A Provincia do Pará 09 de abril de 1947
.. .. • • Página 4 A PROVfNCIA DO PARA Quarta-feira, 9 de abril de 1947 --- --------------------------------------------------------------------- --- )llr~i•mnoôofo rd 1 A mensagem presidencial (U~lillh. ~~ '-"•-' 1--. ,.,:_.....,\..Uh.hJ~ 1 ~,--A- 5 - 5 - 1 - M ____ A_L_A--O--T--A~_ 8 -A--~, aov:eRNo Do ESTADO . LHISMO NA INGLATERRA Nov~s.meni~ros da Jun~a Adm1n1strat1va da Loteria f'undado em 1876 General Anápio GOMES Red~:~or~~ 1 ~!~a~:C.:,~,ci- \Para os •· olârloa l\aaoclo.doJ" > nu, em séde própria: Tra\'eSR c ampos S;Llcs. l00/104 - Belem, Endereço tclegrâflco: Pro\·an - TeleC01.e: 2,-21 v~nda avulsa, Cr$ 0,50 ·- Atra– udos. OrS 1,00. - As:d.D.3.turu: Ano. crs 146,00; Semestre. Cr$ 75,00 ~pnaeutaote comerctaJ no A.to e em 5 Pauto: Ser\'lçog de Cm• prensa Lunfcad&" tSlLAJ, J:kh· ficlo Odcon, sala d02, Rio e Rua Eete d Abril, 230, 2. 0 , S. Paulo PARA OPLANO MATERIAL RIO - Quatro podem ser conatdc- doe no exte.rlor correapondem a rada. u cawa.s runda.menta.la do 81to I quant.tu .).guala de pa.pel moeda que CUftO da vlda atual ern nouo pala, 1 o i;o•erno bnulle.a...J tc•c que eml– todaa. allU. a.pontt.da.s nu p,g1na.s th' pan. pagar e. nOMOO cxpottado– Assis CHATEAUJ,JRlAND Substituido o prefeito de Altamira - Portarias e atos do govem■dOI' lnlclala da me11M.1am pruldenctal: ru. A recente dellbt:nçlo do nm- S. PAULO, 3 - Ontem aqul Brasil estadonovista. All tam- preços. e, con5equ:mtemente, lnftaçlo. crtsc da tn.naporta, de.ti - to 1o•e.rno. em rctaç&o aoe con1ela- e3c1·evJamos da vertiginosa ln- bem os trabalbadore.3 e3tão pe- do padrão de vida, não at!n– clencla d• produç&o •aro-peou&rta e d011 em libras - dellbençlo tndle· capacidade que O antigo go- dindo mais altos salários. A glu, num povo, dez vezes mals e.peculaç&o. Exarnlnemo-la., ai.ada I pcnsa'"el e Juata _ Indica rellz:mente O governador do Estado baixou dele,ado de PoUcla no mmdalplo que de mane.ln ,1ntft.1ca. que H.S3 cauaa iotlaclooJau. tende vêrno do Brasil manifestava essa e outras exigencias de sua açoitado pela calamidade da ontem, u aeguinte portar1aa: de Alenquer. um doa mals pcrfctta. dlagn.o.ucos, a dcsaparccar. para produzir mais comodlda- clientela eleitoral vejam, po- guerra, do que o nosso, à iro- Pondo à dispoliçlio do Depar- Nomeando Manl.lel Damuce:no que J! ee re1. tnU"a nóe deu& molff• con•em acaatuar que e, maletl- des, quando a guerra, nos tran- rêm, como lhes responde Sir pressiona nte magnitude que se tament.o de Pinançaa o ar. Amt- e S~va 1 para exerder o carao de tia do Est:ido, que i a lntla~Ao, de- ctoe da tnrtaçt.o que e.ata.moe &enttn- cava a! portas ô. importação, e Stafford Crlpps, m inl.stro do verifica aq:!l. Se a Inglaterra lard Silva Nunes. diretor da D1- conussarlo de Poltcla DO· lugar nrno-lo ao atua.1 pre.itdente do B3n- do nto corn m totcln manta • eont.:l por ls6o mesmo Unhamos ca- Comércio: •Qualquer plano, precisa de acumular saldos no Visão do Pes.,oa.l do Departamento OUaJart-MlrJ, mun1ctpio de Bu• co do Braau e e.e encontra u p6i;tnu da mau:i rtduclarta cm clrcu1.r.ç10, _·ênci.s de acrescer o volume de diz ele, tendente a aumentos exterior, a fim de equilibrar a do ServJço Público. . Jarú, que se acha vago. !:oe. d! ~:.._,•_e: u':!ª:!: r:;: e~=~t! n~~ ::~ !1:\,~od~~aa:°r:p:!u~c1; bens de consumo exigidos pelo nos salários e bene!icios deve sua balança do pagamtntos, e Fe1?i,~bnaa; 1~~- i::id~U:'1~~ e :g~:,a~ ~~~c':r :-=:n!• , maçõm como ost.a..s : ..SoctaJmeine. a a rec1uçlo da velocidade na Circula- povo. Só sabia recorrer o dt- ser acompanhado da cle\ 'aç.âo adquirir as matérias primas d e membro da Junta AdmJ=aUva oomissirio de Pollcia na Ylla tntlnçio ~ ne:raa-t&., c.laues medLM. cAo Incarna das mercadortu un con- t.ador, quando !e lhe pedln me- correspondente nn produção". que carece, para expandir a do Servioo de Loteria do Estado. Santa Maria., muniolplo de B preJudlctal ao. que vt•em de saartoe. _ecquencla da crtae de tnnaporte. lhoria das c:mdiçõe:; de vlda a E' o cor,trário do modo como sua produção industrial, ex- pnra o qual foi nomeado por Por• JarO, que &e acha vaao. :~r:i~:"re!or~~=~c!:. : ~%'~: 1 q ~ma r;~~c~~ e:::· p°:r~cl~::~ um expediente: emitir papel se obrava ,mtre nós. E m ais portavel, o caminho é traba• ~~~ n. 577, de 30 de outubro de n:º;;.!J~~o ; e~c;.t;~r•oc~~- Dc,·er.i chepr hoje a Belfm a r moeda. ainda. Exprime, em dlscuraos, lhar mais. Querem os traba- d Pr f d Coml3Sio Parla.mentar que vem tem re,Lstado que, noe p~rlodm de :i ln ~A~ ctt• na comprauio d::- 03 trabalhadores tinham fo- o chefe trabalhista, ~u --upa ,na.dores melhoria de saJarlo? Deslanando Jo56 Valdemar Pi- ~~g~a ~~1t.a'r .. ~r ~ colher aub51dlos tocais para o pro· ~ 1 ª;:~r:a!:~;:1am~: o~ma~:,; ! 1 ~umtnar"~~~1~:! ~C:~ª:de~ me ? J á. estava. encontrado. a o Ministério do Comercio que Te-la-ão, sem duvida. Dêem, f;t~~odie~~Í!.?'dod1;;~~~r~~ do Quadro \Jntoo, para ffel'Olr, Jtto a aer aprC3encado ao c..:on- coraonanc!a'" T&i.l concelto:1. que flclt orçame.nt.Arto. Eua madJda Já solução. Er:1 sô fazer !uncto- é indlspen! avel aos Jngleses se porém, à coletividade o nurnen- lamento do Servloo, Püblloo, para emm•--~~bs. dU 8 tu!çloDlr'e•':rcadrego 1 ,ru~ -- 1:re~ Naclonal, do Plano de Va- ercscem de 1mportancla por pontrem rot 1n1c11da e deve eer msnt.lda de nar as ma.quinas de papel& prlv~rem de c.ertos anlgos para to de produção correspondente. d 1 pedi d 1 ._, . 1/U ,..... lorimção Económica. da Ama.zó• de um dos matorea 1ndusu1a.1.e do manetr• lnniu:h cl, pois e.aJ..etem atn- pintados. Foi essa n indústria• dlspor de mao dC' obrn mal.s Assim !alai a sabedoria, a dlg- ~:St.!'7 1~ ~~ 0 d~x a1uJJ'à1: ~r: colar da capital" - padrlo L. dct :~ç, ~º~~t!f~ldade da COn.,U• : ~r.~~~:c~~:et~e~ = : ~~;;~ ~~: : : e rn;::Sm ~ :r•~m~~lm~~:m:: mais próspera do Estado No- reprodutiva em outros campos n1po~:;eeisop~firp1~~1:loºddoossorpese: ~.1!~.. ndo O or. Armando Bor- ~~ºes~~~ga:u~ =t~ d':! Dita Combdo, comnnJta de rc- ma cm aua menuce:m : ..Oom o ,ur- preJutio alsum para • Ad.m1n1.etn- vo. Com papel moeda lncon- das atividades naclon~ls. '-'l, o.a&.àQ, te i .......i.1m to da rapecU ,;•nentantes da Arn'azónJa no to tnrtad onisu. _ era iae: vtt:t.nl _ çia P\'.íbllC3; a eegunda cauaa d'I. \'ersivel. ta-.,e a todas as fe.s- Eis porque a elevaçao do.s rârios na Grã-Bretanha. da.lo da Silva,. ocupante do cargo ran ° m~.... en • .,~arlamento da Unlio, vem a.w- eobreYe:to o co:-teJo c1w1co dos eeua 1ntl.a~io tande • duapsreeer, como tas, bailes e sovacadas. Não da classe O, da carreira de .,Mó- ~&~tu.lar, Maria Luta da 0oala . uu.ar diretamente a oplnllo uo mailetícloe: e:sPt",1Cu.la.ç10. alto custo Jt •tmoe. F.a~. pote. bem lnlclada a di.spunha a ditadura de outro DE v r" R INI L u D I v El d.tco clinico", do Quadro Onioo, Noineando Terezinba de J81Q1 ~\·trno~enUdades de cla&:ej :.. ~· : : ~/~da, lnsa,tata~,o. lntro.nqu1ll- '°~ 1~ 10 d::0 Pr: !:~r:; Ntet rtpldoa método, afim de .satl~fazer 03 ~ ~a~ºchr:ie o~~t;ost ~\l~JCn!'. :t~:S~eni~~a~: 3:9~!:: :~~~n!!ei~~i:~:g~i;. 80 A d1:r::~!i°~n:~::, ª!!:!::~o~ ~ ~~ ~:m:::=.r: P;~:,~•:c!': e::~~~: r;dJ~~u~°r:~~~;e~:~;~~~~= (DE UM OBSER VADOR SOCIAL) ~~ 8:iU:i:.plo de São Domingos sor de &J"UP0 escolar do interior• • •~, ,·o"ntade da ,• .!ü., •llm de tm •Yldene!a •• respcata que L<01n, • lnnaçlo, Hm uma rote:U>e!a ao tinadoa a atender às exlgen- O govêrno brasileiro parece cll que s e produzindo um cho- Deslirnando o primeiro wiente - padrlo E, do quadro único, "' qi._, · re·eot• awpl I ia l d 1 reformado da F6rça PolloJal do oom exerclcJo no grupo escolar melhor atender aa iu.s iaplraç6e1 deu cert~ nz a um da eew correu- m ;nt.al li d : °:º t aov~• e as e um consumo, o qua estar despreocupado com a si- que de armas entre as poten- Eitado, lJdio Jos6 da SUva. po.ra de Ararlúna, \' a.go em virtude da 1 neceaidadcs. atonirtos. tbOcs dam:P:i° :O:S~ ner;r 1 C:C\ - só tendia a crescer pela ex- tuação internacional ou se a- elas ocidentais e a Russia, fl- exercer 8 função de :iuxiltar do exoneração, de DonaWa da 0unha Em virl~ editorial!, temo• ~r~= :~ ~;d;le: abi:a::: : ~ ~ ato pelo que repraen~e t.a~~;=~ pansab • 1 ohddo podercaqulsitlvod do 1 • tfeanztapanraª qsuu~ 0 gr 8 arasvida 1 idne'a·onavdeª- quemos excluidos, dele. Essa é major, da mesma Põrça, Jo56 Tembra. Gullh ln -~ transmltldo ao pOblico psra.CllP' t.e lntlscíontsta: Lenine, no u mo. tanda am taca cta ;:n nce ma.saa c1r- tra a a ores. amo pc era ~ a circunstancia imperafilva do Francl5CO de Meneze&. na Supe- Nomeando erm & &o..--• "'t acenaao ponto ae vt,ta e.a responde a um doe uut adeptos que c.ul :lnta do paf,. ma.e porque n~ àeter-se a maré da Inflação, nha a ser colhido novamente momento que deve inspirar o., rlnt.end.Wcta dos serviços e fun• :·a., para exercer, interinamente, • refertcta ComW:lo, reiterando o re: L'\mna R :L presen<a em ter-rttórto , tra~ a uperança da que outroa tn• establllzanào-se oa preços, se de surpresa pelos nconteclmen- poderes pú.bllcos no sentido de cJonamento dos est.abelcetmentos cargo de .,Professor de eacola ilo- ;:~.l:~~e! :~~ 0 ~m. fe~:i~t: J ru.cop-app::a ~m,: 0 rt 1umc:r 0 nm,,a1ato·.r .~!~,.• ••• ~= nd ~:q:a~~ 1 r1:_;:i~anc1= 1~~; o poder aquisitivo d:1 moeda se tos. um trabalho inteligente ·de penais do Estado, de que trata a ~dQ~:c:~· :ln~.'' ~m~~~ • ..- ,.,., ..., hvlltnva, em sua capacidade de A verdade, porém é que nos previsão, tanto no campo ln- Porto.rio. n. 14., de 19 de março 1 1 lad da ColOnl& Ma qur.ado as n01.-aa colunas. Impaciente: a tnrtAçlo eau traba- que o T•ouro Nacional J6. nAo precl- compra daquela.s cousa! de que encontramos em face de peri- t t fim ultimo. na e500 a 80 a 3 • Trata-se, repetimos. de um n- lhando pora nb... aa a nçar mensalmenta s . o. a. u 1B 1 . 1 I erno como no ex erno, a NOIJ,leando, de acórdo com O guarf, quilômetro 1 , no IIIUDl- r anclamento !cderal !\lpcrtor ao No 11iruu, 01 chet• comunleta.e po- ortctou de tmpreu&o da papel moe- ma carenc ~ tem O operar o, gos crescentes e urge preparar de que não sejamos vitimas dos art1 0 d d to 1 i 1 HS ciplo de Ananlndeua. total das renda, dos E!tadoa. cerlo parodiar e ampll!lr a reepoeta da, o que alll.s e.t, conUrmacto no o~ sejam artigos de alimenta- a nação pelo menos pslcologi- acontec1mentos. quando se a- a:o ~ ' 0 ecr~ • 1~:'· · d ' Tomando sem efeJto o decreto fe:rrtt6rlos e MunJclploa da Amr de Lanlne. dlu ndo aos patt.ldirtoe. faia de nlo h:ncr aldo teJta ~toda çao, roupas, sap~tos, casa, e~.? camente, para que, se houver cham ao nosso alcance os de 25 e 't,!°ªto e ' of r. do 13 do marçO último, que DO• Zõnl:i, de,Unado, durante pelo ma.u eotrqce : º'N'lo se afobem: a emtuao at1uma. no corr!nte ano. A Inglater~a e dirigida hoJe, uma nova guerra, os· seus efei- meios de antecipa-los, res- ~'~eB~b~~ ~~':' ~~: meou Jacob Abraham Benslmon. meno:. vinte anos conaccutt,·os, ao, lnnatto e 01 partldoe. pot1t1cos esuo por um governo trabalhista. tos produzam o mtnimo de da- guardando quanto pos.sivel os nlstrattva do Se.rvloo da LoJ;erio. para. exercer O cargo de eacrtvlo custeio doa elementoa de recup: - trabalhando qua • uma beleza pela Olvfaão de Receita do Estado Foram-se os "tories" conser- n os em nosso pais. interesses nacionais. do Estado, na vaga aberta com a :'do~::~~jú,d!m ~~=• ~~ ::; raçf.o e vaJorlzaçAo cconom1~ noaa cauu." vadores, para, em sec. lugar, como membro da comunJda dispensa a pedido do dr Richard regJOnal E eatlo me.mo . A 1nnaçi0, pclu I p f - d h d entarem se n os Depa.rtam 1 . Preste-se atenção, por exem- Schmandek. ' · estar vaao o aludido cargo. Oa o~nização do rupecUv1.i conuquenctas apontadaa na menu - e 1çoes espac 8 as ~ d E -t d ta ct - de americana e s gnatarios dos plo, no que estão fazendo os Nomeando, de acOrdo oom O ar- ·deTo 5 rqan 0 d 00 orr'eemnte,e!qeulto 0 0 o 0 mdoc:ret.o 80 u • ar.o, de-nde a eftctênc1a d.eh - sem presldencl!.I e no n latórto do I s o s a o, represen n es acõrdos que nos obrigam a de- govêrnos dos Estados Unidos t1 4 º d d to l t 5 1'8 do ( to::::o H';;nclamento e por J;;; prea!dent.e do Br.nco do Br.Le1I. Os o Dlre1,or do. Dlvilio de Receita dn..s cla.s.se proletária.a e me- fesa soltdárla do continente e da Inglaterra, as duas mato- go · • 0 ecre • e n. · ' capitl.o reformado do Oorpo Mu• 1nc1mo a comtsst.o rlamentAr partidos polltlcos, pela contudo e Ido EsUtdo. proferiu, ontem, os &e• dJas do Reino Un1do. Aqui o• sabemos que nenhum confli~ res democracias do mundo pa- ~ca:e ;:º1~va d;u::S~• o~ niclpa] de Bombelroa, Antonio ·ncumoida. de reall~a. quer "' certo desencanto que estio lenado (;tlintes despach08 : Estado NO'!O orientado por to em que os Estados Unidos ra eliminar o perigo comunls- exercer a função de membro da Alves de Sousa. Junior, para exer- . . ao po•o. em •tnude de eeu nl'.tmero Em Petiçõn um pasp9:lhao em matéria ad- 'Sejam parte poderá ser-nos in- Junta Administrativa do servtço cer o cargo de delegado de Poli• P ~ ,:ajn't'::~;lo, c_omo princl- ucnalYo a pelos arra.nJoe. permuta- De J . Fonakc. & Comp. - Ao mint.strativa, só se mexia para diferente. A posição geogra· fi- ta. Os dois paises estão expul- da Loteria do Estado, na vaga cla..Tr~.?-#mcrulnndleolpLloucdllça Ararlde ..~. · çOO e combinações com que ae epra- tunciontrto ,de tcrvlço no arma- sando dos seus serviços pú.bll- •n~ --.– Se noi eacuaarmot, ou não !or• contam "º eleitorado, ou aeJam. 1 :;em n. 10, para au lstlr e atestar, elevar .salirtos. Era esse seu ca do Brasil, expõe especial- cos todos os individuas com- aberta com ª dispensa, a pedido, lhles Pais, do carao da clasle E_ rr.o.t 1rancos e honesto1, nao no, aque.w compottçõe• anteriores ou néite e na eeiUnda via do Ma• pronto aUvto, poJa que reme- mente as suas costas à ação prometidos com 0 agrupamento do sr. Antonio Ferreira Vldlgal. da carreira de ..Escrltur6rto•, do poaeremoa quol.xar de que estra- pouertores iJI etetç6ci, em que o ln- nlte11 to, as medições totaia, par- dia, remedio me.smo de curai', do inimigo ou quando isso não vermelho que obedece ao Ko- ATOS ASSINADOS Quadro único. lotado no Dep&r• un?s venham, como em caaos an- tert1ae.J>Ohllc:o nJo .. con.tltu• no clala e o córte. o ar. OetuUo Vargas o de.sco- aconteça, as base! brasileiras mtntem e por toda a parte es- tamento Estadual de Saúde, para terio:-es, locupletar•se & noua eleman.to predom1nante, como ae t• -De Nlcoln.u da Costa. & nhecia, nas prateleiras de eua readquirirão a importanc1a tá às ordens de Moscou. Quem O governador do Estado, usi- o cargo de "Oficial Auxiliar", p&• custA. -~ N ào na. manH1am prulctencbl. ··::.. L:.da. - Ao funcionário Jor- pobre botica de aldeão. que tiveram na luta contra o com unista, ativo ou slm- nou ontem, os .seguintes atos: :~o 1 o:gln~~~ ~=d~r~ e ,'~!~~o d: A;: wn~~e n!~mc~~ eõ::~ta:. :;:,o:•P~:":n~: :!~~e:,aç:: ~: at~ª!c;1~~~~:~fa ~oa~t:i~ Defrontada pelas duaa mais nazismo e precisamos encarar patlzante, não pode pertencer SllEJtv.aº.nderaocaºdr'!..,Jeomio 00 Pme~~~ªo, ddae Transferindo Argemlro Rodfl. car os eventual3 proven1<>1, ou auntar : ee u mal• alua autonda• e O córte. na da sua enstencia, à Grã- tantes do dever de éoloca-las · bi! ta to ,s raçao prefeito municipal de Altamlra. ott 1 1 A xill • padrão L d lJ.0meJ.taa tal&Uii para lhe anan. mem da rua terà o direito de per• fu lo, as medições tot.:Lla, pareia.ta I grave 3 crises internas e exter- todas as posslb11Jdades reSul- aos quadros da admtnl t • º" ~ gues dos Santos do carro ('le :,.u.w1car deaJ>eus •unlu6.rtas em dn reconhecem II proclamam oa ma• - Da c omi,anhlo. Industrial Bretanha labort.sta não ocor- ao serviço da causa america- pu ca, n n a America do Exonera nd0 0 primeiro sargen- Q 3 ª 11:à ~ tad o· u, 0 1 ... n~tlcw de Uustres desconheci- l11flcloa da 1nnaçlo, por que nio aca- do Brastl - Ao funcJonárlo Jove• re, de maneira alguma, o ex- na. Norte como na Grã-Bretanha. to reformado da Põrça Policial do n:t! ~ Oovce~"na~or, 0 pa~ o :ai·: d E' uma medida de carater de- Estado, Manuel Bat!.sta do Jl'rel- \.tt~lc':us r,:~;~fª~e6Jr: s º:U1}t :~.co;r' ;,~ 1 i:a P:~!ta P:e~; ~~ ~~l~º·J!.nr:e~n~ a.lr :i!t'J; ~edlente de que se socorria o Noutros termos, é bem dlfl- fenstvo que desarma a quinta tas, do cargo de delegado eape- !~r~~ ... ~·o :eái~r~~~ cientes e O reconhecimento da respondl•ln. Exports.çâo, 65 medições totaJs e coluna,. afastando-a de posi- clal da vila de Tucuruf, no mu- lotado no Departament.o Estadual r.::·· cnpacidaae na sua aplica- t racil a um aonrno entrar no re- o córte. s • ~ 1 ções chaves, nas quais habU- n1c1plo de Bailo. de Saúde. t~;;,~m d~m ~ ::.~ dicol~~~:; :::.:.:: "::':u~':."~'."'~.;·"7•r~,:,~ - Ao~el:8J;"!.:Vf~ª~o":.r~~~ erv1ços agr_1co as por ::idee~to;ºlocou alguns dos seus ~1rJ~c;~1i~É Dac~:'31r!~/;,". .:'cu~~~~~~ )ocul!. &bandon,-lo. AUU. nenllum atadts- zem n. 10, para a.saistlr e atestar, me ... o d e. ae o" r d os Que fazemos no Brasil ? Não rhlna. 11'0 de "Promotor do Interior" Nlo é, poli, uma dadJva de ao- ta actot.A 11malbante re11ma por Ju1- nl:ate e na aerunda via do Mant- . padrio O, do Quadro Onlco, da \•imos, u a mecuda pohUca. de ,,-10 cómodo a -a,u. e 1 1m premtdo testo, a.s medições total.s, parciais so os comunistas estão funda- Exonerando Honrório Andrade, Comarca da Vigia para a de con- e,oll<ls partidário,, pa,a iatlsla- por ctrounatonolu 1mpu1oau. Em e o córte. COSTA REGO mente inflltrados no funcio- do C&riO de delegado de Policia celção do Araguaia. zer pretcrenctas ou 1.utereuea pes- nouo cuo, qual.e tertam a.Ido u cau• - De Aluizio Guilherme de nalismo como ainda o seu! a- no munlcJpio de Alenquer. Removendo Helimena Iracema eo:ila, ou de rrupos. eu do e.zceuo de papal moeda tan- Menezes R. costa - A Secçlo de <Para 01 "Dario, A&IOl..iadoe") gente, Luiz Carlos Prestes. teve Exonerando, a pedido, OUndi- da Costa, ocupante do carao Ue I!!' uma provlaencla coruUtuclo• çado am circulaçlo 7 Em prtmalro fiinJ~btu1ª11e para pr~e~ e res- RIO - ,Todos oa desastres dos O! 'cand1datos, e na. medJda dos o atrevimento inaudito de pôr ~r~= d~e C=á dfso'i!7oº :~ J~f;~r~:rã~r de:c::tad~: n~J, ~ratmliª· idn própria Naç4t, ::r~a~t:U::::~ :!~º• ':u~r~~ ~:i; 1 re~n<:ieniesas n:s 1 ~~ "Jró;rt~or- serviços agrtcqtas do Brasil, quan- pedidos dos Muntclpios. o agrõ- a mão na juventude brasileira, tnterior", padrão D, do Quadro \)nico, do arupo eacolar de Mara– v nn o so uc ona.r " ocupaç o o.. , la 6 m De Ft?nnndo Teixeira ·_ oo instalados pela União, provie- nomo é contrato.do, recebendo um organizando-a em m111cia do único, lotado na Escola leolada n1 1 d e1.ctJva de vaata e rica parcela 4D naç 1 ~ c-:, 'º · num c:on ia Vertticado embarque se r.lm sempre de que oa tknlcos ordenado pego em partes Iguais seu partido e amp14Lndo as- Mi!ta de Sumauma, Bdterra, no oa ' para O grupo eaoo ar 1 NU wrrU.órlo. que ex s: u • ~ aem precedeute:a - De 'c~n ,Me.ka ·- Dada facilmente se trknamudavam cm pela União, pelo E!tndo e pelo sim as filei as d 1 bn. Monte Alesre. t• a nsslatcncia equll&Uva, que na hts::i"t e que~ lseo ~~ leYOu b::a.fxa no ManJfeato Geral entre• funolonàrloa, Uto é, em peasoas M'Un1cfp1o, além de uma pcqtiena segundo votorque !~~~e!o~':ie~ m~f~o ~~o Berenaer d&RemoC•_vtaendc?__~. ~-~~ .i,e multo se fazla n~ceadria, a ª .acr e oa econ m ~oa e naneet- gue--se · ' com direito, p.rantld03 na lei do men.saUdade dos le.vr :idores que - ~- -----wv uv um~ populnçAo cm abnegada luts ~~~m!a~eq~~;~:;: ~~ç~::n:::1~: -De Pes&õa & Cia. Ltda. e t ttlenor esfôrço, que procuravam deEejarem aproveit:lr &eus servi- trar para a grei, atacarão o Monteiro, do cargo da cluae D, iarll'O de "profeaaor de grupa e&• , ecullll', como senUJeln perdida, com d ticu, creee nt-ee Sabino & OUvelrn _ A primeira exercer de preferência sua at1v1- ços. Cabem-lhe as se~inte!i nt.ri - B'rasll para ajudar a Russta a da carnl%a de "Servente", do rolar do interior", padrl.o E, do na linha ava.nçada da aerurança. nm • eur cobenoee co~ ~~U..:; &ecção para extração do atestado dade nos eacritórtos. 1-:lea nio bu1ções : dJstrlbulção, nos ngrt. destruir nossa pó.trta. • !1,~6Teº 0 ~ 1 ~~ 0 o:1~~~l; Quadro \)nino, do grupo escolar e delesa d& plltrla. • papel moeda. TAia dotlclu nl<> ••· .n a c•,runda via do Monlfesto. ernm, B!lnal, mult-0 oulpadoa por cultores reglstodoa, de 6"mente•: Ao invés de prevenirmos-nos do Departamento do Serviço -Pú- ~l•~;:,""~~~e.!..grupo eà• Compete•no.s, assim, lnt.erVlrl aultaram u:cJuehamente d• dnpesaa -De •Marcos Athiaa & Cia. Isso. CUipados !oram cm todos os e contrOle de seu emprêgo e ren- contra a ameaça que cada dia bllco. .,... na. ora:anlzaQão do plnno em cau- mu1uir111, mu tam~m da aqu.Lelçlo - A aegunda u-cção para extra- Í~~ne g~e ~u~lst::~d!ªf t'1· dJ°1~to; realização a~ual de t~- se faz mais presente ao espl- Exonerando Ralmunda de Je- ·P~~~~º!°upa~~o~~ ;t:IÓTl :en: nd gascn;lq~~ on:r:;:~~La; ::n~~:... co'!! ~~~aÇo':.ra! ~bU:; ~~:ºe~i:~:e ~ I~~:trao rd1 - cultura poderia aer um órgãogrd; ~~rod~t! i~~~~ga.;1:.~i~ ~= rit.o de todos por uma falsa sua, do car&o da cla.sse H, d& car- "profeasor de escola ilolada elaborflçio de uma economia n.-, qua aa oplallo da muJtoa •t.udla.a., -De Pacba & Mutra.n Ltda. execuçio de aervJços. conferências p~ra vulgarização compreensão do liberalismo, reira de "EscrltuAr10•, do Qua.- 2a. cla.. s.se ", padrão E..t do Qu clon9.l,nb. dom!nio ~!'..'!Uelro da de•lam ter eldo ~uaUaadaa dun.nt.e ~ oAd!efa'ã!ªde~~~J~t.r:~cfi• za~c'! !1:1,::=~~ ~1!~~; ~~~~~;sô~~~P=~i!i~ 6 !ec1~~t f:t:i1fi\~~~g.s qiiee s~mprcfpõa~tid~ mtodr:rl&n:Ger~al•).~~~~: =úd~=: 0 :'.can 8 ~:ir,lda~ªn~oªm~aun~lcipl! 1 a 0 dadde:•Al=.ien • ,unazo que nos ....,.. -nae. ª suern, ª ea:amp O do qua .. fn na irl d 1s 1 - é nula e a. ftscaltzaçlo ~ deflclen- cu_ltores; remessa de dados esta- \.Ce.. ü 11 nt E' um trabalho de sinceridade 11n1Jate.rn, &IL&dm Unldoe, Canadi, n o ~ e!:ac e.~~~:1'~ & Cta te, se o aervtço, neste vaat.o Brasil tldlcos; notUicaçfio de moléstlaa e afbat~r a democracln e pela de- Exonerando, de ac&'do com o quer. e paLrioUamo de reaJusl!lmento ato. cr1ucu u•e.raa l&mb•m foram - . ., de t&nta terra e de tio diversas t Ao d I e1r iniçao do seu chefe, deserta.- artigo 96, parãgraao 1.º, aliena B, Removendo Belerofontes Paulo ct11 allvlda.dci atuais, cm condt- j dlrtgtdu ªº io•erno pe.uado palo ta- e Telxelrt & Cdia. -: ; orno pedem. reslõea, ae executa lon,e das via- =:r~s fr~!cit~o da°1é~~l: ;:., taró. a causa nacional para ser- do decreto lei n 3 802 de a de Pimentel, ocupante do cario cA ções de at.ender os lmperaUvos da to da nlo h&'flr J)Otlto um Pª rad e1ro pr~~ 0 Ja1~:Pªte~ch1mol & tas ·dos chefes responaáveJs. pectallr.ado, que.ndo fôr o caso; vir ao lnlmigo, de:;envolva um outubro de· 1s•1.♦ N~lr 0 Perelra de classe o, da carreira de "Policia ,1da moderna e proporo1on11r me- ::,d~u::°'de ax~=~a.~:iP::::_- 0111 _ Ao chefe do serviço na Em uma. ou dua.a: inspeções sugestõea às repnrt1ç6e.s compe- esforço 1nfattgavel de solapa- Ar 10 ,a,u_Jo,.... ~J... ';.ªr 0 go, ddoeQuadr•Datu 0 o.,-anl•- Banttirla", do Quadro U'n1co, do lhorts dlo.s M gerações que nos par- ;uetalo do nouo uloroo d~ noo"a Sousn Franco, para deslg- anual.J - na hipótese de que elas tentes sõbre as poss1bl11dades de men to das prôprias buses da ..........,_, úni Posto SanltArio de Maracani para sucederem. auerra .E' nrdada que 101 ertado O na.r um auarda, afim de assistir •c{•m áeitaa - o c~e &Ó vê a.s melhorar o rendL'llcnto des c·;~- segurança do pais inclustvé co lotado no Departamento de o de Irltula. \ Obrigatório o recolhi– mento das rendas até o dia 10 COntlnüa o trabalho do Oov~r– no no 1entldo de aolucJonar o gra– ' e problema Hno.ncelro em que BC debate o Ealado. Diversas providências têm &.Ido t:1madaa, tõdaa olu vbando o :;f~~~ ~~t~;:~c/tª 1 d::J• rc~1d!~ pllbllcas e n mhima compre&do nas despesa.a. Hoje mala uma provldênc:la foi ::;.f.~!°~t:nro:~ :e~~l\Jc ~~ vortarla baixada pelo secretirlo Geral do Estado, ar. Armando coge~~~i~~rO~r~lacro~t~do, ando d.e 1;4.u ntrlbulçóes, RESOLVE : tmpoaW, adicional de renaa para ah- e atestar, nêate e na. serund'i vl& ~4;!-:ntee b~m~ito 0 ~ 1 ~~~e~- ~\;~,:~sª J;3i 1 ~~Jc=º~~~: por uma propagando. deletéria ~~i!!~~do, de acõrdo com O Concedendo, a Nazar6 Perrel• eor~:r part.a ::.1~11 Jucroe, ma:. para ~:r~a~~l~es~~ó~ em!d1ç6es totata, pelo sel"Vlço depende apenalª ~ nala de plantação, ndubnçlto, trn~ no seio da. mocidade. artlao 93, pariaraao 1.º, altena B, ~: ~~:ad~to!~=r 3;u:,:: mu os. ª rn • comprome ª mo- 1 · De J p b & c lealdade e do entu,lumo de seu tos culturais, colheita, beneficia- Essa atitude de tolerlncln. do decreto-lei n. 3.902, de 28 de ::i:c: f~;::~:eci-:!:' :: := A~nclon~oº1:i~ nrma~m~: JÕ ~re;o~, aJnda :rm pr~ê~te ra;- mento, tratamento, acondiciona- do govêrno para com os t.otall- outubro de 1941, a nonnaU.lit& Do· : 1 ~:a:r~ 2 ~nj~~~ro~ ~ ~::!":~~'~ºr::~~'ª:at~~I :::na':: ~::~nd!'~f!1" d~ ~':~Tle3~~t:sem~~ ª}!cr~tÍri~~= dt.reef!1. 1 ~~ ~ºclótad}~:1~ ~~:~la~. t::~::~o!~., tc,r~~~:~= tários vermelhos, a ponto de natlla da Cunha. Tembra, do car- cola ~ado. do lugLT Bacurt- ou nlo a pollt.Jca flnancalra d.e gue:r-1 dltOes total,, parclals ! o córte. ~p~~el ~: :tée~ '!kdo10 cr daogrrlcoª1asªQ'cdstçãdeº bWlenªerlmc!ai\mquclnnt•o·, ~~~~~~r-;cn~~;r;::~iºqu:ºiP: r:r ~~ ~r:~~r_!op~~ ~~ :~n~~ii)pl~l~ed~=:1!: ra do 10...erno pau.ado porque mau 1 - De J . .F'on~ca '""' Como. - e; Po · f - d é {to J U Quadro OD.ico lotado no grupo contar de 3 de março lllttmo a obJ•tl•o i m0&trar aa ~usu da tn-1 Ao chefe do serviço no V! r~ô.:-P~so sen1""a lnterpretadore, de eacrlvn- beDmlr9•º••~~ dqeucªdtuubod s 1º•to•emJ; 11tcre•· ormaçao o ex rc uven e600l&r de Ara'.rhlna. .U de mato Vindouro. pnrn d03'gnar um guarda aflm de . " " do SI'. Carlos Prestes, rala pela Nomeando Otaviano Santos. !~J:~;_ 1:. ~ :"~~d:•••eee~:i;r P;: a~slstlr ~ atestar. nêete é na &e- sciv~~.se~~~f:o"~·~tia'foa d: da competência dos RJudantes das Insensatez e perece-nos incri- pa.ra exercer O cargo, em oomis- DESPACHOS DO BEORETARJO outn medida tende.ate a detfT ou sunda via do Manllesto. as medi- regional da contr,bui;A.o dupla ;~~6;.b~etêri;:lari):; 3 ~~m, 11 ~~ Yel que, 2. estas horas e diante são, de prefeito municipal de A}. GERAL •,.'m,,~~.u.'n'1a~-- 1n.:e-n.a1<1a1a"n~••mª,n',••rr•n•u" •c;O~oiJ~lsN1~gf;~•:ne~~61tCla. cunslt~eo•d•a. 1•01~~-lttaadnoe•onmdenetoee rpce•1a·· nhurn plano prévio e ,em o for- das ameaças que se acumulam tamlra. O 15eCrc\.lrlo seral do Ea~o - - - td A 1 1 u 1 J v .. pe ~ neclmc.nto do material necessário. no horizonte da nossa vida, o Nomeando Jaoob Abrahan·Ben- f ri ºa"•''T•:.?,.~ ..... da•, '",."m~u q-u,º'°• .,'ro 0 ,",..." . !;, ªpn_;:-: .~;::; º: nt~s~:.g°nês~; llzam : cm regra, dão rcaultado. As Inspetorias ngrfcolas depcn- presidente da RepúbUCa e os atm.on , par& exercer o c&f'IO, qµe P~ u os segumtea deapac ; - -· quer ••J• fed r I J • cl d Mi I té I Minl.sté I chefes do Exército n ão tenham oe acha vago, 4e ucrh'io d& Oo· PETiçoi:;s .,.:' ~qu1111c10 de letru ,e u poruç&o e na, S:frunda via do Manlfcs o.. as dual a d1reçikl \ • ~~r ~ er:u:3;: - ni<,m po~la t~smf1ºc:b~ço.s em ~Ú tomado providencias energl- letorta de Rendas do Estado em (P!wd~: e'!~~eç:~v~ =~e~ pelo Banoo do araell iamwm t rn• ~~d e; : t::~P::cl~l:r:a:h:o: : ~~ nd~~d~tim~ 6 fa~ª~'!~t!Uto~ ~~;:~~defr:~: ~t.e:o O .. ~~~f~~~g cas e d~i31vas par~ impedir AnJJ~;ando LUlz rrancLaco de t.oe ) - Como pede. Ao sr. chefe ponN••I por uma grande par1:e1a doe n ta. - Dada ba1xa 'lO ManUeato tidades ae dellne: o do agente re.. regional'' serfa outro e de execu- essa obra de corrupçao. Sousa para exvcer o ~ ~ do~4seo~teJá:i:_ ª0otenmdear'ne- :IO bUhOea de oruzalroe qua tam01 Geral. \ ·erlflce.do . cntrerue-~. deral. cioso dos prlncfplos de sua c;ão pronta. porque, pago três ad• Como temos dito, as mtllclas I comhs!rto do PoHcla 4b J.µpr :~d:_ir~~: ç':~U.C,~ 1 = ~ : ::'eoe te!:; _ De Rosemlro das i\ícrc~ c"ncla. Imprimindo a 1nelhor mlnlstraçôes na gradação dos po- partidárias são p roJblda.s pela Cafezal, no muntclpk> de Mar&- .: ri~t~ :_epa~:a~~~. - ouvelra _ A primeira secção pa- c.rlcntac;ão: o do agente tadual, deres constit.uc1onala e subsidiado lei e por sua natureza. são an- pan1m. aa Naçõu Onlclu e pctu 1 n nd0 ra dt.r batx 3 . aaaeaura.ndo a melhor cxcoução. pelo próprio agr!cultor. o agrôno• ti-democráticas e de cunho Nomeando Oecar Carneiro R&- Clnclnato Peneira (i? t:;ouaa Ptttu.rbaçCea que O connlto trou.u _ De .,. Fonseca & Cla. e Esta eatrosag..:m do concursos mo é !atnlmcnte fiscalizado. eminentemente fascista. Não mos, para cxeroer o C&rl0 de CO• - Com anexoa (Pedido de au- ao comercio tniernaclonal. Da rato; Empre•• Aqu·idaban Lida. _ :1.. que v6m de_ ponto& separ1do:. para Volvo. assim, à minha. velha á I miaaárlo de Pollcta da &êdc do meato de vencimentos) - Sóbre tom 08 obrtaact 06 • fornecer prtuct ..,.., n u bJ li dt!'I i1 és M I I té t d A I lt. h O mlntmo fundamento para munlclpio de Ponta de Pedral. o pedido deve d.lzer o sr. teneat.:, pa1tncnte ª°' F.atadoe untd~ e , 1a: r;uunda s..-cçlo para cxlracio do t~d~ :e "º comum O o. cs- ~e\~e: ~rden~: ! ºorl~nt:{. c~u;;rc! admiti-las, sob a alegação de Nomeando Joali hrrelra Tel- ooronel oomandantc da P'Orça Po- sllltern e corno conU'tbulçlo Plilra ª ~~ 1 'º1.s d!r ~~~~ cxtrao rd10 i.rlo e O ar~Dan1el de Carvalho n tem executar. cu executar o menos que proceder de outra forma xelra para exercer o cargo de Uc1al do Estado. •ltorta. P'ª nd es quantidade.. da ,,_ po q preferido. como prova.m o'J ncor• que fôr J)OSliivel. seria Interferir com a llberda- OOm1ssAr10 de Policia do Juca.r Cicero da Costa Noauelra - nero. anmenllctoe, material ..tntf- dos reeentemcn~e- concluldo:; cn- de dos partidos. Urlnduba, no munlclpto de Ponta Ao ar. che!o do Exee<J,lent.e J)t.n, . i.oo e alf mesmo produtos rnanur, - Carece do fundamento a trc o M!nl:rtérlo dn Agricultura e E' urgente põr o Brasil no de Pedras. dar cwnprtmento ao pedido do !::~~~=:e:;~::;::. q:P:~:: noticia :~~~'i~~o~e;~~n,f:!c!~uª~\~t~vªa~ Furtado antes de ritm o das demais nações de- Nomeando Hugo Rangel de MA- peticlom\rto. De ordem do ex.mo . ar. major Qo\'ernador do Eatado, recomen– ciar AOS 51'S. Dlreto.rea (h.rat., d e Departame.ntoa ~ Chef,s de Se.r– vtçoe, a& provldl-nclas neceuárla.s no u.at.ldo de aerem reçolhldas a~ rendas doa rcspecth•u reJ)3.J'tlções. "'- 1;:::e~!ttºo ~el~~·~~rl~êi:r!:: meote pelo •ator creac.nte da ,on,- RIO, 3 <Mertdi:nuh _ A rel!pel- par:,.llsad05 ou nA.o npresentC.\'3.ffl desembarcar mocráticas, e no espirlt.o das .toa, para exercer O C,.TIO de de- xo:n(~::g::OJ~tA,-;poco: ·:~: Jacla, d.lmlnutam u tmportaçõct, pu- to da not!cla di:.-u.ijl:1dn par um rendimento. o reríme dB du~la suas obrigações de solldarie- legado d_e Policia no munlctplo aando noua balança comercial a rt- naoertl'l::> tolJrc a. ccss:o.ção no Pa- contrtbulçtl.o é sem dUv1da. o Yne- RIO . 8 fMcrid!ona.n - Um dade com a América iniciar a de Ararluna. vJ90) - Venha por intcrm6dlo atatu aaldc:. • ulto.oe a noe.o rnor. IAclo Ounnabo.ra do srrvlço de as- lhor para resolver III questão. emigrar.te portugu!s, passag:elro ; sua preparação material e Nomeando Manuel COuUnho do D. E. C., a quem, eat.A wbor• gulnte ao ve.ncJdo. vedada, ttr– mlnantemente, :i. nplJcoçio dcuas rmdu em despua de qualquer e,pkje. salvo p,~vla e upressn autorização do Chde do Estado. neoeaaárla para cada cuo. Palestb:i pronunciada na • Socic:ladc de Afl'onomo1 e !:t:rJ:a:,~o;-·~ ~~feS::; sobre problemH de revalort• aação da Amnonla . Na3 regiões como a do vale a– mazõnJco. onde a \'&lortuçi o da e– conomia tem gido de uma lnatabl– lldade lamc.ntaVf'I. 36 a esll'ut.ura• çio de um plano slslematludo. i~buJ~l~n~~ a ~~e:;!~ d: a !1to~ coruiefr\,llrá um nlvel.nmento econo. mico sem crJses depreutva.s. Vlt.lma da imprevidenc.la de go– •emog deatentôs à cl~nolo. de e– conomia pollttca, que tudo tfm u- 1urpado da naturem amaZÕnica, da selva à gleb:l, da fauna às n• guas e ao homem. para corrigir no presente. com reflexo no futuro, as causas dessa falência, é acohse– lhavel a execução dos mltodoa co– operatlvlsta.s, como baae fundll· mtntal paro a recuperação econõ– mlca de que tanto 1e fala. Atuando social e economicamen– te dentro C:e .suas modalidades, •• varias células produtoro..s da iAanazõnta, o :,L5tema cooperativo ~ a formula P.reclsa, para a e– quação da plamllcaçlo deocJada, porque viria modJUca.r a& condl– ,;6eo prlmorla, do trnbslho açá• rto, cm todo.e o.s aews &etona, ln- aaldoe que 1am rtcando em 1n.nde rlatencla :.os ml'norc.,, :1 reporta.- o "Agrônomo re3lonsl" JA foi cto "North l(lng" che::tado on., 1 ló 1 Neto, pn.ra exercer o cargo de co- dlnada. pane cougtl.adm no u.ttrlor, como r.cm procurou Jnformo.cõe., Junto à uma con~equêncla dêMe espirita tem, ao Rio. foi 'rurtndo, nntes ps co g ca pa ra aa graves e miasirlo de Pol1c1& no lugar Vl- Ralmunda Machado de Mene• aconteceu com ~ Gj mllhõee de li- , cretarla dtl prt.sJdencla. da Repl\- de coopuação. Sul\ nomeC\ção é de d sembarcr.r. em 14 mil cs- duras event.ua, lldades que se tórla, munJcip1o de Al~mtra. zea - (Pagamento de venclmen- bru que eetio retidos. e lmprodutlvoe bllca. apurando que a noticia ca- feita pe_la ordem de cl:t.Mtricaç;.o cude>A porlugucses, tudo quanto aproxlmam. E esse um dever Nomeando JpMI Ohat'cher Bar- toa) - 1. 0 ) Prove a requerente c.m Londrea. EHeo ealdm bloquea- r;cc de :undamcnto. no concurso a que ee aubmotem trouxera de valor. tntludivel do govêrno. relros, para ex:ercu o cargo de CContlnua n.a ott.ua Pa&la&) fluindo no tomento agrtcola. oraa– n1zando a dlstrliJutção e o consu– mo doe produtos. A lntroduçlo e a real12ac4o de ~~etf!~~~:n~~f~~r.~! 1 ~c~: 1 }~~~~: de renda, ainda subsistente:; na planlcle •·trna.tura ... es-quematlz;t– do n05 moldes com que o coope.ra. tivismo tem tomndo ricos. pa~s pobre.a. modl!lcaria aen.,ivelmente os proc~ de trabnlho. cmprc– aados nos reaultados das cultura.s e.gro•extrntlv111 e pecuarlu re1to– nats. deJde oa cereais allmentlctoo à.o; !lbra.s, às m.'ldciru. à& amen– doas olcaalnOSQS. à extraçAo da.s heveas e eaaêncLL11. !lorest.ats, o que \iria concorrer ~ara a ,·alortzaçJ.o ~~~;~~ed~~ fa~°:.UtO.$, tão an- No terreno da lndüatrla pu to– rtl. traMformadas a., fazenda., em ~~~v!t!m~~cf:1ou9::lrf~r 1 ~~~ rural noa crlatorlos man.Joaru e ~ outras wna, do terrttorlo ama– zónico, com a melhoria e defua doa reba.nhoe, culdando•ae du pasta1en1, da allmentação forra• 1elra, evt;ando-se a deva.staçã.o du boladas, pelas enchcnte.s pe– rlod1aas, tratando-se das zoonoses, olhando-se pelos me.los de vida doa trabn.lh &doru pecuertos. fuendo– se a. con.struçA.o de fazcndM mo• deloo. Qunnto às lnd1.btrlaa textll e go– mllera. cobrevlrla o incremento da cultura do r.lgodão. dn Juta. das mnlvas. dn& Clbr:1s de outras espe– clel.s; n:a extrac;Ao dos latex. como a borrach:i. a. batata e sub-produ– t.o&, o trabnlho H!. sch"a pua.arta n ter feito com inlciattvc.s mili hu– mana..s. o me.stno acontecendo n1.3 rébric:i& lndustrialt::J.doras. de mo– do n ~gurnr o éx1to da. produ– çfi.o organizado. . se pia.no coopera.tivista de re– estruturação e<!onõmlca da Amn– zonta. não vlrlo. ex'iair Instalações ~1teI~:!ca:rn 1 ~~~d~~~~e!~i~= co1caa. cientifica.mente oraculares. Seria uma te<!struturação sóbria e racional. &l.rnpl4ira e pré.ttca. como é a teoria da cooperação. observa– das. todat·la. a., slngul:lrldades e exotl&rnoa peculiares ao amblenre. lnclulndo o campo humano, com sa\ld.e e educação. Partindo de5ta.s diretrizes. pre– lJmlnn.rmcnte. c:-iamo., de consl– derar, t.2m otimismos exagerados, a vio.blltdade r. a concretir.açio des.su medJdaa. através da ação cooperat1vtat.a enunciada. ' ) TransformaC}ão do 6erv1ço 1 de A.salatC•ncla ao Coo era- . tl\1.amo, ,cb orgnnl1.a~ o U:– cnlca. com funclon&rlos es- ~;:,11:d~c~~t~i1l:. I COOPERATIVAS DE PRODUÇÃO E DE CONSUMO Bruno de MENEZES tu 1tlnenni.e.,. parn que, r.- ~~J~~dd':ea3c~~~cr~{:!1; du dlver 5 10nu do E.s .._ do. ampU:i.ndo- .!e OI :.eus objet.lvoa. - 2l Instalaçào, tnadli.vcl. nes– ta caplt:il, da Calxn de Cré– dito COOperl\ltvo. como jó. exlstem. pa.ra operu ~ m as coopern.tlvas; a. "..a59. Fi– lial. poderia !tear vinculada uma veroa de reforço. d:. taxa arrecadada oa.ra o Plano de Valort:.o.ç(o da A– mazonla, a!lm de que dita Plllal poM'1 lrr!go.r acredito necesanrlo à., cooperativa.a. pnra desc.nvolvlmento da produção. 3) Além da Ds.slst.énci~ t-écnl– ca. como orten~o. na re– organização dos tra.balhos cm cooperação, pelo Depnr– tamcnto de OOOpe.-,i,.ttvlsmo -.A continua e obrlsai.brla R assl5t.é.ncta do Depart.a– ment.o de Agri:ulturn, quc lntroduzlrln proces&Da cul– turnis m~~ernos, induzindo o opcrario rura.l cooperado. oo uso de ferro.mentas e máquino..s para o preparo do solo. 4) Parn que es.su oooperatNa.s ~~~~: ~~1:l~~dr!: n,o poatos cm prática os meios de trnru:portc marlti• mos, terrestres, afrcos, o ~o.~Ti1°cs 51 ~~~~ ~~r~ª~: ~u~!Cfbu'I'á~C:e~~ ç&: de venda e consumo. 5) Os meios de transporte constituiriam uma flotilha de embarcaçõea : lanchaa, mo rc.,, harce>A, nnvloa, de 1 pre!er(mcla pnra n.s coo\>C· raUvas das zon:.s mar tl– mfls j e de uma equipe de caminhões e out.raa vÍ&.tu– ras motorJzado..s, para ooo– pcrntivu daa zonaa cen– trais, como n E . F . Bra• e~:e a:e~::i.~ 0 e1~·a!ª~: trada.a de rodagem, para os mlcleos agrlcolaa. 6) Noa centros de produção, onde !orem lnstaladu as coopera.tivas. serão monta• dos silos, camara1 de ex– purgo, armazena, usinas de bene!ictament.o, !àbrlcas de farJnha.s. com a assistêncJa de clusltlcadorcs do De– part.ameu-;:o de Agricultura, para a 6t'leção convenJent.e. 7) O tomento da produção se• rá aparelhado e dirigido r:;ro ;°âr.~~~oog~a~~ BJTegtment.ando•OS a.ssocla- ~lv=~· !:ºó~1~~= para n concessão de lotes n.oa lavradorea cooperados, mediante condições ttxado– raa do homem ao solo, es• tlmulado pelo dlr"elto à pro• prledade. e> Sob controle daa coopern– l J.YA -5 r.~ oa aeua u– soc1ãao1 r-ecéberA.o nma Justa compensação no seu trnbalho, prnvcnJcnte do volume da produção lndM• dual, de modo a fa"-lo compreender •que o seu es– forço lho traz algum lucro, &dotando-se o alatema de warrants, para nlo condi– cionar o seu trabalho M e– ventualidades das altas e baixa a dos preços. 9) :r!;:i4 = ~~~~~~ tendente a. va~orlzá,.lo.s, quer para o consumo inter. no, quer pa.ra exportaçlo, lnatltutndo-ae a marca pre– clsa, dea:litll,ttva da coope– rativa. ao meamo tempo que serão conaedtdas Jacn– ç6ea de !mJ)Oatol e baratea– mento dos fretes para o. produção da.a cooperattvo.a. 10) O comércio serà liberado, tratando-se deNea produ• tos, reservando o oraão ~o:~~~ão~e~~:S•o~:r: retenção de eat.oquea e os con1cst1onamentos decor– rentes da 11uper-produçlo. li) Todo o trabalho agro-ex– tratlvo.pecuarto pasur6. a uma dlreçlo cooperatJva, melhorando•ae oc elemen– loa de_..,_ . tlt.s fo.mlllas ruralistas. dt1• 1 de a allmentiaç!o. sa.Ude e sanidade, sendo-lhes mlnta– tradoa conhecimentot arri- col&S atu.,lludO!I, lnclulndo uma educaçlo euenclal- m ~~-:.'f"'!tlv~";,.':-;,- das matas, corrlglndo•II aa úCDJI empabrcolda.a pela e– roaão, en~regandO•H la CO• operativas u terras com produtividade ,weguracla. para serem cultJvadu, nlo só para !'I produçAo cerea• lista, como para a pomlaul• turn. 13) ~rit~:'riih~en~ : == no de Valortzaçio da Ama– ronia, FUlal da Caixa de Ortdlto Cooperativo, COD• forme o Jtem 2, deste a– guema, dentlnada ao f1nan· clament.o da r6de de ooope,- ~:f~!rile~u~J~rfr:iafa~ o.pJlcar•st-A a verba con– veniente para o restabt.le – clmento dai colonlu. cUrl• gldaa pela forma coopera. Uva. emprepndo-ae tdcnl– coa coopcrat.lvlltaa, com au. t.o•conbeclment.o doa pro– blemu' locais, de que de– pendem o Incremento da i,rodllClo. - - IIQb.. meatras do Plano de Valoa rJr.açlo do Vale que o ffl\Ul• do conta como o eeu celet·
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