A Provincia do Pará de 10 de abril de 1947

ósvaldo Branctãõ-,--L;ci-; ......, A~;;;ai~ º~ Leprout Brlclo, foram Iniciados os trabalhos eleitorais, A PRIMEIRA URNA APURADA Depois do secretário do Tribunal - llr. Edgar Franco, ter procedido à lei~ tura da ata da sessão, passada aliás a 30. 8 extraordinário, foi apres~ntad~ à mesa a urna .da terceira secção de Anha.nga, da Quarta Zona. (Casta.-· nhal). Aberta a urna foram retiradas as sobre-cartas que nela se continham CüEgando então _à conclusão, que na~ queln secção somente tlnlÚuu com– parecido e votado, dos 267 eleitores que nela estavam Inscritos para vo– t&r ap"'nns '75. RESULTADO DA APURAÇÃO Foi o seeulnte o resultado da apu– ração dos votos que se continham O GAL. DUTRA. .. (Continuação da primeira pág.) tir, amanhã, à posse do sr. Otavio tidos. Interrogado a respeito da denominação do futuro partido, respondeu ser ainda muito cedo adiantar qualquer coisa. Apurou entretanto a imprensa, que o no– wo partido deverá denominar-se ,~publicano Trabalhista. Des– I. ntiu o sr. Vitorino Freire que e;, sua 1 .'G.t~ma palestra com o sr. G 'tulio V".;..:;as 1:0 Sr.nadu tivesse su:trido d. ~-J.sáo ~" partiC.ú prole– tar.1> com ,, ?TE. BORCíJI NO :]f,'.'<."l.'.í'E R:iO, 9 (Meridk.•al: -- O sr. Hugo Borghi e os -Jep-:.itados do Movimento Popular Trabalhista, ele S. Paulo, foram recebidos pelo presidente Dutra no Catete, na manhã de hoje. A' saída, aborda~ do pela reportagem, o sr. Hugo Borghi , declarou : "Aqui viemos em visita de conezia, quando en– tão os meus correligiQ.narios polí– ticos tiveram a optrunidade rle pessoalmente apresentar cumpri– mentos ao chefe do governo". NAO PARTICIPARA' RIO, 9 (Merid!onal) - Um ves– pertino afirma ter apurado que o sr. Hugo Borghi de maneira algu– ma participará do novo partido que está sendo formado pelos srs. Vitorino Freirl'l e Eurico Souza Leão. Acrescenta. confirmando nossa informação a:oterior, o sr. Hugo Borghi que preferiu fundar um partido que deverá receber a denominação de "Movimento Po– pular Trabalhista ". ADIADA A PROCLAMAÇÃO RECIFE, 9 (Meridional) - O TRE adiou novamente a procla– mação dos deputados _eleitos, re– solvendo aguardar a decisão dos recursos interpostos ao TSE. Fo– ram proclamados apenas os su– plentes dos senadores eleitos em 2 ãe dezembro de 1945, srs. Djair Brindeiro e Helio Coutinho. CONTRA O T.R.E. POTIGUAR RIO, 9 (Meridional\ - Em sua sessão de hoje o TSE deu provi– mento a mais três recursos inter– postos pelo PSD do Rio Grande <io Norte contra as decisões do TRE potiguar. Determinou o TSE que teja apurada a votação cm cl.uas sessões no municipio de Bai– xa Verde, e outra no mur:icipio àl' Goianinha. onde a corren,te po– lítica do sr. Georgino Avelino ob– teve a maioria sobre ·a coligação democratica. SUPLEMENTARES El\l GOIAZ GOIANIA, 9 ! Meridioaal l Grande agitaç:::o nota-se aqui en– tre os partidos cm virtude das e– leições suplementares em varias localidades do interior goiano, pa– ra a Assembléia Legislativa. Nes– se pleito votarão 1. 266 eleitores oue terão a possibilidade de eleger mais dois represl'ntantes à Assem– bléia de G:Jiania. Tudo indica que será eleito o candidato republica– no, o qual necessit'.1 d':' 5!) yotor, para atingir o ::oeficieme eleitoral estabelecilo. pondo o ponto de vista definitivo sobre a delimitação de fronteiras, no Tratado de P,az, mas que gos– taria que sua opinião fosse levada em consideração ao ser discutida a questão da delimitação final da fronteira germano-polonesa. CONTRA A COMISSÃO DE FRONTEIRA O sr. Molotov declaroú que, em Potsdam, não se, tratara de com– pensar a Polonia, no oeste, pelos territorios cedidos à União Sovie– tica, mas sim devolver à Polonia "o berço da nacionalidade polone– sa". Disse ainda o representante so– vietico nã1J haver a mínima neces– sidade de ser criada a Comissão de Fronteira, proposta por Mar– shall. RIJferia-sc. é claro, à fase atual, pois admite que, mais tarde, haja nec-tssidade de se nomear uma comissão para fixar os verda– deiros limites. Marshall contestou a interpela– ção de Molo~ov, sobre Potsdam e disse que a mesma estava em com– pleta contradição com o sentido cm lingu:i. inglesa, tal com'.l Tru– man e ele proprio compreendiam. Depois de breve discussão, foi a sessão atlada p1ua amhnhã. Proporá um orgão ... (Continuação da primeira pág.) hoje, foi apenas de cortezia e solidariedade. Tratarei do as– sur.to na Câmara, propondo a criação de um orgão de con– trôle de Abastecimento e Tran– porte e, possivelmente, da Ali- mentação". · Granadas no pleito . .. (Continuação da primeira página! oficiais ua tarde de ont:m. A percentagem da vot2çio no::; distritos dos que.is ainda ni:to se receberam noticie.:::. c:ilcula– se que seja muito n:w:,1cr do que em Raagaon. Mi..ütos elqi– tores não conseguira,n eacoa– trar .seus nomes nas l.i:.t:w CJ votação, ::egrcsrnndo des:1po:::1- tados r,:1ra as suas r2::Jd::::.:ci:i.c. Em uma sc~ào, o afie.ia !. que a presiC:ia e.: -~J.:·ca que o ::;::u próprio nm~:e desapa"·::::::::·a c:::i lista dos elcitJrc.:, c:=l~~h1d8, r..omes de meninos d~ ei:.,co e dez anos cl2 id:::,do. DesdJ as primeiras horu:-; do d:::i, r.t5 0 anoitecer, as fo:·ç:ot~ pol:ci::i.:; patrulhavam a cidade, estan– do as brigadas da fo:::;o pron– tas para er.tr: ?..r em a:,f:o. Tr2::; mil civis drmado:; de riiie:, co– operaram com a.s :::.rtor:dade:; na manutenção da ord:::m. lhanao Juntamen"te represe1n.a.nc ;e~ uo SESC e do Sindicato no sentido de este.belecerem normas de cooperação como de assistência mutue.. A PF,SSENÇA DOS REPRESEN– TAN'.ri':S DO SINDICATO Realizou-se ontem pela manhã a visita dos representantes do Sindi– cato dos Empregà'.dos no Comércio à sede do serviço Social do Comércio Receberam os srs. Pereira Mota e Londres Ribeiro, o presidente Artur Pires, o diretor Mllton Freitas, jor– nal!stas e outros membros destaca- dos do SESC, " Depois l'.e percorrerem as diver– sas dep_end1ncias do SESC, os repre– sé'htantes do Sindicato dos Empre– gados no Comércio foram encami– nhados à sala de conferências. onde falou-lhes o presidente Artur Pires. Ressaltou o dirigente do SESC que este tõra fundado para atender as necessidades Imediatas do comercla– r!o. A situação atual impõe uma co– laboração· cada dia maior entre as classes, e, no caso particular _do co– mércio, iste, já se vem -verlf1cando. Colaborará n SESC para o perfeito entendimento entre empregados e empregadores, ao mesmo tempo em que lnstitue uma série de serviços assistenciais para o comerciário' e sua famllla, de modo a garantir-lhes um nlvel de vida digno e segurança nas ocasiõe3 dificeis como nos casos de molestla. Tomou a palavra, em segui.da, o dire~or r.1:u:on Freitns, o qual fez uma descriçf.o detalh:::da no fun– dcnament, do SESC. na bctse do organograma constanJi:;e::.nente con– sultado por todos. Ressaltou os ser– viços educ:1c:on:1ls, os <le divulga• cão, serviços médicos, serviços le- , gals. etc.. lncluslvé o de qual!f!ca-1 ção de empregados. ~A3ft S PARA OS C0J1ERCIA- RIOS l :Cx91::.cou o sr. 1/Iilton Freitas que._. lnterensado er11 todos os aspe~tos da , ~ ida, o Sf!.3C ven1 diligenciando para a ~n:ta.l!::çáo de ccnt:-c:; ele ~erviçJs de U.ssistên eia aos comm:ciáriós, parP~ 0 que já. foran1 adquiridas casas em Engenho de Dentro e l\1ariz e Bn.r– ::a::;, cor:1'.J tambem para moradia. I:nc~nstitucional da genté de sua terra. E ~1 nutro a~;:trt; diz o ~"r. Vei'fP-1 filie o p:_:;B f:cou err: ~egm-r,1 11.:rar, SJU– be perder dignamente as eleições e não está levantando celeuma, porque compreende a vontade do povo. "CHUVA DE LAMA" Em resposta ao aparte do sr. Vergai, declara o orador que, se presente, o sr. Hugo Borghi con– firmaria estarem coêsos os re– p!'e,E-niantes do PTB - e em per– mánente contacto com o PSD. · Em prosseguimento, faz o sr. Pli– nio Cavelcantl, uma série de lon– gas considerações i:ôbre a entre– vist.fo concedida pelo sr. Adernar de Barros à imprensa paulista e na qual faz graves acuse,ções aos prefriws 1}€.ssedistas. E classifica ess:=t <:ntrevista como uma "tem– pestaú, de a:t•'ve:i, injurias e bal– dões". Defendendo a honradez dos acusados, dizendo que ''são todos homens de caráter inflexi– w.1. envolvido;; uuma atmosféra de suspeição. Protesto, seja _ lan– çada essa chuva de lama, que é a entrevista do governador". o sr. Vergal pediu, então, ao orado,·, que revelasse a data em que foi a mesma concedidl!. - 24 de março - para salientar que, depois desse dia. · u ,c,l'Upo do o:·ador ainda procurou inú– msrn.s vezes o r-r. Adernar de Bar– ros pa:·a chega:· a um acôrdo ", donde :;e deve concluir que não houve a pretendida chuva de tama. UM DIALOGO Intervem, então, o sr. Cirilo ..;·J1:ior regi::;tando-se o seguinte .... bate: - 81· Cirilo : O gover– ..,.:1dc,;· Ad2rr.ar ·- afirmo sem re– esio •}t, contestação - é que pro– CU1'QU G PSD para lhe di.~putar O :1:1oio. Ainda ontem, às 21 horas, • n,~zim fazia com insistência e .ücHno hoje, no recinto desta Casa, por intermédio de amigos , ·, ::::;oiam o govêrno. 1:ô\Zia um '.lp2:o no s::ntic.o de qc;e o PSD e , ·}• l J· -1.-· •,:1lt2s!:8 n a:poii-lo. - S::. Cam- 0 Gil!gO {te USdÇ3 no3 \ c:·e;al: O aparte do nobre , ~ •, •, c;~:rL.:cio Cirilo Junior não vem Ium:.~r . I di.}1.i::t:i:· ª capacidade -e ª bôa R~O. 9 (líerlci.iona!l - o e.uditcir vont~dc do sr. Adernar. Eis a prova I'-ic..rl::> G-o~·.:.1c:1 Carneiro àir:3iu um d:' ½_-:.!8 s. e:;cia. quer a co!abo– mcmorial à Câm:1ra dos Depu;nd 03 ra"Z_(; de todos os tons paulistas. r:1.~ic:.rt.::11c~0 a .:!ece:::: !dc.de nr3en ... e de l, O ('r Ci••Po· NPo i,-y, po~•n•11 t<n~a revis[.o no có::ii~o da Ju~tiça : r.ii- - ... · . j, ... • ,~ _..._., ... \..,.,. • ·;.t;.r. A,í:·ma o men;orial que a alu- ele co:1:?gm-la! cnxovalha~~do os éic:a re-~·isão '·pori ter1110 à situação r..on:eJ non:·a~os, con1O Qff.se o 0 ue pc:.:d1...ra c';.es~~e 1:J3-1, com a e~:ls- 11cbre o:.'ador, porque um gover– t-eucic1 d~ um côdir:o de Justiça 1:,1:~~- r: aé.nr. que deve tsr a isenção de lit~r fl:::.c;:-ante e escands.lc.same?J.Le t,n:) 1 n e~ vn1 r1a.,-.•i~t~~ado não L. 1 '.c: 1 ~etuc~oncl em varies pa~sos". j ;ode' c:-..1{:;_ia~: i 1011 {en~ ~; bci-i:i, co- O. n-r.c 1 "-r110 pofr>'.rar u•.. ;;v.......... b, amr:::1·a as vítimas -" C:.::2::; c:rrd1entes n10 fez, errt s1:a cntrevi;;ta, o .sr. Adc:1~_:::..:.· d-e Barro::;. O f.;r. Campos Vêl'f:b.1: ESE:?..s palavras não !:'aiTi:"un a público, houvesse o sr. AC/.,~i~•á-1 de Ea:-ro::, conccdijo a.s prcL~ lt J_:~2.3 t.... o cle:.;cjadas por e~sc r-;,'.7,'.c,, D U,fo,•ictionccll - O govê:·- r;rt:po Go PSD. - Sr. Cirilu. -· ::.10 potl;;L~.r co_1t:nua uocor:..,e::.:.do as E se não o fi ~ec.se , não dzvia ,-J',;mo.s eas c:,c:,ente3 que _estão se t;;r caluniado homens de bem. . ~. c:•ific...;.i1c:.1 nn inter:or d.o Rio G-:·ii: 1 - r.;o!lleJ..r prefGitos é um pro1nlema: r~B do Nc:-~c. e e,.rn:::arto recarscs e 1 , h , 'Orne" honr "O" , ;.:ô~::c1.·os p:.ra t.s popul~. ,,.,õcs flagela- cnxFov_a.,.~ a1 L .., ~ ª'"" .-,,... e é.:-.:. caluma. - Sr. Vergal: - Eles sao ,4VENTURAS DE TANCREDO precisa neste momento, de paz e tranquilidade, para ajudar a er– guer a economia do seu Estado, porque é muito facil fazer políti– ca, mas muito difícil, na re:-tlida~ de, atender à necessidade do povo· paulista. Aquele povo não se es– queceu das filas, dos seus sofri– Júentos em consequência do câm– bio negro e porisso depositou êle ~ua confiança no cidadão que pode resolver - e resolverá - seus problemas". Em seguida, lê o orador telegra– mas de protestos, recebidos dos prefoitos demitidos. A certa altu– ra, o sr. Acurcio Torres elogia o embaixador Macedo Soares ,res– ~altando suas qualidades. E', en– tão, apoiado pelos srs. Cirilo Ju– nim· e também pelo sr. Campos Vergal. Em dado momento diz o orador que "os homens passam e as idéias ficam". CAES E CAMELOS O sr. Vergai responde que co– nhece frase semelhante: - "Os cães ladrain e a caravana passa". E', então, aparteado pelo sr. Ci– rilo, Q,1e peàe ao sr. Vergai que interp~ete a frase: "Diga quais são os cã;,s e quais os camelos". O represe11tante do PSP afirmou, entfü:,, que não fôra sua intenção atingir quem quer que seja,. mas que proferira a frase unicamente num momento de bom humor ... Expondo que a posição do PSD, em relaçao ao govêrno do sr. Adernar· de Barros, é de oposição coi1strutiva, afirma o orador que "a bancada federal, composta de 17 deputados, não tinha transfu– gas, nem desertores". Em outro ªJ?.i.rte diz e sr. Vergai congratu– lar-;;e com o orador, pela afirma– tiva que fez, de que a oposição j irar,i alerta na defesa dos in– teu ~~es do povo. A's dezoito horas foi encerrada a se:.são. Será extinto o co.nsufado elos Estados Unidos em Natal NATAL. D (r.:.eridic:1al1 - Causou profunda decepção nesta capital a noticia da próxima extinção do con– sulado t:.0,3_ Estados Unidos em Na– tal. A impcensa comentou o assunto ectranh .. ._'o a determinação. pois no mo1ner. ..;;; c~t1va quase concluida a nede d.o , . .:'e.lado e residencia do C()n::::ul, e/_ avaliada en1 cêrca de n1.a1s de u:.11 milhão de cruzeiro::;. O brigadeiro Schort foi '"ssaltad.o e narcotizado RIO, 9 (M.) - O brlgadeico An– tonio Augusto Schort, foi assaltado e narcotizado em sua resldencia. De– pois do audacwso assalto, os laraplos íizeram uma. limpez.1 geral c1n. todo o prédio. levando joias, roupas e ou– tros objetos. A 'policia está no en– calço dos ladrões. .........a, l;' .....- ..... -- ...... A ...___ ----- - .... trados os estojos das joias, vl\,stcs. A policia prossegue nas dlligenclas afim de capturar "Gaucho" • os demais membros da quadrilha. f : ,,: "1-'"''"iuu" '"' av,a,;au ue Lurumm, tua a longa n isg<>m. em apena::. na América do Norte, providen- 30 noras. Os aparelhos sao ua ciou a vinda, em grandes quadri- mm·ca "Stinson Voyagers". e, m,• motores de carga, da Pan Ame- tem, passou µel ·i Rio, mais u111 rican World Airways, cujlj, capa- car.:e.;amento. SEGUHT PARA O TOCANTINS O MAJOR MOURÁ CARVALHO - Viajou ontem à~ 1.6 horn,s para a Tegiáo do Tocantins o governador Moura Carvalho, r.,_ue vai observar "in loco•· os efeitos das enchentes afiin de determinar as prvidencias neeessárias. O chefe lio govern'-' viajou a~ómpanhado do major José Francisco -de Menezes, do médico Cavalero de Macedo, do delegado Castelo Branco, de uni inspetor escolar e de ,1,;1~ guardas sanitários, seguindo em um rebocador e levando ainda uma alvarenga com auxilio• às ,·itims,i da enchente. De regresso de Marabá, o major Moura Carvalho inspecionará vários municípios J.ocantlnos. Durante a ausencia do major Moura Carvalho, que cle,·erã ser de 8 dias, responclcrã p eJn Governo do Estado o secretário geral, sr. Armando Corrêa. - l'Ta foto, a Flvarenga de generos (!uaildo (!ei·i;a\ a o ·nosso porto. ESTATISTICA Va.Jor comer&ia.J da rtn.f-o O quadro III do Departaraento r: ::.dual <le Estatict!c:1 que c-.1 tc:1nscreve, aprecia a exportação e Anos 1 ! Regional Cr$ 1 % s/ 1 !Total i l ---- r::-,::_·u:.1d.o n~ ori::,:c11::; e r..:.c :- · \ ~, r~- ,_, . , o :::e'..1 V.8 lor comerei~!. '" ·· 1 do pcn-i-,, t s"Jpleinenta o quadro Il. r.. __ .. ·..l.e ,-- QUADRO III EJ:::PORTAÇÃO POR ORIGENS 1938-1945 f ::!-~ :1 -....: 11 .o 0:·a r;~, ..., . c!P l'ls~a da qn- -,·,•.;, Na,clonal C;:$ i C?ó s _, : :Total i ·-------·--· - - ~---- -- - -- -·· . ➔- Es",:r~P ~cir.:1s In ::.i~tr-. C:·:; To1:c.: R. F: ---- - ---•--y ·----- - _, --- --- 1938 15:, 1-10 328,40 73 1939 174 404 598,30 70 1040 14.9 602 389,00 62 1941 221 020 588,20 61 1942 252 252 519.40 57 1943 301 292 599,10 51 1944 342 856 623.10 55 1945 385 839 926.30 56 A percentagem da exportação re– gional, ainda aqui, se mantem su– perior a 50 por centci do global, .a– .presentando uma oscilação menor do que a exportação da mesma origem, o ~ESE PASSA COM voei!, MEU 4MIGO? \.. / 4.5 GSO 333,70 22 11 567 12~.60 5 C!l 91 46 48 703 273,00 20 25 017 62 gs ~07,00 25 32 363 87 936 966,W 24 [.;3 lCO 13íl 9JS 083,00 31 54 818 163 933 874,õ0 27 129 348 165 279 334.40 27 110 812 202 _209 866,90 29 99 918 em volun1e, pois os pontos de maxi– m:... e minin1a ce locn.Jiza1n nas cotas de 73 e 51, correspondentes aos mes– mos anos de 1U33 e 1943. Ao contrá– rio do que se passa no quadro lI, aqui os quocientes porcentuais re- o,w.20 lO wn 100 100 IG:],00 ]3 86 127 1211 ~ 2:.co 15 127 181 212 G93,10 lj l 15 2D7 219 5!H,60 22 173 ~37 517 G33,90 18 197 3~P, 443 619,70 15 2::1 1 415 399 lc.tivos à c:-:p:..·.::~n.:-: ão de o:-1gc1n 11a.. ciona1 .supe:·"'n1 Gs quocie.:..1te- por.. c:::-n_t;.iain U.J c:~:;ort~çã.J C.0 orig~rn €s– tran3eira e o coeficiente d.'l' \ .1.ria.– ç.:'":.'•, n::--~~ t:·S.::-, vri.'.::::en:1, se 1nantén1 me ... nor do que os no quadro II. No que respeita P.Of numeras índice;,, veri. fica-se que n fenómeno, em v::..i;:::, seguiu a 1narcha oposta ao tcnô111e– no em quan• 1 ti.ade. n1antendo-se to~ C:o,-, oe: indic c:1 superiores ao do ano base, à eXCP\~ào de um sr:-, corrP.spon– dente à exporfaçãq re:;ional em 194.0. Comparando-se OR indlces ~eglonals d.os dois ouadros, II e III. verifica-se 'llle, enquanto S. exportação em \'O– lu.me sofreu uma depressão dP- 58 1 por centci, de 1939 pr,ra 1945, a mes– ma exportação, em valor, obteve uma ascensão de 121 por cento. Os in,11- ces relativos e.s colunfls N. e E. mos– tram que as exportações de origem naclonàl e estra1lgelra tivaam muito maior incremento que a de origem regional. CORRIGENDA - No quudro da es– timativa do 11;ado existente, <ie .not•.o último artigo, o numero total ~e caprinos deve ser de 33. 700 e não 33.000, achando-se, portanto. ellR– tas as parcelas da .série correspon– dente.

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