A Provincia do Pará de 09 de abril de 1947

Página 4 A PROVÍNCIA DO PARA ----··· === ) v.-~~JUtíltl bo, oró l A ( Ü!.'gav Clü0 .u.1....... .l hh, i..L,:,.:.vl:.lctuu~ I Fundado em 1876 Dlretor:- JUAO CALMUN Reda1;au Admímstração t Oficl• mensagem preside11cial General Anápio GOMES · \Para os "lJhlrios Associado;;" i FAl A 1 o G l · nas, em séde própria: Travessa Campos ·Sales. 100/104 - Belem, Endereço telegráfico: Provim - Telefo1,e: 24-22 Venda avulsa, Cr$ 0,50 ·- Atra– zados. Cr$ 1,00 - Assinaturas: A.no , Cr$ 145,00; Semestre, Cr$ 75,00 Representante comerciai nu Rio e em S Paulo: Serviços de Im– prensa Limitada" (SILAi. Eui– fício C,dcon, sala eü2, Rio e Rua Se,e d Abril, 230, 2. 0 , S. Paulo. PARA OPLANO MATERIAL RIO - Quatro podem ser cons;de- dos no exterior correspondem e. radas as causas fu11da1nentals do alto j quant!as .lguals de papel motJda que cu 9 to da vida atual em nosso país, o governo brasileLo teve que emi– todas, al!áa, apontal1as nas páginas tir pata pagar os nossos exportaào- 1nlcii.ls da menear.em p1·e3idencial: res. A recente deliberação do nos• inflação, crise de tran~portes. defl• ao governo, em relação aos congela– ciencla de produção agro-pecuária e dos em librM - deliberação lndie– especulação. Examinemo-las, ainda I pensavel e justa - indica felizmente que de maneira sintética, que easa ca,wa Inflacionista tende Um dos mais perfeitos diagnósticos , a desaparecer. que j:l, se fez entre nós dyssn. moléa- Convem ilcentuar que os malefi– tia do Estado, que é a Inflação, de- cios da inflação que estamos sentin– vemo-lo ao atual presidente do Ban- do nllo oorrem inteiramente à conta co do Brasil e se encontra ás páginas da massa fiduciarla em circulação, 17 e 46 do seu relatório referente ao :pois o mal se agrava com as deflci– ano de 1945, onde podemos ler aflr• enclan na pi-oduç!\ô agro-pecuària e mações como estas : "Socialmente, a a T!idUç!lo de velocidade n!l. circula– inflação é nefasta ãs classes medias, P,!'w Interna. 11as m~rcadorias um cm,• prejudicial aos que vivem de salários, . sequ,mcia da crl$fl de transporte. proveitosa á plutocrncia e útil aos 1 .Em face do exposto, condu~-ae partidos revolucionários. A História qtte a primeiro. medida para deter $. PAULO, 3 - Ontem aqui escrevíamos da vertiginosa in– capacidade que o antigo go– vêrno do Brasil manifestava para produzir mais comodida– des, quando a guerra, nos tran– cava as portas à importa ção, e por isso mesmo tinhamot; ca– ;ência de acrescer o volume de bens· de consumo exigidos pelo povo. Só sabia recorrer o di– tador, quando se lhe pedia me– lhoria das c:mdiçõe::; de vida à um expediente: emitir papel moeda. Deverá chegar hoje a Belém a tem registado que, nos pcrioclos de ". lnflaçáo está na compressllo dràs• Comissão Pa,lamentar que ·,em 1nflaçàc, a plutocracia e a ~!emago- t,cc. das det:)e~as publicas, de modo Os trabalhadores tinham fo-, colher subsidios locais para o pro- gia reforçam-sP. por manobras em a eliminar a qualquer preço o do• 1ne ? Já estava. encontrada a Jtto a ser apresentado ao <Jon- consonancia", Tais conceitos, que f!cit orçamentário. Essa medida já solução. Era só fazer funcio– g:resso Nacional, do Plano de Va- crescem de lmportancla por partirem foi Iniciada e deve ser manticla de nar as maquinas de papeis lorização Econômica da Amazô• de um dos inaioi·ea lndustrlalg do maneira lnflexlve!, pois e::i8tem ain- pintados. Foi essa a indústria nia, no conf01·midade da Consti- país, foram, até certo ponto, i·at1flca- da muitas rubricas do orçamento tuição Federal. dos pelo chefo da Na~!ío quando afit- que podem aer cumprimldas sem mais próspera do Estado No- Assis CHATEAUljlRIAND Brasll estadonovista. Ali tam– bem os trabalhadores estào pe– dindo mais altas salários. A essa e outras exigencias de sua clientela eleitoral vejam, po– rém, como lhes responde Sir Stafford Cripps, ministro do Comérc10: "Qualquer plano, diz ele, tendente a aumentos nos salários e benefícios deve ser acompanhado da elevação correspondente na produção". E' o cor.trário do modo como se obravà ,:mtre nós. E mais ainda. Exprime, em discursos, o chefe trabalhista, ,u ~upa o Ministério do Comércio que é indispensável aos ingleses se privarem de certos artigos para dispór de mão de• obra mais reprodutiva em outros campos das atividades nacionais. · Eis porque a elevação dos Dita Comiss'lío, composta de re- ma em sua me1rne1gem: "0om O sm-• pr<1julzo algum para. a Administra• Vo. Com papel moeda. ·1ncon- 1,,e:;entantes da Amazónia no to lnflac!onista - era Inevitável ~ ção Públlca; a segunda causa dll versivel, ia-se a todas as fes– ~·,wlameni.o da Uniful, vem au.~- 3obreveio u cortejo clá!;Slco dos seus inflação tl!mde a dssllp,.recer, como tas, bailes e sovacadas. Não .,nltar diretamente a opinião uu malefícios: esp(ICu!ação, alto tusto Já vimoa. Ea t à, pol~, b.im inioiada II dispunha a ditadura de outro ft ~-. ~-1 ~ .,;,'lvêrno, entidades de clas~e, r,,.~, da vida, lm,atisfação, intranqulli- soluç~ do probl@ma. método, a.fim de satisfazer ·os U ~ W li. preços, e, consequ:mtemente, do padrão. de vida, não atin– giu, num povo, dez vezes mais açoitado pela calamidade da guerra, do que o nosso, à im– pressionante magnitude que se verifica aqai. Se a Inglaterra precisa de acumular saldos no exterior, a fim de equilibrar a sua J::.alança df; pagamE-ntos, e adquirir as matérias primas de que carece, para expandir a sua produção industrial, ex– portavel, o caminho é traba– lhar mais. Querem os traba– J n,adores melhoria de salario ? Te-la-ão, seni duvida. Dêem, porém, à coletividade o aumen– to de produção cotrespondente, Assim falar a sabedoria, a dig– nidade e o patriotismo dos res– ponsaveis pelo partido dos ope– rários na Grã-Bretanha. ILU J';os permanentes. organlsr:1v: dade." Não elevo encerr~r este~ rápidos pedidos insistentes· do :.uinen- . alturais, e do público ern g(:n,. A lnflaçi\c'l, como elemento poderQ- cumentârios a propo~ito do capitulo t d t'd d d b d (DE UM OBSER VADOR SOCIAL) .,,,·,ssguraudo-Ee do pensamento "' so de fermentação u,c1a1, foi posta da mensagem pre91denciál relativ.. O a quan 1 a e e ens es– ,:,,t vontade; da regi€.o, afim de ~m evidencia na resposta que Lenine à lnflaçilo, sem uma t!lferénCla. ão tinadôs a atender às exigen- o govêrno brasileiro parece m.elhor ut&nder as i;uas aspirações deu cer;;t. vez a um de seus correu- reaente 8 e.uspiciomo ato aoverna• cias de Un'I. consumo, o qual estar despreocupado com a si– e necessidades, i,lonár!os. mental, mandanclo incinerar 100 mi- só tendia a crescer pela ex- tuação internacional ou se a- A Russia, ainda sob o &overno do !hões de papel moeda. Auspicioso, pansão do poder aquisitivo dos t t 'd d. d Em vários editoriais, temo" Tzar, cstavii em plena nia,é montan- não pelo que repre3ente tal impor• en a na sua grav1 a· e, na a transm!tldo ao público paraens" te ln!laci<mi:ita; Lenine, 110 exmo, tancla em foce 11a grande mas~a clr- trabalhadorc:s. Como poderia faz para que o Brasil não ve– e:,::e _a_certacto ponto Cl~ v1sw. aa responde a um ctos sewi adeptos que u1lante do país, mas porque nos deter-se a maré da inflação, nha a ser colhido novamente H:rnn.:m Cotnissão, reiterando_ o i·e~lamava mia pl'esença em território , tra:a a esperança da que outros ln- estabilizando-se oi.l preços, se de surpreia pelos o.contecimen– ·•1:c1_ aµêlu da mais ampla colaJ:io- rus 80 para Imprimir maior vigor á cend!oe Iguais virão e prini.lipalmen- o poder aquisitivo da moeda se tos. 1 ,ii;ao e nesse sentlô.u, temos fran- 1 propaganda tevo!Uclonllrla : "Náo se te porque nos permite ooncluir aviltava, em sua capacidade de A verdade, porém é que nos e;ueado as nossas colunas. impaciente; a lnfla~áo está trabà- que o Tesouro Nacional Já não precl• compra daquelas cousas de que encontramos em face de peri- Trata-se, n:petimos, de um fi- lhando µara nê~." "ª lançar mensalmente s. o. a. ás . i t , i 1 ranciamento federal superioi• ao No BrM!l. os chefes comunista• po- oncinas cte impress~o de papel. moe- mais _carenc lt em O operar 0 , gos crescentes e urge preparar total da 8 i-endar. dos :i:i: 3 tado~. der'1o parodiar e ampliar a resposta da, o que aliás esta confirma.do no º:\1 seJam artigos de alimenta- a nação pelo menos psicologi– l'.erritórios e il/ümicipios da Amr. de Lenine,· dlz 11 ndo aos J ,Jartid:l.rios fato de nií.o .haver Sido feita ainda çao, roupas, sap~to~, _c~sa, et~.? camente, para que, se houver mnm. destinado, durante pelo mala sofregos: "Nilo se afobem; a emisS!lo alguma no corrente ano. A Inglater~a e d1r1g1da ~oJe, uma nova guerra, os·seus efei- meno" vinte aaos conbecutivos, ao I Inflação e os partidos pol!tlcos estão por um governo trabalhista. tos prodrnzam o minimo de da:- custeio dos elementos de recupe- trabalhando que é uma beleza pela Divisão tle Receita do Estado Foram~se os "tories" conser- nos em nosso pais. rar;ào e valorização econôm1<;a nossa causa." vadores, para, em set! lugar, Como membro da comunida n,g1onai. E CS t ão mesmo. A !n!laçáo, pelas I Peti ões des achadas sentarem-se, nos Departamen- de americana e signatários dos JJa organiz:;tção do respectivu conseque~cias apontadas na mansa- Ç p tos do Estado, representantes acôrdos que rios obrigam a de- JJ •t.1nu, depende a eficiênci!, C\esb,, gem presidenciá! e no relatório do das classe proletárias, e me- fesa solida'ria do con·t1·nente i'',lto•·o ''mancian t " 'e presiaente do B~nco do Brasil. Os O Diretor·da DiVi5âo de Receita ' il'"''U;o " m'· • ';n ° " 1 por 't~u partidos políticos, pela confusão e do Estado, proferiu, ontem, 08 se- dias do Reino Unido. Aqui o· sabemos que nenhum confli- . ;~::, . ~ co 18stl.0 . par amen " 1 certo desencanto que estão levando gnihtes despachos : E·Jtado Novo orientado por to em que os Estados Unidos : 1• 0 ~c,".1.wma. ~e !~allza-la q1:~r .ª ao povo, em virtude de seu número Em Petiçõe21 um pas"alhâo em matéria ád- seJ·am parte poderá .ser-nos in- • ~_si1 part1e1pa,.ao, como pnnc1- excessivo ., pelos arran1os permuta- Do J F , & e A "' 1:ut: i, iteressao.os . · , • · ' ~ • onsecn '· omp, - o ministrativa, só ae mexia :9ara diferente. A posição geográf1- , çoe~ e combinaçõ~s com que se apre- ·runcionário , de ucrviço no arma- elevar .saJárlos. Era esse seu ca do Brasil, expõe especial- Se nos escusarmos, ou 11áo for- ecn_tam "º eleit~rado, _ou eejam, 1 ::c_m n. 10, para assistir e atestar, lt:os francos e honestos, nâo nos aquelas composlçoea anterioren ou neste e na segunda via do Ma- pronto alivio, pois que reme- mente as suas costas à ação poderemos queixar de que estra- posteriores ã• eleições, em que o in- riifesto, as medições totais, par- .dio, remed1o tneamo de curar, do inimigo ou quando isso não 1<'1U.:l venham, como em casos ari- tcresae ~pfiblico nlio se constitue no ciais e O córte. o ar. Getulio Vargas o desco- aconteça, as bases brasileiras teriores, locupletar-se à nossa elemento predomlnrinte, comQ se lit --De Nicolau da Costa & nhecia 1 nas prateleiras de sua readquirirão a importancia c,tsta. na mensagem presidencial. ~':i. Ltda. - Ao funcionário Jor- pobre botica de aldeão. que tiveram na luta contra o 11 :sora e a Nação que vem ao Feitas essas rápidas con~iderações ge Vale, para &ssintir e atestar, Defrontada pelas duas mais nazismo e precisamos encarar f''.!Cuntro da Ainazunia, nâo com sôbre 011 perigos da in:ffaçl!o, o ho- nel).ta e na segunda via do Mau!- i e 1 t t t d 'biliCÍ d ,,_ J,11essas lâla:i:e,, para lhe arran- mem da rua tera. o direito de per• fesío, as medições totais, parciais graves cr s. s n ernas e ex er- o as as poss1 a 'es .resul– tar os eventuais proventos, ou guntar : se as mats altas autorlda- e O córte. na da sua e:xistencia, à Grã- tantes do dever de coloca-las .,.~~tiucar cte11pern.s ~;untuá.rias em des reconhecem e proclamam os ma• --. Da companhia Industrial Bretanha laborista não ocor- ao serviço da causa america– ' ,rw!lc1u d(, Ilustres desconheci- lefloioe da inflação, por que não aca- do Brasil - Ao funcionário Jove- re, de maneira alguma, o ex- na. tc<1J, mais consignando m. Cone• bam com e!i. ? A pergunta se jus- lino Coutinho, para assistir e ates- pediente de que se .socorria o · Noutros termos, é bem difi– r.,t1,içao Federal, recursos sufi- tlfica, e por isso vamos procurar tar, nêste e na segunda via da --~------- ---------- - ---...,,..-- - --- <.:lentes e o reconhecimento da respémcll'-la. :E:xportação, as medições totais e r.:::;:;sa capacidade na sua aplica- E facll a. um governo entrar no re- o córte.- 'J"º· em um plano .de 1€vanta- gime de uma progressão crescente de --De Marcos Athias & Cia. 1;:ento da:s 1ôrças económicas emlasl1o flduclaria, mas é d!flcll ·- Ao chefe do 11erviço no arma– iccais. abandunà•lo. Al!ás, nenhum eatadiq• zem n. 10, para assistir e atestar, \'1áo é, pois, uma dadiva de go- ta adota semelhante regime por· jul- nêste e na .!egunda via do Mani– ,·Jrnos, u·a mecnd.a pohtica de gá-lo cômodo e útll, e sim premido -festo, as medições totais, parciais ,:neitos partidál'ios, pa1a satisfa- por circunstancias lmperlosae, Em e o córte. ' z,ff preferências ou interesses pes- nosso ca.so , quais teriam sido as mm- -- De Alufzio Guilherme de ;;oais, ou de grupos. sas do excesso de papel moeda lan• Menezes R. Costa ~- A Secção de .t<.:' uma provioencia constitucio- çado em circulação ? Em primeiro Contabilidade para proce~o e res– naJ, orgânica, àa própria Naç!'.o, lugar, a guerr:.. Povo pobre, toma•! tituição, feitas R!l anotaçoes cor– visanclo solucionar a ocupação mos parte ativa numa guerra entre respondentes, no livro próprio. e,.otiva de vasta e rica parcela ,1 0 nações ricas Isto é. num conflito 1 --De Fernotndo Teixeira - ~ _.,_ ""'~"· ,.:_"~~-· ··- - .. -.A•-•- V~. rifi.ea.do. embaraue-se. Serviços agricol s or m io e ac A rdo s COSTA REGO (Para os "Dlãr!Oli Maoc\ados") \ RIO - Todos ol! desastres dos I os candidatos, e na medida dos s.erviço.s agríoolas do Brasil, quan- pedidos dos Mtmicipios. O agrô– Cio instalados ·pela União, provie- nomo é contratado, recebendo um i-arn, sempre de que os técnicos ordenado pago ern partes iguais cil que se produzindo um cho– que de armas entre as poten– cias ocidentais e a Russia, fi– quemos excluídos, dele. Essa é a circunstancia impera1 ;i.va do momento que deve inspirar os poderes públicos no sentido de um trabalho inteligente ·de previsão, tanto no campo in– terno como no externo, afim de que não sejamos vitimas dos acontecimentos, quando se a– cham ao nosso alcance os meios de antecipa-los,. res– guardando quanto possível os interesses nacionais. Preste-se atenção, por exem– plo, no que estão fazendo os govêrnos dos Estados Unidos e da Inglaterra, as duas maio– res democracias do mundo pa– ra eliminar o perigo comunis– ta. Os dois países estão expul– sando dos seus serviços públi– cos todos os indivíduos com– prometidos com o agr_upamento vermelho que obedece ao Ko– mintern e por toda a parte es– tá às ordens de Moscou. Quem ,;omunista, ativo ou sim– patizante, não pode pertencer aos quadros da administração pública, tanto na América do Norte como na Grã-Bretanha. E' uma medida de carater de– fensivo que desarma a quinta coluna,. afastando-a de posi– ções chaves, nas quais habil– mente colocou alguns dos seus adeptos. Que fazemos no Brasil ? Não só os comunistas estão funda– mente infiltrados no funcio– nalismo como ainda o seu a– gente, Luiz Carlos Prestes, teve o atrevimento inaudito de pôr a mão na juventude brasileira, organizando-a em milicia do seu partido e ampliando as- ~uarta-feira, 9 de abril de 1947 Substituido o prefeito de Altamira - Portarias e atos do govemadO!' O governador do Estado baixou ontem, as seguinte portarias: Pondo à disposição do Depar– tamento de. Finanças o :sr. Am!– lard Silva Nunes, diretor da Di– visão do Pessoal do Departamento do Serviço Público. Dispensando, a pedido, Antonio Ferreira Vidigal, da função de membro da Junta Administrativa do Serviço de Loteria do Estado, para o qual foi nomeado por Por~ taria n. 577, de 30 de outubro de 1946. Designando José Valdemar Fi– gueiredo de Oliveira, diretor da Divisão do Material do Peparta– tamento do Serviço_ Públicl'J, para responder pelo expediente da Di– retoria Geral do aludido Depar– tamento. Designando o sr. Armando Bor– dalo da Silva, ocupante do cargo da classe O, da carreira de "Mé– dico clfnico", do Quadro único, lotado no Centro de Saúde n. 2, para chefe do Posto de Higiene, do municipio de São Domingos do Capim, Designando o primeiro tenente reformado da Fôrça Policial do Estado, Lidio José da Silva, para exercer a função de auxiliar do major, da mesma Fôrça, José Francisco de Menezes, na. Supe– rintendência dos serviços e fun– cionamento dos estabelecimentos penais do Estado, de que trata a Portaria n. 14, de 19 de março último. Nomeando, de acórdo com o artigo 4. 0 , do decreto~lei n. 1.148, de 25 de agosto de 1946, o dr. Clovis Barata, para exercer a fun– ção de membro da Junta Admi– nistrativa do Serviço da Loteria do Estado, na vaga aberta com a dispensa, a pedido, do dr. Richard Schmandek. Nomeando, de acôrdo com o ar– tigo 4. 0 , do decreto-lei n. 5.148, de 25 de agosto de 1946, o dr. Amílcar da Silva Nunes, para exercer a função de membro da Junta Administrativa do Serviço da Loteria do Estado, na vaga aberta com a dispensa, a pedido, do sr. Antonio Ferreira Vidigal. ATOS ASSINADOS · O governador do Estado, a.!Si– nou ontem, os seguintes atos: Exonerando João Pereira da Silva, do cargo, em comissão, de prefeito municipal de Altam1ra. Exonerando o primeiro sargen– to reformado da Fôrça Policial do Estado, Manuel Batista de Frei– tas, do cargo de delegado espe– cial da vila de Tucuruf, no mu– nicipio de Baião. Exonerando Luiz Maria Nasci– mento, do cargo de comi~sário ·de Policia no municipio · de Ara– riúna. Exonerando Honrório Andrade, do cargo de delegado de Pcilicia no municipio de Alenquer. Exonerando, a pedido, Olindi– na Fausto de Castro, do cargo de "Professor de escola isolado do interior", padrão D, do Quadro. único, lotado na. Escola Isolada Mi,st.1t de Sumauma. Belterra. no delegado de Policia no municl:pio de Alenquer. Nomeando Man~el Damasceno e Silva, para exercer o cargo de comissário de Policia no lugar Guajará-Mirí, municipio de Bu– jarú, que se acha vago. Nomeando Odorico Nascimento e Silva, para exercer· o cargo de comissário de Policia na vila. áe Santa Maria, municipio de But. jarú, que se acha vago. Nomeando a professora Catar!• na Freitas Bevilaqua, ocupante do cargo .de "Professor de grupo escolar da capital" - padrão. O, do Quadro único, para exercer, em substituição, o cargo, em co• missão, de "Diretor de grupo es• colar da capital" - padrão L, do :nesmo Quadro, com exe:rcicio no grupo escolar Camilo Salgado, du– rante o impedimento da respecti– va. titular, Maria Luiza da Costa Rego Nomeando Terezinha de Jesua da Costa Viana, para exercer, in– terinamente, o cargo de "Profes– sor de grupo escolar do interior''. - padrão E, do ~uadro único, com exercicio no grupo esco'.ar de Arariúna, yago em virtude da exoneração, de Donatila da Cunha. 'I'embra. Nomeando Guilhermina Ferrei• :·a, para exercer, interinamente, o cargo de "Professor de escola iso– lada de 2a. classe" - padrão D, • do Quadro único. com exercicio na escola isolada da Colónia Ma-. guari, quilômetro 13, no muni• cipio de Ananindeua. Tornando sem efeito o decreto de 13 de março último, que no~ meou Jacob Abraham Bensimon, para exercer o cargo de escrivão da Coletoria de Rendas do Es– tado em Mojú, em virtude de não estar vago o aludido cargo. Tornando sem efeito o decreto de 5 do corrente, que nomeou o capitão reformado do Corpo Mu– nicipal de Bombeiros, Antonio Alves de Sousa Junior, para exer– cer o cargo de delegado de Poli– cia, no municipio de Arariúna. Transferindo Lucila de Maga– lhães. Pais, do cargo da classe E, da carreira de "Escriturário", do Quadro único, lotado no Depar– tamento Estadual de Saúde, para. o cargo de "Oficial Auxiliar", pa– drão I, do mesmo Quadro, lota.. do no Gabinete do Governado:r. Transferindo Argemiro Rodri• gues dos Santos do ca_rgo cl.e "Oficial Auxiliar", padriio L, do Quadro únic-0, lotado no Gabi– nete do Governador, para o cai·– go da classe L, da c;arreira de "Escriturário", do mesmo Quadro, lotado no Departamento Estadual de Saúde. Transferindo o bacharel Lelio Dacier Lobato, ocupante do car– go de "Promotor do Interior" padrão O, do Quadro único, da Comarca da Vigia para a de Con– ceição do Araguaia. Removendo Helimena Iracema da. Costa, ocupante do cargo tle "Professor de grupo escolar do interior", padrão E, do Quadro único, do grupo escolar de Mara– canã, para o grupo escolar de MnntP. A lAO''rP

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0