A Provincia do Pará de 09 de abril de 1947

~r. atavio Melra, alto expoente da I A~ l,~rn::,~ ~U.1.ttH;:;-J.c:us u~ .Dt:::1'.,t;:J."J."ti-, e cultura paraense e ex-i::terventor que são acidas, como em geral o são do Estado. as terras de Fordlandia. São acidas A entrevlstll do sr. dr. atavio Mel- tambem todas as terras do Instituto ra, que não é agrônomo, ·encerra Agronômico do Norte, do mesmo mo– pontos essenciais e animadores. sua do que as te.ras das margens da Es– Senhorla tem fé na criação de mul- trada de Ferro de Bragança, tas Escolas de Agronomia, além dls- Do exposto se conclue que as ter– llO, revelou o professor atavio Melra ras acidas não constit~em caso vlr– con:iança na obra criada por. _Ford gem na Amazônia e nao podem ser em Belterra e Fordlandia. Disse s. consideradas um fator ponderavel pa- 2.: ·Belterra está realizando um no- ra se condenar a Instalação de uma tavel programa de grande significa- Escola de Agronomia. Multo pelo con ção para o futuro de nossa "hevea". trárlo, manda a lógica que se· asco– Milhões de seringueiras de plantação lham, para fundação de escolas agrl– estão começando a produzir. os tra- colas, terras que possuam as carac• balhos são ainda experlmentàls e terlsticas normais da região. muitos biliões de arvores deverão ser Considerando que é regra serem :plantadas. Isso se !ará, pc!s o tra- acidas as terras da planlcle amazô• balho prossegue sem Interrupções". nica, a escola principal deve ser lns• Isto é uma manifestação de fé. Fé t11-lada em terras acidas. nn "bra de agronomia real!zada por Acontece, todavia, que Belterra, Henry Ford e hoje mantida pelo ap=esenta vastlsslmas áreas de terras Banco de Crédito da Borracha, em bem ácidas, de terras quasl neutras colaboração com o Ins' ·~uto Agro- e outras lntermedlàrlas. nômlco do Norte. O Instituto Agronômico do Norte Se Ford perdeu dinheiro em Ford- possue o resultado de todas as ana– land!a não o ,omou emprestado nem !ises de terras colhlde.s na região o ficou devendo aos críticos graclo- amazônica e estudadas nos Estados sos, que, Ignorando o algn!flcado da Unidos, em São Paulo e no Rio de obra e o próprio p:&blema de for- Janeiro. Estes dados estão à dl.spo• mação de seringais, vivem a exter- slção de todo_s os Interessados em nar Informações errôneas. estudos agronomlcos. Quem quiser real!zar obra de va- O !lustre engenheiro-agrônomo sr. lor económico para o Vale Amazô- dr. Claudlo Danln Marques. equlvo– nlco, precisa despir-se de precon- cou-se considerando que há dlflcul• celtos e vêr a obra executada por dade no abasteclment~ de Belterra. Henry Fc~d, em Fordlandla e Bel- O Baixo-Amazonas, que tem como terra. cen~ro Santarém, possue, segundo os Todos os homens que tiverem sô- dados estatlstlcos publicados na bre os seus ombros uma parcela PROVINCIA DO PARA', em 6 de de responsabll!dade em matéria de abril, pelo Departamento Estadual planejamento econômico par&, a re- de Estatlstlca, um rebanho com ..... . glão, devem, untes de mo.Is nada. 476.000 cabeças de bovinos. 66.600 de visitar Belterra. e Fordlanct1.. sulnos, 13.400 de caprinos e 16.400 de Para Belterr.. deverá ser .transfe- ovinos. rida a sede do In:.;tltuto Agronôml- A distancia de mela duzla de mi– co do Norte e a sede da Esco!i,, de lhas " de quilómetros, que aep..ra Agronomia da Ama;;; ôll.la. Belterra se Belterra do B:1lxo Amazonas, é mul– transfo,·man\ te,mllem no centro da to meuor do que a distancia de A– obra . geopolltlca que deverá supe- lenquer a Belém. rlntender o trabalho de fixação de Manaus, que se abastece -cambem grandes massas !migratórias orlun- no Ba:xo Amazonas, fica multo mais das, de preferência, de Portugal e longe, fica a muitas luas de diste.nela, da Ital!a, para organização de uma contando a vlaeem de !da e volta a:;rlcultura slstematl,;ada no Vale de, da bela capital do interior do Vale Amazonas. até a zona de Alenquer. · Belterra ê, hoje, o mais vasto en- Manaus compra gado na Bo!lvla, saio agr!cola para formação de se- trezentos quilômetros ao sul de Por– rlngals de cultura no novo mundo. to Ve!b.o. Belterra possue turras as mais uni- O Riu de Janeiro. que possue a formes e as mais lnõ.lcadas para fins mais formosa Escola de Agronor.iltt experimentais ..grlcolas. Como c 3 , 1 tro de. mundo, recebe gado de Mato de experimentação geral para agr!- Grosso, de São Paulo, de Golaz, de cultura tropical, Belterra const!tue Minas Gerais e do Rlo Grande do :um Ideal sem par em toda a região Sul. equatorial ou tropical do mundo. A InglatPJTa. com suas famosas A questão da acidez dos solos de universidades. Importa ~ndo d11 Ar• Belterra e Fordlandla, que multo gentina, da Austral!i,,, da Airlca, da Impressionou O llustrlssimo enge- Indla; vai até além da Taprob:1na, nhelro-a;;rônomo sr. dr. Claudlo Da- onfü, um dia se perdeu Camõea, e o _n!n Marques, não tem a .importância destemido Fernão de Magalhã.cs c;ue o referido agrônomo quis c!ar- morreu· · · lhe. A Ir.glesterra dá a volta ao mundo Dr. Claudlo Danin Marqueo, apon- Inteiro. comprando ccirne. tnndo uma afirmação minha, que. Diante dessas distancias. que s!g– allô.s, nada tem de extraordlnãrla, nlfica uma vla:cem de 3 horns, em visto que, normalmente, em todas as barcos pequenos, para Ir do Plndobal regiões tropicais e úmldas ele qual- ao Ituqul ? 11uer parte do mundo, as terras são Depois, por qu'e não crhr gado ? geralmente acidas, revelou descor..he- Por que não formr..r rebo.nho:; c!.e pas– cer que as terras onde se acha lns- ~º~r,';~;.1~fiª? preta, rlc:,,s em fósforo talado O In stl tuto Agronômico do Belterra p~rece que estàva ouvindo Norte não são menos acidas que as de Belterra e Fordlandia. a palavra de fo do p:·ofessor Otavlo A propósito dessa questão de solos Melra, C:e fé em seu de3tlno, de con- 11cldos, tomo a l!berdade de transcre- fiança no seu futudu, " tentou em• ver aqui um trecho da página 22 da barcar no tanque de transporte c:e oll;:a "Blological processes ln trop!- oleo, de prnpriedade das Pl:mt: içê.es c:il solls" (Cnmbrldge, 1935 ) de A. F'orcl, um .carregamento de latex e Steven. Corbet, ex-técnico do "Rui>- de borrach& num valor tuto.I de .... ber Research Instltute of Malaya": CrS 637 .000,00. Infellzmente nf;o com- uAccording to Arrhenius, conti- portando a embarcação mai::; de cem nua! leachlng of sol! in the hum\d troplcs results in an lncrease in PRôVINCIA' oov.u.PARA' ;;;,,~Y-;ôpi; dâ carta que dlrlg1 ao sr. ex-presi– dente Oetul!o Varll!IS ao encam!nhar– lhe, por intermédio do dr. Andrade de Queiroz, uma das cópias das mi– nhas sugestões sôbre o planéJamen• to econômico para formação de se• ringa!s de cultura e cólonlzação da Amazônia, pelo regime socialista do coletlviBmo. Foi nesse trabalho apresentado Pe• lo Instituto A~ronômlco do Norte e aprovado pelo sr. dr, Apolonlo de Sales, que surgiu, pela primeira vez, a. Idéia de se promover o levanta-· mente da economia do Vale, medi• ante o emprego de 3 por cento da renda tributária. da União, pelo pra– zo de 20 anos. ESl5e processo, que tomou o nume• ro Presldencla da República 231.3931 1945, fol ol>jeto de estuC!os do Minis• térlo da Fazenda (Exp. Mot. Fazenda 2376145). Para estudo :final do plano de co• Ionização e de formação de serln• gais de cultura, esse trabalho se achava em poder da Comissão de Pla– nejamento Econômico, sob a pre• sldencla do chefe da Casa Mll!tar do presidente da Repúbl!ca, quando findou o govêrno do sr. dr. Getul1o Vargas. Na Assembléia Constituinte. foi o sr. dr. Alvaro Adolfo o grande co– ordenador e batalhador que fez ven– cer essa, Idéia, es~ sugestão que nas– ceu no Instltut"o Agronômico do Norte". S U G E S T Ã O DE PLANEJA– MENTO B' a seguinte a carta. que o sr. Fe• Usberto Camargo endereçou a.o sr. Getul!o Vargas, na qual abriu novos rumos aos debates sôbre a recupera• .ção do Vale Amo.zônlo: "Por Intermédio do dr. Andrade de Queiroz, venho proceder à entrega a vossa excla. do meu memorial redigi• do para o C. C. A. W. e o Ministério da 1,'azenda, contendo uma suges– tão ao planejamento para formação de serln;;:a'.s de cu:•.ira, sob regime do Coletivismo. Creia v. excin. que a situação eco– nôml~:c da Amazônia será extrema- 1nente slria no post-guerra, em con ... s::pêncla da lnex!stencla de rique– zas organizadas essenciais ao co– wérclo lnterHaclonr' e da lmpossl– blildaC:e de se poder contar com au– xlllos diretos de qualquer medida de emergcncla. Somente grancjes obras governa– mente•; poderão dar um alivio para vs próximos cllas, quero d~:o;er para 19'í7 e lf148. A atual produção amazônica é uma to,·menta econômica, sob um domlnlo ocml-feudal, Borracha, c:i.stanhn, timbó, pau rosa. tudo que ainda re– preoenta u1n certj valor. sen1pre se enccnt,rou na 1..:1l:.o de raela duzia de individuas, quando não na mão de dois indivíduos. A situação da borracha de produ– ção silvestr2, ".'=> após guei'ru, s31•á extrem:1mente dificll. porque den– tro de n1nis um ti.llO. quando os graa-– d0, centros C:e prndu:;ão do Oriente se abrire!.!1 r..o 111.undo. o p!'e~-? ela \.lorrachn la.minadn, pura, Irá calntlo gradativamente, até chegar a ..... . <.;rS J,00 e mes1no C:$ 2,00 o quilo. Bor::iéo, com cape.cidade anual de proélução de 120 mil toneladas de borre.cha. Já foi co:.qulsts.C::1. Só na rec:ião nordeste da Ilha e···"'.em 50 m'.Í hectare3 de seringais de grande3 e;:aprCs2..s briktn!.ca3. na parte oci– cleatal da Eh:1, existem 100 mil hec tares e, ao sul e sucteste, existem the degree of acldlty, ~o that tl1e pH of soil glves some lndicatlon of lts age and degree of lmpoverlsh– menl. Martin found that low pH values are assoclated wlth hl;;h ralnfall: ln north Sudan, where the rainfall ', low (about 3 inches per annum), the average reaction of tlle sol!s Is about 9.5 but ln Slerra Leone, under a rainfall of 180 Inches per annum the average vnlue Is 4.5. Malayan soils range from pH 4.7 tci 5.5, while ',he coas– t:i.l peat ·so!!s are even more acid. Lc,w pH values are assbciated wlth low figures for soluble potasslum an :! phosphate". A.Vli:NTURAS Em regra i:eral, os terrenos altcs. arenoao1t, de toda a região quaterná– ria doa arredores de Belém são mais ii,Cldos que os de Belterra. Acontece. tods.vla. que, just:unen– te nc:J t:or:'.03 do planalto do Tapa– Jós, exlotem as terras menos acidas dução .da borracha. A própria' Co- ao J:Srasu. .fiUJ,Ut&. .uo. .n... ts,cuu.i..i..a.~, --i,,,...... - go1ug1cu, a1.u.,J.-t,U,JJÇ.I. ....IA.I.V~. e-w.a.a.u,,– mlssão de contrôle dos Acõrdos de dução de maçãs e peras, da orgap.l• te de doenças mentais e venéreas, Washington tem sido asperamente zação Inglesa Argentlne Frult Dls- êste último quando positivo o re– criticada pela Imprensa, através de trlbultor (A. F. · D.) é baseada no sultado do exame de Wa.sserman artigos derrotistas do sr. Pedro Cher- mesmo esplrlto pol!tlco econômico. que é feito sistematicamente, em mont de Miranda, por não ter ln- A real1zação. de semelhante pro- t . lad grama não encontra no pais orgão tôdas as gestantes ma r1cu as. duzldo a Rubber Development Cor- de ação, visto que os atuais assun• . o dr. Sérgio Martins, faculta– poratlon, a comprar as safras de cas- tos de nossa economia são tratados nos dados estatísticos afim de que tanha de 1945. A R. D. C. deixou-se 1 d Iludir uma. vez, comprando e pagan- por !numeres orgãos lso a os, que possamos "ter uma id~ia de qu3:nto do uma safra Inteira e deixando a nll.o s.. entrosam e não se compre- são amplos os referidos serV1ços endem, quando não se combatem, tê à st t castanha apodrecer nas regiões de nas penumbras de sua auto-propa- de a~s ncia s ge an es no produção. ganda. Centro· de Saúde n. 2. Este fenomeno econômico de com- NEJAMEN Matrícula de gestantes : prar safràs inteiras de castanha para MINISTÉRIO DE PLA • Ano de 1944, 1.603 gestantes; deixar apodrecer, não poderia ser re- TO ECONOMICO 813 t t A Ih 1 a Ano de 1945, 1. ges an es; no petldo, nem constituir um sistema Não sendo , i'loJe aconse ave de 1946, 1.003 gestantes. Foi regis– de economia.. Mais lógico, ·mais ln• criação de um Instituto, ou mesmo tada a cegw·nte frequência : 5.932, tultlvo, era a elevação do preço da de um Ministério novo .de Oeopol1• ~ borracha e não colher as "tormen• tlca, segundo a escola alemã, hoje 8.599 e 1.082, nos anos de 1944, tosas" castanhas. anal!zada unicamente no seu aspecto 1945 e 1946, respectivamente. PREVISÃO DE CRISE de odiosidade decorrente da guerra, a Interrogamos o dr. Sérgio Mar- Mercado lmploraõ.o, mercado obtl• solução consiste em criar um MINIS· tins sôbre os motivos que provo.! tido "' titulo de caridade é fruto de TÉRIO DE PLANEJAMENTO ECO• caram, em 2946, uma queda tanto uma economia decadente, sem o me- NOMICO no número de matriculas, como nor vestlglo de vltal1d11-de, de raclo• O Ministério do Planejamento Eco• c!nlo e lllesmo de dignidade. A Ama- nômlco, da.do o seu principal aspec- no de frequência. • zõnla se acha diante da mc:lor crise to d·e orgão Impulsor da economia Explica-nos aquêle especialista: de sua história. da nação sob uma orientação politi• - Não foi somente nêste centro caso não sejam tomadas medidas ca internacional que requer uma ne• que se verificou tal fenômeno. enérgicas extraordinárias e ·revolu- cessárla rnserva, deveria ser chefia• Também nos outros centros suce– clonãrias, dentro de dois anos a cri• do de norma pelo chefe da casa mi• deu caso idêntico. Essa diferenç~ se se !ará sentir de maneira triste... 11.tar da Presldencla da Repúbl!ca. deve-se à Legião Brasileira de As- multo triste. Será, a. desocupação vi- o Ministério de Planejamento Eco• • . 1 tal da Amazônia. A emigração em nôml.co, sob a direção do chefe ~a slstência, instituiçao part1cu ar massa e a tome e a mlzérla a anlqul- casa mllltar da Prestdencla da Repu- que se destina a amparar a ma- larem os :relutantes. bl!ca, estabeleceria as necessárias li• ternidade e lnfância. A cultura de cereais e a mecanl- gações com o Estado Maior do. Exér- Consultamos, novamente, outros :.aç:1o da lavoura, são na Amazônia, cito e com os outros MlnlS t érlos, para dados estatísticos, pelos quais ve– grandes utopias. dar rapldo e necessário ª nd ªmento rificamos que as atividades do A· Amazônia requer soluções revo- ª todas as obras de carater geopo• e.entro de Saúde n. 2, de 19411 a 1 1 á I ã ó 11tlco. ' ni:,c ~~lt~~s n o s na especle como Para real!zaçã.o dos novos planos 1946, notificaram 2. 732 partos em Ul\1 PLANO REVOLUCIONARIO econômicos e de colonize,ção, tais oo- domicilias, somente de senhoras o planejamento de formação de mo o de formação de seringais de matriculadas e tratadas no Ser– seringais para a Amazônia, aqui 11 • cultura para a Amazônia, o novo viço Pré-Natal. Dêsse número, 315 presentados, pode parecer até uma Ministério seria o orgão encarregado foram assistidas por parteiras di– utopla, da categoria da celebre obrn da obra, recebe nd º' para 1860 • a quo• plomadas e 2 .412 por parteiras de Thomaz More. E' todavia, um ta de X por cento do capital cole- curiosas. Quanto aos partos veri- plano revolucionário. tlvo representado pela soma das ar• · º' r ~ cm maternidades de nossa Sob o ponto de vista doutrinário, recadações federais do pala. capital, no mesmo período, eleva- o plano presente tie ba~ela no SOclll- ·sem a. criação desse novo Minis• ram-se a 944 . !Ismo coletivista, ou, mais proprla• térlo, a ser organizado sob um re- , . mente, no COLETIVISMO, que desde glme autarqulco, e Independente de Dirigimos ao dr. Serg10 nova 1919. suplantou, na Russla O regime tribunais e câmaras de qualquer es- interrogação, obtendo a 1,eguinte fracassado e desastrado do comunls- pécle, todo e qu~quer plano de me• resposta : mo apl!cado como sistema econô• lhoramento coletlvp será sempre Ir- - Com uma a~sistência médica m!CJ. real!zavel e se tornará, então, sim• cuidadosa, interessante é obser- 0 Coletivismo nâo foi só a salva• ples utopia. var-se os resultados obtidos no ção da Russla, fazendo-a evoluir após Confiando a v. excla. esta suges• que concerne ao número de o desastre em que se mergulhou. com tão que acompanha o meu progra• ô t rt a experlencla desastrada do comu- ma de formação de seringais, apre• eclampsias, ab r os e pa os pre– nlsmo sob forma de regime econô- sento a v. excla. os meus respeitosos maturas. De âno para âno, apesar mico, como constltue a Idéia dom!- cumprimentos. das lutas provocadas pelas difi– nadora entre os maiores "leaders" R1'1 de Janeiro, 4 de julho de ·culdades da vida, no que se refere das democracias do mundo, para en- 1945. às condições de moradia, alimen- frentar os perl'.;cs de choque entre o COLABORARA' COM A COMIS• taçáo, etc., pouco a pouco sái CAP1TAL e o TRABALHO.s e.. as ex- SÃO PARLAMENTAR vitorioso o trabalho sanitário di- ploraçôes feitas por amlllciosos e ex- copia da credencial do dr. Fel!s• retamente à "fonte de onde pro- ploradores das m:1ssas trabalhistas. berto camargo, para colaborar com a A Amazônia, 110 seu estado atual, Comissão Parlamentar: manam as gerações futuras". representa, apenas, uma riqueza de "Ministério da Agricultura - Rio Adequada orientação, desde OS espaço, em estado de estagnação, ser- de Janeiro, D. F. 12\12[46 - G. M. cuidados corporais da mulher grá– vida unicamente por uma exploração 1.837 _ senhor primeiro secretário: vida, até o combate aos terríveis irraclona!, sem base económica ai- De acôrdo com a .,ol!cltação que males, como a tuberculose, sífilis guma. Para vitalizar e3sa Imensa v. excla., me transmitiu, pelo ofl• e intoxicação que provocam as região. é forçoso see;ulr os métodos da cio 407, de 25 de novembro último, eclampsias, assim como a correção escola ou sistema i::eopol!tlco de Hou- tenho a honra, de apresentar ·a v. • i · 1 d· ás sehoffer, ou a doutrina coletivista excla. o dr. Fel!sberto de camargo, de v1c os pe vicos e as m apre- adotaàa pela Russ!a. diretor elo Instituto Agronômico do sentações das crianças, tudo, en- SOLUÇAO UNICA Korte técnico por mim designado fim, numa completa higiêne pré- A presente sugestiio de "planejo- nara bolaborar com a. Comissão Espe- natal. é compensador e sentfmo– mento econélm!co de formação de se- ela! do Plano de ·Valorização Econô- nos realmente ~atisfeitos ao al– ringals" nasceu do estudo dessas duas , mica da Amazônia na elaboração cançarmos uma. significativa que– escolas. e. fmalmente, a nenhuma desse plano. · da dos coeficientes· de mortalida• delas se deixou absorver, porque, o Aproveito a oportunidade para rei• de materna e infantil. seringueiro terá o direito de adqui- terar a v. excla. os meus protestos AS PARTEIRAS CURIOSAS rir o seu lote com o fruto de seu de eõtlma e distinta consideração - próprio trabalho, medlnnte um pia- (a) Dnniel de carvalho. Falou-nos, acima, o dr. Sérgio no c',e amortização, que lhe será pro- Ao e::mo. sr. deputado Eurico de Martins .sôbre o trabalho de par– porclonado, quando a pequena pro- sousa Leão, DD. primeiro secretário t:>iras curiosas. Pedimos-lhe ex– priedade atingir uma capacidade de da C.imara dos Deputados". "licásse-nos como entravam em GOVERNO DO ESTADO (Continuação da. quarta. página) nente coronel comandante @'-1 da Fôrça Policial do Estado í,lârà. a qualidade de procurador~ que qu~ a certidão expedida sõbre o alega presente pedido seja fornEttda. Qilda. Pereira Rodrigues de maneira clara, isto é, d~e o (Pedido de trans!ern<iia.) - Ao ingresso do requerente na ~ D. E, C. para. dizer. até a. sua exclusão. Ca.storina. Azevedo Santos Departamento das MuniciPtlll• (Pedido de transferência. de car- dades - capeando petição n: ,.1, reira de Auxiliar de Escritório de Junil1o de Sousa. Bra.ga .....;. para outro) - Ao D. E. S., para (Pedido de transferência) - AO informar. D Cecma Carvalho Barata - (Pe- . S. P., para dizer, prelimina:::-- mente, se há vaga, de acôrdo com dido de promoção) - Sôbre o o padrão em que está lotado !? pedido diga o sr. clr. diretor do postulante, no Matadouro a Colégio Estadual "Pais de Car- Miguarf. valho". A t· h Departamento do Serviço Pú• gos m o Araujo - "Nada há bllco - Capeando oficio n. •.•• a deferir". Virgll!a Travassos Benaion 35410790 do Departamento de ~ (Pedido de transferência) _ Dl- nanças, 284817579 do D. s. p:_ Ob d 2703,721.32, 2448j6455 do D. ~- ga s re O pedi O O sr. · diretor 2403 6754 do D. S. P. e 4866J59ti do - Departamento Estadual dé Educação. do D. E. C., com anexos - Maria Amélia Casanova Maga- Aguarde a abertura de crédttca lhães - Com anexos - Seja pre- especial. sente ao sr. dr prefeito munici- Departamento do Serviço Pi• pal de Belém para exame e pa- blic:o - Capeando oficio n. • .• , recer. 355j0791 do Departamento de Fl• Dulce Figueiredo de Bacelar _ nanças, 5617864 da D. G. E,. (Proposta de venda de prédio) _ 250616939, 1883j5621, 1070[3385 do Sôbre o pedido, digam, em pri- D. S. P., 232316149, 320, '71üi~!500 melro lugar, os srs. colet.or esta- do D F., 243, do Tribunal de dual de Obidos e prefeito muni- Apelação do Estado do Pará, cipal deste municipio. 29512616 do Quartel General, jUn• Secundino Melo da Rosa _ tada 993 do Arquivo da S. O. E,. (Pedido de retificação de deére- informação 525 do Arquivo da B. to) - Ao sr. coronel oomandan- G. E., juntada 446 do Arquivo c:I& te da Fôrça Policial do Estado s. O. E., petição 5622, 532 de para dizer. Aliàs, o requerente Claudio Mota de Borborema, com antes de ir ao Govêrno do Esta- anexos - Aguarde a abertura de do, devia antes de ingressar o crédito especial. seu PE!dido ao sr. comandante da Departamento do Serviço p..,. Fôrça Policial para as providen- blico - Capeando oficio n. .. •• cias devidas. 622!820 do Departamento Esta- Fernando Bezerra de Albu- dual de Saúde e petição n. 773 querque - (Pedido de aposenta- de Durval!ne. Barros de Menezes, doriaJ - Reconheça a firma e com anexos - Como pede. A' volte, querendo. s. G. Maria de Nazaré Pinheiro - Prefeitura Municipal cte Ma- (Pedido de amparo) - Ao sr. dr. '.· ;i.bi - Capeando petição n. ~. assistente judiciário de Igarapé- d~ Raimundo Valente Gonçalves, • Mirf, para dizer. c;:.m anexos - Ao D. s. P., para. EM OFICIOS, CAPEANDO dizer· PETIÇOES D-::parta:nento do Serviço Pú- Superintendência de Abasteci~ menta do Párá - Capeando ofi– cio n. 36710802 do D. F., e n2- tição n 157, de Osva:do D':iJ;,a Falcão,· com anexos - "Pe'us informações colhidas evidench– se que o postulante é elemento que não se recomenda aos seus s:.iperiores hierarquicos. Faltoso, negligente, em fim;, é 1;e33imo funcionário. Isto posto. w :i.da há a deferir. Volte este e;:p!iciicnt:e à S. G., para as providência r;;ie o caso está. a exigir. Comando Geral da Fôrça Po– licial - Capeando oficio n. . ... 1481566, da Alfandega de Belém, petição n. 586, de Lauro Pinto Pampolha, com anexos - Volte o presente expediente ao sr. te- blico -e- Capeando ot!cio n . . .•• b34f0635 do D. K c. e petição n. 711 de Mariana Eloia do Couto, com anexo \Licença-interesses) - Pelo Govêmo do Estado nãó há. mais licsnça parn tratamento de interes&es. Assiin é de ~er in– deferido o pedido, ficando asse– gurado à peticionária o direito de reassumir as suas funç5~s. Ao D. E. C" para as providências devidas, indo à publicação de t;di– tal. se asirn o caso exigir. Colégi'.I Estadual "Pais de Car– '.'alho" - Capeando petição n. ·,64, de Paulina Melo Garcia, cona anexo < Pedido de inscriçtto 119, Caixa Es::olar do C. E. P. C.1 - Aprovo a in~crição da menor Ma– ri~ Ruth Garcia, aluna da la.. série ginasial do Colégio Estadual "Pais de Carvalho", na Caixa Escolar desse estabelecimento Ge ensino. Departamento do Serviço Pú– blico - Capeando oficio n. , ..• 371734 do D. E. e. e petição 11. 710 de Mariana da Silva Chuva, com anexos (Licença-saúde) Volte ao D. S. P., para dizer do tempo de serviço da peticionária. e mencionar as licenças concedi– das durante o tempo em que a mesma exerce função pública. Departamento de Educação e Cultura - Capeando oficio n. 689j01107 do Departamento de Educação e Cultura e petição n. 828 de Maria Cassia de Carva– lho, com anexo - Seja ouvido o D. s. P. para este caso, segundo sugere a proposta do diretor do D. E. C..

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