A Provincia do Pará 09 de abril de 1947

• Quarta-feira, 9 de abril de 1947 A PROV!NCIA no PARA ---~- --------------------~----- VIDA soe \L M O V I ME N T O CINEMA HOSPITALAR I NÃO E' NULA A SEN-TENÇA. PROFERIDA FORA DO PRAZO a= 1 dois" 1 Importante acordão do Tribunal de Justiça do Estado rn~s.Ja~~~ªc~~fl: Madrugada ,em cantar de galo& ao longe. triate madrugada F'Jorinda doa Santos M&rques, Ma- VIAGEM ''Champanhe para Há uma ,emana atrá.1, aprecfando uma J)eltcula e,trNda ..,,,, e.apitai, Jaztamo, re/erhK:lc d IUT'JITUO. que no, éau1ara a tUreold de Stdne11 Lan/leld, .outrora um dos bom dlrtoentu do ''kran" • que nos parecia duadente. Poli bem: n4o demorou muU.o tempo • 1't0vo trabalho daquele cineaata era c:ribldo em Bdtm, 1'lndo confir– mar a nona tmpru1do. ..Champanhe para 4otl", eú o tih&lo da PI· licula. que reprcse-nta mais um pru10 na "longa vlag,m. IM t>Olta,. de Slánev Lanfltld. Contando com ,utro, como Biir Jltl14nd, Oliuta de HavlUancl. e Jame, Gleason, o conMcldo diretor no, apre.– tenta um trabalho /alho e sem intereue, onde ru2o ,e aabe o ~ mata deteatar ae ao autor da hilt6rla t4o in,o11a e CS..rintereuant.. .\e ao produtor Fred.Kohlar, ,e a Sldnev Lanfleld ov a Paramouni que arrl1ca o prestigio de dois bon.t a,tro, (ambo, premiado, recea• temente pela Acddemia), ou menno a e,tu ~ concordam em to,,,.,, parte cm DTodução tão lnalgn#flcante. d :.s de uma vfaqem mtlancóllca, cheia de ctrveta e de barulho. APELANTES - com efeito: tras consJderações Blem dos que rla de Nazaré Nogueira e J ~ n :i .1-:gunda cla.sse. subia o ch6ro de um -eioldo acompanhc.ndo um Os Serviços de N3\•egação da l•c•e> d-o Qvlugaennttoe àcodlprgu:ereª·p~ ~~eul~~1t~d~:Ji~~asi6:~~.ª•<fu Cardoso Chaves da Costa. desconhecido Orlando SUva QJle punha convencíor.ai.s aoluço.s na Amazonln e ndmlnistração do ... Código ClvU, apro,,eJta 80 Artigo. SAIRAM - Bumbert)' Barah., voz, comovendo a., f)Cl,fsagetra, de CUzoito ano, e incomoclando m Porto do P:::.râ CSNAPP >. cesso Clvll não constitui motivo m _ Q._uanto 80 merecimento Raul Araújo, José Bo.rbosa Neto, marmanfa& estirado.s na ride, 1onolento.s e clht:!qs ao luar que en- APELADO - da nulidade da sentença o fato - Das prova.s colhidas e das ale- Maria de Nazar6 Silvo Gomes e trava Ptlo navio e Pff"ffllUa dlut.tar ao longs a., velu de canõa, que O Dr. Claudlo de Mendonça de haver sido ela proferida fóra gnções dos llt141n.ntea, é evidente Ercilla Gomes da SU\la. navegavam lntTÇ ..1<U para porto.s longlnqvo.s, carregada., de p~.ze DJu. do praw legal, por 1sao que a que o autor - Dr. ClaucUo de Total - Entrnda.s, 6; safda.s, 5. • deJ fruta,, tranquila. ,6bre a, águ": :;zrr."'ci, t • pód ~i!:rg-.;dor Augusto R. de ::u-:ilªar~:" i:1~o ••: ..:::~ :;º!ºJà'i"~~cte"'ntf~~r.: ~~: SANTA CASA Hr c:::ma %'/aia, d~=~d:e•;, ªc~d~ :;am =~ ;:: ba~ Borborema. Código, Isto é, os Juizes, que as- ~iar~c1de~i!.~oF:u°~~~esp~~~~; Penstonistas C:a mt,a, que o comandantt, fntranrfgenttJ J)ffante a., leia, ndo per- VLstos, relatados e dlacuUdos os sim procedem, ficam apenaa !i:U· uniços aos réus, ora apelantes, ENTRARAM _ Âlltlmio de mftla ;0901 a dinheiro em ,eu natrlo. Debruço.me &dbre a amurada, presentes autos de apelação Cl• Jeitos a perdu tanto:; dias de e o &alvou da morte 1.m1nente. ou Araújo Chavea, Vítor da Sllva dei.ro O olhar perdt'T'-ie 714 noftê ,em /fm. Estou ,d e ,em d&ejo.s. vel vindos da comarca desta vencimento quantos forem os e:"t- duma incapacidade permanente e Arantes. José Alfeu da Fo~a e O companheiro hd multo ac:tonneceu, entrou no camarote vendo <1.f Capital, em que são apelantes - ced.1dos. além das penas inerentes to~rai:Mt~~u~~:~.º· 0 A . Deollnda SlqueJ"'tl Coutinho. '::t":."' R~u~u:' ::!"~a::~~:,:p~e::!7.~u.•=!~ = ;~ ':m.,=ç~• !~r:~~~~:;:i. :~ ~~::ilme do artigo 319 do Código :~~~~~~~:o~~~ eh~ _ Luiz Go!lUlga da R.o- "º braço e utirou.-u idbre O bdltcM pequeno demai.T para ,eu com• ~~:-d~ ~:.rt 1~~~~>if:n~:= p!13c!:,º~i:~~ n~o~ódi~d~~ ;i!ca no cràneo afim de extrair Total - i:~nda~4: safda.s, J. A l1btdrla da tal garrafa de- champanhe, que anda de m4o .. mão aem quebrar ou ,er bebida, m<11 que tem um JJOcf,cro,o ,,.,_ contr l a fn.sonfa doJ u,,ectadore1. ~ de11a., ooLra, fnconcebfHit, QWe tom.ente Holl11wood. prochu porque oon/la no ,e-u pre,t.,._, e no uoor– taz" do1 .Teus artilta,. Francamente n4o compreendemo, a r~ de ga.to de tanto, metro! tu celuloide, e.rchulocunnr. para apre,. &enta.r a belua • graça de Olivfa de Havllland · e _,.,dtça, o HII talento e o de Ra11 Mfllanct. E ainda Jalt4 outra •'4 "cacete" • aumantar todo o ~ ,lnteru.re dn pellcula: SOnn11 TaJt..s. o fna-pll• ,avel fdolo do.s norte-amntcano,. J)TlmAm,tot!ctu t t ça Diu, etc. brasileiros. as respeçUvas Jels da ~ Z:~tranho ]h .ima c~i! Bntradu, 16; ~~~das, 14.. .s r armad41 com malabarf.lmO amon oam•ae, a rauu.sam• I - Como parte integrante C:=> organização da Magistratura d.is- a massa enc~a'll~. Je~~~rrell• =~ ~ 1 m cc;:;::.m ~c;iman~, en::;:m";!~•ta'":::;,;,.':~~:Ur: 1 ':;,,t'~- pre.sente AcordAo ficam adotadoa punhDm que o Juiz. que excedia rar esplmlas OMeas e de drenar a Enl:-:~º lfFAF clade, franzmdo a r:./::"r1eº•fJ:z em ~ndo • e com gutcn d.e ombC:O.s: os relatorlos de fl&. 95 • 96 v. e de os prazos legata, perdia a compe•. cavidade craneana. o que f~ com 81 ' ; '1ft a.s, . atormentado por •onho.s qui n4o con.,tgo cteicobrfr. Que vt.sd ~, sur• ns. 112 v.. tencia Jurladicional pira contl· ~::re:r~~ªse1~etr:z;ºcJ:: MATERNIDADE llfrdo dtante de tf ne,te momento J)Cra qu~ Jlque t4o Inquieto ? II - Os apelantea, Por seu Uus- nunr a funcionar no feito. 0 que. após o ato operatório, 0 referido Pe.ns1onlsta.s Apertou a., mdo, aaora e apareceu•lM no rcnto uma ezpre.s1do ct~ t=ado Ad\·ogado, suscitam a.s se- acarretava. natural e logicamen• Unha alta curado (doe. de tls. 91 ENTRARAM - Delu Ferreira angwtúi. Serd que, nuU fntantt, revíte, com todo, os detalhe.,-; gu~te~ P::1:i~d-::: da sentença !~:::1~:: t:Ond~n~:;~ ~; ''·~ apelado, embora na época da ~6 ~j~eA~~~ira PaM~f:~ Macl– ;:,.:1~e ,coTMttd.o no pcu1ado, que 1á dtltanc!ara e 1:;i° e1qutcido? por te.r eJdo proferida fóre do exgotado o prazo da lel. referida int.ervençA:, clrurglca es- 5AIR.AM - Oscarina Ferreira Lamentamo, que a Paramount Plcture tenha inc.luldo um /Uma deueJ em ,ua grandfo.sa lfnha d.e prod.u.çdo. E ndo 1abemo1 JJOTflltl estamo, pe-rdendo tanto temJ:JO com "tdo mal de/unto". c1a ve embrança., o afligem e de,upnam e a., c GJ que J)clre- prazo legal; &se d1spas1t1vo, porém. não foi tivesse com,ocado po.rn o Sfi"Vlç0 Mendes, Lídia Barroso, Marta. Ri• m apagada., eat4o, agora, ,e recompondo com ftd.elf4c.de . o , ativo do ExerclW Naclonat t-0- val Cha-., e Antônia Moreira da " Champanhe paro deu", produçdo 1145, de Fred Kohlor, foi .,_ troada n9 Olfmpla. - JO. mt1mo1 guto1, a me,ma atitude, a aç4o cometúia ut4 lendo repr{. b) - ainda de nulidade da sen- conservado no Código de Proces• =:a,•ia não praticou dita operação Silva. D_, seda, e reofvfda, e- N TMlfflOI tormento, de outrora .T4o novamente ttnça por falta do arbitramento, 50 Civil, que se limitou O pu- na qualidade de médico mWt:a.r, Total _ Entradas, 3; safdas, 4. to/rfckn ne,te Emtante. Faz com o., braço, um movimento de de- :~s~~~~~1a!':s ~~ºr:.lo~ram!: ~so.~!~~:::end~ ~J: ~: : 1~• 6Jn~~ ~;fl;coe ~1,~~ Sem alter~~!~ntes Je,a como ,e tivesse rido ameaçado. como lt alguem o /oue atacar, p'elado·, de vencimentos quantos os exce- que foi convidado em sua real- ,..-.. e IUa boca .se abre mat, ainda, mata se /ranu ,ua te,ta. dilatando denoia por funcionârtos de cate- O DIVORCIO DE GREER DE HOLLYWOOD flnltlvamente. Pode ser que Mlss Oarson ande mais Inte– ressada em voltar à suprema– cia clnem<Ltogrâtlca que ln• grld Bergman lhe roubou. mu o fato é que Mr. Ney ninei& possue multas outras rawea em segredo, para conv~:~cer o Juiz mala exigente. Enquanto Isto não acontecia, a própria Oreer re.,olveu tomar a Inicia• tiva, e foi ela quem entrou com o pedido de divorcio. a., Q'TNICU veta., que a cruzam. Algum 1igredo 1amau fot revelado, cl - de prescrição da ação, e:i:- dldo 5 ; prov1 d en~j, allis, que r°MJ gorta doa apelantes. ORDE1\l TEROEmA GARSON • lle o rilembra, fncondentemente, e teme .ua de.scoberta. vi do artigo 178, paragrafo 6. 0 do merece encom 5 parque O en- IV - A circunstancia de haver Penslonlstas Parace que Oreer Oarson e Na r~de a ,eu lado, embrulhada num ,ufo lençol, dorme, im• Codigo Civil. ~e~uª~fü~J~ ·%~ti;~~~~~ª~~~ sido a intervenção reall!.ada no ENTRARAM - Flóra da OOSta O seu Richard Ney vão ch egar pa,~lvd, u·a mulher. Nenhum sonho a atormenta, pelo meno.s Examlnadaa ruu prellmlna- âos magl.straàos, Já porque con&- ~~~~!n~~~1!"ec~~efo,; ';~~ T=A; ~'~oA~~ Macias. às vias de fato. O estranho par :~~- 1;:;:: /=:::,: :a:ie-,;;,,i° du:O:":o ~~:.e::e1~o:~~: ~~~t~~rifica•se que d.o lmproce- ~1:1tarid~r~ãcºo!~~~oàJ~~a~: tos. Pol 1.sto determinado pela ne~ lndltrentu 1!~to~•~ba d~e m~~~i:rn~:: rtu~. lá embal.to , continúa cantando, fcuendo ,uaa a., magua, alh.eiQ.8, tição pagadora o excesso do pra- ____ c_c_••_lln_ 6a_•_•_"_u_ma_•_'•-·_>__ En_ trn_ d_••_._0_:_w_das._.:._2_· ___ .e____________ dirigindo a .rruu amada.r valia., compo.sta., para outra., mulhere.s. R E G l S T R O zo por parte do juiz, - o que AI J)OTnografúu e o, <úloforo, em voz alia que o, fogadcru de ba- GUebra a hierarquia Judiciária. ralho dd:taram e,capar n4o tloerom tamb,m /6rça. para arrancá-la D E Ó B I T O S Seja como for, o excesso do ao .reu 1dno. Um grito de alarme, tu poulbtllda~J de um nau/rã- prazo para ser prolat.&da uma sen· 11to. cm Jnctndiõ que rcpenttMmenU ITTompe,1e no navio .1ertam tença nf.o produz mais a nulldade 1mpo!ente1 da muma /orma para obrigá-la a abrir 01 olhos. En• Nas repa.rtlçõn competentes re• da mesma sentença; e assim tem quanto que aquele homem atormentado e dc1esperado seria o prl.- t~:m-se, ontem, os .segulnt.ea &Ido decidido, em cuos semelhan– me-fro a lular para ,alvar ,ua vida, ela, a impa,1ir,cI, a tranquUtz A avenida Tito Fro.nco, 920, tes, pelu Camaras Oivela do Tri– :nulhe,, det:tar•se-ta moTTer, 11.40 e-oitarla ta ao encor..tro do, mí.s• Maria. de Nazaré, paraciue, par• bunal de Justiça do Eatado. thfoJ do- ria dn, com 5 me.se.a; à avenida Tito b) - A falta de arbitramento. Ao lono~. ,urgem }Taqulufma.s a., lu:cs do r.orto da pequena ~~~i=~~ab~~~~la ci~ B~i por périto, dos honorarios m6- l'idad~. Um trtite ar,tto ao nat:io d'!ntro da madrugada e o cantor anos; à travesaa Benjamin Coru- dlcoa do autor, não fére, não po– dd maú /ôrÇG.$ â ,ua voz. - M. t&nt, 164 , Maria Alexandrina Jor• de ferir a sentença de nulidade, ge Coutinho, paraense, branc:i., porque praticamente nada impede ANIVERSARIOS • Sra. MARIA DE LOURDES CARMO SOARES - Está come- LUCIANINBO - O dJa de on- morando hoje o aeu aniversário tem rot de maiores alegrla& para natalfclo a senhora Marta. de o lar do dr. Luciano Dtaa Mala, Lourdes do Carmo So:ire.s. ~pó– conceituado mécUco nula capital, u do sr. O~-aldo Soares do Nns– e de sua digna e,põsa, sra. Lea d.!\ Silva Mnt:i., pol.! assinalou a JY.L?:•1em do. qua~ primavera do travésso Luclantnho, o prl– ffl01"!ntto do casal. Em sua resJdéncla, rodeado pelol carinhos de seus pais, Lu– clanlnho o!ereceu dOces e gua– ranás aos seus comp:mhclros de traC]ulnado.s. Sr. FORTUNATO COHEN EJtA aniversariando no dia de hoje o ar. Fortunato Cohen, co– mandnnte de navios no S. N. A-t·d~i.lnto antverso.riante, que de~ruta de Jargo..s elmpatlaa en• tre os elemento de nossa nave• anção nuvlaJ, receberá, por cer• to, os parabena de seua amJgoa e parentes. AGRADECIMENTOS HelUel Cordeiro de Souu • 1>•· rentu as.radeeun aca desntadca me– dtcoe Afonso Rod~u, Marta do Carmo e Canalbo Orua • a todoe oa da Aulltencia Pilbllca a en.fer• me.troa que prt1taram os HUI aerYI• oca ao aeu 8SPQIO • puent• do te– nente Bl!:RNARDTNO At.V!'.8 DZ 8008A. A1radecem tamWm •01 Yl· zlnboa•a.ml1011 o conforto moral que lhee Jenram no tr&nae doloroeo que acabaram de eotru. Eate agr'1.dect– mento ae torna e:a:teoal•o aoe que lbea ae.nUmenu.ram peaa,oaJ,cc::it~. por canu, cartões e h.learamaa e' nos Que. 1enWme.nt.e. acopipanharam o QUerldo mor&.o al6 • 1ua t11tlma mo• nda. (70, olmento. Em regoaiJo pelo trarn• curso do fellz evento, o casal Soa• res do Nascimento oferecerá, boje, em i:ua rc:.ldêncla, uma recepçA.o à, pessóas de ,u.. relações de amizade. CAROLINA - Anlveraaria, na data de hoje, a menlna Carolina, dUeta tuba do ar. Francisco Pires. LEii\M: "O CRU~O" ;NASCIMENTOS Aldenor Leão Cassulo d~ Melo e Delza Ferreira de Melo têm a satisfação de participar a todos os ~eus parentes e amigos, o nascimento de sua primo– gênita ZA1DA, ocorrido ontem na Maternidade da Santa Casa, quarto n. 0 3. (692 ~-::,::;:-.:,.::,::-::•::-::-!:-::-::,::-::,::-:::-::.:!.::-::-::-::-::,::,::.=.:-:::::: :: ·-::,;: :: ::7::'~-::-::-;:-::-::-::.::-:-:-i frl ' '/ ,, . , ,, ,, I l:1 ft i..Yliff.:.U :-! H 1! 8 Mfi~iil~ ;, ~ ~~~~~~~~~~~::.--~~~~ ---- g N H ~\ ,Jiil■•lilllifl'!IP,,~■ lllil!!í'lil!Jlllri1~1-J~P5i j:l * ri ll ~~-fii~lli1il~ll ~• ~ ra~~~ftt'~~~~ ,., k __________ i1 fl l'EIIPERAL, b H bons • SAltAU, 1- vmÊnÃL-:- h t4~iARÃÜ t.i Í'i ~• 3 ~a!';r:' ln~,!:~.c- 11~N~ ~r~~ U :ao hotiU - lfac DNI: Notum&l~H i' o mtut:u de tola• - abort; &;. nrledadu: a duplo tamota GI\.R \º ,·i R lrtla da uple.ndJda com ,d.la COOPE"R • lNGRJD DCRG. IAN, ,m·: N -- roma.nuca -- :! M NINGUEM VIVE MULHER i:i 1 SEM AMOR E ÓTICA ~ :) com SUJRLE'r TE.MPL.E...,ERO.\U: !-! N COURTLAND; e a bblorla de um a.mor Tlolcnto,~.i ij l'!Dlre dua.s crlatur2,• de tit.mpeu,•~, ~ OGRANDE HOMEM mcnto dlfmnt<. H ri corn DONALD O'CONNOR. !-t :-1 A' To'\ .R.DE: crs t.50 • crs 2,co A' TARDE: crs 3,lO e crs 2,,ao M ff A' NOITE: crs c.oo , Cr$ 3,00 A' NOITE: cr1 4,!,0 e Cr$ 3 00 f; l!UNIVERSAL VITÓRIA N ~ .... ?O b~,... - Nac. DNI; A'• 20 boras - ?lo~c. DNI; ~J i:! O monstro.e o gorila A princesa e o pirataif ;1 (lmp, al, 10 &nOI) - i ... tf.rle - :.1 i{ u.• • u .• epb6dlo1: Ump. ª" 10 ª.f\OS) - com oonM g E' UM PRAZER UOPE • Vll<GlNIA ~IAYO...: ma-:-1 1.( rayllbo10 lecnlcolor; t :.t i•; em ll'!Cn.lcolor. Ct SON.IA IJ.ENU:; e !'; [! O grande homem Noites de Tahiti \1 ~: COQ DONALD O'CONNOR, com JlNX FALKEXDUJlO. ª ~i ENTRADA: .......... crs 3,SO ENTRADA: .......... Cr$ 2,40 ~; 1------------------Ú f AXTA-FEJR.A, DO &IODEP..NO • JNDEPENDENCIA, nonmente •• 3 •.• eatt.u - "A CANÇAO DO DESERTO" - a opere!a colorld& d& "War- H ti ncr-Bros",, c.om o teoor Dannis Mor,&n e a 10prano trcn• Ma.nnlnr, {1 ~.t•• ,.-..•·;. ,, :-.-1;,:.,.:,.,,.;..,:-:.;,;...........:;,~:.-:.. :i, .. H·ov!.·••·..·•.... ·O•::•::•;:.;:;,:.:,u:.•o:-:-:-,:,:;,;;.5, com 11 dias; à travessa Dom Ro- que se fBça tal arbitramento na mualdo Coêlho. 517. Juliêta Ma- execução, pois nenhum preJulzo ria do Nascimento. pnraense, par. resultará nem para oa litigantes, àa, solteira, domé3tlca, com 47 nem para a Ju.,Uça, nem para a anos; à traves.,a. Guerra Passos, verdade .substancial, que é o tun• ~!'!-ae~~~ºJ!-°da~~~~a.~do~~ti~ damento Jurtdico da propria Jus- ca, com 42 anos: à travessa 14 de Uça. Abril, 243, ·Hermínio Rodrigues Tambem não tem fundamento a Monte, paraense, pardo, solteiro, alegada prescrição. ci:r~~ºM:i~l\~~o~ ~Ó, fi: eq~el~~e~iç:h~~mc~~~l;~~t~: do Andrade de Mélo, paraense, Armada e no Exercito nacionais, ~~~c3ó b~~el:, ~~~~nt~J:e~~~~ em tempo de guerra (artigo 169 rlga Simões, paraense, branca, mÔ :~~~~~:, e~:~~- 23 informa ~e1;:~ d~!11ê~r!r~!: Cf:, 6 ~~i!, que o autor - Dr. Claud1o de branco, do aexo masculino; à tra. Mendonça Dias - foi convocado vessa J~ Pio, 288, Joaquina Oon- para o serviço ativo do Exercito çalves Nascimento, cearense, par• Nacional a 18 de Junho de 1943, da, cuada, doméstica, com 48 em plena guerra, e só !oi llcen– anos; e à rua dl}t-. Timbira.s, s. n., elado por Portaria n. 7.832 - de Maria Barbosa. amazonense, par. 15 de Fevereiro de 1945 - Já no da, .solteira, domlatica, com 35 !Jm da mesma guerra, pois as hos– anos. tilldades somente cessaram, como TOTAL - 11 óbitos; sendo 6 de se .sabe, em Maio de 1945 . crianças e 6 de adultos. Sem necessid! :t.de de aduzir ou- Casa Si va NOVO !:&TABlll,ECDONTO DB MODAi J'UNCIOl'iANDO BM NOSSA ---- CAPITAL ---- CABA BlLVA ' • denomlnaçlo do ll0Y0 estabeleclmento de illo– daa oterecldo à eociedade paraenae por CORDEIRO DA 8U..VA. lnl· ta.lad& 1 rua Treze de M&lo. n. 138, a OASA 80.VA poRUe em ez. poalçl.o um macnuico eortlmento de fue.nda,, aec:l.u, caatmlru, tubarõee, eto., bem como adm.trinl atoq,ue de perfumartu. Todu u peuou que t.6m Ylaltado a CASA SILVA ma.nlf•tam l'Ua aAUafaçlo nlo somente "Palo tratamento que lhes 6 dlapenu.do como tamb6m pela qualldade doe teoldoe ali em estoque. RUA 13 DE MA.10, N. 138 HOJE ATB' SA.BADOI As 15 ·e às 20 horas O MAJS ENCA~TADOR f, ATRAENTE RUi'\1.U lCE DA SEDUTORA MORE..."'llNHA DE PERIIONALIDAl>E MAGNETICA Dorothy LAMOUR Ray MILLAND no majestoso ~spetáculo em tecnicolor IDILIO NA SELVA DOMINGO! O sensacional espetáculo .--·- de terror e suspense! --- MEDO QUE ., DOMINA com Joel Mac Crea e Gail Russel C/\.Pl~ULO XLVII - Fostes prevenido por uma carta, não é verdade. senhor duque? -Sim. - A quem era dirigida essa carta? - A mim, para ser ntregue ao rei. - Quem lh'a havia endere– ç~do? - Pela senhora Coetman . - Uma outra senhora fôra encarregada de remetê-la? - Molle. do Oournay. - E poss perguntar-lhe, re- parai bem, senhor duque, que é pela felicidade e honra da França que eu tenho a honia àe fazer-lhe essa pergunta. Sully ter.i um sinal com a ca– trça slgnltlcando que estava pronto a responder. - E esta carta, por que não ~ entregou ao rel? -- Porque os nomes da ral– ha Maria de Médlcls, o de E'pcrnon e o de Conclni ai es– tavam com todas as letrai;, - O,ardastes esta a? - Não, eu a devolv!. - Posso saber a quem? - A'quela que a trouxera, à • 1 1c. c!e Oournay . - Sentis alguma repugnln– cla em escrever estas palavras: "Mllc. de 'Journay está auto– rizada a entregar l.O senhor Cardeal Rlchel!eu a carta di– rigida no dia 11 de maio de 1610, ao senhor duque de Sul– ly pela senhora Coetrr.an"? - Não, se à Mlle de Oournay lhe recusaase . Ma,: sem dúvida ela lhe en– tregára, estando pobre e tendo zrande necessidade de sr.r re– ccmpensada por vós, sem que seja preciso uma aut-,rlzação minha . - E se ela recusasse. - Enviai-me um mensa11el- ro e ela levará uma autoriza– ção. - Agora, uma última pala– vra, senhor de Sully, • serei cred,">r de todo o meu reconhe– cimento. .SuJiy lncanou-se, meço .. com bel.) as depoi 1),j~! ' - O FILHO DE CARLITO Com apenas vinte anos de Idade, o 111:,,.. do famoso Cruu'– lle Chaplin arranjou dinheiro suficiente para lançar-se nu– ma J;>roduç. o Independente, • ~em que o capital chegou a $200,000. "Budy Co-ed", s:rá a primeira tentativa, t se a coi– sa der certo, o "garoto" de Carllto promete continuar u tradições clnematotrràflcaa da famllta. CARTAZ OLIMPIA: A'• 15 o lo 20 hora, - ··Idlllo na sel\'a" - Cr$ 6,00 - Cr$ 3,00. IRACE : A's 2U horas - '"Dota conWI& o mundo" - Cr$ 6,tl!I .&. CrS 3,CO. GUARANI: ~~ ;1~oh.º!:..aac;. s~~~~ a POP~: ~·s :iar:,i: de "Azi~:a~ra_: Cr1 3,60 - Cr$ Í.80, POEIRA: A's u,eo e .a 20 horas -- "Ai e beroiolctade" e ·'Quando ccrarn as trevas" - Cilt - Or$ l ,:IO. ~~ 20 horu' - "'0 ca~ furla• - Oi-$ 2,tO - O,t lllD, s"Ao JOAO: • 1tíiP~ 11 o ~~~l:,.h~a!~ .. ~ :!':'.~oi - Cr$ 2,tO, e M~~~o~ 20 horu - "lfiD- guem vive Bem amor". JNDEPENDENCJA: A'a 14 o U 20 horu - "11\1• lher exótica". UNIVERSAL: A'a 20 horas - "0 monaLro • o gorila" <7.• Mrle) , .. I:' um prar.er " e ''0 grande homem•. A "Metro" apresenta a seputora LANA TURNER - ROBERT SHELTON NA DlPRESBlONAN!l'E 11l6TORIA DE AMOR A VlTORIA: A 'G "0 horas - "A prlnceta 1 o p;.,ta" e "Nol~~.2:~· TENTADORA --- (Imp. at.6 10 anca) --– .1UNTAMENrE, D89PEIDA DE DO } S P AI X~.?., e~ ~ •s ~!.,~ G AR O CONTRA G.UARANí . o IR IS MUNDO Um filme para todos, com GENE LOCKHART e HENRY ARMETI'A SEXTA-FEIRA! Juntos novamente . Spencer TRACY - Katharine HEPBURN --em--. SEM AMOR com LUCILLE BALL e KENNAN WYNN O •NOSSO FOLHETIM • A ESFINGE VERMEL .. 4 ROMANCE filSTORIOO DE ALEXAN DR E DU MAS lt MJtn na. linJUA portorueu - Dlrelto11 de tradaçio e reprodução anep.raea,01 a A PROV1NOIA DO PM.A em tl.>do o Estado - CopyrlJht Funcc-Preue - Existia com o senhor Joly de Fleury, uma alxlnha ocul– ta no lngulo das ruas Satnt– Honoré e Bons-Enfant.11, o processo de Ravaillac no Par– lamento. - A caixinha foi reclamada e levada ao Palals de Justice, onde desapareceu em u~ ln– cendio. De sorte que o sr. Joly de Fleury não se apOMou mais do processo-,·erbal ditado por Ravalllac no cadafalso, entre as tenazes e o chumbo fundi– do, - Essa folha não se acha mais em mãos da famWa? .- Ela foi, realmente, devol– vida pelo sr. Joly de Fleury ante! de morrer. - Babeis a quem? pergun– tou Rlchelieu. .\,- Sim. - Vós o sabela I exclamou sem poder reprimir um movi– mento de alegria . En~, en– tão, vós me dlrela, não é ver– darte? Esta folha é minha sal– vação, o que não significa na– da, mas ~ a glória, é a grande- A'a !O hona - VBRONICA LA.li.E, no t.ecnlco1or ACONTECE QUE SOU RICO com SONNY TUFTI A'• N horu - aaLUI ....... llO IUpu'~ com VICTOR IIAC L&OLaN POEIRA HOJE! X. 14,30 e àa IO hoNs LIBER.T&D LA.MARQUE NO D&A>U. AMOR E HEROICIDADE --- e RAY MlLLA.ND, na --- QUANDO DESCERAM AS TREVAS com MAR.JOIUZ 11.E\'NOLDI. za, é a honra da França, o que I tonoe horas por dia. AhnoçaY& é tudo. Diga-me a quem foi com seu confesaor, seua bufões dirigida essa folha? e seia paraaltaa. Multas vezes · - Imposslvel. mesmo ele e! donnla 10bro wn - E por que tmposslvel? grande canapé em forma de - Eu fiz um Juramento. leito sobre o qual atirava aeu - Desde que o duque fez um corpo quando eram demasia- Juramento, disse ele, honra ao daa aa atlvldadea politl.– Juramento de Sully, mas na Quasl sempre Jantava com a verdade pesa uma fatalidade sobrinha. sobre a França. Ninguém entrava n._ p- E sem mesmo ensaiar de ten- blnete, onde se encontravam tar Sully põr uma só palavra, todos os segredos do Eatado, a Inclinou - se profundamente menos que Rlchelleu ai não 11- dlante d.ele, recebeu da parte tivesse exceto seu secretirlo de Bully urna saudação poli- Cba~ntler, homem em quem da, e retirou-se. · confiava corno em li próprio. O cardeal entrou em sua casa na praç:i Royale pelas se– te horas da manhã, despediu seUB condutores que se decla– raram bem pagos e por conse– quencla satisfeitos de aua noi– te, deitou-se às duas horas e pelas nove horas desceu ao seu gabinete de pontuflu e rnverl/ando robe de chambre. Este gabinete era o universo do duque de ,Rlchelleu. Ele trabalhava doze ou qua- Entrando, ele mandava abrir as diferentes portaa por Obar– pentler. cavols co,netera a lndllcre– ção de dizer que certa& •-. quando o cardeal, em ves • subir ao seu quarto e ~• • d tar em seu leito, JopY&- .,._ tido sobre o canaP' de •::• btnete, ouvi& durant.e a uma aegunda Ym .- cava com ele. ·

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