A Provincia do Pará 09 de abril de 1947
• 1- PROVfN.CIA DO PARA ~a-feira, D de atirfl de 1947 Cai e eficien e de mortalidade materna e .infantil· ASSISTESCIA A' l\lATERXIOAOE: ~ J~PAXCIA - Ao alto dois pullbões do DEliiP, no ba.l rro da Pedreira. Em b:ah:o, a espera do leite pan os recem-nuddol, Ao lado, O dr, Serei~ ~lartlru, mostra a nos.a representante o tkt.½rto das p.:1.rteiru curiosas, no Centro de Saude n. Z. Belterra será o centro de trabalho de fixação de grandes massas imigratorias Depõe na "enquête" de A PROVINCIA DO PARA' o sr. Felisberto Camargo, presidente do Instituto Agronomico do Norte - Transferência do I .A . N . e da Escola de Agronomi!l para J3elterra - A acidez dos terrenos e uma resposta ao sr. panin - Necessidade do planejamento ~ prOSSfC\.llmento l "t.nqulte" de toda a lmenu '-tea 41, planlele tambor'!e, cbe!OU o nouo "Tr alboto·· , cen.:a ue 1JU mu nectarea de ae.rtn- pr0<1uçao que pentnt.a • re,enaa ope- 4ue Ylmm promonndo em tomo do am.&Ulnlca. no dia 3 do corrente, com l2 tone.la - pla. mçl.o. plano de fflortzaç&o econõmlca da Se o sr. presidente da NSocledade daa bruta.s de latu. O rrsto do car- A caatanha do Pari. atlvestre, 6 o coleU,·llmo, com planejamento Amr.zbnla. procuramos ouYlr o dlre- do A1ronómoa e Veterln!:los" con- reiamento ,·trl pelo naV1o "Rio Ta- prOd.uto df! luxo. utlllzado. unlcame.n- económico e nuanclamento atravú tordo Jn.at.ltuto AQ"J'onómlco do Nor- 1ldera que u terras rracu e actdu pajóa". \.e na con!ecçAo de bombom de alto do capital coletivo da Naçlo, 6, no te, ar. 1'el1tberto Camargo, autortda- ai.o tmpróprta.s para fundaclo de uma Peço l redaçlo da PROVINCJA preço. Nlo representa o valor de um n momento, a soluçlo u nlca pua a de em Uluntot amazônica.. a cujo Eacola de A;ronomla. a reKtio mau DO PAR>. ' receber esta.a considera- utllldade de primeira nccesaldn.de e, AmazOula e con■tltue o melo capaz carao N encon tra deade all(U m tem- lndlcada para ln.atalaçlo da t:ac:ola ções sõb.ae o Inquérito em andamen- quando começar o aJ uatament.o e a de realizar a crlaç(Lo deuu rlqus aa po a arrojada exper1ment.aç &o que 6 Junamtnte a de Belterra. t.o. r elativo ao programa de recupe- normallzaçlo da vtda doa povoa. es- e!.SetlClalt, que nlo encontram o de- oonstttuem oe campaa dt cul UYo de O próprto Pomento Agr1cola Pe- raçlo económica da AmazOnla, bem l!les artigos de lw::o como 6 o caso ,·Ido apolo na iniciativa particular, l3elterra. deral pcaue um campo H:perlmen- como u minhas desculpu de nlo presente da c::.ataDba do Pari, terão em virtude das J)OUlbllldades exl.l- 0 4r. Pelllberto C&marso recebeu L&.l em And.irobal, no planalto do Ta- entrar em detal he com rde.r~ncta ao. que aofrer na lnevltanla re.snições. ten1.e1. atualrnent.e, no paU, de a- o nc.o que,Uonirlo, co qual deu pajóe, ao 1ul de Santartm. As t.e.rru pontoa capita.la do planejamento eco- A CASTANHA cumulaçlo de lucros eu.gera.dos e uma rees,mta d• conjunto, uai,-, pretaa do And1robel, onde ae acha nõmlco , tendo em vlata que. haven- Nesta crtae de ratta de aumento, at6 exceaslvos. Neua. condiçõ es. onde concebida: plantada uma quadra de mllbo, nlo do atdo dea.lgnado pe\o ar. ministro o preço da castanha do ParA, no Rio se poderl'I. encontrar caplt.nl para a ..Tenho acompanhado com Ir. ... do actdu. Slo quase neutru. Pos- da A,irtcuJtura para p restar col abo- de Janeiro, é de 16 cruzelr01 o quilo realização deaaas ob raa de carater ae o lnqufr1'o que A PROVIN..:fo auem relf\.~r rtque.2:l em cA.lcto e em raçlo i Comlsa&o Pa .rla.ment.nr en- e nlo hi e.xportaçlo de castanha. 1 coletivo ? Só no CAPITAL COLFI't- DO PARA• •vi, levantando aõbre u - fóeforo. carrqada d-, elabOrar o plano de Va- E ainda hi. quem, pela. Lmpren.sa, vo. .u.ntot relacionado. com O plano de Em todo o pl&nalto do Tapa- lorlzaçlo Econõmlca da Amazônia, de esteja a. provocar con!uaio, recla- E' de extrema convenle.n.:a aabu reeupe_raçlo econõmtca do Vale do jóe, à marsem direita do lindo rio, acõrdo com o o<tcto O. M. 1887, de mando que • América do Norte lm- que a Araentlna vem pla.neJando a .A.muonu. extatcm grand• U na deua terra 12 de dezembro de IMe, cuja cóplA pone a noua caatanha. escoltando colonlzaçl.o d& regilo dU .Miuõea, LI, com entuaiaamo, a ent.revlat.n preta. Os prHloa prtndpalt de Bel- enYlo anexa. nlo devo e.xtuna.r-me 01 carsuetro. com navios de guerra pelo alatema do coletlvllmo, e que concedida pe_Jo llua\re Diretor do t.erra •e acham locall.ado■ sõbre uma em P\lbUco, IÕbre uauntos boje prt- e avta.çA.o, para ser vendlda n011 Es- pretende &brtgar ctrca de 300 mU Banco de Or6alto da Borracha, ar. srande i1u de terra nesta. vatl'la. da Cimara dos Deputad01. tadoa Unld01, como artlRO de lu:ro, ttallanoa, nesao !rontdro. com O au.l dr. OtaYlo Melra, alto e:rpoente da Aa terru ama.re.laa de Beltern. • Tranamlto, todaYla, à redaç&o da a prete:rto de colaboro.çlo na pro- do Brull. Ainda. na Araentlna, a ,pro- cultura pa.raen,e e u-1:-:.te"entor que ai.o acldu. como em 1era.1 o alo PROVINCIA DO PARA' uma cópl.a. duçlo da borracba. A próprl.a Co- duçlo de maçãa e peru, da organt- doA '":n'::e~ 'i.ia do ar. dr. OtaYIO Mel- :m':e:r:nuu!•.":d=·d!'fn.::~:: ~:n:r~t~n~ :~ :~ ~C,.4;!~~e:;: ~~:1'ng~nCo ~~lea1:: .::::.d::isen~: ~~~ttc!~Bl~ ~~~t,e ~.o:~ ra, que nlo , ap-ónomo, encerra Agronômico do Nora, do meamo mo- lhe, por lntermidJo do dr. Andrade c:r1t.1cada Pela lmpren.sn, at.ravN de mesmo uplrtto poUtlco económico. pontot -.enclala e anlmadore1. s ua do que a.a te.-ru da.a m&ri;e:ia da r:..,. de QueirOz. uma du cóplu du mi- a.rtlgoe derroi.lu aa do sr. Pe<l to C her- A reallza.çlo de semelhante pro– Senhoria tem f6 na crlaçlo de mui- trada de P'erro de Bra1ança. nhu au1Ntôee &Obre o plantJamen• mont de Min.nda, por nlo t.er ln- grama nlio encontra no pala oralo taa Eecolaa de Asronoinla. alt m dia- Do eicpoeto se c;oncJue que u ter- to econômico para formaç&o de ae- duZldo a Rubber Developm ent C or- de açl.o, vlato que oe atuDla asaun– .e), nvtlou o prolNIOr 0'8.Ylo Melra ru acltlu nlo conaUtuem caso •lr• rlnaata de cultur& e colonlzaçlo da POtatlon, a comprar aa saira& de caa- tos de noaea economia aAo t.ratadoa ~n:~~err:ªeo~rd~!::,!. ~~o~~ ~ :l~:ra:: a~i:l~ac:,rn!°nJ:!:: =~ :oie'i~:~_pelo reatme aoclallata do :~n~ ~a19:~.~o!p~n~Ô ~e~:a·: -~~ :u:n~:.:rs:c:i,!-°.1:d:~~~~ a.: 'Be.H.erra e1t, realls-.ndo um no- ta ae condenar a lnat&Jaçlo de uma Pot neue t.rabalbo apresentado pe- do uma aalra lntelra e delaando a endcm, quando nlo ■e combatem, \AYel Pros:rama de 1 rande a trnltlca- E&cola de Asronomla. Mlllto pelo con lo Io..stJtuto Agronômico do Norte cutanba apodrecer naa reatôes de nu penumbras de sua auto-propa- çlo para o fut.uro de nc.aa "heYea". tririo, manda a lo,tca que se eaco- e aproY&do pelo ar. dr. Apolonlo de produçio. sanda. :'~6:,!~~~~e~~:.fl.a.~tat~ ~~ .. r:::..ru:::ç~~a:=~lu e:~: :-t:,1.qudee -~~~~=crpri:~~.;:~ pr:t:.:~º~e:fr:':i~ô~C:ntea e;~ ~N~ªlo~~u~~ PLANE.TAMEN- balboe alo 11.hlda expe_rlmentaJ.s e tulaUcu normala da re«llo. mento d& economia do Vale. mcdl- delxar apodrecer, nlo poderia ser re- :i~~':d::~l°i:od!eªr,:o~~ :•.~er!°t:!~ acf~•l:ser~~~ '!s~e pt_.:i~f!ª a=:~ ~:r;~a 0 tJ::i~~ :: Jnf:'c~ ~!Jdºp:~ ~:u:ion;!J°!.. c~~t~~I~~ m~i:c~ cr:!~oª~~d~infl~Ut.~:~~~a;~ID~ b&lbo PtoaH.-Ue sem 1nttrr-upç0es··. nica, • escola prlnclpal de•e Nr 1na- w de 20 anos. tultho, era a dençlo do preço da de um Mln.Ll\.6rlo novo de Oeopoll- lato 6 uma manUu taçlo de fé. Pé talada cm terras acida& Eue proceuo. que LOmou o nu.me- borracha e não oolber u "tormen- t.lca. 11eau,ndo & MCOl& aJeml, hoJe na · bra de agronomia reallzada por Acontece. todaYla, que Be.lterra, ro Preside.nela da RepübUca 231.ffl l t.oeu" cutanhu. analizada unlcame.nt.e no aeu upec\,O Henry Pord e hoje mant.lda pe.lo ap::-uenta 'IUUaalmu ireas de teJT&s UMS. foi o')Jeto de •tudoe do Mlnta- PREVlSÃO DE CRISE de odl011ldade decorrente da guerra, a Banco de Crklito da Borracha, ,rn ~m 6cldu. de terna quaal neutru t.4r1o ela Pazenda (Esp. Mot.. Fazenda )4c.rcado Implorado, mercado obt.1- aoluçlo conallit.e em criar um MINISª oolabonçlO com o ln!•·•uto Asro- e outras tnte.rmecUi.rtu . 23711,4~}. tido a titulo de caridade 6 fruto de TtRIO DE PLANEJAMENTO ECO- nõmloo do Norte. O Jnatltuto Agronômico do Norte Pata •tudo rlnal do plano de co- uma economta decadente, eem o me- NOMlCO 8e Pord perdeu dlnhelro em Pord- posaue o resultado de todu u ana- lonlr.açt.o e de formaçlo de aertn- nor yestlgto de vitalidade. de racJo- O Mln tat.6rto do PJanejamcnt.o Ecoª la.ndla nlo o toaiou empr tado uem Uses de lerraa colhldae na. reauo gala de cultura. eMe trabalho ee ctnlo e meamo de digo.Idade. A Ama- nômtco, dt.do o seu prlnclpa.l upoc- o ficou denndo ac:. crlilcoa i;Yaclo- ~"':~dZ:.~'~m ºs:!tU:.•~~ enC: 0 ~1~d: ~;~::e!: ~n~~~~ '!,e!~.; ~n~aseh~~a~lante da rn:.tor crlN ~ !!ç~ra~b l~~fendt!ç:°:~!~ ~--- q:•o ~J~odºpl b~~l~:ºr:r~ Janeiro. F.at6 dadoa est.Ao • dlfP<>- 1tden01a do chete da caaa Militar cuo nlO ,.Jam tomadaa medidas c11. Internacional que requer uma ne– maçlo de aerlnpla, •hem a v:ter- 1lç60 de t.odoe oe lnternaadoe em do presidente da Repübllca. quando cntrstc&a u.traordlnU'laa e rn olu- ce&aàrla rNena, deveria ser chcrta- Qutm qut.,er reall.z.at obra de •• - O IIU3tre e.agenhe.lro-a..-renomo ar. Varp.a. ae ao far, H.Dtlr de maneira t riate... lltar da Prealdencla da RepO.bUca. nar ln!onnaçO N crrõne as cetudoe aaronõmlcoa nadou o 1o•trno do ar. dr. Oetullo I cton&rtu. dentro de dota anoe a c:r1- do de norma pelo chero da caaa ml- lor econômlto para o V ale Amuô- dr. Claudlo 0..nln NarquN. e<iulvo. Na Auemblflla Con11t.1t.ulnte. rol o multo t.rt. ,t.e. Ser, a deaooupe.ç6o vi- O Ml. ntatêrlo de Planejamento Eco– nlco, PN!ClN dctplr•se de precon- cou.... conalderando que bi dlflcul- ar. dr. Alnro Adolfo o grande co- tal da A muõnla. A emlgnçCo em nôml.co, aob a dlreçlo do chore da ceUoa • •Ir a obra executada por dade no abu \ectmento de Bellerra. ordenador e baUlhador que !u •en- , maua e a fome o n mi.séria a anlqut- CRU ro llltu da Preetdencla da Rep\1- ~~ry , ~~. em FordJandla e Jkl- ~~t.,:3~º~~m::º.:U~~.• .!: ~n:': ~!~ ~o 1 ~~':itt~ •1;:~r::~ ºªJ~ 1 •~~u:U:: 1 ~";º:::;,.a e • mecanl- ;!~~ ~~!ec:..r::d:SMna~~~~t: Todoe ot homens que theum .o- dadoa • tatJ.atJc:oa publlcadoe na Norte". ~ç 1 o da laroura, alo na Amazônia, cito e com oe out.roe MlnJ.at6rlm, para :~· r=po=m~'::!oeemu':at~ ::r~;~ll(~': De~r~~~-Ío ~ ta~u'!! suo E s T A o DE PLA?-i 'F.IA- grandes utoplu. ~a.~Jl~~ ~b=~lt~ra~~ª;1~~ i,JaneJamant.o ec:onOmJco para a re- de Eatatlatlca, um ubanho com . . . . . . t •il~&~~nt.e a carta que O ar. Pe- lu:10::,~;!n~t,r~u~a 110 = ~=~ Jlt.tco. ' alio. dne.m, ani.. de mata nada, 478.000 ci.t>c,;u de bo•ln01. ee 600 de Usberto camarco endereçou ao ar. no •ulto. Pa.ra rcallzaçlo doa no•ot plan01 Ylaltar Btherra e For<llandla. 1uln01. 13.400 de caprinos e Ul.400 de Oet.ullo Varias. na qual abriu no•oe U!U PLANO REVOLUCIONA.RIO econômicos e do colonlzaçt.o, 1611 00• Para Be.lterra Cle••r& ••r t.rtn.a!e- OYlnoa rum0& &OI debat• .Obre a recupera- O planejamento de formaçlo de mo o de formaçA.o de nrtngata de rida a Nde do lnaUtut.o Apooôml- A dUt.ancla de mela duzla de mi- ç&o do Vale A~nto : aerlnsala para a Amazônia, aqui a- cult.ura para & Amazõnla, o ºº"º co do Norte e • Mde da EacolA de lhu e d• qullóm•i.n.. que Mpara "Por lntermtdlo cto dr Andrade de prc.ac.ntados. pode parecer att uma Mlnla\.6rto aerta o orafu> encarregado AponomJa da AmallOnt.a. BeJte.rra MI Belt.erra do B:llso Amazonaa. ~ mui- Queiroz. l'CllbO proceder à e.nt.rea:a a utopia. da cat.esorta da celebre obra da obra, recebendo, para 1->, a quo– tl'll.oafotm.a.r, tambf.m no c.ntro da to menor do•que a dl.atanela de A- \ oeea, excta. do meu memortal rec11J1- de Tbomaz More. E' todaTta, um ta de X por cento do caplt.•.t coleª obra IC90PoUUca que due.r6 aupe- lviquer a Belfm. do para O e . e . A w. e O Ulnlst6r1o plano rnoluclonirlo UYO rcpre.sentado pela 10ma du arª Tlnteo de:r O Uabal.bo de 11.u.çlo de .Manaua. que se abatltce tambem da Fazenda, coniendo uma au1e1- Sob O ponto de •lata dout.rtn&rlo. recAd8ÇÕM fede.rua do pala. sn.nd• mUN.1 lmlgratórlu orlun- no Ha.l.10 Amaz.onaa, fie& multo mata llo ao plAneJo.me.nl.O pua rormaçlo o plano prrticnte te bUC!.la no soc111.- St-m a crlaçlo dMM noYO M.lnla– du. d e pre.ferfnda, de Portupl <' lonae. Oca A multai!! luu de dUt.t.ncla. de u rln:..~•s de cu:• m,. sob regime do llamo colallYl.aLR. ou. mala proprla- Urlo, " ser organlzAdo IIOb um re– da ltalJa, para orsanluçlo de uma contando a vta::.m de Ida e YOh& ColotlYl.amo tnC!.nle, no COLETIVISMO. que desde 11mo 11.u t.arqulco, e Independente: de a1r1cu1iura alat.e.maUada no Vale do da bela capital do lntertor do Vale Creia ,. ucla que a ,u uaçAo e.co - IIH9. 1up1anfuu. na Russ.la o rettlmc tribuna.ta e cimaraa de Qualquer ea- Amazonu. até a zona de Ale.nqu<'r nGmtM da AmazOnla ae.r, e.ir e.ma - fraca.uado e dc.sasi.rado do comunta- pkle, t.od o e qu&.lque.r plano de me- Be lt.rn. t. boJe, o mala •uto en - ltanaua compra 6:ldo na Bol1•1a. ruente M.r1a no poet•sucr't1t ., <'ffl con- mo aplicado como· alst.ema econõª lhon ment.o coletho aert. sempre Irª aa.to açkola para ronnaçlo de l.?· i trl'U"ut~ q,ullOmetrm ao 1ul de Por- 1;-:·.1fncla t.!a Inexiste.nela de rlque- mie> re.aUZa•el e se tomar, . ent&o, alm- rlna;a i.s da cultura no D OTO mu ndo to Ve.lh.o. ua ors11nl~daa t:11Unctala ao co• O Colet.lYLllmo nio rol 86 a aaha- pica utopia. Belte.rra pcuue t na, u m9.la uni~ O Rio de Jan<'lro. que pouue a mtrclo lnternaclon, • e da tmPQNI• çl o da Rwa.lA, ra.undo-a el'olulr apõe Contlando a v. n ela. esta auaea- fonn• e u mata IDdlcacl u par& nna m-.la tonnou &.lcola de A.ronomla bitidade de H poder conlar com au- o desa,tre cm que se merJtulbou. com Uo que acompanha o meu progn– e:spet'\tntntab a1rtcol1&. Oomo centro do mundo, recebe 13do de \tato xtlloa cUret.oa de qu:a.lquer medida de a eai,.rtencla desutrnda do comu- ma de formaçlo de ae.rtn1al1. apre– de espertme.ntaçlo &trai para A.Irri• O~. de S&o l'nulo. de Oohu:, de cmN1cncL& nllmo ■ob tonna t'le regJme econó- een\.O n. v. eicc ta. os meua reepe1toaoe cultura UOplcal, Bdterra consUtue Mlnaa Oe.rall e do Rio Orande do ~meme 1nn<1e.s obrn.a ROYem a- mico, como conatltue a Idéia doml- cumprlment.oe. :.un Ideal ll!ttl pa.r ~ toda a re:atlo Sul ment.A•~ pode.rio d:u um all•lo para nado"' ei'ltr, a. malorc.s "leftde.n" Ra de J"n clro. 4 de Julho de e.qua~rlaJ ou t.roplc:al do mundo. A lngla,,.rn. com auu lllmoeu C3 pró.sim C:laa, quero d~=.t'!r para du democracia.a do mundo, para cn- ID45 A q,ueatlo d& acide.~ d011 aoloe de Un1W('nldadN, Importa KadO d& Ar- 1~7 e 1948 lrenur oe pcr1:;os de choque entrt o COLABORARA' Olt A CO!lo.lJS- Belterra e. PordJandll. que mul\o a;e.ntlna. da Auatralla, <b. Arr1c:1. da A atual pro<luçlo amazónica é uma CAPITAL e o TRABALHO.....c. u f'X· SÃO PARLAMESTAR ~~~~ __om~ ~ua <ir~~dl:~: ~~: ~ª·u~ 1 di:t~eª:!~e~" e!:!';!~~ ~::i~~~~d~uo:,~~~~ um e!°:~~~~ :;~~~~csre~~ !°~;"~::1:t:t be~ 1~a!~~~~Pi~1 ª~ 1: ~ :; !~ta; nlu Marque,, nlO te.ui a 1mportAncla destemido Fe.rnlo de i.alh'-cs UD\bó, pau roe.a tudo que alndn re- A Amuónla, no ac11 u tado atual. comlalllo Partament.ar: QUe o r11hrtdo a 1rõno mo qul.a dar- mcrreu prNent.a uni cerl .-ator. aeru;,re M' represenLa, apena■• uma rlqueu de "Mlnl.stérlo da As rlcult.ura - Rio lhe A I.r.:;lsturn d6 a YOl :1 ao mundo enccntrou n:1. .• 1· de Me.a. duzlll df' eapaço, ('::n utado de CIU&Jm&çAo. u r- de Janeiro. D. P. 12,12 ~ - o . M. Dr. CJaudlo Da.nl.n rquea, apoo- lnteLro. compr.a ndo carne lndl•ldua., q,ua :r.do nlo na mio de vida tmlcameote por uma esploraçio 1 a:n - Senhor prtmalro aecret.árlo: do uma allrm.açlo m.J.uha, que. Dl3nte de.au dl.atAnClU. qut" ai&· doi.s lndll'ldt.011 Irracional. ae.m ba&e econõmtc:i ai- De acOrd.o com a .t0llcltaçào que a.11&.!, Dada tem de. utraordtn6rta clllc,1 u m• vla: :fln de 3 bo.u. t'm A 1lt1. :açf.o da bor?"&cha de ~rodu- guma Para vltaUnr e LmcnSA \'. uda. me t.ra.namltlu, pelo orl– \'Uto que, normalme.ntt, •m todaa M barooa pequenos. para Ir do Plodob&I çlo a:Ul 'e.at.rc- , l apól 1.Ut'.:",·, ....,, realio. 6 rorçoao ae.:ulr oa métoaa. da cio 407. de 2.5 de no•cmbro filtlmo, ;~~~ ~p~'=!tam!n~ 1 :S tern!u~ ªºo!~':.~l i,or qu'e n&o crl:.r ~do 1 ~:~~ :~~~ m d~~~. 11 Gua~cÍ~: i:';!~: !!f! 1 :-r;~ •~e.~ad~~~~~Ucocofeetl~~~ ~~:!º ~ ~~-nr; e1t!1: e~u;:n~:m:r~. ~!:ª~~!º!: ~~i::· ;:~:lo~ ~=~!i:: ~~r :~e t':~ f":rC:~~ r~:~n~: ~~~~~ ~ r.~C:.1::~ i: ~-~~~~º /ºp~;cnJ~ ado'sg~.J'~o RL~:.~i\ ~~~i:.r ~:C~:,u~ ~f~º~::~a~~ u.Jado o lnaU\uto Aa:ron6mlco do e cm c" !c.to 1 IJorra~ l.1m1nad:1. pura. lri ca.tndo A pre.sf' n·e au1ctt.&o de "planeJ:i- ;a:u1 1. colabora.r com a Comlaalo Eape- ::n~~ .a: ~e.~~~~u quo as a ~e:: : ~:r~~e d~u~ ~::.:~rº'ô":.,~ ~d~~~~;,; 1:'c__;-h2~gr0 \Uu~·, ~ :.t.. ~~ ~~~~o d!t~~;::~~~i:; 1 ~~~ dod~l•~~ad~ 0Vt!lor!~ç!~~::~ A propóalto d-- qu•t&o de eola. ~t.:tra, dce '" em kU deJtlno, de con- Bcr.il-o. com c:i~cl<Ude anual de acolu. e. tlnalm<'nte, a nenhuma dd-4! plano. acldoa, tomo • UbV'dadw de U" &nac.rt • hanca no ..eu lutudo. e ten tou em- procuçlo de 120 mll toneladu de dclu .e dcbou abaon-e.r. pcrquc. o AproYe.lto a opon. unldade para re.1- nr aqui um trecho da ~oa :i da barca.r no tanque de t.. -u.na -,nrtc Lt uc.rractl.;a. J'- fui co. qu.ttt.:u!:i. 86 na wrlnauclro ter, o dlrel:.o de Adqul- ter-ar a "· esc:1.a. 011 me.ua prot.Ntoa ~~ ~~!1!111J~i!b~~f ~~ P!: ~~- d~nr~::= ! ~n'! :,ª :eu ~~~'C: ~~ 11 i~~::3cs!: d~d!:~ ~~ ;.:d: ~:óp~l~c~r11~io~:e~ta~~tou!e p'í.~ f:, e.a.;! ~1~1' d~ 1 •i~~~1: ~ lderaçlo - 8tevtt.n Corbel, Cll-tfcnlco do "Rub- de borra,:b.a num Yl\lor tot.ar de . . . er.1pr'UU brl ntca.., U11 p;irt.e ocl• no de o.mortlzaclo. (?Uc lht ser, pr • Ao r:::mo ar deput.ado Eurico de ber .. :=~~% 1:t~r':~'ua~:~t~~ ~ ~ :O:·O:~:~~~c~:i~':e ~~ ~;~--1/:ia~!l-~~l -:i.;~dec~~ ~~1i,~ :i:~~:d:t,!~~n~~: ~~~i::d:r~; ::u~~mi.:~•d~t\;~:i:~;_..•ecretirlo nual Jeo.chtns or IOll ln the. hUD'lld t.rop lc:a re1ult.a ln an lnettaae ln t.hc d~ee ot addlty. eo t.hat. the pH of eoll &l•ea aomce lndlcaUon oi lt.a BCC 9.Dd deçee of lmpo.-erllh– meot. Jlilartln round tbat low pR nluu are UIOClnt.e.d Wltb bl~ ratnrau · tn nortb Sudan, where lbe ra\nfall •, low fabOu~ 3 lnchea per annum). tbe a•@raae re.acUon of the 10lll la about O5 but ln tilern. Loone. under a ralnto.11 o!" 1150 ln.cha per annum the a•craa• vlllue la 4..5, M11layan aolU ra.04:e from pU 4.7 to ~.5, whlle ..lle cou– t2l pnt ■oi.la are e Ye.u more ccld. Low pH YaJue .1 a.re. uabctated Wlth 1.ow fl1ures ro r 10 luble poltlNJum · ~ f=P~~~-~,' o. terren01 altca. , 1re.n010e. de toda a realio qul\temi– rta doa arre.dora de Be.llm 1lo mata • cldm que oe de Bellerra. Aeonteco. todaYla, que, Juat, men– W n-;1 b->r~04 do ptanolto do Tapa– JÕI, UIAlem u t.orraa DlCUOI acldu AVENTUR A~ OE TANCREDO VOCÊ IRA' SOZINI-I ! .!O .01.JERO IR! _ Os CeMNs de StNNle cie <apitei atendem· 9ratlli• t-Htellle catew de !tslMtes e re<em-nasddts Do exame e medicação de parturiente ao fornecimento de leite para as crianças - Visita a reportagem o Centro de Saúde n. 0 2 • os serviços especializados dos J urunas e Pedreira - Contrôle • "curiosas" que realizam 80 por cento dos partos da cidade Dentre os inümeros problemas que l-1nham preocupando serla– mê.nle DOS58.S autoridades, poia suas con.sequ!n: la.s começava.m a tomar alarmant,t,s proporções, sa– lientava-se o de assistência à ma• t.ernl.dade e l 1nflncia, solucio– nado, dentro da.s posg.lblltdades do enrlo públioo e da fôrça de von– tade de pequen:, grupo de mbii ... tos. en!ermelra5 e parteiras di- entendlmentoa o centro e as pa.r– tetns Jelgu. - tste i, rea!me.nte. um fato de grande import&ncta - afir– mou-nos o chefe da sub..secç.Ao Ttenlea de Protoç&Q à Matunl– dade.. Grandes rnfluatlo1a.s iem no bom hJt.o de uma restaçlo nor– mal a aproxlma,;Ao midlca com as parteiras curlosu. a Jncr(vel, ma.s a rea.Udade vem aos olhos. bem claramente. Num upaço de trêg anos, de 19" a 18-M, mais de oitenta por cent<> dos partos de senhoru do Ser-rlço Pr~-Natal do Centro de Saüde n. 2, foram fei– tos por curiosas. Slm, de 2.732 part,,s ocorridos, 2.412 foram as– slltldos - lelgu. Porim. Isto nlo lham, conjuntamente. f'llDll6allA. rios do Estado • ela IAlllc, .,.._ leira de Asolst6ncla. - Aqui funciona o 8ervt1JO ~ Natal do Centro de llaw!o a. l. ~f:'.1;.,_º o'":.-.3 4 marJ:z::.. ltfl, E esclarece : - se u mo,·unento , &bida pe. que.no em relaçl.o ao do Oaitre de 8a üde n. 2. l>orm, &leDde 1111- namente U nreeu1dadel diae bolrro popul010 e pobre. De IM senhoras grivldas maU1euladu no• àno de 1945, JI. om 1941 ,.-. · ram-se 238 tnacrtç6el. YWlflcaa. do-se um,, frequ6ncta do 1.– duranle todo o too. fJ:,mad~u~%~ ~~atl::, 5 ~~ D. E. S. P.. 6u rgiu lste serviço, médlco especla.11. .ua.do, com o ob... Jeltvo de oomba ter to dos os fato– res causadores da mortinatalldade e redUl.ir a mortalidade e morbl– Jtdade mate.mas. Nossa report.Rg-em. ont.em pela manpA. teve opartuni dade d e vi– sitar os vArloa dl$pen.sArios de u– sisUn c!a à saUde das futuras ml.es . onde do atendidas gratui– tame nte centenas de parturienta e onde é dispensado às mesma.,, um rigoroso tn tamento, desde o infeto da grav1d!s, atê o post-par. tum. Acompanhamos, uslm, a maneira peln qual do asglsttd01 mies e reúm-nucld0&. No Cen– tro de Saúde n. 2, onde estivemos Wca das 6 horas, assistimos à distribuição de leite para alimen– to de crianças matriculadas na– quêle centro, prJduto êste prepa– rado obedecendo às determinações médicas. Ali encontramos o dr. Sérgio Martins, chefe da Sub– secção Técnica de Proteção à Ma– tern1dade e à Inflncla que, een– tumente, prestou-nos declarações sõbre o serviço, acompanhando– nos, ainda, em nossa. visita aos demais lactárlos, tpclusiv~ o:; dos bairros da Pedroro e do J'uruna.s. FUNCIONAMENTO DOS SERVIÇOS PRt-NATAIS Fala-nos o dr. Sérgio Martlns : -N:l Centros de Saúde na. 1 ... 2, functona.m oa serviços Prê– Natals, com um movimento con– slderàvel, oferecendo às: gestantes um trat ame nto completo de hJ– gitne e a.té mesmo, par !Orça das circunst A.nc ias, passando do llmJ– te da medicina preventiva pua a curativa. Magnificamente instalado e cer– cado de todos os prlncipaia dls– pensárlos necessirios a. uma gea– t.açio normal, com salas de espe– ra, consulta. e gabln!te reservado, aqui passam centena.a de senhoras gré.\'ldas que cão atendidas por dois médicos especlaUst.as, duu parteiras diplomadas e uma aten– dente de saúde. Sob essa orienta• çA.o clinica proftulonat, todos os necess ários tratamentos às gea– tant.ea Eào preacrl\os. Esl.u. en– tlo, si .o encaminhada.a aos gabi– netes onde lhes ser& aplicado o tratamento que necessitarem, RJa ~~r~ 00 c!,~K!. ~tt.tZ~~ :,;-~g~~= te de doenças menta.la e ven6.reu, êate Ultimo q uando po sitivo o re– sultado do exame de Wa.sse.rman que 6 feito LSistematlcamente, em tOdas as gestantes matrtculadu. O dr. Sérgio Martim, faculta– nos dados estattsllcos afim de que possamos ter uma. td& de quanto sio amplot1, os refe ridos serv iços de ~nela à.s gestant.ea no Centro de Saí. d~ n. 2. Matricula de gesta.nt.es : Ano de 1944 , 1.603 g est. &nt.ea ; Ano de 1945, 1.813 gestant.ea; Ano r:d~ 9 ~S..~ti~~ ~~cr.'1: r~~ 8.599 e 1.082, noa anos de 1944, 1945 e 194G, rea:pecttvamente. lnterrogamoo o dr. Súglo Mar· Uns 80bre os moUvos que provo..' caram. em 1946, uma queda. tanto no numero de matrlcula15, como no de frequ!ncla.• Explica-nos aquele e,peclaUsta : - Não fol ,;omente nêllte centro que se verU'lcou tal fenômeno. Também nos outros centros 1uce– deu e..,. ldênUco. EM& dl!erenç, deve-se à Legião BrasUeira de As– sistência, instituição particular que se destina a &mparar a ma– ternidade e 1nílncla. Consultamo,. novámente, out.ros dadoa estatlst1C01, pelos quats ve– rlflcamoa que a.a atividades do e.entro de So.Ude n. 2, de 194.f a 1946, notllicaram 2.712 putos em domicUloa. aoment.e de senhoru mo.trJculadaa e trata.das no Ser• \'Iço Pré-Natal. Deue mlmero, 315 ~~:~~=1:1g~:1rr &,~~~:~ ~urt~~s ~~';:~~rit~~/~;~ ceplt.al , no mesmo perlodo, eleva– ram-se a 944. Dtrieimos ao dr. Sérgio nova tnt.errogaçl.o, obtendo a. seguinte resJ)05t.a: - Oom uma arst.t.tocla midlca culdadoaa, tnt.ereuante é ob&er– var-se os resultndoa obtidos no que concerne ao número de eclnmpslu, abõrlos e partos pre– maturos. De Ano para Ano. apesar das lulas provocadas pela., dUl– culdades da vida, no que se refere às condições de moradia, aUmen• Lação. etc., pouco a pouco 5'1 vitorioso o tr&b&lbo aanit.irlo di– retamente à "ronte de onde pro– manam aa gerações futuru ·•. Adequada orlent.a.çio. desde os ~rJ~~~~ ~r:~~t.'!ª a:_u1r:;.rv:~ males. como a tube:rculoae, &Utlla e lnt.oxtca.ção que provocam u ec.lamp1lu. aulm como a correçlo de vfcloa pelvlcos e du m'8 apre• aentações dM criança.a. tudo, en• ~::'~1~~ni:-o~~g~~rh~at:it~!: nos renlment.e catisíe.Jtoa ao al– cançarmos uma atgnJflcatlva que– da d01 coellcientes de mort.allda• dr materna e lnlanLll. ~~n~='~!e ~ ~~an~~~ que podemos. aHú. oon&tderar o ..paralao cl&s putelras curtosu". AQAO DAS "CUBIOSAS" ta~ dr. Shwlo Mutlna acrucen- - As classe., humildei Um, por regra, esaa preterencJa pelas curtou.s. Ent.ret.a.nto mult.a.s pes– soas nlo sabem que, devido à. es• cassez de parte.iras dJplomada.,, :m um00.m~~~~l:s1~n~~ difundida pela i:ossa classe pobre e humilde e de um maior número de leitos nu maternidades, hi um contacto do Deparl.ament<> Esta– dual de 5aúde com as inutneras curiosas ei:tstentes nesta. cidade. Os gervlços pré-natal do govlrno possuem completo fichirio dessas leigas, fiscallr.ando-u, obrlpn– do-as a possuir carteira de saúde. Acompanhamos cuidadosamente seus trabalhos. Aulas prAtJcas e bem nustratlvaa lhes do mtnts– tradu aemanalmente pelmi: Chefes dos Dlsperuártos ou pe)u p&rtel– ra.a diplomadas., 1evando ao co– nhecimento dessas cur106&6, desde o., mínimos detalhes de asscP3,ta, atê ao ponto em ·que deverlo ces– sar suas atividades. Alim dla.,o, o Departament<> de Ballde exige aa notlflcaç6ea de gruldês das se– nhoras que se entreaam a es.sa.s curiosas. Tudo li feito de comum bõa vontade, procurando-se, aos poucos, solver os cra.v• erroa co– metidos por lelaa.s no delicado trabalho em pról da maternida– de. Mostra-nos. o dr. ~rato Mu• Uns, o fichá rio d u parteiras curiosas, onde est.io anotada.a tõ– das aa obler vaçõea de lnterb&e r~:..~ço m=~ . ~tf:un~~ mero de partos realla.ddl. O MOVIMENTO NO BAIRRO DO SU&llNAS Em companhia do dr. !Mrglo Mutlna vlsltam011, a --.1r. o bairro do JurunM, onde ti-aba- AINDA AS "CUlllOIAI• no<;..::tên~br~,~--• curiosas : , -Com re!er6ncla - pana. ocorridos em domlclllo, mala maa prova póde ser dada da ""° du curl06U. Em 1945, do a pana. notltlcados, 34 foram Uft1tk1o1 'por parteiras leipa. .., lttl, do 124 parto&, 103 u........... ela das curtosu. 612 Clll&NÇ.U MATRICUL&DAS outraa declaraçõea '– pre ta-nos o dr. !Mrgto llaniiií: - l!wn perlodo de Tlnte e 41o1a m....,, ntate bairro. ducle o 1111· ~~~n~ ril~cu-:cr..~!; ~1: pelo Serviço de Hlstfne Intantll. com uma frequ6ncta de 1.0ft. Dtases 812 lactentea. o 8ervtoo do Visitadoras do Centro de Sa1lcle n 1, administrou :1111 lmunlaaçõea contra a dlfte:ria e 30I v~ pelo B.C. O_ Em_dola_ foram encaminhadu ao 1adú1o. 452 crianças, eDQUUlto u .,_ melras vlaltadoru ra1lllna ... l. 485 vlsltaa domlclllaftl. NO BAlRRO D.\ PIIDllnaA Com o objetivo de cor~ ~ s~~d~:.1::~ 11;~ para li. nos dlrlglmoa. - -– ço, ali, eatá twu:lolWldo dlalo .._ zembro úlUmo. Seu ~lo • promtuor. Também ali , felt.&. ~– te, distribuição de leite e tWlilll• eles deunas de ireatanta. gr~m~~':.: ~ 1: z1a-noa o dr. s«sto lllarUna : -o que ol>MrvUIIOI. ccmllll6, um& pequena parcela cio CODtlnUo trabalho e aacrlflclo do IMdJcoa. parteiras, en!ermetru vlllladonl e atendenlea de •lide. formando um oó bloco, na def- ela •lida pública e em pról do fortaleci– mento de nOMU PROO- fu- GOVERNO DO ii!STADO (Contlnua~o da. quarta p6clna) 1' qualidade de procunulora' que alep_ Ollda. Pereira llodrll\lOI - (Pedido de tranaferncla) - AD D. E, C. para dizer. Caat<>rtna A.levedo Santos - (Pedido de tranaferencta de ear– relnL de Awúllar de lilcrllórlo &:'f.:':.o> - Ao D. li. 8 ., para Cecllla Carvalho Barata - (Pe– dido de promoçloJ - 86bre o pedido dica o ar. dr. dlret<>r do Colerto Elladuat "Pala de car– \'alho". Agostinho ArauJo - "Nada 11' a deferir". Vlrgllla Travasooa Benalon - (Pedido de tra1Ufer1ncla) - Di– ga aõbre o pedido o ar.. diretor do Departamento Est.&dual dé l!:ducação. Marta Almlla Casanova Maga– lhães - OOm anexos - Seja pre– sente ao ar. dr. prt!elto munici– pal dt Belém para exame e pa– recer. Dulce l"lauelredo de Bacelar - (Propoat.& de venda de predto) - 86bre o pedido. digam, em prl– metru lu1ar, os are:. coletor eeta• dual de Obtdos e pre.felt-0 munt– clpaJ deste munlclplo. 8ecundlno Melo da Ro... - !Pedido de ret.lflcaçlo de decre– to> - AD sr. coronel oomandan• te da Põrça Policial do Eltado para dlaer. Allil, o requerente anie. de Ir ao Oovttno do Esta– do, devia antes de tn,r'8sar o seu ~ido ao , r. c.omandante da Põrça PoJlclaJ para aa provtden– clu devldu. F~rnando Beze.rra de Albu– querque - tPedldo de apoaenta• dorta > - R.toonbeça a firma e volt.e, querendo. Marta de Nar.ar6 Pinheiro - (Pedido de arnparo) - Ao 1r. dr. ...iatenle Judlclirlo de Igarap~– Mlrf, para dizer. EM OP'ICIOB. CAPEANDO PETIÇOl!:8 Superlntend&ncla de Abutocl– m.ento do Pari - Capeando on– clo n. 367/0802 do D. P'.• e p:– Uçlo n. 1&7. de O.valdo o·s;a Paleio, com anexos - .. Pc'as Jnlormaoõe.s colhlda.s evldencb– ie que o postulante 6 e.lemento que nlo se recomenda aos r.;eus 6'Jperlorcs hterarqulooa. 'r':lltow. ll<!llllatnte. cm ftm., é ctutmo funcionário. 151<> post<>. n:,.aa ht • deferir. Volt.e este e;,l)edl~nt.z l 8. O .. JXlr& u provid~nc-tu que 0 ~~'J! 'he~flrda Põrça Po- nentc coronel comandanta .... da l"õrça Policial do - 1111"" qu~ a certidão expedida aOlln o presente pedido aeJa fo....– de manetr,o clara, lst<> 6, doW o lnareoao do requermte na ,.._ atA\ a 1\1& exclualo. Departament<, du li~ dad.. - Capeando (1111,.., n. Ili, de Junlllo de 80111& Bnp ,- <Pedido de tralUfOltDclal - ... D. 8. P., para dller, prallmlnar– mente, .. hà vap, de acOrdo - ~~.em ~u• .;'..'ta.:° 4' ll&sUart. Departamento cio lle?Tlço ... blico - capeando oficio n. •••• JM/07110 do Deparl&moDta de • nançaa, 21141176711 do D. li. P-,. 2'103 7:111:1, 24411111466 do D. L 2403 1170. do D. li. P. e _ ,_ do . E. o., com amua - AiUarde a abertun do endlla eapecial. Deputament<> do lllrvlfo ... biir.o - Ca-ndo oltclo D. , • •• 3'3/0791 do Departamento de PI• nanç.., Dl/71184 ela D. O. li. 2606/6939, 1883/68:11, 1070.3380 6i D. 8 . P .. :13:13 8149. 320, 71V ;eao do D P.. 243, do Tribunal de Apelação do l!ilt.&do do Part. 295/2610 do Quarw) 0.neral, JUD• tada 9113 do Arquivo ela 8. O... Informação 6:ZO do Arqlllvo da 8. o. E, Juntada ffl do Arquivo • 8 . O. E., petição &122, W de Ctau<llo Mota de Borborema, ,_ anexoe - ~arde a aba1ura da credito espeolal. Departamtnt<> do ServlOO ... bllco - Capeando oficio n. . .•• 6221120 do Departament<> lllta· dual do Ba0de e potlçlo n. m de Durvallna Barroa de Mono– com anexa$ - como pedt. A• 8. º· Prefeitura MunlclpaJ de Ma• t•bi - CaJ)C4ndo petição n. 331, <lo Raimundo Valente Oonçalv•. com anexos - Ao D. 8. P., para dizer. D~partcnento do ~rvtço Pl1• bllco - Captando oficio n. . .• , b34.0635 do D. E. C. e pttlçlo 11. 7 li de Mariana Elota do Couto, com anuo <IJoença-tn~rtuea– - Pelo Oo·,lrno do !!:atado n&o 11' mala llc:uça para tratamento de lnten,..... A&llm 6 de cu ID• <le!crldo o pedido, ficando ª""" 11urndo à pcUclonárla o dlrtlto de rtassumlr as suos funç~~- Ao IJ. E c.. para aa provtdenctu devtdâa. indo à publlcaçAo de ..u– tal, ac ulm o C&30 ex11tr. AS PARTElRAS CURIOSAS Pnlou-n01, acima, o dr. Sérato \1arttns sõbre o trabalho de par• t ... lras curia&aa. Pedimos•lhe e.x– ;Jlcúse•nos oomo entravam em licial - Capeando o!lclo n . . ... 148/1188. da Alfandega de Belém. petição n. 688. do Lauro Plnt<> Pampolha, oom anexos - Volte o present.4 cxpe4tente ao sr te- 001~1• Esladual "!'ais de ca,. lho.. - Captando p:Ução n. 154. de Poullna Melo Oan:ta. tml a.nexo f Pedido de lnstrlÇti-0 na Caixa &&colar do e. IC. P. C.l - Aprovo a tnscrlçAo da menor Ma• rta Ruth Garcia. aluna ela Ja. Rr1e 1lnaalal do 00141<> Estadual •Pais de Carvalho". na Calxa :s.cotar desae ..t.abelectmenta C. emtno. Departament<> do llervlço Ptl· bllco - Ca_,ido oficio n. •, .• S'l/734 do D. E. C. e petlçio b. 740 de Mariana ela Silva Chuva, com anexos (lJce.nça-aüde) - ~a,:, ageº~:-~peUc~ e mencionar u llcençu coDCOdl– du durante o tempg em que a meama exerce funç6o p11bltea. Departamont<> de llclucaçio • ~1~07-d~=w::..~ i Bduca4)1o e Cultura e pellçlo 11. aa de Maria Cuala de oana– Jho, com anexo - 8eJa ouYldO o D. 8. P. para este cuo, IIOIIIDdo oupre a -1.a do dlretar do D. B. C.
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