A Provincia do Pará de 09 de abril de 1947

Ull;~lpopul«ção em t~lo1;egada_diudta 1 ~~~~m~u~~=~eq~:1i~~~; ~;~~~;n;:;1~: 1 ~-=.__ De Pessôa & Cia. Ltda. e 1 1rtenor edsfõrço,f qêue i procuravam desejarem aproveitar seus servi- ;;;;sil~p~';a- aj~d;r ';,"'it7s.sTa- ªVI d;··~in:~ã-. de~''Servente",- dÓ ~ ev;i ar, como sen i e,a per i a, _com deficits crescelltes, que pasaa- Se.bino & 011ve_ira _ A primeira exercer e pre er nc a sua ati~- ços. Cabem-lhe as seguinte::; atri- . t d 1 1 1ia linha e.vança<:1e. da segurança rt.m a. ser cobertos coni eml~sões de secção para extração do ateste.elo dade nos escritórios. :ê::les nao buitções : di 1 stribuição, aos ngd- destruir :1ossa pátri~. - ~~a~~oO~g~~~i ª e O O~ç~~ri~ ,. defesa rla pàtna. . papel moeda. Tale de!Iclts não re- _.,~m ;;101::unda via do Manifesto. ~ram, afinal, muito culpados por cul ores reg stados, de s'Cmentes; Ao inves de prevenirmos-nos' do Departamento do Serviço ºPú- Comµete-nos, assim, intervir sultaram exclusivamente de despesaa --De ·Marcos Athias & Cia. isso. Culpados foram ent todos os e contrõle ele seu emprêgo e· ren- t d d. á d 1 A d - t tempos os que se aferraram à dlmunto·, realização anual de e•.··- con ra a ameaça que ca a 1 ª · blico. · na or~an1zaç o o p ano em cau- militares, mas também da aquisição - segun a secçao para ex ra• idéi d M. 1 té i d 1 ~ ·" ~e fn z In"i p nt · d nftim d d J ;;a, tendo t;,n mim o aproveita- de letrRB de exportação e dos dia- çio do _ talão de serviço extraordi- a e que o m s r O a Agr - posições e concurims de sementes ., "' "' s rese ·e ao espi- Exoneran o -""" un a e e- mento das riquezas naturais, a pendlos com certaa obras p1ll)l!cas nárlo e depois arquivar. cultur~~ podderia s 1 er um órgão de e produtos locaí 3 ; organização de rito de todos por uma falsa sus, do cargo da classe H, da car- ~laborr.ção de uma econom!a ra- 1 que na opinião de muitos estudiosos, --De Pacha & Mutran Ltda. execU"""o e serv ços. . . conferências para vulgarização compreensão do liberalismo, reira _de_ "Escrituário", do Qua– ,-.ion'.ll. 0 domlnio brasileiro da cleviam ter sido parall8adaa durante --: A segunda secçã~ para extr~- za~ãu 0 eme adf!isetêxnec 0 u 1 açãoA dait 1 f1tsêca.lii~ técnica; propaganda de ensina- permitimos que um partido dro umco, lotado no_ pepa,rta- •·,mai.onla que noi; pt:rtence. a guerra, a exemplo do que ae tez na çao do talão de serviço extraordi- é y 1 = 11 11 • ã ..< ...,d ªri 1 1 1 c a mentas sôbre associações dos agri- totalitário que se propõe a me~to Estadual de Sa.ude .<D1re- • . . u ná.rio e depois arquivar nu a e a sca zaç o "' e c en- c~ltores; remessa de dados esta- b t ,. d• • 1 d tona Geral). E' um trabalho de sinceridade j Inglaterra, Este.doa nldos, Ce .ne.dà , D :t B · '1 & Ci te se o serviço neste vasto Brasil tidicos; notificação de moléstias e ª ~ ~~ a emocracia e pe fl. e- Exonerando, de acôrdo com o e patriotismo, de reajustamento etc. cr1t1cu sevl!lra.11 tambem toram T-i ie &sacaci emcma d a., dé tanta terra' e de tão d1vereàs ..,ragas·, nrestaçã.o doa primeiros fim_çao do seu <:hefe, deserta- artigo 95, parágrago 1.º, aliena B, "ª • at1·v1·dadªs at·uais em condi- dirigidas ªº governo pusado_ pelo ta- e e xe ra da. - homo pe em, 1·egiõe• ªe executa longe das v1d ,, ,. '" r" a cau 1 80 d 28 d ' '::"" v • . to de não h•ver posto um pa d I processado o espac o. "• ~ .,. socorros e pedido elo técnico es- •ª " sa nac10na para ser- do decreto-lei n 3. 2, e e çoes de atender os imperativos dá ~ ra e r~ --De Jaime Benchimol & tas ·dos chefes responsáveis. peclalizado, quando fôr o caso; vir ao inimigo, desenvolva um outubro de 1941; Nair Pereira de , ida moderna e proporcionar me- ~~~d~~:ºªde•~:ªi:t~nl'.l~i:!iP!~~~! Cia. _ Ao chefe do serviço na E~ uma o~ . duas inspeções sugestões às repartições compe- esforço infatigavel de solapa- .Araujo, do cargo de "Datilogra- lh.ores dias às gerações que nos t I d r d· Dóca sousa Franco para desig- anuais - na h1potese de que elas tentes sôbre ar; l?ossibllidades de !mento das próprias bases da fo" - padrão G, do Quadro úni- iucederem. ::~ra.cusE~ :erd~d:º~~ f~1 ~~~do ~ nar um guarda, afim de assistir se 1 am áeitas d o c~e só vê as melhorar o rend1;mcnto dar; c·; 1 .- segurança elo país inclusivé co, lotado no Dei;artamento de 1mpost~ adicional de renda para ab- e atestar, nêste e na segund, via. cdo se.a te mo_ ob_o flUêmi o, ·Japressa- turas em sua região; demonstra- por mna pr paga c:Í del té . Agricultura. sorver parte de tais lucros mll.8 para do Manifesto, !\S medições totais, a 1 men e. . dom xd to a cançaddo ções práticas dos processos racio- no 1 d O .dnda e na Exonerando, de acôrdo com o Obrigatório o recolhi– mento das rendas até o dia 10 Continúa o trabalho do Govêr– r,o no sentido de solucionar o gra– ~ e problema financeiro em que se àebate o Estado. Diversas providências têm sido hmadas, tôdas elas visando o mesmo objetivo, qual seja o da melhor arrecadação das rendas públicas e a máxima compresllão nas despesas. Hoje mais uma providência foi <!t,\,erminada pe:o executivo esta- 0ual. constando a mesma de uma portaria baixada pelo Secretário Geral do Estado, sr. Armando Corrêa, cujo teôr é o Sl!guinte : O Secretário Geral do Estado, t.i~1.mdo de suas atribuições, RESOLVE: De ordem do exmo. sr. major Governador do Estado, recomen– oar aos srs. Diretores Gerais de ·oepartamentos ~ Chefes de Ser– Yiços, as providências necessárias no sentido de serem recolhidas as rendas das respectivas repartições, 11. Divisão de Receita, obrigatoria– mente, até o dia 10 do mês se- 1'.Uinte ao vencido. vedada, ter– mine.ntemente, :i aplicação dessas rendas em despesa de qualquer rspécie, · salvo prévia e expressa 2utorização do Chefe . do Estado necessária para cada caso. ' Palestha pronunciada na "Sociedade de Agronomos e Veterina.rios ", na série pro– movida por essa sociedade sobre problemas de revalori– zação da Amazonia. Nas regiões como a do vale a– mazônico, onde a valorização da e– conomia tem sido de uma instabi– lidade lamentavPl, só a estrutura– ção de um plano sistematizado, que organize a produção e a dis– tribuição das riquezas do solo, conseguirá um nivelamento econô– mico sem crises depressivas. Vi1ima da imprevidencia de go– V€,t'nos desatentos à ciência de e– conomia polltica, que tudo têm u– surpado da natureza, amazônica., da selva à gleb3,, ela fauna às a– gl1as e ao homem. para corrigir no presente, com reflexo no futuro, as causas dessa falência, é aconse– lbavel a execução dos métodos co– operativistas, cerno base funda– mental para a recuperação econô– mica de que tanto se fala. Atuando social e economicamen– t, . dentro cfa suas modalidades, .,ii varias células produtoras da :"'.1nazônia, o sistema cooperativo lff:ri11; a formula precisa, para a e– '!Uação da planificação desejada, J;üraue viria modificar as condi– ções primarias do trabalho agrá– rio, em todos os seus setores, tn- · • • parciais e O córte • pe o serviço epen e apenas a nais de plantação, adubaçlto, t.ra - se O a moei a e. , . artigo 93, parágrago 1.0, aliena. B, muitos, ª medida comprometia mo- D J F ê & c lealdade e do entusiasmo de Ileu tos culturais, colheita, beneficia- Esss, atitude de tolerancia do decreto-lei n. 3.902, de 28 de ralmente o governo que assim se as- -- e . . o 11s ca omp. - diretor ainda ass1·m preso "•te pe t t t t d. 1 d , t soclava aos lucros desmedidos de ln- Ao funcioná.no no armazem n. 10 1 1 ú. d 1 ."'~ê- i - men o, ra ·amen o, ncon ir. onn- o governo para com os otali- outubro de 1941, a normalista Do- dustria!s e comerciantes Não me para assistir e atestar nêste e na ªif ntimeras te tongad-s. exigt ndc e. 1 11 , menta e tra~sporte dos produt-0s tários vermelhos, a ponto. de natila da Cunha Tembra, do car- 1 f · 1 segunda via do Manifesto as me · ª can nas e re as ª con a or ª agrícolas, fac~litando-se ao lavra- alheiar·~se ao tremendo golpe go de "ProfeSBor de grupo esco- cabe dlscut r aqui se ? acertada I d. iç' t t i i i ' órt - oficial, apoiada em seu Código e dor a aquisição elas máquinas . . . 1 d inte i " d ão E do ou nll.o a polltlca financeira de guer- ~ D~ i~/• lo~s~~as ~ cimne._ aperfeiçoada até ao absurdo por agrícolas c de beneficiamento, cont1 a _o nosso f~tu_ro q:ue e a ar o r or - pa r ' ra do governo paSS!!,do, porque meu I h f vd · · ~Vê • ·P·é seus interpretadorea de escrivo.- bem çomo de adubos e sementes. formaçao do exercito JUvenU Quadro único, lotado no grupo objetivo .é mostràr as causas da 1n-1 Ao c e ei o serviço no. r-o~ so nln. d C I p t • 1 escolar de Arariúna.. !lação -e o que se deve fazer para para des.gnar um guaida, afim de V j t t t d Dir-se-á que tudo isto já era o sr. -ar os res es, raia pe a Nomeando Otaviano Santos, ti I l 1 d t . as•istir e ates•ar nêste e na se• e a-se, en re an o, o caso os ~a competência dos ajudant_es das insensatez e perece-nos incri- para exercer O cargo, em NWN·•· ex ngu - a, conv n o acen uar que '~ . • ' • serviços econômicofi realizados no t i f l E d - =.._ outra med1da tendente a deter ou gunda via do M3:nifesto, a~ medi- regional da contribui ão du la mspe ar as agr ~o as. ra, sim, e vel que, a, estas horas e diante são, de prefeito municipal de Al- dl!nlnulr a Intensidade da torrente ções totais, parciais e o corte. custe d . lt ç t P 1 • sua competênci:1, . mas sem :ie- das ameaças que se acumulam tamira. De Nicolau da costa & Cia a os s1mu anea.men e ne a nhum plano prev10 e sem o for- . B em!sslonlsta - o 1 .. nçame11to das T -- • · • União e pelo Estado onde se rea- necimento do material necessário. no 1?-onzonte da no_s53: ,vida, o Nomeando Jacob Abrahan· en- obrlgações de guerra - não trouxe -,tda. - Ao funcionário Jorge Va- lízam · em regra dá re ult d As inspetorias agrícolas depen- presidente da Republica e os simon, para exercer O carg9, ql!e ªº Tesouro as somas que se e 9 pera- ~enf~~;u~~! 5 ;\~ ~o °it!~~fés{:,~s!: quer ;eja fe~eral,' 9ue~ sej 8 a e!ta°~ diam do Ministério e o Ministério chefes do Exército não tenham se acha. vago, 4~ escrivã,o da Co– vam · medições total:; parciais e O cór- dual a direçao, e ~st? porque es- não podia te! mil cabeças em mil tomado providencias energi- letorla de Rendas do Estado em A "qulslção de letras C:e export"'çflo te ' pontâneamente, logicamente, . o I localidades distantes. O regime do d · · · d' Anajás Pelo Banco do Brasil t•mbém • re,· 1 d cas e ecISivas para impe ir Nome.ando L" 1" Fran,.isco· de " " 0 • •__ De soares de car•·alho & p_ape e cada _um_a das duas auto- contrato,, imp_osto ao "agrônomo ....., .., Pons•vel por um• gr•ncle parcela dos , r d d d f d t f 1 1 . t d essa obra· de corrupção. Sousa, para e~""'.C.~ 0 calrãn_ d-e " " " rna. _ Dada baixa 1_10 Manifesto i a es _se e me. C:> ? ~gene e• reg ona · sena ouro e e ';:Xecu- -= r= ao bilhões de cruzeiros que temos Geral, verificado, entregue-se. d_E;_ral, cioso do_s :pnnc1p1os de sua çã_o pront_!l, porque, pa~o tres ad- Como temos dito, as milicias comissário de Pol1cla 40 lµgar em circulação, mas ª isso fomos le- __ De Rosemiro dn.s Mcrcês c11:ncia, _ 1mpr1mmdo a melhor mmistraçoe~ n~ gr~daçao d<?s. po- partidárias são proibidas pela Caf~zal, no mun1éipio de Ms.ra– vados pela nossa solldtniedade com Oliveira· _ A primeira secção pa- oncntaçao; o dç, agente estadyal, deres cons~1tuc1ona1s e subsid_1ado lei e por sua natureza são an- pamm. as Nações Unidas e pelas i.ra nd es ra dar balx~. . , ass:gurando a _melhor cxecuçao. pelo yróprio agr!cu_ltor,. o agrôno- ti-democráticas e de cunho Nomeando Oscar Camel:ro Ra- perturbnções que O conflito trouxe --De ,J. Fonsêca & Cia. e E.,t~ e~trosag,:,m de concursos mo e fatalm~nte f1scahzado. eminentemente fascista. Não m?s, para exercer o cargo de co- ªº comercio Internacional. De fato; Emorêsa Aquidaban Ltda. - A ~ue vem c;.e pontos -separa:l.o!l para .Volvo, ~s~iIIJ-,. à minh~ velha há o minimo fundamento para I nussário de Policia da séde do fomos obrlg8.dos ª fornecer, princl- scizu!lda secção para extracão do um obJetlvo comum deveria cs- tese : o Mm1steno ~a Agricultura - municipio de Ponta de Pedras. paimente aos Estados Unidos e á In- talão de servico extraordinário e tender-se. deve ordenar e onentar, nunca admiti-las, sob a alegaçao de Nomeando Jo:ié Ferreira Tei- glaterra e como contribuição para a d~po!s arq1.üve.r: O s~. Daniel de Carvalho 11 tem executar, ou executar o menos que proceder de outra forma xeira para exercer o cargo de vitoria, grandes quantidades de gê- '- preferido, como provam ·os r,.cor- que fôr possível. seria interferir com a liberda- comiisár1o de Policia qo -Jqgar neros allment-lclos, material estraté- dos recentemente concluido~ en- ________________ de dos partidos. Urindube., no municipio de Ponta glco e até mesmo produtos manufa- Carece de fundamento a tre o M!ni3tério dr. Agricultura e E' urgente pôr o Brasil no de Pedras. tura.clos; ao mesmo tempo que _avul- vários governos estaduais p:;,ra a Furtado antes de ritmo das demais nações de- Nomeando Hugo Rangel de Ma- tavam noS6as exportações, especial• noticia execução de i:~rvíçcs que estavam d d mente pelo valor crescente da tone- RIO, 3 (Meridbnn!• -A respei- paralisados ou não aprescnta':am desembarcar mocráticas, e no espírito das tos, para exercf)r ô cp.rgo e _e- lada, dimlnulam as Importações, pas- to da noticia divulgada por um rendimento. O regime da du:•la suas obrigações de solidarie- legado d_e Policia no municipio sando nossa balança comercial a re- vespertic1:i r::ol>re a cessação no Pa- contribuição é sem dúvida o me- ~IO . _R (Merid!onan Um ;- dade com a América iniciar a de Arariuna. gistar saldos vultosos a nosso favor, Iacio Guanabara do serviço de as- lhor para resolver a questão. emigram.e português, passageiro: sua preparação material e Nomeando Manuel Coutinho saldos que iam ficando em grande dstencia ,,os menores, a reporta- o "agrônomo _regional•• já foi cto "North Ki:lg" che:rndo on- 1 1 . • Neto, para exercer o cargo de co- parte congelados no exterior, como cem procurou .informações ju!lto à uma con~equênc!a dêsse espirita tem. ao Rio, foi 'furtado, antes ps co Oglca pa~a as graves e missário de Policia no lugar Vi– aconteceu com os 65 milhões de li- ,·ecretaria da prcs!dencia da Repú- de cooperação. Sua nomeação é de desembarcr.r, ·em 1<1 mil es- duras eventu9;lldades que se tória, municipio de Alr3:mira. bras que estão retidos e improdutivos blica, apurando que a noticia ca- feita pela ordem de classlficaçíío cudos portugueses tudo quanto aproximam. E esse um dever Nomeando Jpsé Charcher Bar- em Londres. Esses saldos bloquea.- r2cc de :cundamento. no concurso a que se s,.•bm<Jtem trouxera de valor.' iniludivel do govêrno. reiras, para exercer o cargo de fluindo no fomento agrícola, orga– nizando a distriiluição e o con.su– mo dos prouutos. A introdução e a reali7,ação de um planejamentc, essencialmente objetivo, na exploração das fontes de renda, ainda subsistentes na planície "imatura", es:iuematiza– do nos moldes com que o coopera– tivismo tem tornado ricos, paises pobres, modificaria ~ensivelmente os processos de trabalho, empre– gados nos resultados das culturas e.gro-extrativas e pecuarias regio– nais, desde os cereais alimentícios às fibras, às madeiras, às amen– doas oleaginosas, à extração das heveas e essêncl.J.~ florestais, o que viria concorrer para a valorização comercial desses produtos, tão an– siosamente almejada. No terreno da indústria pasto– ril, transformadas as fazendas em cooperativas de produção animal, veriamas eliminado o patriarcado rural nos criatorios marajoaras e ~ outras zonas do territorio ama– zônico, com a melhoria. e defesa dos rebanhos, cuidando-se das pastagens, da alimentação forra– geira, evitando-se a devastação das boiadas, pelas enchentes pe– riodicas, tratando-se das zoonoses, olhando-se pelos meios de vida dos trabalhadores pecuarios, fazendo~ se a construção de fazendas mo– delos. Quanto às indústrias textil e go– mifera, ::;obreviria o incremento da cultura do algodão, da juta, da:; malvas, das fibras de outras espe– cieis; na extração dos Iate:;{, como a borracha, a balata _e sub-produ– tos, o trabalho na :;elva passaria a eer feito com iniciativas mais lm– manas, o mesmo acontecendo nas fábricas industriàli;;,:adoras, de mo– do a assegurar o êxito da produ– ção organizada. Esse plano cooperativista de re– estrutunw~-o econômica da Ama– zonia, não viria ei,rlgir instalações babilônicas, nem a creação de ins– tituições transcendentalmente té– cnicas, cientificamente oraculares. Seriá uma reestruturação sóbria e racional, simplist-a e prática, como é a teoria da cooperação, observa– das. todavia, as singularidades e exotismos peculiares ao ambiente, incluindo o campo humano, com saúde e educação. Partindo destas diretrizes. p1·e– limlnarmente, teríamos de consi– derar, sem otimismos exagerados, a viabilidade e a concretização dessas medidas, através da ação cooperativista enunciada. • 1 1 ) Transformaç,ão do Serviço de Assistência ao Coopera– tivismo, sob organização té– cnica,, com funcionários es– pecializados, incluindo um 1 corpo de fiscais contr.bilis- COOPER TIVAS DE PRODU~- O E DE CO/SU~~ O Brunn de MENEZES tas itinerantes, para que, a– través desse orgão, ~~jam reajustadas as coopcr~tivaF das diversas zonas do Esta– do, ampliando-se os i;eus objetivos. 2) Instalação, inadiavel, nes– ta capital, da Cai,:a de Cré– dito Cooperativo, como já existem, para operar com as cooperativas; a essa F-l– lial, poderia ficar vinculada uma verba de reforço, da taxa arrecadada oara o Plano de Valorização da A– mazonia, afim de que dita Filial possa irrigar ocredito necesisario às cooperativas, para desenvolvimento da produção. 3) Além da &ssistência, técni– ca, como orientação, na re– organização dos trabalhos em cooperação, pelo Depar– tamento de Coope:ativismo ~::á continua e obrigat/Jria a assi::;tência do Departa– mento de Agrkultura, que introduziria processos cul– turais modernos, induzindo o operaria rural cooperado, ao uso de ferramentas e máquinas para o preparo do solo. 4) Para que essas cooperativas pc~sam dar saída à produ– ção de seus associados, se– rão postos em prática os meios de transporte maríti– mos, terrestres, aéreos, o mesmo sucedendo ~a ie– var-lhes .mercadorius, ma– quinário, medieamentos, pa ra distribuição pelas secções de venda e consumo. 5) Os meios de transporte constituiriam uma flotilha de embarcações : lanchas, motores, barcos, navios, de 1 preferência para as c0ope– rativas das zon::.s maríti– mas; e de uma equipe de caminhões e outras viatu– ras motorizadas, para coo– perativas das zonas cen– trais, como a E. F. Bra– gança, ampliando-se, tam-, bem, e ;nelhorando, as es– tradas de rodagem, para os núcleos agrícolas. 6) Nos centros de produção, onde torem instaladas as cooperativas, serão monta– dos silos, camaras de ex– purgo, armazens, usinas de beneficiamento, fábricas de farinhas, com a assistência de classificadores do De– partamerr,o de Agricultura, para a Sl:'leção conveniente. 7) O fomento da produção se– rá aparelhado e dirigido pel~s cooperativas, que evi– tarão a dispersão de braços, arregimer.tando-os associa– tivamente, providenciando o Serviço de Colonização, para a concessão de lotes aos lavradores ·cooperados, 1 mediante condições fixado– ras do homem ao solo, es– timulado pelo dir'eito à pro– priedade. 8) Sob controle das coopera- ·.l:.iva.• .av~. QS seus as– sociâaos .reMberão nmal justa compensação ao seu trabalho, proveniente do v_olume da produção indivi- dual, de modo a fazê-lo compreender que o seu es– forço lhe traz algum lucro, adotando-se o sistema de warrants, para não condi– cionar o seu trabalho às e– ventualidades das altas e baixas dos preços . 9) Haverá uma classificação oficial para os produtos, tendente a valorizá-los, quer para o consumo inter– no, quer para exportação, instituindo-se a marca pre– cisa, designativa da coope– rativa, ao mesmo tempo que serão concedidas isen– ções de impostos e baratea– mento dos fretes para a produção das cooperativas. 10) O comércio será liberado, tratando-se desses ·produ– tos, reservando o orgão competente as quotas p!'.ra a exportação, evitando-se a retenção de estoques e os congestionamentos decor– rentes da super-produção. 11) Todo o _trabalho agro-ex– trativo-pecuario passará. a uma direção cooperativa, melhorando-se os elemen– t.oa de vida ão homem e das fammas ruralistas, des-, de a alimentação, saúde e sanidade, sendo-lhes minis– trados conhecimentos agr1- -ev ........., J:d,......,, ... ...,..,...,._,.., ........, e,....... Ji:'.., '-'W rolar do interior", pa.drão E, do Quadro únino, do grupo escolar de Maracanã, para o grupo es.._ colar de Monte Alegre. Removendo Aurora Loureirf Pimentel, ocupante do cargó ~ "professor de escola isolada q,e 2a. classe", padrão :ii)_, do Quadro único, da escola isolada de Ma– racanã, para- a escola de igua.} categoria no municipio de Alen• quer. Removendo Belerofontes Paulo Pimentel, ocupante do cargo dà. classe G, da carreira de "Policia. Sanitária", do Quadro único, do Posto Sanitário de Maracanã para. o de Irituia. Concedendo, a Nazaré Ferrei• ra dos Santos e Silva, ocupante do cargo de "Professor de escola. isolada de 2a. classe", padrão B, do Quadro único, lotado ·na Es– cola Isolada ão luga:r Bacuri• teua, municipio de Marapanim, noventa (90) dias de licença a contar de 3 de março último a 31 de maio vindouro. DESPACHOS DO SECRETARIO GERAL O secretário geral do :Estado proferiu os seguintes despadíôs: EM PETIÇõ:ES Benedita. Gonçalves Rocha - (Peâido de entrega de documen– tos) - Como pede Ao sr. chefe do Expediente, para atender. Osmar Benjamin - Com ane,, xo (Pedido cte pagamento) Ao D. O. T. V. para informar. Cincinato Fer:reira ele Sousa. - Com anexos <Pedido de au– mento de vencimentos) - Sôbre o pedido deve dizer o sr. tenento coronel comandante ela Fôrça Po– licial do Estado. Cicero da Costa Nogueira -:– Ao sr. chefe do Expediente para dar cumprimento ao pedido do peticionário. Ana Rita Amorim - Com ane• xos (Contagem de tempo de ner– viço) - Venha por intermédio do D. E. C., a quem, está subor– dinada. Raimunda Machado de Mene• zes - <Pagamento de vencimen– tos) - 1. 0 ) Prove a requerente (Continua na oitava pagina) colas atu.~llzados, incluindo uma educaç~o essencial– mente cooperativista. 12) Evitar-se-á a derrubada das matas, corrigindo-se as áreas empobrecidas pela e– rosão, ensregando-se às co– operativas as terras com produtividade assegurada, para serem cultivadas, não só para :i produção cerea– lista, como para a pomicul• tura. 13) Do recolhimento da per– centagem da taxa do Pla– no de Valorização da Ama– zonia, Filial da Caixa de Crédito Cooperativo, con– forme o item 2, deste es– quema, dei::tinada ao finan– ciamento ela rêde de coope– rativas, que forem, possi– velmente, sendo instaladas, aplicar-se-á a verba con– veniente para o restabele– cimento das colonias, diri– gidas pela forma coopera– tiva, empregando-se técni– cos cooperativistas, cem au– to-conhecimento dos pro– blemas' locais, ele que de– pendem o incremento da producão. d·mtrp ~ lin.naa mestras do Plano de Valo• rização do Vale que o mim– do co,: i.ta como o seu celei•

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0