A Provincia do Pará 10 de abril de 1947

) OITO PAGINAS _, ....... , ÃN O LXXI 1 1ao: / FvNDADOR: ANTONlO u 11os - Or&io dos "Diária! Associado.;" - FTJ~!~.'.~, BELÉM-PA RA' QU!NTA-FEIBA, 10 DE ABRIL DE 1947 NUM. H . ""' . PROPOE O BRASIL SEJA ORGANIZADO U PLA O DE DESARMAMENTO DO HEMISFERI EXTERIOR QUE LEVARA' OS ELIMIN AÇà DO FABRIC WALLACEoE ARMA Dialogo en e o sr. Cirilo Jr. e o sr. Campos GUERRA -- DECLAR-A .V erga! Congratulações com a Bahia pela pos e do sr. Otávio Mangabeira GRANA D AS CONCEDIDO REGISTRO TENTAR AI----- RIO,- 9 1Mer dlona!) - A seasão da Ci rnara lo! aberta u 14 hora&, sob a pr dincia do u-. Samuel Duarte. tendo a ata da ,seg– tlo anterior std apro\•ada sem retiflcaÇOO. No expediente !oi lida a me.,-:sagem d presidente Outra remetendo um projeto de lel com ezpo:•lçlo de oUvos do mtninro do Trabalho, autorlzando n tns– crtçã.o dos congreaabtu no IPASE. med ante o desconto de cinco por e to 80bre a pa.rte fixa do subold" . O sr. Crepor1 Pranco, l)eMt(lL<ta do Maranhão, pediu i º GOVERNO VAI NO p LEIT O Á JUV. COMUNISTA EVITA R A RECORRER AO DE RANGOON O ministro da Justiça, entretanto, SUA ADOÇA.O EMPRE$TIMO meu Q mandU11e pubtlcar a.s r~lÕU o veto presldenctal, e o par•.;.cer que sõbre o meamo emi– tiu a coml.a:1o e!!peclal de de- put:.d e ,enadores. sr. IJ,c,,mtn1os Veluco, da E&– (?1' rda DemocrAtlca de c etál. l! ab;J a uauJr da campanha de ~ tf°t1fto feita no exterior con– ra cs zebt\s brasileiros, t.allen– tn11do o fato dt o t.«nlco do Ml– m:;terlo da A;tic.ultura que foi e11v~cJo Ao México. ter verificado q1:e o llPo da febre artosn que IY'-<,rr~ ••t:~u<.,t tJ&IJI, é tuCe:rente da que se verifica no Bruu ;rc,To DE CONGRATULAÇOES COM A BAHIA Provoca, a seguir, acalorado debate, o seguinte requerimento np;esentado pelos sra. Aureliano J.A!~U.. e Pllnlo Barreto, udenlatas, Ama.ndo Font.ts repubJ1c.1n~. f..cc r .,Jdo Peres, oessedb la "A ~– :a::n,Jndr, no próximo dJa 10 o s::a1 lX,f'n o exmo. sr. dr. Jtonl, j\fJ..,::atelrr. governador r1-:•to t!c Estado da Bahia, requeremos ~Ja propo.:.to à Càmara. de ac6rdo com o artti:o 203, pará.grato ter– t·Nro do re~imento. u1:, ,·ot-0 de cone-ratulações para com o emi– nente brasileiro. e para com o povo bahl11no, pelo magno acon– tecimento··. A dlacus.,ão orleinou-se com um discurso do H . Barreto Pm– tc que oferectndo o nu apolo 1.u requerimento, opruentoH to– a=i,ia um aubstltutJvo. mondando (' >tender a, conr.r:ituJações t1 to- 09- l"Offffladore . O ,r. P1inlo Bornto um dOB algnatàrlos do rectuer~oncnto. Juatltlcou-o. dizen– do que o ,·ow de congrntuloções era f>cdldo para o sr. Ot.ivto ,1.:1,vabelra, porque o mesmo to– mavn po35e amanhã. Apc,larom nlnda :• requerimento os &rs. Jor– h" Amado, do POB, Allomor Ba– Julro. dR UDN, e Campo, Ver– l{t\l. elo PSP, bem como os srs. Cn(,-) :'11ho e N.:ire!ros Paleio, cite <ltz... ndo que o ar };arreto Plnt~, t 1 ue:-la ht?er ..f'(;JIUcAgem". Afin"'L foi rejeitado o aube:ttwtt– ,•., cit. :..r. Barreto Pinto,"! :u;.m.1va– d > u 1ec,.ur1!m:nt'J com ou,ro adi– u\' l proposto pelo s.r. B1ureto Plutc, ORDEM P0 DIA T1itYndo-se à ordem do dl.1, o p; esJdente anunciou o ante-pro– Jrto do realmento comuin a ser p:.abllcado amnnhi. !"ornm Julga– do e objetos de dell~ rac;ão, en– tre oulrm, os segulntes projetos ele aut-0:la 110 ar. Jurandlr Pires, tornando rc~ervlstu 01 plloto8 c-ti·h. e garanU... 3 aos empregado, ,1a3 cn,pr,....a~ de uro, de \'Ida. de acõrdo com o artlso 191, da eo~;:~~ 1 fr~ 0 ô 11. Va!co Reis, pes- 8C(lt:.t .. dt OotU. estrelou na tr1- lnm:i dlacorrendo a,õbre a econo– :nla p0bltca nacional, aprc!entan– do um projeto relath·o à lmlgrn– c;, o. coJon.lzaçáo e fixação do ;wn:tm & terra, PROJETOS APROVADOS O &r. Cafi Pilho reque:eu. um– d J r,p;u\o.d.l. ur1~ncla quanto à 0'llDJ1lzaçlo do TrtbunaJ Ptderal cie Recurao3, Foram aµrovadoa cm primeira dlacuuAo o projeto 1)3, !ll'tc1fiando o M.lnlatlrlo da Agrl• cultura \\ adquirir ferramentas e mAqulnaa aarlcolaa para aerem dlelrlbuldu pelos lavradores, e o pni;u-.> i6 dispondo aõbre n prexrtção du penalldade3 por Infração du lels t Lscal$ da OniãrJ; t:Dl ..caunda dlscusdo. o projeto :;;,:;, t.onctdcndo ben7ão dos dl– telt03 de lmporlaçlio e demais tc.~s aduanelra.s. para 50.000 bi– lhetes po.;talJ lhat.rad03, perten– cente& 10 sr. Cha.rles Tepper, e em dlacuuão untca, o requerl– m,•11u; do ar. Reg-1.s Pach~:o e outro,, no sentido de serem no– mc1c'03 membros da coml&slo ~ – pc,cJ.11 de pecuirla. o., deput....::l.>1 A,~,ttnho Montelro e Milton Pra– les, t. o reque.rlmento 40. do sr N~ tt-âoa Pai.elo e 0UUOJ. no ee.ntldo do pronunciamento do Mmlstfrlo do Trabalho a reapel– to da fud.o do lrult.ltuto de Tratu– portes e Carias com o da E3ti\·a. DIAMANTES E PECUARIA o sr. Jusct.Uno Kublt.ahek.. J)el• scd.lst.a mlnelro. discorreu &Obre o. sltuaçào da lndúatrla de dl~– mantes, apresentando um pro– jeto de cancr.lamento da taxa de :çcr d::~~a e~~~ ~ªme~~~ ~~:~:~~e drm~ ~çx~ naçlo e O sr. Abtllo Fernandes t.ratou dk attuaçio da pecuArk\ no R!.o Ornnde do Sul. e. qual dl&,e ter delicada, em face dos aeau1ntes probJemaa: prlmelro. fnlta de tr.:1n1,porte marttlmo; segundo !alta de armazens e frliQrt!lcos; u.rcclro .falta de crttllto. e quar– ro, a poUt.lca comercial dos trl- 10:utcos eatrana:elroa. Exrcresaou que a melhoria dna g ,~,1~'~c~~rai:'r~i~~:: 11 a~1;:~ wallzaçAo da dlatrlbulção da car. '-1 4 capital do pab, e a suspen– • o do regime de raciona mento. • TAOAti i .Jt'~o~DEMAR dJ ~ 'l 8 d·~ ~1~ 1 ;/~f~.ªi~:~;~ r e: t ln a ltUOÇiU) polltlca de Sâo Paulo. atacando o sr. Adernar de Barros, e declarando que o PSC panou a fazer oposlçlo constru– tiva ftO aeu govl!mo. Inlclalmen– te, a!lrmou o orador : "Dtseraça- i~~~~I; ~et~j o 1 ~:r~:!~nt~~ vel e~lrlto de levia.ndade, se dls- 1»e :i Quebrar a tn.dlçlo da 00- 1;,1 u.. paulbta. que comtitulu !.:>Jr.pre t.m vlgoroao Incitamento à in..>ralldade públlca ". DE!F'ESA O sr. Campos VcrgaJ. tlnlco re– prt5fr.t.1nte progreuista de S:,.t., Paul•J r.a C'lmara. participou atl. vame:H1. do debate, declaraad.J, entre out;a.s cotsas, qu" o pen.i.1.– m-?11:.-, expoato pelo :,;:ador ....em criar v:11a espicle de pQnlco num d ,, E-.~oCo~ ma15 proaress!.. :63 e fad& dl' , c.olabora:- para a. gr&n• de.za d& patrla". Ac:-escentou que o sr . Pltnlo Cavalcant1. estava falando com muita patxão e o (Contla0a ªª Oltau pi,.) Foram porém as eleições mais calmas do país RANGOON, 9 (R.l - Com a exceção de uns poucos inciden• tes causndos por lançamentos de granadas com t rês pessôas reridas .as eleições em Ran– goon para a a,semblêia cons – tituinte de Burma realizaram– se em ordem, tendo sido de– nomiu~das como as mais cal– ma, em toda a história da ci– dade. A percentagem dos elei– tores que se absUvtram de vo• ta r foi calculada entre 15 e 20 por cento, baseada nos alga– rismos revehdos pelos circulas (t:.inllnua na oltan pig.) O gal. Outra requisitou o processo para estudar o assunto Apelo à drã ... :"!~• .~"':::::.::,> ,;; ~~ RlO, ti Cl\Jnidionat) - Informa um vespertino que a na-nçu d& O&mara, 0 aeu pre- ''lJnlão d'l Ju•entude Comunista", a 29 de março Ultimo obteve Bretanha obre o USO ! de;u':· :108::0 <;:-ta~:l d~ recistro como associação de existencia jurídica. Acrescenta d • ... • !ace de urn "deflcll.'' que 16 que bl reci5t ro, porém, poderá ser ca ncela do. Conclue a in· 8 energia atOmlC8 poduta ser w perado de u+a formação ter o minist ro da Justiça requisitado ontem o pro• LONDRES, 9 (R) _ Henry :U-!:~r:;:d;~;::'º~u~~ cesso referente à ori ani.zaç.ã.o para o CX&fllC definitivo Wallacc, em dllcurso J)ronunora. 10 recur-.o do empra11m..,. A · OBEDECEU AOS TRAMITES LEGAIS do hoje à noite pelo radio, exor- emluio oó ._,.,. •• • •••· RIO, 9 (M.) - O promotor Paulo Rocha , do Juizo da Vara tou o OrA-Bret.l..nha a procurar o culdadea do aovemo. A Nt.un- de Reiistros Públicos, fala ndo à reporta, cm sôbre o regi!ltro dese.nvoh,tmento da energln ato- da aua;N t.&o 1 16 pode ••r con- da União du Juventude Comu.nlst.a, depois de afirmar que o mica para fins pactrlcos, numa de- stderada pa.ra . e!etto do pto• 1er istro obedecera a os t râmites Jegals, observou que "a ci.r• mo1u traçlo de " brUhantiamo ct- zlmo an o tl.a a.J, conaoante l cunstúncia duma sociedade estar rectstrada e ter sua persona- ~~l~~c~a 5 ~!:1QA~~~~,a~~daq~~ !e= 1 :çf m::•~!:nc:,~~ 1 ~ lidade jurídicll estabelecida pelo registro, não impede que esse proKTesso industrial desde a R-e- vel. recistro \oenha a ser decla rado n ulo ou venha a ser cancelado. nascença. 1nrormou O ar. Souu ~a.- A dissolução, nuUdade ou cancelamento do registro de qua lquer Wallace, que falava sobre a res- ta que o sovemo cn"lari u·a associação. entreta nto, niio PO.derá ser obtida senã o em ,•irt ude ponsabiUdade da Grã-Bretanha e numaa1em ao Conanuo, prc- de senten ça judfoiária, por força do pará erafo 12, do a rtigo da Amerlca para aar um fim cons- pondo um einpfUUmo p\\blt- lU, da Con:.tltulção, que declara que hnenbuma associação PO· i.rutlvo à energia atomica. disse : 00, ta.undo revtvar a emlulo derá ser compulsoriamente dissolvida senão cm virtude de ; ~ :rao ~1:!J:~~ m.:S~/ J~tnf:d! : m:i.~~nad:c ~~~::: ':~ se.nte:nça judiei.ária. E' o que po1~0 Informar a respeito do as- construtivo. Não acredito que O quarenta por cento, cto !mpoa• sunto que me é proposto". ruturo dependa de bombl\S. Quer to aobre • renda. zue. tU,u- tenhais ou nlo pouca3 ou muJtas, loe, tal como u · obrlK"90e.• nada disso pode 1ntlutr em nossa de suem, wtam Juros de rah•açAo ou na vossa . Para a Orã- ct.oco • Hll por «nto ao ano. Bretanha que hoje enfrenta pesa- Pena& &Utm o sovem• atravk dos encargos economlcos, o dt'Jie.n• deua ~e.nela comunlsorta. de ,·olvtment.o fruttfero e pacifico do bOou,, "Ut&belccer o equllt- 1>oderlo atomlco, talvez J)OS58. de• brlo noaucelrn. eontra o PSD terminar a diferença entre a eco– UM AS NOV A S D E U APOIO A O SR. PROPORÁ FRONTIHRAS ADEMAR DE BARROS OR G A O D E nomia abundante e uma situação de penuria. Todos os requisitos de cnercla eletrJ ca na OrA -Bret.anha poderiam i:;e.r satlsfelt.os por cerca df' 10 quilos de combu stivel nu- clear·•. · CORAGEM E CIENCIA cte~~~s~~i~d~s e;~~~ d~! 1 ~ PODERÃO PARTICIPAR DO DEBATE DA PO LO N IA Reass~mirá a se~retaria da Educação o sr. e o N T R o l E - Novelh Jr. - Libelo contra o P. S. D . ·· E' evidente que se o problemn tk.nJco da utllizaçio do poderio n– tomlco for at.acado com o brtlhan• Marshall propõe uma Comissão de Limites Para transporte, ab.stecimento e ~ imentação U:nrr~~~~~êri\~e i:i:"l~~~~ ~T:•r~/f~~1~ .f J~i::a eri~~r_-, VIOLt:NTA REAÇAO DO P .S .D . RIO, 9 (M .) - Após a VISlta que, Juntamente com o sr. Hu– go Borghl e seus companhel- 1·os, fez hoje ao presidente Du– t ra, o deputado Emlllo Carlos, ao delx1u o Catete, declarou à reportagem : coragem e imagi:,aQ(o, qualidade 4uc o vosso gov~rno tem demons– trado em não poucas quc.,t.6e1 do– mesticas., não mais seriam Jnce.r– tas nem remotu aa posslbllldad de se obter energia limitada e de peq_ueno CU6to .,. MOSCOU, 9 - <Por Sylvaln Mangtot, da Reuters 1 - Na reu– nllo de hoJt, do conselho de MI– Tl!&i:·os do Ex tutor, o general Mar- ~~~~r3~t~lt~~.•i~u~~~=~i; fazer as aesutnte, recomendações : I - A revl5ào âos llmllea 1erma– uo-polonese1 de ante.a da 1uerra. ~~!n1~i:ror::-r~i::i~ 1 ~~â~tà u~ nlio Sovtet.Jca, a leste da linha Curzon: ,1- Medid&3i economlcas ~:r1:,ª~rf!: :~~~t~fai~~ diu da are'}. em questão, que são es aenclala à economia da Europa, sejam devldamtnte uUl.lsadaa, le– u ndo-&e em consideração parti– cular u necessidades da Polonta. A Comluào deveria fazer lnque– rltm aobpe e. recolocnçio de palo- 11eM11 e cclocaclo de alemães. nas area, em quHtão e tambem aobrt a m~lhor m:inelra de ijarantlr n utllizaçlo eficiente daquelu arcas. pera o bem eatar dos povos palo– nh e alemão e da Europa, em ,eu conjunto . " AcredJto - dl.su Marshall - que se concorda rá em que a Prus- 11111. Or1ent d ge 10rne te.rritorlo Po– lonb. A St1es1a Superior nlemA e 1ua uma industrlaJ te.mbem tor– na.r-'5e-lam po!on~:i~. mu dc\·c– r1a hover dl,posiçõcs parn assegu– rar que !eu carvúo e outros recur– roe tlcas.aem dt.pon1ve!A pari\. aju– dar e. economia da Europ:1 ". &lteotando qJe, Até qut a.e "IA• bore a paz, cerca de 40 mil mUh:.r. :, 1 1adradat de tcrrlt.orlo da Alemc.– nha orltntal forem colocadas 10b "dmlnlatrrçl\o palone.30. Ma'rshl".U declarou que o problemo. conal5tl3 tm ao uber como e quando fo.r– r:?-lo a rcvt.Mlo territorial defintll– "ª· de modo a prC!\'Cnlr dtrlcul<'" • d~ econõm!cas t vlta\'el3 e redu– Zir ao mlnlm'J e. lnevlta.\'tl ore•S:.,:, <ic» lrrtdentl!lta11 sobre " Al cm:o · nha . o rf"pru~ 1t11nte norte•: :i.me – rtcano propô., q:..1c o covern::, noto – nl!s f0t.1e cona mlad o 11cm d'";nrr • e que os mlnl ,t.ro, tl\·c.ucc, rm \i.stA a ldtl!l d e qU'! C'\ :'.!5Untc'I turopcu.s. -te lnte..er<- europ~·1. d"· , iam ~r tr:w:do3 cm fun,;.lo do lntere!-Y' rera 1 • Re..-...~ltou Mar ,sh11.ll c,ue. nlcn d:– lmllCrtar . a nte" ~a RUC'r:-a. urr:'l <tUint!l. r :i.rt : de, \ tvcrc-:, ~~e co:1• t\Jmlo. n Al ~m:mhn t!ni1:i. iC"!'c!I-:-'" cutr:1 qulntn p-,a:.-. 1~~" rre:- -: -– tu11lmentc aob o ccntr:>le p·o\·~·:– r1o polone~. s. PAULO, 9 IMJ - A propoal– tu do rompimento do PSD com o governador Adernar de Barros. ou– vlm011 um porta voz do Partido So– cla.l Progressista, que descreveu o eplsodlo nos segulntu termos : - •·o des(echo da chamada crise po– lltlca de Sào Paulo, que. na verda• de, é uma luta organizada e con– cuzlda por elem,.ntos obsoletos do PSD. nã o tem molor lmportancia e ná.o pc ,de.rá ter consequenclL'I a– preclavel ~. Be tn 1,nallsado, o caso d08 prefeitos é um simples pretex– te. A ala velhtt do PSD precisa romper com o governador . Ela na– da tem a esperar de um homem uclarecldo, modernlsado. ativo e c.tlmlsta, como ~ o sr. Adernar de Barros. Violentamente rechace.da nas urnu. lnconl'lll•ve l com a po- 1\tica de fundo r..oclal e econõmt– cc. que ora agita e renova 8. Pau– Ir,. dita ala só nutre a c3pcrança de sobreviver recorrendo a011 me– todos da rutrlcn e da intriga, de falso prestigio. do apto plutocratl• <"o. enfim. de tudo aquilo quanto o oleJlO de 19 de Janeiro varreu e Jogou no lixo. L.ançando mão do ~~~}:~~- ~q~=n,~~~rf~~~ d~ PSD desejavam ere. engordar os m::ço..1 cor;e1trto:u1.r10:;. nele! det:– \:crt ando um brio po.,tiço e a!shn p~. :endo.rs a llma. ntoardn lnglo• ria. exclusiv amente dc3tlnad:t a A– rarretetr nos ru; lngns \'antngrn!I J~~~;:c~;~f~Lo':~!in P;~~~e, vC:. n"t dem~stio do~ prefeitos hcstll!– rt:i.d.:s a qu:.lquc,. onrtldo polltlco? f'Jíh AAn o~ prtteltO!I runclonarlos C:c lrr.cdi:it:t co.ifionça dos ,;o\'e~·- ·~o,? Tl.c.. •.s-·m eles cumortdo o dc- \f;- prlmarJo df' ,e dcmitlr e oca- 1 n'".J c·;1t,t1rl.1 ,\crc:-.ce que. cm , t::" 1 nl"nhum.....nlo c-m ncnhu:,-, ,.~\·nlcl'lh. n PSO rol pr.Jprlnmcn– ... n,Jtr-ri1~r.n. E chea:~ a ser um ·:;•·'.rci1 ,_·1:rc.r. n \"h'a fcrç:1. obter · ..:·it 1 1:r, dn :.oHrn.ador. oob a • ,. ~-;:..1 ~ ... t"';- d e obtido dtreren- ...... (" vo:,..•. rp"nc-; (llfercnr'\. r~– . th·:.m--n;.n --.e ou:rc, n:-rlldo:-: ~: , ... rl:l ::!r.C:n ·,cr-•<- r~ iJ 1 '1 c'1:--. ..,.. n:-.'J rr,,.:1:1rlem ~,. at~ ir• Jl:-r,5 e ~ re l\'f""I!' Ih out .. n • 11r.1:-.~t.1 ,·~ r.1: n ~-.. C'r.1 prol d~ '!~'.l 1,,,,.-. ·r.ch ( :i nre~-:-ntc re– ·cld i:1 rt·,' ~.3: >. '."C 'nc.!d1 cm 'lll3~1 -::'o o E:-:--- 11 e 16 3:'lb:-cn"dnndo R- 11 e ~u. ~,. .c.rr: :...!1> à!i 1r:.,, oct'~!o- .... ," dl'• co U~n çó.?~. o PGD é hoje -:--· um r;·cp:p do que um b:l!'"· ·, f~dc:r.l llii-•1 rr,,... m.., rCC'1nhc– ~~1•to. o CO\"rr'l <ia t,;m:i::, vt. C:lm O PONTO DE ' J TA FRAXCtS r1n:ttt:1. :1. !orm:itão di:m'l outra Em ,c.eulda, o H. Bld!l.ult .. p:--c- ·--:rc 1'1.çto, rl~• ou:-il p~rtlclpnrlo sentou A. decbr:icl 1 t:o poat"l d:: ·::mC'nl'lJII tllr~lden'.c, d~ \'nrlr.s ,·bta !rnncés. t-ahrc 03 principies rrenle!. 1nclu•h·e dn neSFcdL,;1a. que deveriam &er :,dotaclo.., para a ~rb:1tldo na~ urn~•. enfrn.quccldo 1evlsAo dns fronlelnl. n!em!, . ... e !t'.:1. fcdernl. ~l'm nd:-iptebtll- Optnou, outro ..slm. que qu:i!qutr ~~ :-~ lmr>< "· ith ·.Js do mome:1~ GUe foue o proce .ao a ,~r adotad'> " :-::1clnn:1J, H l.hn c- :tique-brado. o rtvlalo terrltor1"1 deHrln ,ser fe 1 - ·.•>:--:ndo onr.1 unir-rc. cnfibror- pelos ministros. nenhum estudo ( f! 1 'J rto!ln n- ;on um esfort"o de- to. no Comi~. itt:l plen:1 p3r1,~I- ... ,. coro"cntrar•~c. "\ .~andn r.obrc paç lo do~ palstl C:lrtl:imente ln- ·:Lttr. PrccL,n. r~r:1 1U(l, ú~ mo– te.rc &Sado . :\·o!'. ele a.~ unto. de drb;,te~. d-:- A Of'J ~lAO O[ BE\'l N .:.rM IUO"\lmentnç6o nn.da proclu1J- 1 ... c:nndalo. o crrto f. oo rem. que O cr . Bevln...dccle.r~u que. ?1!l 3U:l ~~-e!~ 1 ~~P,: : i'~ ~J:.º~ ~ ~~~~: n 11 oln15o, a, c..nsultaa 50bre medi- -o. ê O nenotl"mo, n 1. nluU"Crncla. , caç6cs da.s frontelrAs nlemú nlo ;. n mentira. é I conversa finda. n t1everlam ae: llmltu no., p:ilses dl• n ada a final vivru e morreu . E. rel•mentc lntercuados. Se o ntual s.c reá.su .--,ctl::i.S&t'. morreril de novo. alstema provbor_!o f061(" mantido, r o prim eiro contacto com o nr fa~~b~~!r~~~la~r~:~~ popu- dcJit:l no\·a ~ptrn de nr~grea.,o, d~ Na. opinião dA delegaçlo brit.a- .::.ç.Ao colcth·o. dC' n.dminlstraçóe:; nica. a are& entre 08 rios Nelsc, p:,pulo..res. d.? 1ovemo de J>OVO e ocidental e orlenta.1. representa.va µ:ira O povo · uma arca critica. en volvida nn de– lermlnaçlo du fronteiras finais, entre a Polonla e a Alemanha . E.'IM e.rea deve.ria. aer alimenta– do com a produçAo agrlcola da Potonla e 1ua situação era compn.– ravel à de uma :-.ona do outro ledo d.:i Alemnnh:i - o S:lrrc. O Rr. Be– \'tn t't!sta.cou que nâc, cnt'1\':l rx. (Continua na olla.,. paclna) A P OSIÇ O DA U .D .~ - RIO, 9 íM, A reportacem oro– r1.irou conhecer A Atitude da UDN. face ao chamatlo " caso J)aullJta ". li.t.o ~- com ren.1~ ao romptmen– tr entre o PSD e o sr . Adernar de Berro:,. O rlcputodo Aureliano Lclt:-, abordado n.ntc., de embar– car par& a Bahia, a fim de Mal&- LEVARA' A' GUERRA Mangabeira, declarou : - " N61i, udenlataa, contlnunmos onde esta– vom08 e onde sempre eatlvcmos, seguindo rlgorosQmente o lema in– dicado pelo noaso Uder, o sr. Ot.a– \'io Mangabeira. Nosaa. oposição será sempre conalrtulva . Reserva– mo-nos o d.Jrelto de criticar o 10- \'erno, quando el'! errar e apoli•lo. quando acertar . Nlo negaremoa, de forma alguma, as med.JdM que o a:overno prec15ar empregar. pa– trlotlca, efetiva e objetivo.mente paro o bem de São Paulo e de seu po,•o". ''Existem três mllhões de to– neladas de gêneros allmentl– ctos. em determinadas zonas de São Paulo. Paraná e Mato Grosso, que estão so deterlo- LONI>RES, 9 iRl - O ex-vice presidente d06 Estados Unidos e atual diretor do orgão lJberal " New Republlc ", Henry Wallace. falando perante 160 jornallstao de vartas naclonlllldades. declarou que ••dentro doa proxlmos lrh me- 5e.s i;erá. provavelmente estabeleci– do nos Estados Unido~ uma poU– Uca exterior que poderá levar a AmDl'lca do Norte à guerra ··. ~~~i.ºnS1~ ~~li:, ~~i:;rn:g~~e~ dente Dutra, esclarecer essa s1- El'iVOLVlDA A ORA-BRE– TANHA o NOVO l'AllTJDO OOVER- tuaçi>o. E' um absurdo alega- NlBTA rem os proprietários das em– prhas de t ra nsporte n ão pos• RIO, g <Meridlonall - O 11ena- sulrem pneumáticos. Ent retan- " Fnrel tudo o que e~Uver o.o meu alcance'', :1crC10e11t.ou WRlla– ce. " para Impedir que tal poUt.lca seJA adotada . A Ori-Brct.anha. e o mundo ocidental est.arão cn\'ol– \'ldM nos a contecime ntos )>Orque 6C c&Ses dol.s ghiant.ea. Estadoa U– nidos e a U nllo Sovle l!ca, ae em– penharem em lula armada, o Rei– no Unido ficarà entre ambos". ~~! n1;!to;~~oC-:í~~"u~~l~ur~~~~ passado, 800 mil pneumáticos desenvolvlmento os e.nt.endlmentr,r: pasndo, 800 mil pneumá ticos para a rund"çlo do novo pa.rt.ldo IP o aeu consumo foi de 600 m il. governlsLa, ao qual se tlllarão nn- Não falei ao presidente da Re– mer030.s eleme ntos pe rt.encentca Ni ptibUca porque a n ossa visita, dissldenclu de qua.sl todof! 015 pnr• (Cort.l nua n a s.• pRglnal (Continuo. na oitava páa-lna) c 1 Est ados Unidos e a Os politica Inter - americana Sumner WELLES (Y.x-Sub-SecretJ.rlo dr Estado do. E.st .&do1 Unidos) Copyright. doa DIA rios AMOCl.ados" ) NOVA YORK. via rAdlo - Foram admlnwels e;. result.ndos da visita do presidente:- T<t,mnn :10 Mcx,co. uma du 1tuas mais rollz~s ln phnçõts. Ja conLnbulu parn um melhor en e:id1mento entre os dois !)r.fscs e podcrA cncora– Jnr o desen\'olvlmento de uma rccl:;>l'ocldadc econô– mica m:i.13 nm9!n. o entuslt.!.m"J com que a \'h;lt.1. foi aqui comen– t:ida e de todo Jwllfic:1do. J.fl: .3 creio <1ue os panegl– r:stas c:;a;~:-:i.r.o..m um po uco ao proclamnr que Mr. Trum:rn foi o pr,m:1ro presidente o visitar ortcJal– mente o Mé::lco, p:,ls o presidente Roo.e\'el vlslt.ou o presidente Av1la Comacho cm abrlJ de 1943: de lguD I modo, ser!:& dl.r;pcnsá\'cl lnaisllr que o tributo DRKO à memoria do." •• Boy HC'roe.s ·• de Chapultepcc constituiu um c;.:emplo úhlco de 5.'l.iacldade. em ,·ts– t~ dn merecida homenagem rendido ao seu bra\·o patrtotbmo. cm nome dêste Oo\'Uno, hâ alguns A.nos pelo lrulr;ne embaludor americsmo Josephus Dn– nicls. O asµécto mais sla-nlf:catl\'o da vblta do J)re– r.ldente em ~eus erelt~ ,;Obre l\!-i relações do Hemls– rl-rio é enc:mtrado no 6eU dlscuno pronunciado na Cidat:l' do México. Como umo nrlrmnth·a do que deve ser n. po11llcn. do gO\'êrno do3 Es:l!l.dos Unidos no ~u tratado com as outras p::,t{:nclas americanas, é uma pela que d ificilm ente será ! upcrada. No dec.orrer dés.se d~urso, Mr. Truman disse que ··a polltlca de bóa -\'lzlnhançn lnclue cgpeclflca– mentc n doutrina de n~o-lntcr\'enção. Isto aueiru• ra n cndn uoçdo liberdade para o 8t'U proprio de."-n– \·olvlmento. Meu paL-J, Juntamente com tóc1aa o., re– públicas amerlco..nu, comprometeu-se nn confer~n• ela de Montevldéu. em 1933, e na conrerllncla de Bue.nOB Aires, em 1936, a obaer\'ar e. doutrina de n1o lntervençA.o. bto algn!tlca que umn nação forte não tem o dJrelto ele lmpór a ,;ua vontade. pela raz.A.o ou pela fôrça, n uma nação mal~ fraco. A slncera nce!– taçã.o de.r;ta doutrlnn por.t.odos nó~ é a chave mestra do sistema Inter-americano. .. E' parte da. lei bé.– ~lca Internacional reconhecida por t.ódo.a as repU– bllcas n merlca nru; . . , Meu pala serl\. fiel à letra e ao cspirltct dei.sa lei". A a prova ção ceral dada -pela oplnti.o J)úbllca. nos prlncfpl03 defendld0$ pelo presidente. foi dcverH confortadora. Mas como tantas vbes acontece, a mero enunclaçlo de uma poUUca deseJavel nu nos– sa, relnções com o exterior parece ser considerada como o equlvalante do cumprime.nt.o dessa poUt.lca. Jornal~ de prcst.1110, por exemplo .anunciaram com– place.ntemcnt.e que o dl&CurAO de Truman porta flm • tõda1 u suspeitas doa nouos vlt.lnhos latino-ame• rlcan01, • Iraria uma non b de entendimento e cooperaçlo inter-americana.. o rl\to ~ que a..'\ auspelt.'\S r reMf:lnLlmrnt.os dt)i, nossos \ lzlnhos não se dtsaJpar ão com um sLm plP.s d.lscurao. E&Ms aull)ettaa e reMmtlmentos n6o ce.- sa.riio at.é que a n05M politlca ae aJuat.e na pr,tlca aos prlncfplos que oflcln!mente proclamamos. Tru! ar 1!t~1~: ~=-~!:i~~i';; f':~º ~ :rÔ direito de Impôr a sua vont.ade, pela ra.zAo ou pela força. a uma nação mais !roca. Contudo, os povos das outras Américas não 1g– noro.m c1ue no z,eu recente trato com OI suc1Mivos govêrnos da Argentino, os Eatados UnJdoa, na ver– dade. procura ram l mpOr a sua propria. vontade aos filhos daquele pa.ls. A recusa a rec onhecer o covêrno ..de fáto., de Parrel, e a ex1gê.ncln de que aa outra, nações ame– rlcnnas o ccompanhaMem ncasa atitude, foi 001111- derada em iodo o J-Iemlaférlo como uma tentaClva de pro\'ocar a qued4 daquele go\•êrno. medida.a de coerção financeira e econ0mlca Lomad::is subsequent.ement.e no oaoo da Ar1ent.1na não podlam deixar de ser enca.radaa como uma ln• dlcaçAo de que 03 Estados UnJdoa eat.ava.m Jmpondo a sua vonLBde n um p ata mais fraco com o flt.o de rorçl\-lo a se ,rubmet.er uos ~ua ditame!. A divulga ção, pelo De:partamonto de Estado do seu Ll\'ro Azul. pauco antes da1 clelQOes naclonala argentina.a, foi forço..amente interpretada como uma prova de que os Estados Unldoa procuravam deter• m.lnar oa ~w reault.adoa. A persl.stent.e recusa do11 Estado, Un1doa em cumprir a sua promesaa oficial de devolver ao Pa– namâ tOdós os Jocal.s orerec.ld08 a êr.:t.e pais durante. a i\,lerra para o eat.Rbe.Jeciment.o de ba.sea aé.reas :e~'i!~~m6~~~o~~e~ªd'!::n ºf~~: :!1 ::se,~: à república do Panam.6., uma naçlo mal.s fraca. Finalmente, numa quest.A.o que afeta a sea:uran– ça futura de tódas u repUbUca1 americana.a. a ob1- llnndn má vontade dbte govêrno em concordar nn realização de uma conferência. Inter-americana para a concluslo de um tratado de defeaa do Hemlaffrlo, até que a Argentlr,a &e tenha curvado lls aua1 exl– génclas, é vJ.,;ta pela oplnilo públtca de tõdu u P~osdt~~~~ ~~~~~~~~ª op:~;ap;:,~~~eca~ mlnho. lndlferent,e, &08 desejos e necessidades da, outra.'\ 20 repúbllcaa amerlcanu. Se a poUt.tca proclama da pelo p residente Tru– man no México é para ser de-r.to observada "no letra e no esplr1to", as t.ent. at.lvu de 1mJ)OSlção unJ. tni.eral como u que acabo de clt,ar devem flnda.r do uma vez e para aempre. Só quando 01 PoVOA doa outros pa.l&e3 amerlca- ~JO:,~~~~~ci p1:,0 :iu~n° :i' :dof.ll ~~ rf::~~ :: SWIPClta.s e reS&f 'ntlment.oa , p ermitin do que a soll– dRrleclade t2te1 • r mó.J tcn.na ~ t.ornl! de novo uma vi– ~•! renllda<J. E' ,1,aL < do q ue tempo para pra'1car– mos o que pregamos. As pequenas nações e o tratado com a Alemanha MOSCOU, 9 (Por David Brown, da R eutero) - Os ad– juntos dos quatro grandes en– carregados do t ratado de paz com a Alemanha fizeram ho)e alguns progreMOS. Removeram dois pontos de dl8cordla reln– tlvos ao gráu de partlclpaçlio dos demais Bstad08 aliados, naa etapaa preparatórias qu_e con– duzlrão oportunamente a Con– ferência da paz sõbrc ·o trata– do alemão. Ficou resolvido que O! Esta– dos pequenos terão permissão para se fazer representar como observadores, quando os dele– gados de outras nações expu– zerem seua pontos de vista pe– rante o Conselho dos Ministros do Exterior, ou perante 08 ad– l Uf\toll destes. o acõrdo importa na solu– '"-º conclllatórla dos pontos de vista britânico e soviético, , e permitirá que os outros Esta– do aai JJld os façam declarações orais 6.os a djuntos. ou mesmo peran te o s titulares, e tambem facllltarà a apresentação de opiniões e~cr1tas aos adjuntos, a respeito dos tópicos que afe– taram mais diretamente. Al6m dlsoo o referido acõrdo permi– tirá que sejam ouvidos todos os Estados que e,tlveram em rguerra. com a Alemanha. REIVINDICAÇÃO DA PERSIA TEERAN, 9 (R.) - O mi– nistro persa em Moacou, prln– clpe Muzaffar Flrouz, e~vlou uma nóta aos quatro grandes mlnlstros estrangelroa, pedindo que 11 Persla fosse convidada para t.omar parte na conferen– cia de Mogcou. Diz a nota que Isto deveria ser felto sem a es– pera das de<.1$Ões tomadas pe– los qual,ro grandes quanto às reclamações de! outros Estados afim de participarem das con– versações, relembrando que o conselho dos Ministros Estran– geiros decidira por unanimi– dade no dia 25 de março pas– sado que a P~rsla tomasae par– te nas discussões sõbre o tra– tado de pai, com a Alemanha. Construção imediata da cidade universitária ruo, D fAltrlellon.alJ A:trrua•S'J que o MJnlltfrlo da Sducaç&o Mt.& 001ltando da tmed.lata oonstruç&o da cJdade unlnraltirla. Adl.&ota•" qu• o mlnlatro dMeJa tudo provld•nclar quanto a urseo\.e 0011.1truc&o d01 ed1- tldc» p&ra a ltUtalaç&o dOI ter.Iço, lndltpenaavel1 • melhorla do ~nalno auperlor, noi.aaamente o r,naJ.no mil• dlco. "Pro1'1dOI OI nouoa N lollbelecl– Dla.Dtol, de entJno •uperlor de ruoa. veia condlçOel peclq:Oclo&a'', concluo ~~~~i~~i:a d~r::11 :!1:~1e~à 16bre a. melhor• au1plclos"'. O acordo do Brasil com a Africa do Sul ruo. D (AfuldlODllU - o m lnLat.ro d& Pa.u.a.4& IOUd,sou mtorma04)la • o~rteJra de Jmpc,rtao&o • 1:1:portaolo do Banco do Bmllll .Obre o Nla~– leclme6to de um aaõrdo cofn•relal rntre oe ao•"rno. bruUelro e "ª Af'rlol, do su.a. pan UP«f,&Clo d• Passo inicial do desarmamento mundial · LAKE SUCCESS, 9 (R) - A l , pçto braollolrn pro põa hoje Ooml56io de Oe.larmament.o O.'i E.s tad01 Unidos organlttm pln.no de desarmamento do h ~:, J~!~~~ ~~m:nt': dlal. Falando pelo delegado brasl Osvaldo.~ha. que !!e f'~C''JD enfermo, o sr.. João Mun17. deeia rou : ..Acrt'dltamo1 que d~:1tro - breve a Amertca po :-n tir1ip nt.lal' um plano continental dr !". • mentos identlco no noo• d, :-- .• çndo entre os Est■dOl l1. · CRnadi, o qual não somoll edu• :urâ os armamentoa atu~I J\ equipamento meramen\.f' ,:. fd vo em tod01 o.a )X'tses do rc.:'ll .f"!J• te, como tambem ellmln~:·á. 11 fa• brlco e a venda de armumcnt s • • 1pm doa llml~s tnd1Br>eMO\·ets • paz lnternao.lonal e à r.i-gur.uii;a coletiva dos n 0S50I povOfl". Em lt\U dlscurso, o sr. Joio nlz declarou ainda. : ••Somos çõea que nl o faortca.mos arma ne.m desejamos fabrlc,-las. e m 05 cansadas de sermos fo pelas clrcunstanclRs a parte de DOMA .-conomta na aqui. s!çlo de arma.mentes•·. Deixou o Cairo com destino a Roma o sr. Assis Chateaubriand CAIRO, 9 (AFP) - "\'ol\a-r•t !::.Jto e aoe palies do Orltr'l-i )1 ~~l ~u~:~ "::~:l:-;!!':~1t'.'" cla.rou aulm o sr. AUI C l! brtond, dlnitor da. " A.ao .• (1, p11rtlr da nliO hoje para ~u'9 •r Au l• Chataubrland conr, r u· ~ m i,Jt.o1 runcloni rloa • ; r-..·ol' ertpeloa t almoçou em c:,np· do prtme.tro mlntatro !iolr. neltl ch:ih, part1C\pt,Dd0 M.Od& \"" &ri.OI ..,, nla\ros t alta.a penonallda de-. c.h•h e Vha'--ubrland Uve.,.am 1.0D cntrt'tlM• troc•nh ldüu .Ollrll ttuac&o do Orten\o MH&o • a rlea J..&tlna o ar. Ael1I Oha\ffubrland. •m pan.hla do dlretor" dt. Pan•lr, ar. to &amplllo • M nhon. ...... uu • de recepçAo ctada no JM l6clo Nal delepç&e9 de 21 p.1.LH• TllldM oatro para parUclp rem de uma ftrt nel& lnt.tr.parlarnentar. - -------- -- Contrôle dos pneua e camaras de ar R)O, g (l,lerldlooall A eoa&a,. do da. Ac:tlrdOCI de Wu h loctc.,n ~ nlr•H·l boJ• no M. .tn.l.al -frto dA HDd& com • p~ ca da . l'f!'Pl--• u nt.u do Pa:-ant. &a.nu O au rtLa • Rio Orande do Sul. pa.ra dlacuur • untronnla.r o oontrõ l• d oa PGC\:11 • camaraa de u , devido 10 c:onl.raNll– do pwa a Arlt:.nUna. Co1u·nradll mlnlat.ro da Pau.oda. d•orl ('Offl rece.r l r eunllo o corou•I M.ulo m• da 811•a. vtce-pre1ldeute da mlAIO Central de r r'-'(OI. Partidário da unificação dos institutos de previdencia RJO. fJ (Mt.rldlonal- - O m do Tra.balho conr,re.oclou coa-.o e1dent• Outra pela. manh& d Na N lda, Íllkrpelado .J>tla 1n·pr aõbro • polltlca de HIO Pauk>, se que deMlODhec.la qU&lqutr que pudeut! trazer HDACIO poUUca bandeln nte. SObre o parecn de deputado Botelho tavoran l a. d.Snco do ln1t1tuto da. &U•• do d!Me o ministro: "Pl'NOlhnen\e IOU parllelú1o unrncac&o doe InaUtutot • pequenH, attm d• ror\Al.cer a t'ldenola. IIOClll. Devo etelarec:tr no mom•nto nlo mala u .Llt.em UtulOI: pequenoe, pola todoa a&o d• e rort ··. Sõbre o decreto que lnco a.nt.tao lo.aUtuto da a.tiva. ao dtue: "Na<la tenho • •~ em 1rir10, se.ndo tranc:- 1enté ra ao •~•du atual". Novo julgamento de Schacht, o finan de Hitler STVTTOART. g (Our :a.ttanr, Rf>Ulert• - Jalma.r kba.C!bi, O .. Uee,lro" homem du tlllanc-u de u.,., coodenMlo como crlqaLDmo 1Utrt9 pf'l0 Trtbuoal de Jfun m uo ano puaado ouvlu o p ::i~ 1 ~ !':!a ~!~a.:u'!!~ a JulpmtonlO perante a corte dt ua: m cac&o teve, lnlclo hOJ1 cl~~1~ ut BaUt.hn. o p romOIOt que tol um fualll•o doa D a1 u.tou !!lc.bac:h t. de ter dado &OI .:JaLaa um uttaord.l.Dirlo .S.\cm& tltloo ecooOmloo, auxlllado pela pa11oda, e de ter deaem~nbado SOi tmportantea no aowtroo de tlcr, a. qual.a IÕ J)Odn lam ter ocupada. por oaWt.aa proemlneD: Ballrrln ptdlu que tkh1Cht toue clarado "prtnelpal culpado" M l•LI de duna.alrtoiu;So Nenhum acordo e perspectiva LONDRXS, g f P..?IO dlplom,tko da "iltlUtt-n u -.oa do "FOAls:u-om hoJt. que nada w • N a dNSM"l\O do propalad 11, TNpelto dl" \UII pro uiu. a lnrl&tern • ot doa. pre.n ndo a penD&D ~-~ ::~,~:..lar, la DDUdu 10A. DO -lldO TtrDOI ocmeorda tnslNU r,.tmau al qut termJn IO' fmo btltol Ih,._

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