A Provincia do Pará 08 de abril de 1947

.. Pãglna 8 A PROV!NCIA Db PAltA · Te*-F~a, 8 de Atirfl iiel~ • :J umultuosa a ·- reun1ao de ntem do P. T. B. depu'tado ameaçou 1 Mudou-se para o campo de aviação Hoje a apuraçã.o investir contra ·opresidente o J ·u i z o E 1 eito r a 1 d e Mar a b á das suplementares 1 Durará três dias a contagem dos votos da o Suspensa a sessão devido à aspereza dos debates e adiada para hoje a solução do·caso do sr. Antonio Caetano Q u ASE TOTALMENTE ,t;;,,,,,--~.:=--'~- capital, que seráfeita peloT .R. E. -Nlo houve eleição em Bujarú SUBMERSA A CIDADE 161 EL&ITORE8 EH ...... Realizou-se à noite de ontem. • reunlio do Partido Trabalh15ta :era.slleiro, oob apre.stdtnc.la do sr. Oton Sobral, enviado da Executt– ft central. A seuão foi a.cit.adlsslma, ha· wndo troca violenta de palavru entre o sr. Oton Sobral e alguns membros do diretório estadual. OS ln.imos foram aos poucos se exaltando, tendo neoe.11ld&de o prea1dente de suspender os tra- beJhos para continuá-los hoje, à noite. em virtude da ammostdade dos presentes. PISCAIS DAS BESSõES l!!LEITORAIS A reunJJ.o teve Inicio à., 20,30 hora&. com a presença de numero– llOS membros do d.1ret6rto estadual, deputados eleitos Marto Oher– ~nt e J~ Maria Chaves. Foi 1':res1dtda, como actma ftcou d.Jto, J)elo ar. Oton Sobral, tendo roma.– do parte na mesma o sr. Anto– nio Caetano, pesaóa em torno de 41uem straram todos os acontecl– lhentoa. Inlcta.Imente, o.s membros pre– aentes apresentaram a relação dos eléttores que votaram naa secções ~ onde &erviram como &ca,~. .ffl•tando cada um, a.a oiíôntnctu bavtdu. POLHE'DOS DIVULGADOS e or. José Mârla: C!fvà ~lu a palavra, declarando: - Afé entlo eu estava envol- 9Jdo nos acontecimentos em &011- cfitriedade ao meu cole,a dr. Ma– tio Ohermont. Entretanto, sr. pre– âtmte, &aOT'& me vejo arrastado :ao toveltnho da fuchlcarta, por !° entoa covardes e de baixa no– educacfon&I. Quero me re.fe – ,rlr a estes folhotos e&palhadoo albad.o e ontem, pela cidade, no ~se~=nr:e~=: !r ~tadol, êle porque LraJu o ar. Barata e eu parçue quebrei retra– tol do senador OetuJ.lo Vargaa Buea folhetos foram 1mprea&O! ti'u oftcjna.s do JomaJ •o Eatado d_.o Par,•. Peço uma provtde:ncla !f~iJ~e:c:;n~~~ ::,, rre:!: aneçarmos a trabalhar•. -A que auunto v. exda. lifl Nfere ? - perguntou o Preal– dédte. Reopondeu o ar, J~ Maria Ch&v..: -A' dealJLulç4o do ar. Antonio C•et&no da pi,eildtfiol• dl> aln,. lórlo necnrtlvo, Chermont apre2ntado um do– cumento, no qual declarava nlo ter quebrado retratos do senador ~ tullo Vargas, conforme acusa– ções que lhe foram imputadas. Interrogou depaJ.s o ar. O too SObral, se o Partido tinha veta– do o nome na chapa dos de- ~~~Q~~~i :!1n~jºne:;, tem preterê:nctaa. 80' HOJE FALARA' COM O RIO Proa.,egulu a reunião, de vez em qú&ndo com vozea maia alte– radas, havendo tnsla~ncia na parte d& re.oluçio da d-tulção do sr. Antonlo Caetano. Troca– ram-se optniões aõbre o a.saunto, havendo o sr. Oton Sobral decla– rado que não tinha conseguido !&lar com o Rio pelo tele.Cone in– ternacional. Que somente hoje, àa 8,30 horas. i que iria entrar em contacto com os dirigente~·do Partido. E, finalmente, que nada resolveria sem ouvir esses ele– mentos. Portanto, a6 na reunião de hoje reaolverlam o cuo. SERIA~ PELA COnUnu&rn algwt, usuntos a aer tntadoa e, em da.do momen. to, o deputado José Maria Cha– ves chama o ar. Antonio ·caetano p&ra provar uma converaa que com êle tivera. O interpelado de– clara nlo se lembrar dlsao. o sr. Josi Maria Chaves tenta inve.,tir oc/.1tra o ar. Antonk> Caetano e ameaça de atirá-lo pela Janela. O oonmto fol serenado depois de b-oca de palavru úperu e o sr. Oton Sobral deu par encerra– da a aesslo, convocando outra para hoje, àa 20 horaa, quando se.ri reaolv1do o &MUnto que est4 atraindo u atenções do mundo polftloo par&en,e, Matqu o pai e decepou a cabeça do irmão NITEROI, 7 (Meridional) - A' travessa Pereira Ribeiro, nesta cidade, mora o louco Mi– guel Perrotl, em companhia de seus pais e irmãos. A I madru– gada de hoje, Miguel, armou- 8e com uma picareta, matou o seu pai, sargento Wllaon Per– rot.l, e dePol• munido de um Dramática mensagem dirigida ao presidente do Tribunal Regional Eleitoral Ma.rabá é uma da., cidades que Irui,.i:I; tem sido castigada pelo atW11 Inverno. pol.5 que a.s âguu all estão subindo asru.stadonimente, qua5e que cobrindo toda.s a.s ca.au. O de.u:mbargador Arnaldo Lobo, presidente do Tribunal Regional Eleltoral. a propósito das enchentes que se estão verllicando naquela cidade do Tocantins, recebeu do juiz de direito da comarca o seguin– te telegrama, que bem reflete a dramática situação que atualmente atravessa MarabA : ''Comunlco a v. ex.ela . que. estando a cidade quase totalmente submersa, soUcitel ao Presidente do TrtbunaJ de J wstiça do Estado conseguir comapdante Base Aérea a mudança deste Jufao para o cam– po de aviação, no lugar Amapá. Saudações. - (a ) MANOEL p . OLI– VEIRA, Juiz eleitoral 23.a Zona ". O CONGRESSO ABRIRA' CREDITOS .. . (Contloua.ção da prtmein pá(inal ma discussão. o projeto 295, abrindo o crMlto para pagamento da diferença de gratlficação ao vice-presidente do Se.nado Fede– ral e dos vencimentos dos fun– clonár103 do mesmo. Fol também aprovado o requerimento 25, soli– citando encaml'lhamento. ao Mi– nistério da Educação, para am– pla divulgação pelo paill. a carta que o professor Sousa Araujo es– creveu, recomendando o método de combate à lepra e que foi Uda na tribuna por um deputado. A QUEIMA DE PAPEL MOEJ;/A Foi, atinai, posto em votaçlo, Rele:tu-se, depois, o orador às solicitações de informações sôbre ~uelma de dinheiro, formuladas, ~.º ~~A~ 1 .ª ~ c;~~rus:a Cunha. acrescentando : - "'Pare– ce que a matéria se cinge aos termos da rotina da.s atividades norma~ das cartelras de redes– conto do Banco do Brasil". o sr. João Amazonas. representante co– muni5ta. manlfest.ou- se contra a J queima de dinheiro, alegando ser lmpassivel ao govêrno deixar de emitir. O .sr. Flôres da Cunha pe– diu prorrogação da sessão, por mais quinze minutos, afim de que pudesse ta.lar sôbre o assuntQ. "e deixar, sob o pcnto de Vlsta mo• ral, ressalvada a sna atitude". Expllcou que, com o seu discur– so recente, aplaudindo a incine– ração, aspirava a necessidade de se conter a inflação. Afirmou que. no Brasil, não foi ela cauuda pela superveniência do con!Uto mundial e os remédJos de com– bate à infiação sào a compressão de despesa e equutbrio orçamen– tário. As dezoito e quinze foi le– vantada a sessão, depois de a pro– \<ado o requrlmento do sr. Prado Kelly, adiando a votação da mo– ção de aplausos ao ministro da Fazenda. o requerimento ~ . do sr. OirUo J unior e outros, aplaudindo a orientação do govêrno no combe.– te à ln.Oação. Sôbre o meffllO vA– rtos oradores se fizeram ouvtr. Enlretanto, foi aprovado um re– queriment-0 do sr. Prado Kelly. Uder da UON, pedindo adiamento da dlscusdo até que sejam co– nhecidas as informações solici– tadas pelo sr. 'I'rtst.Ao da cunha, fl)bre a queima de papel moeda, o'rdenada pelo mfnJstro da Fa– zenda. O sr. Prado Kelly JusU– ticando seu pedido de adiamento da \"Otaçlo, sustentou que o re– gimento interno, como é até mes- mo da 1ndo1e do gov!mo presl- 1-----------– EDUCANDARIO EUNICE WEAVER - Pelas foloo acima. pode se perteltame~te, avaliar a import.ancia da obra que Eunice Weaver, c~n: seguiu realizar em nosso Estado, em beneficio dos tllbos de hansenJ.a– n_os. Ao alto, o g:rande .,Educandário" que, a t.é pouco tempo, por mo– tivo de _torça. maior, aquartelou forças de nosso Exército e que, agora, acolhera centenas de crianças. Ao centro, aspecto parcial do refeitó– rio . Em baixo: Os dlrdores da Liga Contra a Lepra e vários médJcos vendo-se algumas crianças que serão mudadas do A1Uo de Santa Te: rezinba. para o Educandário de Val-de-Cans Aa eleições suplt.mmt:area ru.Jlza– du damtnao 111Umo deconuam na mala perfdta ordem em t.odo o ter– rttórlo do &t:ado. Dol respecUvc:. Jull:a prealde.ntet de mesu ele.lt.orab do lotn1or o de– ~mb&rgador Arnaldo Lobo Tem re– cebendo oomunlcaçõel tdfl'l'&(teu dando oonta do ambiente de ordan e MJC\U'&nç& em que • prOOONOu o pleno, t.en40 111.Dda ontem o prell– dente do Tribunal Reclona.l recebido utD t.elqrama' do Juiz da Comarca de Ab&et.et.uba em que ea1,e mast,;t.rado escla.recta t.uem • otado na 10.• Soe• çt.o daquele munldplo 102 e.leitores. ae.m que ae u,.... reat,st&do a menor &-normalidade na ez.eeuçio de. tra• balhc:.. OR.A.NDS ABSTENÇÃO Em todaa u 8ecQÕd da Capital, ,·e.ttncou-M E:r&nde at»te.nçr.o do elcl– ton.do do qual compareceu U u.r– naa apenu cêrca de 40 por cento. Todu u meu.a recepioru trat>a_– lblU'&Dl n~mcni., aendo prea!dl• dU por Ju!Lee ela capital, para 1UO de.stgnados pelo T. R. 1.:•• A primei• ra que termJnou oa trab&lboa foi a 13.ª da Prtmeln. Zona, prealdlda pelo sr. Tertulla.no de Almeida L1na, l'un– clOllatido como medrtc:. 01 ara. OIA– vo Nwiet e l!xpe.c1Jto Cutelo Bra.n– co Leio. Pol enuesue a uma N 18,30, tendo a meaa receptora !un– clonado DO OruPO Eaoolar .. RU1 B&r- bo5&". 1 ?\'lJMBR.O D.! VOTANTES O T . R . E. nro tem alnd&- o nu– .mero outo d.e eleltoree que •otaram no interior do Es\ado, de onde OI– tio chep.ndo telegramu de comuni– cação ela realluçlo do pleito. ltDtreta.nto, n& Caplt.al, nu s 'aec– çõel que tora.m renoYadu, deveriam votar l.32e elelt.on •. aó t;endo oom– p&rectdo pua enroer eue direito, 588. Foram aalm c1latr1bUldOI 08 clel– t.orea, pelas mesu receptoraa: Secção U .•: vot&nlm 715 doa 132 elettorea de– alpiad01; 21.a, votanm 130 de. 2615 de111SD.adoc; 125.•. 150 de. 257 della– nadc:.; 170.•, 33 doa 183 deialgnadoa; e 171.•, 177 doa 478 desl1rDadoa. SANTARbil, 7 (Do corre.pondente) - Reallaram-N durante o dlA de ontem u eleioõel suplementares naa !S aecçõel que toram renovadu. Tudo decorreu na mata perfeita ordem. nlo tendo checado à cidade todu u ur– nu. ASSISTENCIA FISICAE MORAL AOS FILHOS DE HANSENIANOS o pnsaldente do T. a. ■., dalm• b&rpdot Arnaldo Lobo, NNbla o aegul.nte ttlep-&ma. Pf'OCINIIII.. ._ Bre.,.cs: "N. 64, de 7,4[t7 - Apraz-me GO• mun1car a •· ex01a. que N nallalam u elettões ■uplemmtarea nu 4.• • 2.• aecçON d11 Bte'Yt11, ~ o proceuo elelt.oral na_ melhor ontan, Hm p'l "otest.oa nem 1mpusnaç6a. !la– quela. votaram 110 e nesta SJ, o que d' um i.otal de 181 e.Jeltoret, Acbam– se postadu na age.neta local aa ur– nu e document.oa . Ih t..• de l'ol1el e da 7.• de CUJTallnhO, atou Ullda sem notlctu. Retpettc:.u •udaflll. (a\ Pra.nclaco Edpr de llaoldo. ,– ele.lt.oral da 15.ª Zoaa... BOJE A A.PURAÇ.10 Terlo tnlc1o hoJe b 15.30 bani u Mde do T . R. E, e. trabalhOI de apuraçlo d.u ole1ç6ea w,plema&a– ltes re.llzadU domlDSo '1lumo. re1~ t~c:!b':etodht':~-== Eleitoral. AS Ull.'-'AS Qll& 8&UO UU• RAOAS AU ont.em ape.nas 7 uro.u IHI• vem em Be.lim, ND.do I da •pllal, uma do MosQuclro e uma dO MoJú. A apunç&o dts11,1 uruu ~• tunr t.rb dlu, prazo dencro do 4ual aAo eaperadas ns daa dem• ...,._ e.te.tiorall qua tunCIOnaJ'Ull dOmlDID, NÃO HOUVE BLBJÇ&O - IIÍl• $JlR0 ' No muntclplo de BuJan\ UT&am roallzar-se elelçõel em 2 MOC6a. .a– tretanto tal nAo accnt«:eU, pala m Ju.lua desl&nadoa para prealdlrem-UA nio puderam chepr a~ o IOCll oade u me&maa lrl~m tunctonar, le :D.do ft• cado em Ou&ramucd. Teria sido atacado por partisans· ATENAS, 7 (R,) - Até àa últimas horas da noite de on– tem não se teve confirmação do boato, segundo o qual um destacamento britânico teria sido atacado por "partlaan.a" esquerdistas. No Rio o "Argentina" RIO, 7 (Meridional) - Pro– ccnte de Buenos Aires, encon– tra-se no Rio, o tranaatlantlco francês ''Argentina". que con– duz 800 passageiros para a lta– lla. No Rio deaembarcaram 50 passageiros e embarcario 100 para Oenova. •'RIMOS ~08 QÀUWNI MAS ,taélo, decePo? a cabeça do lr- l!Oliroll ~ • ml.o, A1 então chamou sua dencial apenas permite a mani– festação de regosljo em se tra– tando de atos públicos que, na tkntca do direito parlamentar trancfs, por exemplo, são consj– derados corno matéria de ordem interna do Parlamento. Prosae– g\llndo, disae que " no regime pre– sidencial, o que ocorre é a fa.. culdade do livre debate de todos 03 itmi do govêrno, sob a respon– sabilidade Individual do parla– mênt.ar. SOllcltar-se, parém, wn vdto coletivo, a propósito de de– terminada medida ministerial, im- Será lançada pela Liga Contra a Lepra a Campanha da Solidariedade - Um apelo ao povo paraense - Importantes declarações do dr. José de Sousa Macedo - Transterencià para Val-de-Cans das cr-ianças abrigadas no Asilo de Santa Terezinha , . Intimado a depor em ,juízo ó sr. Benjamin Vargas mãe, que vendo o 1Uho part.ldo Virids apartes foram feitos pe- em doJs·pedaços, enlouqueceu. -ioa srs. Orlando Reis e .(lind',r6 Um vlalnho que velo em socor– Cavt.lcont.!, tendo o prU!d.ente ro foi quasl estrangulado. Ml- ~~:1: ":~: ~f7.~:!Z~e~~ guel finalmente foi pre«l. çóea. ' Ca~.:f.,':~~·: ont.ão, • ar, Almor6 -NO. também nio queremos Vitória da frente ser dcaco.na1derados. Tem03 a.s mãos cal05U de operirJoa, , var- ~~~c,h~:'~.°1:m=~dade e ao- NAO QUEBROU Ri:TRATOB DE OETULIO VAROAS So.rcnados 03 lnlmos. voltaram a fal111 vi.rios element.oa, tendo rm seguida o deputado Mil.rio SUBLEVAÇÃODE... (Contlnuaçlo da 1.• t>Aslnal ' nicado de hoje, do Estado Maior, declara: "No aeLor Plrlpucú, repeli– mos um reconhecimento ltUml– go, lnrtlgindo-lhe consideraveis .perdaa, A nossa aviação bom– bardeou eficaz e slatemaUca– mente os agrupamentos lniml- 1011. Noutros setores, vertnca– /riun-se encontros de patrulha– ,m<lllto&". Um comunicado es– _,peclal, t.ambem do li?stado Maior, diz que "numa ação ,b rllhante < en~rglca, n011118s tropas venceram e capturaram :oe rebelde,, em A)berdl. A or– dem !oi reatabeleclda nessa Jo– calldade, tendo seu comando 1 arlgo enti;egue ao capl~o de 106ffet. Aiulnaoa· Jfêrera". ~ JIIAS llaN06 DKAS– 'Í'ICAS AS,\lUNÇAO, 7 (A. P.) - F.m •~Ida à recaptura de Alberdl tàto eue que os iOVernls~ consideram como o restabele– cimento da normalidade no aul do Paraguai, a Policia no– vamente tornou meno.: drãstl– ca., aa medidas tomadas quan– to ao toque de recolher, nesta capital. Assim é que os tr&n– seuhtes pode.m, outra vez. per– manecer nas r11as até às 24 ho– :l'as, aos Invés de 22, enquanto tl.'I cinemas e outras diversões têm permissão para fqnclonnr •~ às 23 ho"83, em lugar de :t. O POVO E' CONTRA O .91TkDOR ant,i,comunista no Chile SANTIAGO. 7 (A. P.) - O vespertino lndepen~ente • "1.aá Ultimas Noticias", forneceu a ll&ta do chamado front anti– comunista, comJ)OSta de socla– lls'-s, algun1 membros do Par– tido Democrf.tlco e dos Radi– cal& Democràtaa, com a parti– cipação do bloco da direita. D!Me que esoa coligação logrou eleger 003 º regldo·res", enquan– to s~u,; opositores 80mente 380. O referido Jornal dl.'lae que o bloco da esquerda conta com quinze democrátas. Entretan– to, colocou-se ele e a Falange naa ''Forças do Centro". RETIRADA DA . .. (Contlnu~o da L• p&flnal ram. fundada.,, bem como escolas ft!ti~i'!: 1~~1::d~:~~z:d~~ para ae.rvlc,o.s de eaplonagem. un1- 1J:. ~º~°:~~!1ae d~,c~:'t~~ rol tn.,talada uma e3eola naval para trelname.oto de força, de desembarque e J• graduou t.rfs t.urmu. 06 cadetes navala de !Cuomlntang esti o treinando nos Estados Unidos. Todos esses au– ,:lllos vf.m aendo preBtados tora d.a lei de Empr~tlmoo e Arr"'1da– mentog". lNTERFIBRENClA LAKE BUCOESS, 7 (A. P.l - Em breve lnter-,ençio, durant.e o últlmo debate, o ar. Orom.yko re– peUu sua.a acusações de que a rt- ~~oJe-::;er~;~~- dc~vi~ erutiit utares, cor13tltula lnterferencla. 1\015 neaoolos internos d.Aque.le po.ts. Propõe, então, que o aux:mo economlco ao povo g.rego toa.se otrtbuldo a uma comi.Mão eape• cl:il. nomeada pelo O . N. U . • O CoD5elho. entretanto. ad.lou porn a reunJio daa 10.30 horu de qum ta~felra próxima. as di!!Cus– sões sobre a proPQ5ta do repre• sentante aovl~'1co e lambem a.s que se prendem à moção do de– lqndo norte-amtrlca.no, ar. \Var– ren Awtln. no sentido da pcrma– nencla, na Oréc1a, atl que o Con– selho de ,Segurança comece n aglr, dos representante!'i da o . N. U. nn COmtuão de lnvt!§tlp.çlo d03 Bateis. ~ e:r:~~rit 0 ic_:8J~!~; <jo Executivo. 36 admJ&svel no -~~:,.me;;~ro ~u~ ~=~ a sêr u'a moçt de oonljança. ou de detponf~ •, • AmanJIA pode– se pedJi- um voto de dn.mra. e rião ~ e\l, líder da corrente opoa1- ..c0lilata, quem vtri re.s:trtng:tr oa ~ do LHIJl•t.lvo•. Mais t.'cllâhte aallento\'.i que queria tio 11diire1ile afirmar O pieceõente qw, pocfeilt, vir a &er reoónhecldo co- :~~~~d~~~~r r:~.~?~ do íe dtparasae a conven1enc1A de se fazer ctualquer censun. a um ato governamental. Se é Ucl– lo 'llr.wte•~r o vôto (\e regoallp, ta~~m aerà licito o voto de cen– •11!&..· Abrigo de menores desamparados no Palácio Guanabara RIO, 7 (M.) - Em grande destaque, estampa um vesper– tino a noticia de que o gene– ral Dutra deseja enfrentar, com firmeza, o problema do m enor abandona do. Acrescen– ta que, depois de entender-se com o ministro da J ustiça, re– solveu o ch efe do govêrno ce– der o Palácio Guanabara, a fim de que para a i! se transfira o Serviço de Assistência nos Me– nores, ora dirigido pelo sr. Bra- ~!1 ~el~~!';':u~~r:nJ: ~:t~~= ção p reclrla de suas atuais lnstalnções. Adianta que é posslvel a construção, nos ter– renos do Guanabara, de pavi– lhões eapeclals para abrigo de m_ enores desamparados. A QUEIMA DE . . . <ConlinL'ação da l.a par.) de cruzeiros' à Carteira de Re– descontes e provenientes de ti– tulas ali descontados. Dispon – do agora de numerário, saldou sua divida. Em virtude de le!. a Carteira de Redesconto reco– lheu aquela quantia il Caixa de Amortização. Esta, Por sua vez e a tendendo. tembem, a disposição de lei, procedeu à respectiva Incineração. Assim, não hó. detlaçii.o, propriamente dita. A deflação, por melo de lnclncraçüo. cCT d~ve ser reali– ze.da normalmente. com os sal– d011 orç2mentárlos. No momento em que os repre– ~te., clD povo, na Câmara F'e– C1enrl, debatem o palpitante pro– blema da lepra em n0660 pais, Jus– tifica-se o interes.se de nossa re– portagem oonsultando os órgãos que, direta ou 1ncllretamente, são detentorea de uma parcela de res– J)OllSabUldade em tão Importante auunto médJco-socloJ, sobretudo no ca.eo presente, qua.ndo um des– ses órgáos, em DOMO Estado, por .lorça de certas clrcunst.Ancln.s, es– tA obrigado a dar ampla aattsfa– ção de 6Uas atividades ao povo, uma Vez qu.e do povo recebe os elémentoe bls!cos de aua vida or– gAnléa. Referlfno-n011 à " Liga Contra a ,4:!prau, lnstlt\üção fun– dada no dia 20 de març0 de 1932 por um grupo de figuras de relevo em no.,.sos meios social e médico, ~=~~ J~:~t~et=u~ ç&o doa menores sadios, tllboa e ~t~~;:.:e ~d~~ d~b}:ft~~ d• Liga à aaslstencla às famlllns de hanaen1anoa. Dentro de suaa poaalbllldades financeiras a "Ligo Contra a Lepra'' la se deslncum– blndo de sua importante mlssão, =~:J:~~~~:r d~u~ u: Macedo, conceituado clinico em nossa capJtal e primeiro secretà– rlo da Liga. AUXILIO QUE MUITO BEN!:flCIOU Hlstoi"lou-noa. de 1.nJclo, o dr Joaé de So\16& Macedo o aparccJ• mento da Liga Cont.ra a T\lbercu– lose. referindo-se M dlflculdades encontrada.a, obstáculos que, mul– tas vezes, ameaçaram a vtda da– quela entidade. Diz-nos. então. aquele cUnJco : - Els que um decreto assinado pelo então governador do Estado, atual acnaaor Masa.lhdes BarRta decreto que tomo\l o numero dé 682. de 30 de Junho de 1032, fu Incidir a taxa de OrS 0.10 sobre cada quilogramo de carne verde abaUda no F.atndo, destinando a arrecadação dea.,c lmPoSto à "Li– ga Contra a Lepra". Não fóra - se merltOrlo ato e l!J!ta instttulçlo ainda cataria cm vldn latente. atendendo-se a que. o montante das memalldadcs dos sócios. ~m– bora dlgni!lcante para aqueles que compõem o qy_adro soctAl. pouco represente em face à vnsttdâo de noa.sos comproml:!.SOa. AS DESPESA DA LI a Cr$ 672 .472,70 em manutenção e obras. Com a assjstencla pres– tada às familias d,e hansenianos foram gastos Or$ 72.375,80 e Or$ '4.l0.000,00- foram nossa quota or– çamentária, destll:\ada a auxiliar o Serviço de Lepra do Estado. Faz uma pausa, o dr. José de Sousa Macedo para, em seguida, acrescentar : · :.... Sabendo-se que a matança de gado bovino tem dimtnuldo, deduz-se, lncontlnent.l, que nossa receita tem sofrido visivel queda :~~°Jarã~ªd~S:~io ~e~~:~a~~~ a do último exerclclo . Naquele ano arrecadamo, Cr$ 943.576,00. No último exerclclo, apenas CrS 660.030,50. E, deixando perceber 6eU pro– fundo otimismo, o dr. J 06é de So\lsa Macedo, declara-nos : - Toclavtn, essa clrcunstAncta não contribuirá, como até boje não aconteceu, para o esmorecJmento daqueles que trabalham eni tão nobre campanha e, embora ns ati– vidades da Liga tenham de ire.r ampUadu dehtro de breves dlns, com n entrega do edlflclo de pro– prtedndtl da Instituição. ou seja do Educandàrlo Eunice Weavcr, com,truldo em Val-dc-Cane. até há pauco tempo ocupado pela l.a Cla. de Metralhadora Anti-Aé– rea, conta a diretoria da socieda– de, 6. cuja•fren~ se encontra meu presado amigo dr . Slnval Couti– nho, com o apolo dedlcldo do mn.– Jor Moura Carvalho. grande entu– siasta pelos prcblemas s6clo-pe– naJs. A seu·lado outras atttorldn– dcs eatllo colaborando conosco. UMA GRANDE OBRA O dr. José de Sousa Macedo ío.la -nos sobre ~ Educandário Eu– nice Weaver : - E' uma obra maravll}:losa não somente quanto ao ponto de vlata de seu destino como tn.mbem quanto a. seu acabamento mntc– rlAl. Merecidamente foi batizado com o nome rtc EunJce Weaver, stmbolo de dedkacâo. de capaci– dade criadora. cte dinamumo cons– tru~lvo e cultural onlmoda nos meios wclats bra.sUelro e cstra.n– Reíro. Comoondo-sc de dez pnvl– ltiões de alvennrltL, destlnados à admlnlstrnçáo. dorm1tórlos, refel– tórlõ!. observação, ~rcche. l~van– dcrt::i.. etc.. poss\11ndo usina elé– trico. e piscina · vem resolver a qucst.Ao nnITTUUnntc do paço vl– t:il com que se debate a Liga. Se Interrogo.mos O dr. José d c.m outros momentos \lrgla rcaoJ– SOusa Maredo 1t0br d e •wer --te problema. neste ln.,t.nntc que t!!ve ã Llgn d~r:t esposas ele re torna m'l!s premente. visto pe.aaado. e o ano f~:I'c~ ~m &-~r!:r~~ Le:::. ~o~= - Facil se t.orna verl!lcar 1560 vtro Naclon:'ll dP. Leprn, devida- - rcspondeu-n'lS aquele t1.1é::Hco mente nparelhndo~. vão proceder - pela leitura do Relatório de a.o trnngportc doa h:lnsenlnnos es- UHO . Não somente ns despc!as palhndos pelo nOSIO tnterlor, to– como tn.mbcm o vulto dos trabn- callz:l.nd '1-~ JUL6 colontns rCSl)c– lhos a cargo da 50Cleda.de. Bo.s- cUvns. Para tanto. imperioso ,;e ta, n11M, referir t.rês pontos mo.U torna n e'.'tbttncla. de um 0r,a.o lmpcrto.ntC!. Com o A,110 de San- cn~n.rregAdo de zelar pela lnt.c– t.n. Tercmnhn. por exemplo, a LliQ. grtdade !i.'.llca e ,nora.l do~ tubos teve uma dcspeM que se elevou 10dlos dnqueJes pntrlclo.,:, &ljo 150- RIO, 7 (M.) - Em transito para Geno, :., e pelo "Argen– tina", óra neste porto, viaja o padre Enrlque Brener, que p rocede de Assunção, no Para– guai. Ouvido pela reportagem, ( 1ue o procurou a bordo, decla– rou que a "situação n o Para• gual, especialmente em Assun– ção, onde estivf3 h :í pouco, é a de uma •rnça de guerra. A Juta entre os rebeldes e as tor– ças de Morlnlgo continua en– carniçada. A opinião geral é que Morlnlg9 náo resistirá 111ulto", AVENTURAS DE TANCREDO Frisou que o movimento não I! comunlstn, acrescentando ter observndo que quasi todo o po– vo paraguaio est:í contra o di– tador e confia nn vitoria da 1cvo11:1ção, AADMIRADORA. ' lamento se impõe em beneficio da coletividade. .. APELO AO PUBLICO o dr. Sousa Macedo exp:reaaa.. se, a seguir, nos seguintes termoa: - Claro eat& que nossa., despe– sas vão aumentar extraordinaria– mente, pols o ..EducandArto Eu– nice Weaver" J)OSS\le capacldâde para 600 menores embora, de ini– cio, não se vá atingir eS6e numero. Chegamos ao panto crucial desta entrevista ou seja o de dirigir um apelo ao povo paraense no sentido ~e c°J~t~ira c~~a s~t~abrig~ auxiliando-a, dentro dB.6 J)O&Slbut– dades de cada um . seu quadro social é diminuto ainda. Por e&&e motivo rogamos ao nobre pavo do Parâ sua inclusão entre os ele– mentos contribuintes da tnstttu1- 9ão. Há mensalidades ao alcance de todos, começando por dota cru– us.tros. Agora, o apelo mAxlmo, an– teclpndamente dirigido aoa nOMOII homens de fortuna, visto como dentro de breves dla.s, vamos en– cetar nova Campanha de Sollda– rledade. nos moldes da que tlo brilhantemente foi empreendida, nesta capital, par dona Eunice Weaver, em , 1939. Possivelmente, esta campanha, ainda desta vei., terá. a orientação daquela benemé– rita figura. E, des!.e modo, dlrlgl– m08, este apelo :\ todos oa paraen– Se.8: reservem um pauco de seu bem estar financeiro a05 menores " órftí.os de pais vivos", enviando– lhes donativos para o aprimora– mento das J uturga lrustalações do '·Educandârfo de Val-de~Cans". que empreendemos Vialte:m o Asilo B&nta Terezlnha, facultando-lhes tambem, a verlflcaçlo peaaoal dos atos da dlret-0rta. atrav68 dos re– latórios e demala documento&: Para Isto poderão dirigir-se à &éde da entldade, l rua 15 de Novem– bro, 171. Auim agindo, estarão :f:!~~~~;"1"r:!;° rf~:: ~~ Inicio de.ta entrevista. Ao moa– mo tempo sentirão de perto o que de notavel e nobre ex1ate em nos– sa tarefa, merecedora do amparo moral e material de lodos. RIO, 7 (M.) - O sr. Benja– min Vargaa aerà Intimado a depõr em jullro, a fim de ser Iniciado o sumario do proceuo crime Por 'ferlmentoa &n,ves, que corre pela Primeira Vara Criminal. O lnterl'Oiatórlo ea– tá mareado para e de maio, tendo a acusação arrolado • testemunhas. Observações e·comentarias Dola lntellua ' Dota dfllllraçadc» ? aa pert.urbaçlo, mediu a ut.mdo do Ou um l.n!tll& e um d.Gl,&J'6çadO ? Ve- crime e vlu-ae perdldo. ltn.tlo, lm– Ja.m011. O Clra.maZlnho pollclal t da pulllonado pelo LnaUnto de OODNr• ont.em , alnda cbelra a nO't'ldade e 01 vao&o 1 tratou de fu,str, de dll&PU.. seu.a pera,onaaena em eYldeucla toma- ser do local, de etcapar, ele qualquar PODE SER VISITADO O .,ASILO ram um vulto, um t.al •ulto, atÚJ. a:eJt.o, a um tlagrant.e. & couesu.h& SANTA TEREZINHA" rc::::i:d:• u'!.mab~o:~dco':: ~i:~•r:.,: 0 ;:,•~:i:i.~:a=-~~ Monmart.e. 8e encarar-N o tato pe10 C!IJ)et.&acular Ttoha Udo m11a uma 1eu lado iomaouoo. ele um Arman4o chance na •leia, mala uma •na.,,.. Dun J. ela uma Marsarlda Oautler, te o ajudara. Porque ele n.10 !Ora nem t.eremc:. blaLorla Pcrdutanl no capl- era um lntellz. Era um decraç&dO. rlto noveluoo de muita g:ente lmprc, la&.o t lm. Toda a tua \'Ida tlYeta alonl•e.l. p&ra a qual. orlmtno.o e •1· bOa e,t.rala, a\.6 meamo nc:. a0l01'•. uma oomo 01 Que vamoa tocar. aó :Põra 111mpre feliz, arranJando, ao que d• Pertam almpaua, pena, d6, um 46 1 parece cem racllldade, ma&OI pua scc~~7:"3~ ~r; ~~~~8te~ pra nflrma-nos · - A tua! direção da Llaa faz o ma1or empenho em que todos qun.ntos se interessam pela obra oomilcrado, um perd6.o t.aclLo, uma prover e. seu,, como encar101 ubrt• abaoh'lçio aem estudo, que nAo ad- aatorlc:. e ainda ter eobru para m Choques de trens mlt.em .. delongN de u m Julpmen- caprtchoa dU oma.nte,. IObl"U farta, to. Nlo queremoo, nlo pret.endcmoa para •la&cnB dclu • para trazt-lu no Rio :°S.:"'~u: e:° q~ ~~:r dP7:r1d~ 1~: 1 ~e!d°:a1:S..~!iº~ C::-~.~:to~d:t! RIO, 7 (Meridional) - O =v~1ote:ou~~ :_u;,.roa;a:o\~:;el~ 1 :nO:•. ::~~~;':i:º~~ =o~U:.: =~ choque entre um trem elétrl- e~lf-º r ª'nArJo. Tudo banal, come:ti- 1cn.çado. t:: lato cooreuou-o • npor– co e um cargueiro. ocorrido n °• cola& acont.eclda eoLro 2 deter- 1 t.."'1cm: ".ou um deagraçado". l'fem pela !110.nbã. de hoje, ent re ~ • :dn:'u°'t.c1;;,c~~e:O~ !a 1 ~:~n=~~ 1 ~~. ao •cz arttcuJou que era um ln• estaçoe~ de Manguelra e Sao :!'°· da 1ua maneira de 1er. em Lo- f B ela 1 .era. al.n, rõra Hmpre uma Crtstovao. prejudicou milhares aa r~ de 1ua viela. oontonne tnr 1.1% dtcdltou por " tura de traba lhadores que .ficara m det.albea de narrath u sem.lblografl- D~o ·n~::,:hn _ eati retata':s~ po; sem meios de conduçf.o para a : · Ele ucomo um tarado, nio diremo. parente.a e 00Jlhec1doa, mau.a tad01 • cidade. O trafego foi restabele- Unb~o 1:°frenloo. maa um ttPO que pcrsc.gutam Procurava 11e..mpre • fali• ctdo em pa rte às primeiras ho- um pa&oop:~ ln!lmo:;; , ubconclente cidade e se Uudla ant.e bateJ01 vaa.– ras da tarde. Do choque resul- t.enctam e. m:i.::'pai:Í--=~~:; 1 altorlm, tup.tt.a da 10rte nrla e en– taram va rlos feridos, h a vendo qu:!t.o executou, em todaa u •uu 1 :~:!en~:=d!ªm~~!~~:' :':,; pànlco entre os passageiros do a_ç • naaa t.eYe de e1petacuta.r. oo- lntt.anta quul um l'C!lampaa:o ela .. elétrico que viajava repleto. :iºm~ia::lcou ª tmprenu. O proprlo embalou 'na.a •WC" daçuru. Ma .. ~ Após o choque, os passageiros, aaastnando conat1tutu espetaculo. ~ - , lnreu~ t tudo pusou J6 baTtam pu- revoltados, apedrejaram o i.ante de ce~ creatura num lnl- aacto deeJY-"rccbldos oa IOIIOI C!o &ar trem. senudoe, ::Pól. 1!:, ~~;~:, 1 ~c~~ i ::~1:0:~:o !:::i:rp":':~ :: 1 eoru:truln. Era uma IDJ'ells. Mu ce aonhDS eusanmoe oonUnua.TaZD • ela foi dOKendO, relY&landO para o fun– do de um abWllO que nlo cuidara • ,n.1'-1,io H encontrar no &eu caminho. Seculu 1 aua rota. outro curta NU dNUtt? f1- ta1, andou e catu em b&lao • ftnda– rA.m auu deld1tu, Nlo Tlu, Zllo HD.• tlu que .. H l'0IU que PfffW:naftln aua emt.e.:ncla, •tnbam m\U'Qhan4o, ae e,Uolanm ao aopro do 'HDdl.•aJ de •ua lD.telloldaele. Era ela wn& lnfeUE, ele era um d...,-.oadD, Ul1m. o u;.. prlmem. a.am o querem 011 m•n• patqutatru, e1t.abelecmdo IZlUUO ... certadamen,te a nrdadel~ eXJ)rtlMlo doe. doll wocabula, 9 N U 'terdadal,e Nlla40. a ......... - e-• tro na sua preclaa cluslfloaçlo, Te. reme. aalm que \lm lntella olo • um dN&r'!IÇado, nem um dNlnfado • ...,. IDtllla. - nurucuo.

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