A Provincia do Pará 09 de abril de 1947
ANO LXXI _________::i~~~Z--~--------------:-------=:!1---~=-=--=::;_---- NOVA DEFINIÇÃO DA UDN FACE AO GOVERNO O brigadeiro vai assistir à posse do sr. Mangabeira JUO,I 8 tlUrldJon&.l) - &m att&o f!lpeclal da PAB •~e amanhi, pua a B&hl.a, o brt– pdelro Zdua.rdo Oomea. que nJ, cm companbta de ftrtot parlaDU.Dtacel, .. latir .. P01• .. do 11. OtAflO Mantabe!n.. \ OUttoa aparelhe. OOCdU.11zlO NÃO COM ROMPER A, O GENERAL POREM, DUTRA O sr. José Americo fará a respeito dois discursos no Senado - Será convocado o C. Nacional do PSD - O novo partido Envolve a hostilidade ajuda _à Grecia à infiltração t Turqui_a comunista l ~ Jornall.ltu. demai. CODft• ....... . &eporte-rn "~dot" l\IO, 1 (Mffld .ton.al ) - Aflm de estarem pre,ent.a • poae do ar. °"Tio Man&abein, no IOHl"UO d• Bahia, aesu•m RIO, 8 (MeridJooan - Allrma um vespertino rui,,er grande iote– rfase, por parte do gov6rno, na !ormaçlo de um grande partido que J>OU& apotA-lo, e.m vt■ta do desmembramento do PSD e buead o no deaconhecime.nto da atitude futura da UDN. Acrescenta que, no ae.lo ::::u~~a' :9t !uae.lu :~c"c,C:;~do grande. movimento pua que =~ºái :e.ro f~~~~!ér~' na verdade, de plantar uma ár– Adlanta que a UDN' lançut, bre- vore nova, que floresça e produza vemcnte. 11.1u cart.u sõbre a me- frutos. E re.ttro-me a tod°" aquê– aa, definindo sua atual J)Ollção les que ae acham lncompa.tlbllt.– face ao govúno do general Outra. zadoa com seu.a antigos partidos. HENRY FORD MORREU COM 83 A NO S DIZ O SENADOR VANDENBERG PROJETO DE AO PEDIR APROVAÇÃO DA LEI LI~ITAÇÃO WASHINGTOS. 8 (Rcute.n) - Ao iniclar os debat.es sôbre a proposta do au Íli<' à Grécla e à Turquia, formulada pelo prt1lde.nte Tt-uma.u. o se nM!or r epubllcano Art.bur Vandenbe.rc ronnu– lou, à Unlio So,•lética, a ex(&êncla de .concordar com o principio de ·•vtve.r e tle.lxar vln.r". DOSLVCROS l am.aohl, em aflio, pera aal– ndor, oa ars. Oú'f1o S&ot.l•• 10 e Muz,UO 14a.m>qU1m, re.– d.,ti,:w• da. .. Dl.6.r1oa; AIIOCU.· doa... O MERCADO DE TECIDOS [ ALGODÃO Fechados contratos de fomeeimento LONDRF.S, 8 (R.) - As ex– ;portaç6es de algodão, em 1945, ~eram, em valor, em segundo ~ugar, depol,J do café - a mer– cadoria brasileira de maior ex– portação. Em terceiro, está o algodão pluma. Embora o café tenha facilmente mantido o prl melro lugar no ano pasaado, o algodão pluma foi o segundo, o pinho o terceiro, cabendo o 3~'.1° aos tecidos de algo- Ar, prlnclpala razões da al– teração toram: prlmelro, u ex– portações de algodão pluma aumentaram, de 84.000, para 35S.000 toneladas, em parte, sem duvida, & reabertura doe mercados ultramarinos e maio– res facilidades de transporte; segundo, as exportaçõe . de te– cidos de algodão declinaram, de 24.000 toneladas em 19'5, para 1.f.000 em 1946, e/Jl ra– úo da suspensão geral das ex- d portações de tecidos, a partir e 14 de 1narço, As expórtaç6es de t,iü · · de algodão do BraaU. no ano •'..S-t aado, toram de cêrc ~ 5 por cento, em quantidade. em re-, laçlo à.'l de 1945 par· merca– doc da América e Arrlca do Sul. bem como para os do El– re. Por outro lado, houve 11ran– de aumento de exportações pa– ra o Senegal, Argélia e Mar– rocoa, ao pn.sso que a China e a Tunbla teceberam embar– ques consJderavel8, embora. na– da houveMem recebido em 19.S. Ao que ae diz, o Brasil, con– cluiu acordos bl-laterala, cada um pelo perlodo de sela anos, com a Argentina, Cblle e Pa– raguai, para fornecimento de tecidos de algodão. Esse acor– dos prevêem compras anual,J de 80 a 120 milhões de Jardas quadrada.s, pela Argentina: de 22 mllh~ de metro., relo Ohl– le e de 10 mllhões pelo Para– guai. l!:3aes pal,Jes co}Xlpradores concordaram em dar aos te~ cldoe de algodiu do Braall, um t.rat.amento tão favoravel quanto o que é concedido aos produzidos em outros pal,Jea estranlJ,~ll'!lf· A Cetex suspende os seus trabalhos RIO, 8 (M.) - Foi declalva a reunião de hoje, da Cetex, em face da atitude &Mumlda pela lndú.strfa bandeirante. Presidida pelo sr. Guilherme Silveira Filho, foi dada a pala– vra ao sr, Raul Carvalho Baa– t.03, delegado paullst.a, que pro– nunciou vibrante dUJCurso fin– do o qual o representante de um grande Slndlcato nordestl– np afirmou, com ent1.1.1lasmv: "São Paulo ainda é São Pau– lo... Falou, a seguir, o repre– a,mt.ante do Slndlcato do Rio de Janeiro e, por .fim, o .sr. Silveira Filho, declarando que dada a gravidade da declsio do maior parque textll do pal,J a Cetex deveria, na sua opl~ nllo, suapender os trabalhoe e comunicar ao presidente da Repübllca aquelr dellberação a fim de que o general Dutrá encontre uma formula capaz de harmonizar os pontos de vbta da lndúat>rla paulllta, com o penaamento e <' 1 retrtze., de seu govêrno. 70 mil guaranís desapareceram ASSUNÇÃO, 8 !A. P.) Um comunicado do govêrno a– nunciou que, quando os lega– llst:J..s recapturaram a cidade de Alberdl, descobriram que 70 .000 guaranis Unham sido retirados do Banco, da Alran– dega e outras repartições go– vernamentais, e que os "auto– res do furto tinham fugido ""m o dinheiro", para a cl– t ade de Formosa, cidade no a do argentino do rio Paraguai. Acrescenta o comunicado 'que "numerosos prtslonelros, ar– ffla.8 e munl,;õ:?s toram captu– rados" cm Alberdl. Squndo essa Informação, caberá ao ar. J~ Amb'ico iniciar, no Senado, a campanha para que. ae procease ...., deflnlçlo da UDN. ouvido pela reportagem. &óbre :a':o.ª~:~~~°!q~w.::.2ir ~ '·Parei dols dilcunos: um de or– dem polft.ica e outro de. natureza admtnl.. stratlva. A UDN vai come– çar um eu.me mala largo e mais profund o da lit ua.çio nacional. 0a problemu naclona.13 3el'lo Por nós dLacuttdos, no Parlamento Nacio– nal. ,nquanto os noasoa represen– tantes elU.dua.13 tario o exame doa mea:moa problemas. no plano reatonai. COnaeguJre.mos, assim, um verdadeiro levantamento dos CUOI a dlacuttr em todo o pais". DESMKNTIDO DO SR. JOSt AHUICO - RIO, 8 (Meridional) - A pro– póalto do nolfclirlo sóbre o pro– vivtl rompimento da UDN com o aovlrno Dutra, ., ar. Joaé Amúico declarou à reportagem que Jgnora tudo qua.nto fol veiculado a rea- r:,~Ín= e q~gret!!f:u ~~l~~ aeu d.Lecurao no Senado, procurad, dettntr o penaament.o de aeu par– tido, face ao atual momento. Dtue qu.e. atualmt.nt.e, a UDN e.1- t.& menos voltada par~ a po!Jtlca, proprt&mente dJta. ma.a quase que ~a ::~i::.:l>J: !~~~--- çio dependem, DObretudo. da açlo parlamentar. &dlanta.nd.o : " Que– ro 'triar que nio hi. de noua parle, nenhum propóolto de hos• :!''!:'::: d:0::1~ :e~~J~ OPOSJÇAO AO SR. ÁDEMAR DE BARBOS SAO PAULO, 8 (Meridional) - Elementos d& bancada do PSD e os dlretórl08 da COmissão Exe– cutiva do partido in1claram en– tencUmentoe: com u bancadu de ~·l~~~/º~~~~~~tf:~t~,bf~:~; oposl('.i.o, na Constituinte Esta– dual, ao gov~rno Adernar de Bar– ros. Sej'undo a proJ)Ol:ta apre.sen– tada há algumas aemanu, nn reuntlo da Coml.sslo Executiva do PSD, na hipótese de se ve.rlllcar o rompimento, o panldo iria lidt– rar o movimento da oposlç.lo , orientado por uma com..is sio plurl– partldàrta. Segundo lnformaçõeg obUdas pela reportarem, Ji e■tA.o sendo estudadu a.a aproximações com a bancada do PTB, !lei ao sr. Hu&o Borghi, da UDN, do PR e do PTN. A RUPTURA RIO, 8 (Meridional 1 - A Co– nlMto Executh·a do PSD, de Slo PauJo. telecratou ao Ministro da Justiça : " Comunicam08 à. V08- ,.._~ncia que o PSD, secção de São Paulo, em reunif.o de sua Comla– sio :Executiva. deliberou, unani– memente. ce.N.r a col aboração com o rov~mo do F.lta.do , bem H– ~lm como manif estar M:US agra. declme.ntol!I à vo~ncla pela ação desenvolvida na de!ea• do parti– do". O Mtntatro da Juattça enviou a seguinte resJ)<>Sta : 04 Peço rece– ber meus a17adectme.ntoa ao tele– rrama de ont.e.m, que multo me (Conttnoa na terceira pf,gtna) Dono do maior império industrial do mundo DETROIT, g (R.) - Henry Ford. o homem que iniciou a sua vida como um simples em– pregado de uma fazenda e ,;elo a tornar•5e o proprietário do mal,J fabuloso império In– dustrial do mundo, cujos bens são avaUados em 750 milhões de dotares. faleceu ontem, em sua resldencia nesta cidade, com 83 anos de Idade. Sua for– tuna pessoal é calculada em 200 milhões de dolares. Ford fol o pai da produção em massa dos automovets !amUiares a preços ao alcance de qualquer bolsa, e dos tratores que revo– lucionaram o s métod os agrlco- (Contlnõa na terce.ir & piglna> ----- --- ----· -- - Voltará o Exército a construir estradas RIO, 8 (Meridional) - Con– forme anunciamos, o Exército voltará a construir éstradas de rodagem. O ministro da Vlaçil.o, numa expo~Ição de motivos, propôs a medida ao chefe do gov~rno, tendo o presidente Outra aprovado. O reinicio dos trabalhos roitoviàrlos está de– pendendo apenas da publica– ção do respectivo decreto no "Diário Oficial". Dls5e o sena.dor que ês!le a uxíUo não constituía, de fõrma. • lruma, nova doutrlna oo·mparivel à de Monroe. Pediu que Truman tõsse atendido "'em nome do lnterê11e norte-ame.rleano que ln• teUrente.me.nte prefere u m a rrama de preeauçá.o a um quilo de remédio". Declarou Vaude .nbe.rr : - "'0 problema. contido nêite projéto de lei é o mCflllo que se obser– va em tõda!II as que,tões refe– rentes à oble.nçáo da pu dura– doura; é a mesma persistente contro•énla entre o comuni&• mo oriental e a democrac.la oclde.ntal D~i é qu e decorrem perenes dlllculda.des entre a URSS e seus aaté.Utes. de um lado e os Estados Unidos e paí– iel não comunlataa, de outro. .Pa.ra fa.la.r mal8 explJcitamente, o problema envolve hostilidade à lnfllltação e ao expansionis– mo comu.nlsta.. A medida que êSH u·pa.nslo– a.lsmo. se realha, somos cona- 1:\ntemente Informados de re– ccl01 soviéticos quanto à J)OSll– blUdade de ressurctr~ d esfr– ni0e arre.alvos da parle de se.us vWnhos. Se Mo,cou real mente t.e.m iue.1 receios, nio lhe falece o direito de removê-loL Se nos duem uma. oportunidade franca e leel, poderemos mltlC"•r êsse mêdo, . porque acreditamos na aui o det.ermlnação, para M r'u1- a.oe. . aalm como Insistimos na :~rict!~=~ o::;:, po~ VOS. PROVAS EFETIVAS De nossa. parte, entretanto, temos o dlrelt-0 recíproco de esl,tr provas efe.Uvu de que Moecou não está conspira.ndo para no scolocar, a nós todos, nam mundo dominado pelo co– munismo; provH efetivas de que a.55altos comunlat.as: contra nõs. dentro ou fôra dos Estado■ Unidos, e1brio de todo termi– nados; finalmente, pro,>as efe– th•u de que os nouos compro• miuos mútuoi, de re.spe.itar a Ca.rla do AUinUco e os pri.nol– plos e !'tnalldades das ~açõ Unida.s, serio honrados. São quero dl~er honrados apeou na pala\Ta. Quero dlser e.m atos. A 17ande nece.ssldade ,1ue temos é de dlscutlr, de ma– ne.iro. compreensiva, u dlve.r• C"ênclas entre nós exist.enteA, 5e possínl, com tõdu u urt.u abe.rtu sôbre a mesa ". A seC"Ulr, ezortou Vandenberr seus coleC"H do Senado a apro– ,·ar o auxillo à Gréda e à Tur– quia •·para dd~r a cadela rea– cionária. que ameaçaria a pu e a sesurança, e.m tôrno do rlo– bo". Contestou as critlcu do de.lepdo soviético, sr. Gromyko, no !le.Dtido de que a poUUca ex• terior dos Estados Unidos en– fraqueceria o prestiJio e a. t6rça du Nações Unldas. Disse o orador : - " Não es– ta.mos pusando ao Iarco da ONU. Ao contrário, sustentamo• la. Estamos servtndo à pa~ ln– clush-f: l pa~ para nós mesmos. quando, em trmpo oportuno, procuramos fazer cusar atritos e deslnte.ira.ções que. doutro modo, culminariam na. l'uerra atômica - g-oerra qut nio dtl•e • haver". ~ Acentuou que a ONU não de– nrla prooura.r a própria r ulna, atribuindo-se tu.nç6es que o.lo pou:uJa. Acre90entou : - . .Nio prec.lsamos concordar com a sl– tuaçio rrera, nem com o reci– me ali cm vlC"or. Temos o di– reito de e pe.rar que M próprios 1TtC"O!I con.strusm uma demo• eracla mal eficiente e equllatJ– ,-a, quando '-'tlvt.re.m aUvla.dog da ,.prenio que os levou a ba1- cu abrigo onde puderam ett– contrar". AMEAÇ,4. DE GRtVE NA GRtCU ATENA , S (R.euters) - Os indlcatos do tuncJon.ários pú– bllcoc. bancá.rios, tele.fonlRU, bombe.lrot hldrãulico. e de pi:, notlftcaram hoje à palicla 1Tt– p que entra.rio em 17éve ama– nhi, por tu o C"OVêmo a recusado a lhes conoede.r a bo– nlflcaçlo especla.J durante a Páscoa. O prime.iro mJnlJtro irero, sr. Demrtrlo M.axlmoe, decb.rou ter sido advertJdo pe. l01 técnJcos flna.nce.lroa brltâni– coc e norte-americanos, de que tal crêve teria os piores efeitos POfilfrcl naR ne-f'Oclaoffl qoc se processam, no t,cterior, para a conce~8é.o do auxílio financeiro à Grrcl:1. PER~fANECERAO NA GRtCl.4. WASHINGTON, S (Reuten) - A5 minóes mUJt.a.res, naval e aérea, da Gri-Bretanha perma. nece.rio na Grécia, até que ter• mine a campanha. do rovêrno &TtC"0 contra. as fôrças dos ruer– rllhelroc. Seiundo i,e aouM, on– tem à nclte, em fontes autorl• zadu, a Inrlaterra. e os E■tados Un.ldo1 Ji C!.Qnclu.lram um. acôr– do nêsae sentido. Apresentado pelo governo à CCP RIO, 8 CMerltUonall - O u– sunto de maior tmport.tncla. hoje tratado na reun11o da COP. tot ~a ·t;t~i: 00 eJ~~~l~lh~~e,1~~~~ : óralo, sõbre a llmitaç6o do lucro · na indústria e no comfrcio. tam– Wm com relt.rfncla ao aumento indevido do preço das mercado• rtas. gfneros de primeira necess.i• da.de e matm&b para conf.tru• ções e mão de obra. anu-– proJéto e.st.a.be.l~e o contrô!t :t"nl de. flscallzaçlo pela CCP. dC-\endo o M.lnbtérlo da Paundn co~rar uma peQuena taxa &óbrt> () lu• cro.,. atrav~s do pagamento do lmpogt.o de renda, que o come.relo e a industria si"l ol,rlgados a pa– gar. Por êMe proj~OO aio prevlstu multas aos Jnfntor~ que majo– rem o preço dos produtos, varian– do essa penalidade de 2 at~ e m11 crur.e.lr oa. Para tstudA.-lo e. apre• sent.ar mJnUcloso relat.órlo &Obre o assunto foi. pelo preatdente, Indi– cado o ar. Rui Gomes. .4.BUSO RIO, S (Meridional) - Um 111&• tutino oficioso denuncia, com grande de.ato.que. que a J)Opul•elo está sendo vitima dos abusos doa..– cçouguelros gananclOJiOS. Acres• centa que o povo e11t, se.neto e,c.– plorado na venda dos mt\ldos df' boi, pois não hf. carne rutlcltnU– nos açougues, ma~ abundlncla d-. bofes, buxo e rins. etc.. que &lo adqulrtdoa por preç08 ele, 1 adWl• nlOS. l=:1ct!ªl~Nll~ha de Jndepen- t~~~~i~ Violada ·a Coestitnit:ão no Ri.o G. do Norte ltmbrado para o luluro qulnq!IA- ----------------------~-------- __________________ nlo aove.mamental. a.tirmau o li'. te°': Am~:r~-:- .:~r~~l:"'--= -------'----- cuja flcura lodóo nóo quettmoe e admlramoe, como fft'dadetro IUl– tentJ,:ulo de '><-' m~1mento ~~a a dl~ura - t m~erftll- sábado O julgamento 41c, P. Comunista, DESAFI'()' E 1 DEFESA FRANCO VAI AFIRMA NA CAMAR A CARTA DE MOLOTO·V RESPONDER O SR. CAFÉ FILHO A VDN VOLTARA,\ OFEN8IV,4. RIO, 8 Ol.dldfona!J - Sesw>– do fomoo lllformadoo, multo bre– ve a UDN lnictarA aua campanha parlamentar a re!pe1to d08 pro– blemaa naclomw. Seu Uder tarl. no Senado dbcunoa de grande releYlncla pollllca. A&ses dlacur- 101 devem eer eepend~ copl0 ataques ao aodrno, não cõnt.endo, lUO, 1 (Merl41oaaJ) - O r . t&faW. Andnde, pr-1- denie lotertno 4o TSS, oom.u– ntoou l repor1&1em qu• na aeN6o U\n0rclln&r1&, dO pró– x.ltno "bado, o TrtbwaJ Jul- 1ari, dertnttln.m.a~. o pro– ceMO relertnk M) pedldo d• oancelamento do res,..tro do Parltdo Com.unllta. Pod9111,oa adlant.a.r que a NMlo dttaoT– dlalria de Nb&do do TBII ... t l ai.o.d.• pn•ldtda pelo R' lAfalet.-9 Andrade. pot. o HU prMld enW: etdlTO, ... Jc»f IJ– o.hu ., ,orru,nt. na pr6alma semana r5a8Umlnt. o poeto. Desejosa a Rússia de trocar com os Estados Unidos informações sobre a China LONDRES, 8 (Do redator dlplomAtJco da Reuteral - A carta do ~'v=·:Oma ~uJtf~~:::c:! r;~~t~. 'l° J~d:~a~:.r=~ =~C: :~•~tc:r:to Lo~r~~~ m~d:: ~~!lºp:df~e:~ por certo, e1o1100. Bl;UNUO D.4. C. N. DO PSD RIO, 8 WerldlonaJ) - O ar. aovtrno chiDAI, delz.ar ,m tropan naqutle paú, o sr. Mol o\ov estl, na realidade, acusando oa norte– uneric&noS de terem violado o :=~~! :1~~:~:r~:á ~ uauntos lnt«nos da Ohlna. Difi– cilmente, sem d11vlda, acetU.rJa o Oo111tlho de Se(iurança, a a!lr- = ~~- ª J:e;:1c3' ::àair~ Nereu Ramoe conJe.rencJou demo• radament.e oom o prealden~ ou– tra. no C.tAte. Ao aalr e aborda• do pela reportqem, a p/opóol\o dOI dJUmoe aconteolmentoe da poUUca paullata. 4ec1arou : ºVou convocar a ComLM&o Nacional do meu partido, para tomar conhe– cimento du tnlonnaçõee: cheaa– du de Slo Paulo. Nada mal8 po– derei adiantar, no momento" .· As multas dos direit06 em dobro lanquea, col>ltltue lntervençlo nos problema, lnllmoo ela Ohfna. .4. cana do sr. Molotov nlo deixa llUl6e11 sõbre o !Ato de que, do mesmo modo que a das tropas brll.&nlcaa da ortcla, • retirada doa &0ld&do1 amertc&n<M da Ohl• na. cooatltue obJetlvo de impor· t&nola l:'ª a pollttca aovletlca. O NOVO PARTIDO RIO. 8 (Merldlonall - O aena– dor pes&e<llstA Novaia Fllho, ta– lando à reporta1em .Obre as no– t-fotu da formaçt.o de um novo partido, deol&rou : - "Sim, real– mente. tenho trocado tmpreuõn com alguna dlssldenlea. sóbre a J)061lbllldade da crlaçt.o de um DO\'O partido. E !OU de oplnlio que todoe 01 parlamentares dJ. ,·ercentes, &eJ• qual fõr o J)Arlldo a que pertençam, de\'em pa.rtlct– pt.r dfa.,e movimento, poli, e,·t– dentemenle. nl.o pódem tlcar no ar. T!m, neceSMl'l&mente. de M: fll1&.r a alguma or1&nlzaçl.o par– ' ldirla, onde Po15sam continuar na de.ffl6& de aeu1 ldeall poJltlcoe e doe supremos lnte.rutea do pais··. E acreecentC/\1 : - "Neceelt.am01, RIO, 8 (Meridional) - o ml– nl,Jtro da Fazenda, reoponden– do a um tele11rama da .rede– ção de Comércio de 8:.o Pau– lo, no qual a entidade pleiteia fossem tornada.s sem efeito as multas dos dlrclt.03 em dobro, declarou ser lm()OM!vel aten– der à solicitação, uma vez que tais multas estão previstas nos regulamentru !lscals, e a sua Imposição efetua-se quando a Infração é constatada. 8e os ,:1teressados não se conforma– rem. a lei te.culta o recurim pa– ra as ln!tàncla.s coletlvu. que julgam procedentes ou não as penalidades aplicado.a. ::u:~;k) ~:• J:fe_:e~~tr!'-8~ ponto de vlata de. que ·o pedido 10vi~lco seja no &CDtldo de 11erem b'ocadaa informsções sõbre • Chi• na, na atual Oonfereno1a e quan– do eativer presente o represe.ntan– t.o chlnb. A de.cla.raoi,o do chancellr T\15• 10, de que a URSS oontJm\a a a.polar decidldameftte o principio de nlo lntertertncla, apresenta aeu pals como dffeJoao de trocu lnlormaç6e.s .obre a sltua.çio da Chi.na, nlo pa.r" dlecu\lr A aua gltuaçlo Jntema. mu tAo eomen– te para verutcar ge houve vk>Ja– c;lo do a.cõrdo de nlo intervenc;lo. pelo fato de nio haverem 08 !Ji. MARSHALL EM MOSCOU Walter L!PPMANN (COp7f1&bt doa - I>Mr1oa .utc>Cladoa'" NOVA YORK, Abril - Enquanto o povo e o Congre.s.&0 e.merlcano \'fem-se. na nece.ss.Jdade de tomar H decl56es mau gra\'es e mals obacuru de toda a hlatórta da pollUca externa americana. que e.atará acontecendo em Moscou? O secreta.rio Mar– shall deve estar empenhado com o sr. Molotov. como ante.a del~. o SKI'etarlo Byrnes, numa complicada diacUMão a rHpelto da agendA e dos dttalhes da ocupação mWtar da Alemanha . sem dú\'lda, hA Importantes problema.s que mais uma vez os MlnJstros do Exterior dtscutem obAUna.– damentie - tal.5 oomo a ext,.nÃo e o a:rau de mlli– tartuçlo, os camJ)OS de retugtados. oa contlngentea das forças de ocupaçio e os prla.loneJros de guerra . Mu ae o Secretario Marshall tem de gutar o tempo e a enerata dbcuUndo questões du,a ordem. ae e11- ta.a nlo podem ser confladu a dele1ad08 e peS&O&l subeltemo, quando. como e por quem eerlo os obJe– tlvos da no.saa urgente polttlca exte.rna exAmlnadol, planejados, explicados e executad01.? M decta.õu devem ae r tomadaa a. qul em Wu– hlngto n, sendo t anto mab lmportant.es do que aque– la.a que o ar . Molotov eat i a11tando e que a. velha equipe do ar. Brrne& está convencendo o Secreta– r1o M&rahall de que de.vem aer tratadu por ele. Aqui em Washlnaton. H dec1.sõa requerem um conheci– mento e:uto de como a tot.a.Udade doa recurso., ml- ~~~~e sat!n~~~~~~6:~n~:~1a,~~~~ ~á1;:~ cant.oa do alobo . Nu nca foi tio ne.ceau.rio um balanço dos no&SOI recursoa e doa DOIIOI e.nc.ara01. Nunca foi tlo neces• aarlo delimitar os nouoa: encaraoc J)Ol' me.lo de uma concepçlo e.strate,lca unJficada, para que. a noNA força, o no.,so preatlg1o, o nOMO dinheiro e os noaeos técnJcoa, que nio slo lneq-otavela poaam ser empre– gados com aa malorea probab!Jldades de conic1Ulr o maxlmo que for pooeivel. O eon....., nAo pode la- zer 1Mo. Isto &ó pode Aer feito em oow.equencla do estudo conjunto e conLlnuado dOfl problemaa pelas mais alta.a auto·rldades do Departamento de Esta.do. das força.a armadag e d01 principal& &ernços econ0- mJcos e flnAncelrog do g~~e;no. a M~~~d:d;r~~: ·c:~~essr~ª~~:~!":tl~o~/ Bevln na 1uerra de trincheiras dtplomattca que elea trnvaram em tomo doa tratados menore.11, enquan– to a sltuaçlo no resto do mundo piorava. Mu qua.n• do o g . Byrnes fez e,.aa. prome.saa, que o sr . Mar– shall ae senUu obrigado a cumprir, nl.o sabia. que ~ J16t.ados Un1doa Iam ver-se aMoberbados pelfts ques• tõcs que arora gurglr&m . Talvez, se tivesse.m os um embat.x.ado r em Lon– dres e se a diplomacia anclo-amerlca.na conllnua.s– ae no mesmo elevado nl \'el de verdadeira coopençlo que se verificou durante a ruena, o 1ovemo provi– denciasse para que declsõea tAo importantes nlo tossem tomadu de afocadtlho enquant.o o Secre:– t.arlo de. Eatado dlJcUte que.1tões 11eoundarlaa em Moscou com o sr . Molot~~.• Poder-se-la JusUflca.r, mesmo ne.at.a oca.siio, a presença. do Secreta.rio Manha.li em Mo.cou &e o aeu tempo e u ■uu e.ne.rJt.H u conaa17auem a dtacut,lr com Stalin e Ol!I che.tes do gonmo sovtetlco u gra- ;:,~r:=,s. ~~ ~':u~e n1: :!':dJ~:tmc!if::. ~ minha oplnll.o, é uma oblltlnada e prolonrada neco– cla.çlo com o sr. MoJotov, que representa e contl· nlla a lamentan.1 hlstorla daquJlo que só oom multo :-f°:!.~=-!,;,,~ ~ q~b~.J:~ :O: ctar com o sovemo aovietlco, deviam eacolher-se N· ~~~1':1:cl~ J:1!6.~eh~=~a!e ded~~!~ :!.!e~~ rofa tocto o aeu tempo, Porque nlo krtam outna rm- ,o-i>llldadee --· tados Unidos retirado tôdas a.a sua . at.ropag :. ~ evldent.e que, ~s• aee tum.os, a diBouMlo nlo cons– Ul ulrla vlo laçlo do ac0rdo de 1945, nem poderia ser weJudlolal à Ohlna, ainda que efetuada à. gua revelfa. O TRATIWO COM A AUSTRIA Mo&x>U, 8 (!'or David B roun, da R eutera ) - O. a <ljunt.os espe– clab pt.ra a Aust.rla conclu lr&m, hoje, a rev talo do proJfto de tra.• tado de paz com aquêle pais. cuja elaboração rol inlclada a. 14 de janeiro, em Londre&. Numa ~ que durou ~ mtnut.08, nlo conae– gulram acrescentar qualquer uovo r.óplco ao relatório 80bre o pro– greaso doa t.rabalh~ do relatório que envtarnm aos mtnlatros do Exterlot, a 29 de març0 e que mostrava que. dos 65 artigos que compunham o trat.ado aUAtríaoo. somcnt.e haviam logrado acõrdo lotai .Obre 2-1. Ficou resolvido que os Itens cm ~~ia.°m d~c 1~~~h~~ªre~~~J~n~~~ plemcnt.ar . A Inglaterra, os Est.a– do.<t Unido s e a Franç a ch e,aram a um acórdo OObrc d \l.A.IJ clf.usu– ln!I : primeira. o ttrmJ no d o acor– do do Cont.rõle dos AUados à da– ta em que. o tratado entrar m \"IRor: gegunda. o fün de aoórdoe rcferent.u à de.Jlmltaçlo de zonu, na. d11.t11 em que foram eva.cuadu as tropas aliada.,. ,Ma.nlfest.ando a oplnUlo de que IUI tropM deve• ria.m permanecer mala tempc, dls• se o delegado nw,o que. aprese.n– lru'ia propoat.&11 alte.rnattvu a ~A· ses dois tópicos. OITM>URA DOS QUATRO GRllNDES CAIRO. 8 (Reutcrs) - O sr. Heykel Pa.sha, presidente do Se– nado Cj'lpcto. acusou. ontem, a.., quatro grandes pot.f nclaa de exer– cerem a " ditadura" no mundo. Falando como chefe da delegação de seu pai.,, à Conferência Inter– parlamentar dos Sindicatos. que ~~:hascd:ia~~t~~ .~~\ÚVer 0 Ja:~ que exbtem grandes, mécUu e pequenas nações, pcré.m. o mooo- ~~~~r:u~r;~~~r;,~ ti~~cf:~~~ ~oeA e dectsõeJ eõbre questões de lnLer~Me vital a todos oa palsel, ta18 como, redação de trotados de paz:, nlo atgnlflca democracia e sim, ditadura lnt. ernaclonal ". Acr escentou e.le que " tódu aa ve.zu que os Qua t.ro Orandea 8e reune m, para. decldlr a sorte de alRumu nações. as atrlbulç.6es lnternaclonnls slo acentuadas e o pe.Mlmismo aumenta usmt.adora– mente em todo o mundo. Para anular as eleições RIO, 8 (Meridional) - Anuncl&- ~fiiu~e\~: r~~:o:n::iC:!at1~~ a. anulação da r,eleJQ6el reallzadu em Janeiro em t.odo o Estado de Mato OrOSM>, sob o fundamento de que durante u mesmas houve f?aude e coaçAo por parte do PSD. Os recursos aerlo frutruldoe por cerca de 80 documentos. Um deles pretende a CMSRçlo dos diploma.a; "Xpcdldos ao govMnador eleito, se– nador e dois deputados estadua1o. A D. JUAN Manifesto do herdei– ro do trono M,4.DRID. 8 <Reutera) Ha- vendo retornado a esta capital, ontem iL noite, de um curto pe– rfodo de !é.rias em SantUla.na, pro– vlncla de Sant.ander, onde esteve peacando, est& o general P'ranco estudando, aegundo se informa. o manifesto do princJpe herdeiro d. Juan, sõbre o decreto de suces– são. Espera-se que o gov6r no for– neça à imprensa, dent.ro de 24 horas. o têxto com pleto d!s se ma– nifesto.. Juntamente com a rea• post.a governamental. DlSTRIBUIQAO DE C()PU MADRID, 8 (Reuters) - A tm~ ~~~: q~fq~ 0 ::re:1e~ota 1 ~ r:!! nlfeato ont.em lançado, de Eatorll, por d. Jua.n, r e&pondendo à pro• paota de lei de IIUC-0 de Fran– co. Os clrculoa real.lstu ffllo pre– parando vasta distribuição de c6- pin:, dê53e manltesto. Novo grupo político pró general De Gaulle PARIS. 8 (R.) - Os primei– ros movimentos pel0& simpa– tizantes do general De Gaulle para a formação de um novo grupo pol!Uco, foram felt.03 hoje, 'na cidade de Estrasbur– go, quando os representantes dos partidos "patrióticos" do Departamento do Reno, for– maram um novo comité de or– ganização._ Esse comité será chamado "a congregação do povo da França", para aquele departomento. O primeiro at.o, do novo comité em Estrasburg, foi a fusão de varlos partidos polltlcos locais com dol,J par– tidos direitistas. a "União De– gaullsta", e o Partido Republl– cano Democrático Popular. Vai substituir o sr. Soares de Pina RIO. 8 (M.l - o presidente da República tranaferlu, para a embaixada do Brasil na. u. R. s. s.. o diplomata Pio Cor– rêa , sell'undo secretário da em– baixada em Montevideu. O sr. Pio Corrêa, que Já se encontra a caminho de Moscou, vai su– bstituir o ar. Soares Pina. Inquérito sobre a orga- 1úzaqão da "Juventude Comunista" RIO, 8 (Meridional) - Se– gundo fomoe Jnformados, o Ml– nl,Jiérlo da Justiça, através de seus orgãos Jurldlcos, Iniciou os estudos sõbra a organlltaçio da "Juventude Comunista", a fim de remeter ao presidente da. República o proeeseo refe– rente ao aa&Uflto, Acalorados debates sobre o pleito naquele Estado - Um caso nacional, afirm11 o prócer pessepista ~IO, 8 CM) - Ab<rl~ àa H horu, foi a oeosio de hoje, da .,._ mara, Inicialmente presidida pe.Jo 11'. Samuel Duarte e, p ogt.et o, - ~ne ot.e, pelo s r. AlUlmJrando Requllo. A ata da reun11o· ant.et :<..r ,oi aprova.da sem reatriçõea. No expediente, !oram trat&do g MS'J'1• tos de Jmpor tlnc.Ja secundirla. --8 prlntelro orador, que foi o ,,– presentant.e. comun!Jta P'rancleco Gome.a, formulou um requerimen– to de lnformaçõe.1, dlrlaldo ao Executivo, lnterpelando•o aõbre qu.ata as providências Ji adotadu para a reveralo dos bens da City Improvementa, depota de de.cor• rtdos 90 dlu do 1'rmlno do c on– trato, prc ,t.es a._ expirar. A &e8' \J.lr , o peuedJ 1t.a ba.hlano Nerrel ro1 Falclo apresentou um pedido ao go\'frno. para. que dJga a sua opi– nião quant.o t. fusio do Insll<.ut.o de Truuportea e Cargu com o da Estiva. Depola o deputado CO· mu.nlata Gregório Be.r.erra 90llcl– tou. por eacrlto, que o minlltro da VlaçAo diga os moUv oa que. de– terminaram a para.lt& açlo, hA mala de dola a nos, da a obras da construção do trecho da linha t6rrea da Oreat Weat.eru, que irá ter a Afoa&doe: de Inraaelro, em Pernambuco. O CASO POTIOUAR Com a pa.Javra o ar. Oaf~ 1"1- lho, voltou a tratar da altuaçlo reinante no Rio Grande do Nor– te até à reallzaçio do pleito de 19 de Janeiro. declarando que a ca– mara andou acertada quando aprovou a convocaçlo do mini.a• tro da JuaUça. a11m de prestar lnformaç6es sõbre a.a ocorrênctu ali verlllcada.s. Reiterou que o general Orestes Lima, tnterven• tor federal, <1esqu ecJdo do cumpr i• mento do dever. menosprez.ou a liberdade dos que governava. e,;t a– belecendo todas as cetu1u.ru e me• dlda.i, restrlLlva.s das liber dade& humanas". A' nlegaçlo do pe.,&edlata Deo– cleclo Duarte. de que era amJao do seu partido o Interventor substlt.uldo b veaperu da.a elel– ç6es. retrucou o orador que "'foi apena., exonerado um tnte.cven– tor UmJ,do, para se nomear um lnt.crvontor que nada teznla, por– que sendo general ooma04&nte de um deatacamento misto, apala– va-5e na., carabina!!! e nu armas do Exfrclto Nacional. pal"I., com elas, comprimir a opinJlo pú– blica". UM MAL DA FEDER.4.ÇAO Falou ainda o ar. Caf~ Pilho i;óbre o., "protealdos do Oua.n.a• bara,.. que razem polfUca em seu Estado. Foi quando o sr Lino 'Machado declarou : - "'De.sc-ra– çadament.e, lS8o 6 um mal da Pe- de:~· altura o sr. Toledo Piza aflr01ou: - "A questl.o JA e■tá so1uclonada: vi.o vend er o Ou a– nabam e ser,, uslm, retln.do o dlvan". O pessedlata Deoeleclo Duarte llftnna, repeUdamente. que a co• llgr,qlo democriUca !ovou a es– colha do general Ore,ites Lima para Interventor do Rio Grande do Norte. re,pondendo. entlo. o orador: - "'Nl.o podtamoa aer tn– CODK.lentes. aplaudindo medtdU de compresalo". QUESTÃO ~AOIONAL li'.xpl1cn. dep ol$. que ~ dlu a con\'ocaçlo do mlnlat.ro da J~• liça, porque considera quootlo nacional o que ocorreu ern Mil Eltndo, lato é, "I\ vlolaçAo Q ConsUlUlçfio da Repúbllco. ao pennltlr o govêrno 'lUe ai;.lorl&, doa ,mape_ndessem a ll'>e.1 di- 1t> da lmprema, oup rlva&."'tem a lluP--ca– de de reunlA.o e estabe!e<-a ·fln,, • cenaura. po tal e telfll:f..!lr, '". Porque afirtJUlMe o ~- r-,. cleclo Dua.rte que oa telfl"'''lo;T'.U do deputado A.Jublo Alves III c\o senador Ferreira de Sowm r:n•• bos da ODN, nlo for;ee.m t:"'\r._ mltldos, de ordem do 1nter,·,a- ~:rr~~~ T:i~ar1:~~n:r.'.! ee a t.ransmt..llo de telearamu que nAo exprimam a verdad,. ... o orador ualm t&lou : - "\'eJa & Olmara e.Me C3pet.iculo: U'll ,:W. pulado da Na çio diz que t,J.11- gramu põde.rn aer retldos em fáOI: do reR ulamen to dos Correios • Tt.legn.fos. Um de.pulado qu"' rfl• ~~~cl:rea;o:~~.'s~~:~!ª::vl; Z poder, s6 ao poder". Pror.uncla• entl.o o ,r. Lino Marhadn · - ..Por certo é uma fllt''ltallda(e que tó acredita na pa.lavra e ditadura". Rc Ponde o ar. Dto– cle.clo Duarte, dizendo QUe OI telegramas cenaurado1 ueram ta• ~~~!:d~ ":~c!:o~~:n:~tosa3 Juclonirlo no Estado'". CONPISS.4.0 Volt& t. c arp o sr. Oaft -• dizendo que a.li ea:tava a conffl. aio "que pre clM. arrancar de 11111 adverd.rloa: de que houve cm• sum t.e.legrltlca no Rio Gr&Dde do Nort.e. 110& diH que antecede• ram a"i elelç6M-. Diz que a Re– partlçlo dos Corrtlos e Telfll'S• ro, do Rio Orande do Norte nlo é formsda por um senador. Geor• ,rtr.o Avelino e seu comi~ ooUUoo. SAT.4.NAZ ESTA' NO REOl'NTO O sr. Paulo Saraz:ate. vlcc•ilder udenlsta. ao apoiar o 11:r. CaH ie 11 ~U:~~~esr.:1=:~i~ =: naz no recinto ... ,. Contin uando o sr. DN,clealt Duarte a rua:te.ntor o dlrcllo dda runclonir los doe Cor rel01!, de can.-. aurarem despachos do deputadola e aenadores, foi apart.eacio pele. sr. J~ Aususto. que dh ~: - "lU uma cousa chnmnda C.>!..tl• tulçlo, votada aqui no a:io udo e que asaegur• a lnvto•,bW– dade dos deputado11 e 11tnadorel., tm toda, as suu manlftrlA~. Inclusive a de externar o se~ pen– samento E' admiravtl '1"8 o 00T re\'Ol'L!,Se es.,e dl pos!tlvo da Oon.stlt.ulçio". Rnela. ~nu.o. o ar. Caf~ F'Uho. o cont.eudo de llll t.efesnur,a, que foi censurado • era dirigido ao sr. José Ausaato. no Rio de Janeiro, tnform&Ddo que o Tribunal Reclona! .-. ral requlaltara garanUu • f4r. ça federal. para a reaflaaçlo clfl eletQOM • que eom~-:1 decJolo ao T81t:. su,llbtae.-.dor .. i.&"8 • tervençllo do aovtmo • qQe 10.• mou ela ,'irtae formu, lntluaft9 <Oont.lnua na lercelra--.,
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