A Provincia do Pará 11 de abril de 1947
.- NUM. 14.813 20 MILHÕES PARA AS VITIMAS DAS CHEIAS VOTADOPELACAMARA O CRÉDITO ESPECIAL Pedida urgência para o projeto de IJlOratoria aos castanheiros do Pará RIO, 10 (M) - Sob a presidência do sr. Samuel Duarte. a Cl– mara lnJetou, às 14 horas. a reuniio de hoje. No expediente, !oi Ilda a nltll!"agem e.o presidente da República, encaminhando o ante. proJec,J da abertura de um cr~to de 40 milhões de cruzeiros. pa:,\ ocorrer às despesa.a com a lmigração tnterutva. TamW.m fol lld1 o o'ficfo do TRE da Bab.Ja, ca– 'J)eando a llsta dos suplentes de deputados federais, ttgurando, en– tre fies, o ar. João Mangabeln, ~U:,. ~!v~5ilte~~~:rr!1! Pinto apresentou um requerimen– to, que foi aprovado por 8'7 votos contra 18, solicitando um voto de pesar pela morte de Henry Po:-d. A bancada comunista, bem como n·muus outros represent:mtes. va– raram contra esse requenmento. O sr. Deocleclo Duarte, pe.,ué13- 'ª Pot il'Uar, o cupou a t:1buna para rupond.er ao discurso do ar. Caf6 F llho Em virtude, po– r~m., de imi,êratJvo re11:lmental, te,e de pedir nova tnscriçi?, para a reunilo de amanhã, ~;ando tntio prosseguirá em su• ~,ração. o ar. Lameira Btttencourt. do PSD paraense, reclamol1 urtetn– c1a para o seu projeto de mo ·a.– to~t, q_ut vi&& benellc1ar :.., u.t– tanhtu :,s de seu Estado. Pas,t.;1- do .a 01 áem do dla, toí ap:ovndo, em pr.mclra d lacu súo, o p!';ijeto qu~ nt-re u.m r.rb: tlto dP :!O l!ll– lhl,,-, de cruuiros, destL'l!ld>s a aocc,rru as viti mas d as lnt:.:1~– çõea tm todo o pa.fs. E.Me n:-c}e– to re.,t.ltou da tu.são de fárias p:-01,,<1J1ç.ões, com o mesmo rt•;e– ttvc • feitas à Comtsdo d• PI· nanç.au; tudo de acórdo ccru F re– at,; i.c,c, do plen,rlo. 1J50 para. e\•hA,· dtspersa\o de matérla. oe tr.L<.:use comum. 11\0RA'fORIA PARA AS ~uNA.S ATINOIDAS A dl'a Comissão pronur.clou– ge farnravelmente à mora,;orta par.i as zonas atJngldaa, rn:..Je, <!e um modo geral. .. as populações, pela !Ua tncrtvcl pobreza e l'ftixo nlvel de vld11 que dea:frutam, des– cc.nhttun o cr~dao e "Omente uunam conhecimento da •,brJga– çl:> c!c pagar, A bOca do !:a, o =:~a:~o= :~eca-~a ~ d!t:~; de.Una a aocorru u v1flmu das enc ei.-tes, nos tados do Rio de Js.r,i:;ic, Minas Gerais, l'»9:i, /,ta– ,anhllo, Ptaul. Cear,, Rio Oran- 1 d! .J-. Norte, Paraiba, L->ernnmbu- 00, Ala&õaa e zona rural do Dls– tnto .fed'!ra!. F.stat-elt..cc, ainda, qso ~ Executivo porà à dl3post,Ao d•1s retcrldos EsU\dos a ?:nl)? ·ttn– ch, dt- um mUhlo de r-ru.;~lr:,s, para ()\;f seJa empregada aUm d nteu-ttr h n.-ce5&1daC.:c• urqlntcs das ?."P.J.laçôea flage,!l.!11L. 0 UtUl- 1.llnd"' , aal:Jc- do créJ to no au– xllto b unldad.. mata necesat– h1d..,• 0 PROBLEMAS DA PEOUARIA o reatante da se5'lo foi aboor– vit!o rclQ dlscuMAo uo, proble– mM _vcrtlneni.e.s à pecuária, sur– glndJ ~•Lates em conuquéncla de um •rque.rlmento do rr. cesta Perto, ;,e&&edistP. pe.r1'.ambucano, em que aollcltava urgência para CAMPANHA CONTRA A TUBERCULOSE Será iniciada a 1. 0 de maio, pelo governo RIO, 10 (Merldlonall - A pro– póstlo do plano de combate à tu– berculo.,e, elabo rado pelo $TA e l' entregue ao mlnlst.ro da Edu– cação e Saüde. OU\'llllOS o sr. JOK Souu, diretor daqu~l~ ier– \'lt:o, tendo ~le declarado: - "En– treguei ao ministro da Ed•,~;õo um plano que obedece b J~posl– çóes tcaata que lnstltulnm o combate à tnbercU..\JJe no Brasil. Antes de executA-lo, ~ nece&..~1o que aquele titular ouça os debare.3 sõbre o que representa o 5enl;-o que \'amos lnlclar. Para ~o. ha– vc, á uma reunJÃo d? e..."]>ecl.'.11.lst:u dr. clu.se mêdJca, que- ri"llR:eru.o o a.s.&unto. A&slm, o ULUiar ll:1 Educação tlcarA esclare cido e bem oriento.do sõbre a l!lua execuç.lo, an tea que ponhamos mt\os à ob ra. NecCMitamoa, para o ê:uto da campanha, a colaboração ampla dP todos os ogrupamentns cle1U– co3 que realmente .se inl.:!tP.ssarn pela aolução doa problemas mais ~a,·es do pal.s". Adlar.~u que ptu-:-• .se conseguir um r.:,:;uttado açi:ectavel ne5S8 campanha, irrâ elf\ dl!bibuJde. por vé.rtos órgão., ollcL•t,i; partlcu 1 R· •s e dP. prtvt– d~:icl.i Revelou t.ie a grn.r,de ran pn;JlJa contra a. tuberculose im:talar-se-á, provavelmente, a 1. 0 de mato próximo. o projeto de et. Foi entio, Poeto em dlacuui.o o projeto de re!o"– ma do artigo quinto. da leJ n. 8, de 19 de dezembro de 1946, rc!e– rente & moratoria con~lda aos pecuariata.s nacionais. o sr. Da– niel Faraco, do PSD ga kho, apresentou ao projeto em disc<.!a– são, uma emenda consubsta~c!ac– dc a.s medidas recentem~nt., rro– .,-,:· {-· ptdo .Conc:e!.!o ao I O\I r– no. Foi ela vigorosamente comba.· ..:.!a relos Qu.: reclamam medld:u: em favor tia pecuárlu e enten– ',e:n q 1~ o n·!te-proj~w remetido eo f .1.ecutJ\'o anUla tu ·~1ramente os benettclo.s da morator1a. Coube ao sr. Joio Cieófas, udenlsta pe.-– nambucano, defender o projerJ em dlscussio, por lle apresenta– do à. Conll31!1M) de Finança.;. fia– llentando qut! se deve tratar de uma lei geral. regulando n ~:tua– çAo da pecu6.rla, o repre.;~ntantc p(."""t.a.mbucano swtentou q 1\, n inUrpretaçi o do a rtigo 5. 0 , da lei ri 8, é nece.sú. :1.1 em t'Otlfe– qui•~, ia do ..tat o rurloSll .. de ~P e:1,.o nuar na lmp.:>ssU:: 0 1Umde de 1.on, ;eder tais !il 1 .111':lan,ento·, a l:' arlc!lra de Crêo•Ltj Agrtçt.li i t Industrial d.:, Banco do BrasU, q:.ic tradJclonalmente custeia a p;-o– dução arrfcola nacional de cf\na dr açúcar, café, algodá'l. ca.:-a\,u, ew. !&bido, como e, q1.1~ nAv riro o produtor 111: icola t~1 a.'-SOrJn– da. à sua principal atividade, um.l. atividade pecuár1a, embora em menor escala e vulto. O CONCEITO DE PECUAJW!TA Acrescenta, nos tf.rmoa de l!leu parecer a;resentado à Comisslo, qlíe a Jel n. 8, em seu arti&o 1_-:, grneraJlzou o auunto. Interpre– tttndo o que se contem no re!c• rido artigo, o Banco do BrasU alo 1gou o conceito de pecuarista a qualql\f!r um que.J embÔra nilJ tnfe!JC.O de t&1 atJvtdade seu obJ~– Uvo prtncJraJ. é ~ih criador d:! kRdO ou_ pecuar'5tt.. Tal clts– stfin:tR.> - prossegue - Implica. face e modo como 1nt.erpreta o llanco do !lraaU, lmpoàalbutdade de :cceberem estes produtores 9 µ:nbor de suas Slltras. Com esta exp(,~lc;Ao manl!el!lta.m-se inteira– mente de acõrdo num~oaos eu• tt~.C.:idos na matérta. ExpUca o orador que o projeto em estudo, re:furma.ndo o artigo 5. 0 , da lei n . 8, repete o Uiaposltivo expreuo d? CudJgo Civil, que reaaJva M ope– roçõ.?I. de financiamento da ne– cua:Jd.ade do assentlme.nto dos cr edores, para conaUtulçlo do 1,1enhor. Contudo, em nada diml– n:1.: ou ri.wtrtn1e os favorel!I que a Jel n. 8 r.oncede 808 pecun.rla– tas e aM1m eada uaegurado ao produto,· ,> melo de n !anclan:en– to de sua lavoura, ..sem o quP marcharlamos para o perecimento econ0mJco. de conaequenclaa lm– previstu". PEDIDO DE UROtNGIA Conclue aa.llentando a ur• g6ncla para aprov1Lção do proje– to. lace ao próximo Inicio dos planttoa e da cultura de v6.n.Js produtos. deveras crftlcas aio feita., pelo, aparteant~, à poll– ttca de fina.nclamento à pecu6.rla, pelo Banco do BrasU. O &r. Q g;. mar Aquino, udenlsta paral!uno, ~lz que o B'lnco se preJu<llca n si meamo, ao promover, com a Ue– llaçlo, vUoenta desvalon~\AO dos próprios bens que servem .1e çarantla ao em préstimo. -· Como Saturno, dr.us da mttolog!.n. de– vorava l!le us próprios m ho~ - acrescenta o ar. Welllngton ~~an• (ConUnua •na olLu·a pa,lna) Enchent.es na França LILLE. 10 \R.J - Mni.s ele 5.000 pessóas !oram evacua– das hoje de !numeras aldeias da região setentrional da Fran– ça, em virtude do subito trans– bordament.o de varlos rios, na– quela ãrea. Todo o tráfego rcr– rovlárto e comunicações tele– lÕnlcas foram suspensos hoj . em toda a região. Os preJulzoa totais ocasionados pela tnun- .!f'J.1 ulH.:> calcul::i.dos cm cem milhões de frar.cos. A independencia da lndia NOVA DELHI, 10 (R.) - Em artigo, hoje publicado. o cor– respondente londrino do ''Lash Ore Trlb.tne" diz que o poder passará às mãos do govérno provisório da lndla a 25 de Junho de 1948, data do ani– versário natallclo do vice-rei, almirante Mountbatten. Acrescenta o corresponden– te: "Sout<, que lord Mountbat– ten lixou esta data com o pri– meiro ministro britânico, an– tes de partir de Londres. Com a data da abolição do govérno britânico para a lndla Jã fi– xada, Bevln, ao que sei, deu ordens para que os técnicos or– ganizem uma secção especial Indiana. no Forelgn omce. A ln!ormação que tenho é que o principal conselheiro de Bevtn, no que toca à Indla, será co– nhecido professor · hã muitos nnos ligado ao Partido Traba– lhista", 16. 000 produtos farmaceuticos adulterados j !LEGITIMA A VITORIA ATRIBUIDA AO SR. BARBOSA LIMA SOBRINHO CONVOCADO OMINISTtRIO Será discutida a extinção do Dasp / RIO, 10 (Mer1cl.lonal) - O ar. Robenal Corde1ro de P•· rtu, em declarações 1 repor• tage:n. afirmou (fue o Scn-1• ço Nacional de Pbcallzaçlo de MM!ldna, do qual e dite• tor, mantem at.ualmenu um serviço permanente de !laeall· 1 zaç!o dOJ estabelectmentoa farmaceuuc oa, retir ando rto mercado oa produt.ol: que cio ae ac.b&.m dnld&mente Ucen• ctadoa. Acrescentou que 015 ültlmoa produtoa apreendidos e lnutU!za.doa alca.nçaram cer• ca de HS mU unidade&, cor• respon denda a 2..360 especlall· dad.es farmaceutJcu poetaa t. 'f "enda re;vularment.e aem ll· cecça. Informou que será. pu. bllcado brnemente um cata– lOBO orgo.nlzado pelo urvlço que dlrJ1e. di.crtmto.a.ndo u eapec.1&1Jdad~ resu.Jarmenle Ucecdada• em número apro– xlmado de a mil. 1 1 EMPOSSADO RfO. 10 (1\lerid.lonal) - Aqui ,e encontram, a fim de aco.mpanha.r a '' batalha judiciária"' que se est4 travando no TSE. ern t.õroo daa eleições pernambucanas de 19 de Janeiro, os C5tud:uites Jônas Aquino Luci.na. presidente do Centro Acadêmico 11 de AKÕsto, da Faculdade de Dlre~\o do Recife e Fr:lncllco As!:is Araújo. Barrêto Campêlo e Joio Teueira Carvalho, todos pertencentes à corrente acadêmica. que a poia a candidatura do sr. Neto Csmpê.lo. Em vls.lta à redação da ..1\terldlonal ·· e talando em nome da. mocidade coUp.clonlsta. per• nambucana, entregaram um manll~to em que l"Xplicam à l'\açio como se des.enrola.ram as -eJeições naquele Esta.do do nordeste, ressa..1- b ndo. :1.lnda. a ilesiUmidade da Titõria. at:rlbu.ida. ao sr. Barbosa Lima Sobrinho, candidato do PSD. Salienta. êsse manlfesto que •·o sr. ·eto Cam~lo Junior foi estr~ndoamente eleito nas principais cida– det: de Pernambuco, onde põde havu opinião consciente e lh-re : Recife, Ollrvia, Vitõria, Goiãna. E5t~:t., Garanhum, Gnvaü., Palma- ~:-~ALLJ!~·f~~t:~. =r:~.e e~:!~::!; 1:,::e'J:: d!º:;tã~r~ bem dizer em fazendas a.noradas em municiplos. como Serrito, onde a vontade dum só homem comanda. a. Jl11LSSa. eleitoral analfabeta ou ficlfol:I, que se UmJta. a cobrir aa assinaturas escrlts a lápis, nas fôlhas de votação; fina.lmentc, declara o manifesto que uma pequena. maio– ria de 575 votos, a fu•or do Sl'. Barbosa Lima, consUtúe, apenas. a depun ..çio do sr. Neto Caml)elo, ·•por um Mhopdo do PSD, tra.ves– tldo de Juiz", "TUDO CAMINHA BliH" SAO PAULO, 10 (Meridional) - ~u d& capital do pais, o sr. Heitor Gua1berto, enviado do g-onrnador Adema.r de Danos, a fim de explicar ao Presidente Dutra. a verdadeira sttuaçáo pblkJca bandeirante.. assim como o ponto de vida do covêrno do Eaado.. O rttém chepdo nada quis dizer, além do aec,tlnt.e : - '"l'ltdo caml.nha bem'·. A BANCADA DO NOVO PARTIDO RIO, 10 (Meridional) - Dis um vespertino que o DOTO pu-Udo político que estã sendo forma.do y,elos srs. ousa. Leio e Vitorino Freire, cuja orientaçáo será de a.pôlo ao covt mo do pruidênte Dutra, )ã conta ,:om uma ban sda de mais de vlnte deputados. Adianta., xg-undo os oáleulos do sr. Eurico Sousa Leão, o« parlamentares que in1Tessa.rão no novo partido estão assim distrlbuldos : Pari, - três. sendo dois do PSD e um da. UD'S; l\taranh o c.lnco. sendo todos do PPB; Pernambucano - Quat.ro do .PSD. inclusivC o suplente do sr. Barbosa. Lima; Sergipe - dol1; Espírtt.o Santo - h'eS; Estado do Rio - três, todos do PSD, 01To DEPUTADOS DO P. T. B. APOIAM BOllGm RIO, 10 (l\teridJonal.) - O sr. Bug-o Bor&bl declarou à reportacem na CAmara, que 250 diretórios romperam com o PTB, de Sio Paulo, para. constituir o Movimento Popular Traba1bllta, e esU autoriu.do a e ntrar em ent.e.ndlmento11 com as fõrças políticas dos dem&ls Esta– dos ptl.ra. a. formação de um novo partido de imbJto naclonL Asse– ver ou que já conta com a solldariedade de oito membros da bancada do PTB na Câmara, e mais o deputado Manoel Vítor, do PDC. RIO, 10 (Muld.ional) - ae– rundo um vespertlno. o ae• nenJ Duua due..1 o,;,,n•ocar o M.1nl4ti:rlo ~ra una non. reunlio, poee.h·au1u:1t.e 1.:>a primeiro& d1aa aa MU!illA'\ Tln• doura. Acreacent.l e lMoTC1an– te que, nes&& ocMJA.o, Mri. non,me.nte ab~rcbda a pro– p01ta orçg.me.nlârla para JMI, bem oomo dJacuUcta • exlln• ç&o do DASP. GRÉVE DOi MOTORISTAS DE ONIBUi As autori"ades ~As:cf:t~~APENAS TECNICOS p ----A 1 cariocas, porém, abafaram logo o movimento RIO, 10 (Merldlon(l.)l - Vérlu linhas de ônibus do" Rto. toram. ameaçadas, às primeiras horas de hoje, por uma grl!ve dos empre– gados, orlglnadn em virtude da reststéncia de c!ttermlnndas em– presas em pagnr o sa.lárto profls• slonal. estabelecido pelo MtnJ~– ,10 do Trabalho, para os trocado• 1 e.,, motorbtas e flscnts. O movi• As solenidades .de posse do governador da Bahia A GRECIA E.A TURQUIA BAHIA. 10 (Meridional) - Ein sesslo solene da Assembléia e com a presença de senadores, de~ putados, delegações especiais, al– tas autoridades civis e mllitsm:s e grande massa popular, empo,– sou-se hoje, o sr. Otavlo Manga– beira, no l(0Vêrno do Estado da Bahia. Uma companhia milita:, em frente à Olmara, prestou-lhe as honras devidas. O governador !o! recebido par uma comls&A.c de deputados e levado ao recinlo, cnde pre:;tou o Juramento do es·• tllo, em melo a aplausos. Logo TRABALHOU REFUTA W. AUSTJNTREMEU A PELO HOMEM AS ACUSAÇÕES RUSSAS TERRA NA D o e AM p o Compreensivel o pedido de auxilio aos EE. e ALI F o RNIA :en~ai~:~g;~~s ~~~~-J~ "'Pêlo do slndlc:Ho de olasse rt– .ch·eram iniciar o trnbalho. SE– ::undo fomos lnfonnsdos, a poU– ,e!!l deteve três motorl8tas apon– ~dos como os chefes do movi– mento. .A5 autoridades µoll:tals. cientes desde n noite de ontem. dn articulação do m\JVlmcnto. to– maram severas providências para Jmpedlr a gréve. Nêsse sentido, torsm postos à cil$l)OSiÇl\.o das em– oresas de õnJbus os motorL,tas do ExércJto e da poHcla, e rPpnrtt.. ções públicas. Alguns ônibus estão circulando dlr1gldos por pol!ctats. No Jardim do. Méler, segundo in– forma um vespertino, um Onlbua foi depredado pc,los gre;otstas. Ouvido com intf':resse no Senado o si:. Salgado Filho &.pós, foi s•.lSPtflS& ª seMão da RIO, 10 (Meridional) - O sr. Cãmara, havendo o sr. M1mga . Salgado Filho, tnbalhista gaúchb, beira se demorado no gabinete tez hoje, na sessão do senado, a dft" presidência, conversando com defesa de sua '-@estAo l rente ao nk peYÕM que ali se encontra- M.Jnlstérto do Trabalho. t: que o vam. A·, 16 horas. acompanhada senador Artur Santos proferiu, há du secretirto do Interior. demis- pouca., dhs, um discurso em <1,.y.e ~1on6rio. rumou éle para O Paú- 'afirma qu0i..depo.l. ~e 1930, o J!fG- cb Rio Brânco, o~de g rande rnas- ~~ J~~:~::.d~,:::6 11~ 10 0 ~~: sa i>9ijular o aru.al' .dava. Un_ia dor que sempre se preocUPoU com comti!,nnla da pol i& mil1tãt .o problema, não só como mlnJstro preáiôu continencia. Dentro do do Trabalho, mas também como Palic1o vtam-se senadorea, re- da Aeronãuttca, cuidando de edl– presentações e . delegações d~ tlcei.ções destinadas aos oficiais e outroa Estados e do interior da sargentos. Nos núcleos de Santa Bafüa. bem como a.s figuras mais Cruz e ~o Bento, :toram 1ocaU- expreulva.s da soc.tedade. Pusan- :~°i1e1~:~~.1!'ie tr:U~al~~~~ do o carao. o general Caldas fe1, nênCl& na pasta do Trabalho, fo– um relatório de &Ua admlnistr&• ram criadas Carteiras Prediais e ção, dizendo que deixa um sa.Jc!o Inl!ltltutoe de Previdência SOClal. de cêrca de 22 mil cruzeiros e Ouvido com grande atenção e vi– declarando que tudo tez para en- sível interêsse, o sr. Salgado Filho b'epr o govêmo ao sr Manga- t.cve a contribuição de vé.ric;>a l!le• beira em sltuaÇio pr~ptcta O nadores, que attr~ram o aprêço novo• governador asatnou, a .se- ~~s~deOl!I1t,mN~i:"lços por êle IJUlr, oe atos de nomeação Ue seu ae-:retariado, acompanhanc\"1, de– pois, o general Calda.a, até â por– ta, sempre ovacionado e receben– do cumJ)rtmentos d06 presente.s. ADAPTA .. SE A FABRI-CA DE MOTORES Vai produzir 10 . 000 tratores RIO, 10 (Meridional) - A no– ticia da remess'l. ao ministro da Fo.zenda. da m lnnta redigida pelo eia Agr1culturn, para o conlrato de romeclmcnt.o, ao Ultimo. de dez mil LratoTes a Mrem produzidos .pela Fábrica Nacional de Motores. le,·ou o redator dos "Associados .., vliranda Bast08. àquele estabele– ctmento fabril, <.nde ouviu o dire– tor do mesmo. l,rlgadeiro Quede~ i\-'lunlz. que. nl\ "éspern. recebera do mlntstro D~nlel Cnn ·alho umn cópia da mlnut,, cm ap:-êço. Aqué• lc mUltar manifestou o seu ·con• tentamento. extf'rn nndo a convlc– ç4o de que. dent.ro de breves dla5, t-eré. nsslnado o contrato para r.qu! le forneclm<"nlo. A seguir. le• ou :iquêle jornulistn n percorrer -~ !ecções onde prosseguem os ntcn.!.o., · mb:ilhos de adnptaçã::i ~·r fâbrlca. pnr3 produzJr os trn• ores. Segundo os drsenhos ,·to;– tos. as secções df' cnrter. émbol~ ~ engrenagem dr motores de avh\o, ··etiradas :i.s máqulnns de êmbo• los. transformn.r•~e-:io na &ecção c;e transmissão rcatxn. de mudan– ça do eL"<o trnzeiro dos trotoresl . Al antigas sccÇÕ<'s de cilindros e cabeças de cllin1..os, eixos de mn– -::trelas e blcln~. :icresclda dM má- ,.,..s dcs êml>olos, tormarão n --eccâo de motr.rcs dos tratores. Ao loneo de tod-i n ala csquerd:1 ele pa\1I M~ ..:la~ oficina:;. numa ";: teru.áo de 200 metros por 30 de la rgur a.. ~ r:\ levantado um bali ouc abr!gnrá. n linha. de montn· rcm e no quol já se referiu, em suo. mcnsngcm, o presldcmte nu– tra. Paro. complelnr o seu equl• pamcnto. n tábrico orecJsa com• i.,ror apenas clnM máquinas. Duns rutrns. cuja impanação tinha !il• C:, julgada Indispensável. serio <1as pela modl!lcação de má– quinas exlsteutf'o;. A transtorma– çAo será realizada sem maior em– b3rnço nem delongas, porque todo o maquiná.rio funciono simples– mente sóbre o pavimento, facili– tando as remoções. Desfalque na agencia do Loide, em Recife RECIFE, 10 CM.) - Dois funcionários da agencia local do Lolde Brasileiro siio acusa– do de 11m defflllque de 600 mil cruzeiros. ONDE E'ITA O DINHEIRO Referindo-se à oração do sr. Salgado Pilho, falou, tam~m. o sr. Joaf Américo, dizendo que não pretendia desfaur da obra da– qufle aenador. de quem fõra com– panheiro de Mln.istérlo e em quem reconhece, pela obra em que &e empenhou. grande amor à causa pública. l.'ntretanto, acha que multa coisa era dificultada pelo gov~rno, como, por exemplo, a eletrltlcaçln da Central, pela qual teve de lutar r.,ulto, náo conse– guindo le,·,-la. até Barra do Pirar, como coN1tava dos planos. Quanto à caaa popular, declara o orador que se bate por ela desde 1937. A bse prot-lema é que se referira quando, naquela época. disse que !&bla onde estava o dinheiro. E êsse dinheiro nã-, era dinheiro «os ricos. mas dinheiro dos pabres, nrrecada-:lo pelos Institutos e não apllcl\dos em favor daquêtes. A propó&U.o. disse o sr. José Amêrt• co que com um mtlhão de asso· dados, o IAPC só construiu 150 c,sas. Plnalmf"nte. salientou o orador que o panorama do pais é o mesmo. sen§.o pior. A miaéria aumenta. Os cortiÇOs cstâo mais cheios e mais \·rilhos. Parentes de todo:; o5 sexru; e Idades. de 10, JS. :!O e mais anos, vivem e dormem nJ,1mn. promlscu~dade de poclhta. p firmou. em conclusão, o senador paraib:-.no. Em Florença o diretor dos "Diários Associados" RIO, 10 L',lerldlonall - A Agencia Francesa de Informa– ções distribuiu o seguinte te– legrama, de procedcncla de Roma : "O jornalista Assis Chateaubrland partiu hoje pa– ra Florença onde deverá visi– tar a cidade e os museus. de– ttendo regressar ainda hoje a Roma. O sr. Assis Chat.eaubrl– and rol recel>ldo ontem pelo embabcador do Brãsll, com quem manteve pa lestra. An– tes de partir. deu uma volta pela cidade visitando alguns amJgos. A presença em Roma do Jornalista brasileiro S\!SCl– tou grande Interesse em todos os meios, e: durante a sua es– tada de dois dias na capital terá ocasião de entrar em con– tacto com diversas personali– dades Italianas, mundo polltl– co e lmpre!lsa. Sabado. à noi– te, o embaixador Morais Bar– ros oferecerá no palácio Do– r:a PanphJJI uma recepção no or. Assis Chateaubrland, para a qual foi especialmente con– vidada a alta sociedade roma– na. O sr. Assis Chateaubrland embarcará domingo para Pa– rle. TJU. - afirma o senador norte-americano Durou 50 segundos o abalo sismico ..:aAKE SUCCESS, 10 CR) - Respandendo às acusações sovlé– ti~, de que, auxiliando a Grécia e a Turquia, os Estados Unldos este.riam interferindo nos negócios internos desses dois pai.ses, e além disso, infringindo os prlnclpios M.slcos dn Carta das Nações Un!da!t, o sr. Warren Austin, talando hoje, perante o Conselho de SeguranÇd., LOS ANGELES, 10 <Rl - Vlo– lent.o tremor de terra sac!Jdb hoje, às 15 horas, a região em que está situada esta cidade: Os disu: - "As propostas do presl• dente ao Congresso foram feitas consoante os pedidos formulado! p~Jos govêrnos coilStttuidos Ja G ·etu. e da rquJa. O ~;t.P°sto cônstaráf1~!!!1 ~. 1 ~~ov~;~:;e:~~ .6C.'i..'Ores e tknJcos, afora forne• clnu.nto de materlals de caráter militar A finaUdade do auxllJo está l)erfeltamente enquadrada nos principias da Carta e diz res• peito à. manutenção da. tranqui– lidade doméstica e da. segurança dú l!:3tadÕ". 1 Mais adiante, acrescentou o se– nador: - "Na situação em que nos encontramos, u Nações Uni– dai nlo representam 1nfaUbll1da– de ou perfeição. Nestas clrcuns– tlnclas, é compreenslvel que a Grécia e a Turquia, na fase atual de desenvolvimento da ONU, se voltaSBem para os Estados Unl– '.clol!I, pedindo agststêncta". Aualln apresentou uma. resolu– ção na qual solicita à Comissão de Investlgaçlo dos Balcãs, qua dEilxe, na. OÍ'icla, alguns de .;cus repfcaentantea, aflm de mant~- rem, sob vigilância, as fronteiras tremores foram igualmente sen– ~etcn!rlonais daquele pais. tidos em San Diego e regiões ad- r·ediu, ou'trosslm, que fos.;t Jacentes, nAo havendo. porém, o.ã!n.!a a ~esoluc;úo ~viética, re- nenhuma notlola. de danos. c.i,,,.en--;.1do !L form çfio um co;, .,,,. ml::b-00 destinada a su n nte,.llati, Em Long ~ach os edUlclos 03 • 0 auxilio norte•amel1cano à Ot6 ctlaram se.1:sh·elmente. A dura('lo ela, até que oCongresso resolv?S- ;; :i~~t!is:~~nci:. ~e 1:~~ :n~l~~1!° 0 ~~~::~~~ u:~!~~ tuto da Calilorn1a tn!orllUl que !as ã~as nações. ~ãe°nt~~ d~~~~na~u dc:: 1:~~~; . DOMINIO DO MUNDO ruas qual\f.icou o movlmento de WM.·HINGTON, 10 (AP ) - O "violento". O Instituto de Pasa- 6e'l:lc'ltiiº Tom Connally, presldcn- dena Informa. que os irutrwnen– te c!o comité das _Relações i:=xte- tos ficaram descont.rolados pelti rlore,i. c..o Senado norte-rur.crlca.• vtoJencla do choque. n,, dec;uou hoje, durantt o~ tle- 0 tremor foi sentido, ainda no OOV!s sltbre -º programa ile au- Arirona, onde várias J)e&5Õ88 q\!c ~!;~:à'.·_ 11 ,~Á~u!~a.º:~~: 3 ~~t 'sentlram o abalo, telefonaram métc~et:. sorrateiros pora ançar para as redações dos Jornais. pe:– a. paralisia à \Ilda econõmlca das gunta.ndo o que e.atava aconlc– pequcn~ nações 1ndetesa.s, c!lpera cendo. O fenõmeno !nals" vlolent.o nsset,;urar o dom.Jnlo do rr,w1do, foi perceb)do no sUl da.. Caillor– be.n e;.~mo o contrôle dos Jes~lll•J& nla, onde, ao que se sabe, não da Eti.10Pa". houve mortes nem danos sériol!I. Asalnanda.ndo que oa Estados Ao norte e leste da Calllo~ o Orildo1 desejam a amizade da tremor de terra quase nio tol ee.n– (C\lnllnua. na olt&T& ptr.) tldo. O CASO DA GRECIA ELE~rENTOS PERNlCIO OS RIO, 10 (McrldJonall - Outtldo o. propósito do movimento fJr.?\'ÍS• tn dos trabalhndorcs da õntbu.~. o sr. Edgar Estréia, diretor do acr• v:qo de- tràn.~lt.->. declarnu re• Portagem : "A gré\·e- terminou. Allés foi abortada sn.ças às pro– ' ldêncla.s da. poUcia e a coo11era• çlo dos próprios motoristas que não se deJxarnm lludlr por mela dúzia de e.leme, \toa pcrnlcl0608. que só vivem Pdta pro,•ocar per– turbações, fazendo provocações 'a empresas". APREENDIDA UlllA PAKTID4 DE FEUAO RIO, 10 (MerldlQllal) - Alai• dendo a uma denúncia, aa: aut(). rldo.des da Delegacia. de Economia Popu]ar levaram a. etelto uma ba– tida aos armazens do ctis do p&-. lo, constatando a e.xtatêncla, alf. de vultosa partida de felJllo pre– to, procedente do Rio Grande do Sul e consignado. a firmas carlo– cu. Tomaram-:::e, então, provi• d!nclu para que o produto ee)a retirado doa armazena e. entregue :r co;;~~o/eú=po~t~b~ ~'"t'=i~ =:i~~a cl:i~~ mente retido. ~W~fít-• mo. 10 (MéHdtona1) - º' ronil Mtrto Gomes, oonferenc. cdm uma coml<Olo do Sindica d& Indilstrta de Panlflcaçllo JUo de Janeiro, que veto recJa ~a a maJõração de dois cnt- Waltar LIPPIAAMN ~ell!I u'i'f=~l'.,~=~:1 ~ (Oop,rteot doe D16rloo ANodadool ~~"ti:~ =~i"~f:ci"!,"hai NOVA YORK _ abrU (via aérea) - na Coréia, nu F/111>111.., aJ loDiO <101 .doll °"""""'• &; '* de 197 éruaolros por .acn o KA multo te~ é evldént.e que a. Inglaterra e a medfda da. ll'assa capacidade de cu!nitrfr ~ qu.yo. . Noe llltlmos dias, • ' int\ - encargos nlo i a extensão da notu receitá, maa a pro prl eU.rlos d!M podarias t~ ~~~lo~:i!d~u~eo!e~~:do~s U~~o;n~~~~osde r~- quantidade do nos\o potencial htunatfo dhpoialvel ·iago 199 1 cr~i08 ~r uma rca. tabelecer o equ Jllbrlo, mas a ocasião q_ue os 1nglê- mm~i!'r~e~~e.I' 00 poderemos e rir que~º~m atençio.°:6 ~:~e~•~ ses escolheram pa.ra nnunclar que vao deixar .ª os encargos qÚ~'t.m Jl,Oé prec1'> cons~a.r em breve, tomar ae me~u pa,ia Grécia foi .extremamente lnconvonlen~. p O po~o se para coOt.e:r 8 expa • vtP.tlca teremoa de a normalização da venda dn ta- americano t.erá de tomar uma grave dec .sao an ' 11 'ir dessa mabeiru e em po • cÓmo'o contlnente dnh'.a. do fim do ~s exaLamcnte no momento em que O Jego a COrllla. e a GhJna onde 'l potencial militar VOCTARA A DISCUTI~ O CA'Se Presidente e o Secretario de Estado se acham au- doa ~8&08 em homens e m'utto malar do que o ndsao D<18 TKOJDOB sentes de wssblngton, sem contato com o Con- e r,ode ser facilmente e sem grandes despesas Utlll- RIO, 10 (Merl<!lonan - Em 81.li& gresso. separados dos seus assistentes m.Jlltores e zado. Somos principalmente uma potencia marlUma reumt.o extraordtn6.rla. amant\l, flnnncelros e profunWL,mcnte preocupados com ou- e aérea e fl nOS&O camJ)O rutlltar mais convenJente a CCP deverá tratar novamen~ Lros assuntos. NA.o serã racil, nestas condições as- são 08 lugares onde O podei' .seja exercido sem ne- do. cuo dos tecidos. Segundo fo– surnlr uma nlltude Ponderada ou c,:pltcá-ln com cessldade de enfrentar dlre ente aa lnesgotâ.vels moa ln.formados, os 1ndustrlaUS do segurança ao noS80 povo . mo.asas da infantarla russa. E' Jplpres slDdJvel, por rnmo o.legam que nAo podem cum- Parece que nAo há o ut.ro motivo pa.ra forçar conseguJ,nt.e exam..inru" culda~mente qualquer en- prlr a portaria da COP que deter• ~~~ ~~~o1~~~~ ~t.e sd:~ ~ ~m 3 ~ dc~c~~~·e:~ :r~~c~~~tade n~~~~~ ~e~tÓ&q~: Ü°;;i~~ ~ 1 ;!r~a~~!e P~~~ :~~J:f:. do exerciclo financeiro lngles. O gov~rno, embora vtétlco. · Ahrma-se que r\ OCP esti !ncu~ tenha de reduzir dré.sLlcament.e as suns despesas nada a dar um prazo 1:1-:lnr para ~ f~~:;sg~t~ ;3f~e '~:C,.s~bl:fx1!:;~oted!!:~= curo'::.S~c~°! ~:h~;1":s~:la~. c:1~~ ~~11::.r1:,~~c~~;,~:;no~:l Inconveniente é uma consequencín secundária do razão pllrn nio enfraquecermos os n~respons.n- permitiria aos próprios t-~n•uinf• processo orçament&rio e nA.o um !ai.O lncvlUl\'el, co- blltdades neste sentido. dl.Mlpando•os n05,50,5 e.scaa- dores, a flscallzação ,cure• a dol mo o to!, per exemplo, em 1931, o abandono dopa~ sos reoursos de pessoal mllitar em cabeÇO.s de pont.e preços de venda dos t.eoM",. drào ouro. que, na hlpotesc mats favoravcl, só poderio ur SOLUÇA.O TARA O CASO mantidas na defensiva. DO Ar;OC.,_R Há, portanto, neceasldade imediata apenas de Pnro nceltar um acrcscimo de responsabutdade MAOEiô, 10 , MerldJono.1) - A um acórdo proYlsórlo com o govê.rno tngl s, que rc- em vlst.n. da segurança. do ortente Matlo. é preciso, Assembl~la Est9.dual OCU?O'-'·&e • solva à 5ltuaçào do momento na lnglaLerra e na pois. sabermos onde e como - dadas as caracte- caso do açilcar, tsta é, a p-cent:e· Grécia e nos permita examlnar :.qul e com o go• /lstica.s do nos so po der mJUtar - devemos enpre- àotermlnaçlo do pre:.Jdu!te cl, vém o inglês t0dn.s as lmPortantes questóe8 cm Jogo. nhar-nos com mo.la et.lclencta. Qul\Se não há dlivlda 1AA pertendendo fixar o p~ ~d~oc~~irv~;!~S:,Cu!ean~~~:,:f~~~v:li1cc:so ~J1~e t p::.1~acad:,t~~a~~~~v:e~e~ ~~:/~~ ru1"t!. PP~~lroªRi~'=~o c!~_PAf: A verdade é que se a Inglaterra está compro- 1mpartancla estratégica dn Grécia. consiste na sua tredo Maln, diretor da cc...,:~ercU– met.ldn altm das suBS !Orças. é tombem de obsolu- posição em relação à Turquin e pode multo bem ser va doa usineiros, para rt""'-'h·er a ~1oe irl~~:ro 1:~~nfi'émq~eas<'s.,u~ta~~~a~ºl~~ ~eate~ie:sll~~~;~~ 0 ~ 0 ~'récc~ , 0 ~~ t:!;'r'p~!,°p~~~ ~i~:~;, :~:~~o µ:i~~t~d: 1 .:!: â! 18 Jtta~ão.r~~~~º:u: ir~~~~:~,~;n~:;,;st~~l~cg n~~~«; :r:..~~lni!l~~e~· ~ai~~~ª q:/se:= ~~~:t~: ;r~~~~:.n~v= poder mllltar e ctnancelro do pal3 pode e deve ser prestem03 asslstencia economtca à Grécia, concen- mos de conseguir a liberdade p&• apllcado com mala eficlencla. Não poderemo, estai tremoa a atenção nas tlhu, que nA.o 56 sào ma18 tm- ra exportar, e tamW--n "liberclqe em toda a parte e fazer tudo no mundo Inteiro ao partantes estrat-égicamente, como ma.Is con\'enlent• para fazermoa traneao6M d~ mcamo tempa e é essencial dlscrtmlnar e eseolher. para o gênero de poder mUlt.or de que os Est.ados mente sem a ingedncla do IA.A~. (sto não poderá ser feito corretllJJ'lente num momen· Unidos podem dtspõr. to em que o Presidente Truman e o Secretário Mar– shall estão ausenLes de Washington, onde ao faré. a discriminação e a escolha. A primeira coisa que é preciso reconhecer é que, conquAnto os problemas dos terr ltor los cm periKo na Europa e nn Aata nAo possnm e.cr resolvidos sem uma nmpla a.çAo economlca da no ssa parte, há tam– bcm no caso considera~ fundament.als de ordem m111tar e estratégica. A bilervençAo na. Grécia, por exempln. não é uma questão de dinheiro apenas. E' um encargo núlJLa.r, ainda que continuem a ser lngl!sas as tropas estacionadas na. Grécia. O abas– tecimento e. M DilCCIIU1o. o relOrço de.s.sa.s tropu tlcarão rob a reaponsabllldade cln América. Para decldtr sõbre a manutenção do posto avançado na Orlcla, será preciso examinar todos os nossos en– cargos mllttnre.1 ntrav~s qo mundo Temos tombem compromissos no. Alemahba, no Japão, no. Itilia, Esu.s decisões são multo semelhanles as lll'&ll· des dccla6es eotratégtcaa da auerra. E' llnpoaatvel re– forçar todos os .ttpntc, preencher k><:lo3 os viovos e restaurar de uma vez e no mesmo tempa tóda a destroçada vida economlca da Europa e da Aata. Te– remos do resb1ver nio 56 onde permanecer. como o que abandonar e por onde iniciar a reconstr.uclo. lj 1 \ 1 3S83 1 J:' O NUMERO DO 1 ~CIUtorMfioo - DA- GAltAGE DO COMEICIO· l -DE- 1 JGACIUfM COUTQ O problema é g'lôbal. A nocossldade e auxllJb ó unt,•erpl, Mas se nlo quisermos dlsklpar o nT,uo esfôrço e ser mal sucedJdos, teremos de e~u pontos e os pai- mata lmportanteo. E ' prill 1 razer tudo o que , procl3o, digam.,._ no Reino • • do, na França e na EuroJ)B Ocidental, a fazer um pouco em tõda a parte e nado. suficiente em J)llrfe algunu,. A dcctat,o ó dlftcJI e dur,,. Mas a falta de decisão prepnrar6. o !raCl\880, que será ainda mall !'Jllc.!_1 e d4ro. ~ - · - --- .__-..,.,..,,......,.......,...,..______
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