A Provincia do Pará de 08 de abril de 1947

P , • .d. ap:ma ~ A PROVÍNCIA DO PARA Terça-Feira, 8 de Abril de 1947 (U~·~a• ctu.:i .u1....;.r1th u .::,_ ., ..•• u .. , Fundado em 1876 Diretor:- JOAO CALMUN Redaçau Administração e Ofici– nas, em séde própria: Travessa Campos Sales. 100/ 104 - Belem, Enderece telegráfico: Provan - O ANTlriCRISTIAN~SMO SOVIETICO Odilon NESTOR (Para os "Diários Associados" ) 1 !GOVERNO DO ESTADO 1 Exonerou-se """""""'-"""""""'"""""""" prefeito de Anhanga tan1bem Telefo11e: 24-22 Venda avulsa, Cr$ 0,50 - Atra– zaaos, crs 1,00 - Assinaturas: Ano. Cr$ 145,00; Semestre. Cr$ 75,00 Representante comercial no Rio e em S Paulo: Serviços dP. Im– prensa Limitada" (SILA). Edi– fício Odcon, sala d02, Rio e Rua Sete d Abril, 230, 2. 0 • S . Paulo. COOPEREMOS A 11.tualidade paraense requer ~ compreensão da sua gravidade e, consequentemente, a coopera– ção de todos para transpô-Ia. A conjuntura mundial ·decor– rente da guerra, isto é, da própria a~ão humana. vem sendo acres– cida. de fenômenos naturais com caráter de calamidade pública. No Pará, como se não bastas– f:P-m os desajustamentos de indis– farçavel repercussão no orcamen– to do Estado, como da ecónomia d.e cada um dos seus habitantes, o inverno, transbordando rios e submergindo campos, desabriga populações. destroça safras, mata rebanhos. Perde-se no Tocantins a co– lheita da castanha, no Marajó morrem manadas de gado de criação e de corte, a indústria ex– trativa restringe as suas ativida– des. a lavoura sofre fortes pre– juízos. e por toda a parte, luta– r,;,, sem treguas, desesperada– mente. RECIFE Demrraigar dos ladrões. o Cristo viverá, e os Assis CHATEAUBRIAND cerebros a id.éia de Deus; des- impios não podem fazer nada. Realizou-se no E~r~nada lavra de que o nosso Salomão é e espiritual, pelo que foi e é es- pregar do crucifixo. despregar das Os astros, tambem, lhes pare- Hotel um almoço oferecido a fantasmagoria inebriante. sencial como mensagem de vida. imagens, os .olhares do povo rus- cem desafiá-los: e os novos refor- pela Colônia Sírio-Libanesa Meus amigos: eu já fui à Ba- Se a ci~ilização é um fenômeno so; decretar silencio às aspira- madores, não os podendo apagar, de São Paulo por motivo da hia. Desta vez, sinto que marcho biológico, no bosque árabe encon- ções da alma, às vozes cta tradi- têm que corrigir a linguagem: partida do diretor dos "Diá- para 0 1 pafs das Mil e uma No!- traremos as linhas mestras dos ção, à Criação mesma, que um "Não r,erá bastante, explicam ela- r ios Associados" , quarta-fei- \ tes, não ouvindo contos de Schre- materiais de que ela se constrói São Francisco de Assis ouvia can- ramcnte, enviar um professor for- ra próxima, com .destino ao zade, mas o rugir do nosso velho e pelas quais ela se perpetúa con- tar Deus; é ao que pretendem, j te em astronomia, que enumere os Cairo e ao Líbano . Agrade- Solimões . Senhores, muito obri- tinuando a vida. nesse estranho Sinai que se tor- fenomcnos todos celestes ; preci- cendo a homenagem, o sr. gado pelo marav!lhoso das ima- Fazem os SÍil'io-libaneses co- nou Moscou, os educadores im- sa que alem disso o professor dê Assis Chateaubriand disse, de gens, que não mereço e que trans- nosco, que descendemos de por- provisados duma grande nação. ao seu enuncia.do uma direção impr_oviso, mais ou menos, as firo às guarnições de bravos que tugueses, uma segunda coloniza- Valeriam os céus, se o pudes- anti-religiosa. sem o que o efeito seguintes palavras: fazem os "Diários e Radios Asso- ção. A semente é a mesma, rica sem. para que a terra ficar~e sem cerá o contário· do que se busca- ciados". Eles é que são os elos e fecunda, da grande éra medie- esperança, e para assentar sobre va. Pois que as gentes diriam ou Califa Salomão Jorge: de ouro dessa rêde de solidarieda- val. Na movediça gota de luz da os dest:Óços espirituais a ditadu- pensariam na volta, Com que sa- Se esta reunião não tivesse data de que nos prende ao mundo sí- pedra árabe, posta no veludo do ra de suas negações. bcdoria Deus fez todas as coi- marcada para terminar - o avião rio-Jlbanês, de norte a sul do escrinio !atino-americano, se nos E como p!·essentem. como ainda sas ! Quão admiravelmente foram de carreira que me espera no ae- Brasil. deparam as mesmas faiscações hoje constatam. secreta insurrei- dispostas pelo Creador as re-,o- roporto - sua sutil elegância O Brasil pode contemplar com de Granada dos tempos heroicos ção contra O catastrofico empo- luc;ões celestes ! Como tudo mar- moura acabaria num derramado. confiança O seu porvir, enquan- das conquistas mediterrâneas, de brecimento de todo ideal, vêma- cha, sol. estrelas, segundo as vias festim bahiano. Os dois orado- to O material humano que vier cimitarras em punho, quando os los buscar com uma cólera vio- traçadas por ele !" res sarracenos que acabam de dis- assegurar O desenvolvimento da vossos e os nossos antepassados lenta o genero de instrução . que A filo30fia sovietica, que deve cursar são truculentos infiéis às i !li - partiam das dunas africanas. mais depressa, mais seguramente, reinar sobre a Russia e, por ela, raizes engenhosas da raça . Falou :u~ ~i~a!~;:i 0 ~:~i\o~s~n~:~~~ Sírios e libaneses são caminho lhes possa submeter a humanida- sobre o mundo. não aceita que o o ·deputado Salomão Jorge como tal. 0 sol e a lua poderão ter e ponte entre ocidente e oriente de. universo criado lhe dê um des- um bahiano fogoso, como · um vul- eclipses visíveis aqui. Mas se O próximo. O que foi no passado mentido; o extase dum astrono- cânico da eloquência do norte. um drâma de sangue, é hoje uma Os autores de livros contra a d' t _ d 1 . " t ,. crescente continuar fulgurando festa de Schrezade. Na· o atraves- mo 1an e da obra divina equiva- Nao es 1zaram por um pen e . religião se mo st rnm ansiosos; não leria a ·mn ato de sedução. diferente o brilhante homem de no nosso ceu, enlaçado ao ve rd e- sais um estreito para ocupar, en- escondem que a sua propaganda amarelo do nosso pendão teremos se choca, dentro d. as almas, com· I'ois. que a ciencia mesma se letras e escritor sr. Mussa Ku- • tre o fogo e o sangue do inferno torna suspeita. tanto quanto é a · t· diante de nós ª eternidade. dos entreveros, como fizeram os obstaculos tenazes. Sentem-se o- raien. e O nosso an igo compa- O profe't é M é ão · b d t i d fé . Dos livros de certos campo- nheiro do "Diário da Noite", hoje M a aom ' n sou ara es as cen ur as passa as, se- bstados pelo crucifixo, pela, abo- neses, de certos operarias, um pe- deputado Alfredo Farhat. eu. as vamos todos acreditar não que cruzeis um oceano para e b 1 .aed 11 ªci·ac.elestc, e pela fé, e pela dagog·o coligiu esta questão. "Por- Sa'omão Jorge é O verbo que nele, que, para manter ó esfor- conviver, para conviver fraternal- que existem ainda tantos homens ' ço de continuidade desta raça, mente, com homens que carre- Nas paredes das choupanas, ele ciencia que crêem em Deus?" J::Ulsa e se esp~ala com uma Y 10 • 1 nos manda de novo, em levas pa- gam nas veias cintilantes do vos- , te d Si . - b lencia amazômca. Nossos amigos I cíficas os mesmos sarracenos que so sangue, reminiscências da vos- veem es n er-se, e sempre, a m, por que ? Nao sa e respon- d I i í · l'b d s· ' imagem do Cristo místico, cruci- de • E Newton rendend h me ª co on ª s no- 1 anesa e ao durante séculos trouxeram para sa bôa vizintlança, do vosso ca- ficado pois que in"ocente. e refie- na:~m ao Eterno. Darwil~ se 0 ctes: 1 P~ulo dir-se-ia que deram pul- a península _ibérica, isto é, a ter- bedal de cultura e de sensibilida– Os recursos do poder público tem ele 5 : "Esta imagem, trazen- cobrindo ao pronunciar O nome moes e tubas ao .rio-mar para que ra do nosso berço, uma contribui- de, das vossas lições, nas artes, Inca! são precários, os que pediu do a marca de G0frimentos imen- sa~rado, e tantos sabios acaban- êle vertesse aq~i os mister!os da ção de tesouros, de riqueza de- na ciência, nas universidades, in- ao rrovêrno federal, demorados. se f t d ' do· por uma morte reli'gr·osa. uma sua força,_ no timbre d_o deputa- mográfica, de engenho artístico clusivé na técnica de navegar, on- Jorem deferidos, e de qualquer sos em sua ron e ivina, mos- d S 1 J V t · · • "1·da. de 1·nct1'ferença ou de ·incre- 0 . a orna_ 0 orge. eJ_am O po- e de recursos materiais inapaga- de castelhanos e portugueses fo- rnodo, só com a bôa vontade e ra ao operano e ao campones • d d ti 1 ã t h dull.dade testemunham ao edu- er o mime smo tropical: o á- veis. Quando se fala em mouro, 1 ram beber os segredos profundos ajuaa de todos em geral, a crise que a sa vaç o se encon ra na u- • - será debelada. manidade e na submissão à sua cador russo que a "a ciencia não rabe requintado vira aqui êS t es no ocidente europeu, a gente se para a descoberta do Mar Tene- t d d 1 d ~e de~obr·i·ga da re1 1· 0 u 1 ·a·o· ". bárbaros, êstes Sansãos da pa- refere em termos de ação moral I broso e dos outros oceânos. Não há contestar que, na Ama- sor e e ao po er e que e a e- - - 7.ônia, a selva principia onde ter- pende. Que ela se faça mois modesta: O que seduz em nós outros, que n. ;11a a a· rea urbana de Bel ·m os novos pedago,.,.º os não podem vivemos a coisa pública,· é êste · e e Eis ai o Filho de Deus, diz-lhe f d :Manáus, sendo os demais cen• contar com ela. Voltam-se eles d ■ 1 magnetismo, que orienta a alma t ~•)S de população acampamentos a imagem, o que sofreu, t~mbem então para a historia compara- eenama em o erae Ia dos sírio-libaneses que trab_alham r<1_,tulados de cidade, vila, povoa- ele; e tu, sensível de mais, nada d d .• lh t 1 rao. queres sofrer". Uma tal língua- a as reg1oes. d ' .• conosco, como agu as m1s er o- T Karl Marx in 1cava Ja o par- sas que buscam o mesmo norte, E se nas duas capitais, as con- gem, na República dos Sovietes, tido que pode tirar dela a pro- isto é, uma superação de esforços dicões de vida ressentem-se de faz desse Cristo um indesejavel; paganda anti-religiosa. Mas não A campanha anti-comunista Basta reparar no que está a- para fazer O Brasil mais. forte, conforto e até do essencial, po- convem que deixe de reinar, e os t d t - deve ser levada a efeito, antes de contecendo n p 1 i I .ar aram en .re si as discussoes a o on a, na u- mais rico, e maior. Nossas duas de-se bem avaliar o que vai pelo iconoclastas continuam : "0 re- t tudo; pelos partidos da democra- goslavi·a n R · B 1 · t sobre o modo de in erpretar e , a umama e na u - J'ornadas, a da aviação e a da cri- res o da Amazônia abandonada a trato de Lenine, o retrato de Karl r. 1 eia. No entanto, o PSD, a UDN e garia para te 'd .. d si mesma. Marx, produzem outras asso- aplicar esta sugestao de Kar , r uma i eia os pro- ança, encontraram um éco dura- Marx, e os educadores, cansados O proprio PTB, que são a:;; maio- positos dos comunistas e de co- douro nos vossos corações, .onde Entretanto, essa gente rural é ciações de idéias, excitam ou- dessas disputas e desses batebo- res expressões partidárias do pais, mo tratam os partidos democra- a vonta.de e· un1 r ·a.co -ºo viril do a que mais trabalha e produz em outros pensares, conduzem a - d ' t . ~ proveito de suas capitais e do outros sentimentos e a um ou- , cas, escrevem que se se esperas- nao parecem ispos os a assumir ticos, contra os quais logo se vol~ caráter. país. merecendo assistência regu- ' tro ideal; fazem apelo à orga- se o momento em que estejam de ª parcela de responsabilidade que tam, como os seus piores ini- Desculpem O desalinhado dês- lar e socorro nas suas vicissi- nização do proletáriado, à luta acordo, seria como aquele famoso cabe .a cada uma dessas agremia- migas. d'to i i t d Ço·es na luta contra O totaii·ta- tes arabescos, 1 s com s ncer - u es. das classes". Arranca, pois, teu. Junker alemão que declarava não Estamos dei·xando d' 1· d d d h d rismo vermelho.- , por 1sp 1- a e para agra ecer a onra e Não é, pois, somente um dever crucifixo, notificam ao mujique os se porte nunca na sela antes de Que fizeram até agora, depois cencia que os brasileiros que se um ágape, a um povo extraordi- cle solidariedade humana e pa- anti-cristãos. Mas o crucifixo, a saber montar a cavalo. puseram · · d' · 1 • • f d t · 1 t lóti d d f 1 t· de quase dois anos do restabele- a serviço mcon 1ciona nano que so reu uran e secu os r ca, mas e e esa co e 1va, mulher ai .o tem, e os filhos, e Querem, eles pôr-se na sela, e da Russia em nosso país, vão to- a contra-prova da adversidade, um moviment? de reconcili_ação às vezes o proprio mujique. So- deixar enfim de hesitar, .enquan- cimento das libe rd ades públicas, mando aos poucos as posições, 1 para desta levantar-se sempre :;~\sf~r ~~nt,~ºo/ª salvaçao e bre a humilde parede, Lenine e to que o crucifixo, que o firma- no sentido de esclarecer as mas- donde poderão um belo dia, des- mais forte . :Não nos enganemos govêrno e Marx, talvez vao rodeá-lo, mas mento, que· a ciencia continuam a sas e arrebata-Ias às deleterias ferir um golpe mortal nas ins- E' que o sofrimento, para as al- J:>Ovo, com a situação, ilão disper-1 sem o suplantar~ A' direita, _à agir religiosamente sobre as al- influencias do sr. Luis .Carlos titulções democrat!cas. . mas ungidas de sonho, de poesia "'emos esforços alimentando pre- esquerda, eles serao como os dois mas. Prestes? Ao que saibamos nada Até e de energia interior, eni lugar venções e questiunculas descabi- ------ . fizeram. agora não se ouviu uma das, ressentimentos e recrimina- Ao contrario, em numerosos Es- voz que fosse, na Camara dos de ser esteril. fecunda-as para ~ões 1nsubsistentes, quando inte- DIVISÃO DE .RECEITA tados, aqueles agrupamentos de- Deputados, no Senado e nem se- o esplendor da vida imortal. re:;se11 superiores, de vida e de ci- mocráticos aceitaram a coopera- quer na Câmara Municipal con- - -- · ____ .._____,-· ... ·· vllização, rec.lamam nossa coesão - - -------·- ---- ção eleitoral dos vermelhos, for- tra a criminosa iniciativa do sr. VIDA ESCOLAR Outros atos do governador - Despachos do Secretário Geral O major Moura Carvalho, go– vernador do Estado, assinou on• tem os seguintes atos : · Exonerando nos termos do art. 93, parágrafo primeiro, alinea b), do decreto-lei n. 3 . 902, de 28 de outubro de 1941, o bacharel Abe– lardo Ribeiro Freire, do cargo de promotor do interior - padrão O, do Quadro Unico, lotado na co– marca de Vizeu. --Exonerando, a pedido, Ri• cardo Rodrigues da Silva do car• go de prefeito municipal de Anhanga. --Nomeando Julio da Mota Peres para exercer o cargo, que se acha vago, de comissário de Policia na vila de Icoracf. --Nomeando Valdemar Fi– gueiredo de Oliveira, ocupante efe– tivo do cargo da classe N, da car– reira de oficial administrativo, do Q.uadro Unico, para exercer o cargo, em comissão, de diretor de Divisão, padrão V, do mesmo qua– dro, da Divisão do Material do Departamento de Serviço Públi– co. --Nomeando Antonio Joaquim do Nascimento para exercer o cargo de comissário de Pollc~a do lugar Alto Mapuá, no mumcipio de Breves . --Tornando sem efeito o ato de 28 de março findo, que exone– rou, a pedido, Pascoal Ballão da Fonseca do cargo, em comissão, de prefeito municipal de Capim. DESPACHOS DO SECRETARIO GERAL o sr. Armando Corrêa, secretá– rio geral do Estado, proferiu os se– guintes despachos : Em oficias capeando petições : Comando Geral da Força Poll– cial (capeando petição 11. 853, de Elias Diniz Rego, pedido de vaga de dentista-cirurgião) - Dê-se ciencia desta informação à parte interessada. --Faculdade de Direito do Pa– rá (capeando petição n . 699, de Ataualpa Rodrigues Leão, com anexos, presta informações sobre requerimento) - Seja chamado o academico Ataualpa a esta Secre– taria Geral. --Departamento Estadual de Segurança. Pública (capeando pe– tição n .. 924, de João Bezerra de França, com anexos, contagem de tempo de serviço) - Ao D. S. P., para exame e parecer. --Departamento Estadual de Segurança Pública (capeando pe– tição n . 926, de Raimundo Vitori– no de Carvalho, com anexos, con– tagem de tempo de serviço) - Ao D. s . P., para exame e parecer. --Prefeitura Municipal de João Coelho (capeando petição n. 857, de Maria Neris de Freitas, com anexos, internamento de me– nor) - Diante à informação do sr. dr. Provedor do Instituto "An– tonio Lemos", - que não há mais vagas - nada há a deferir. --Departamento de Finanças (capeando petição n. 291, de Isaura de Oliveira Gomes Barbo– sa, com anexo) - Preliminarmen– te: junte o peticionário a procura– ção, mediante a qual tem poderes para reclamar perante os poders públicos. --Departamento Estadual de Saúde (capeando petição n . 917, de Orlando Guimarães Brito, com anexos, pedido de efetividade) - Diga o D . E. s., sobre o pedido. --Departamento do Serviço Público (capeando oficio n . 15- 038. do Departa!llento de Educa– ção e Cultura e petição n. 5?84, de Martinho Pombo Monteiro, com anexos) - Aguarde o peti– cionário a abertura de crédito es– pecial. --Departamento Estadual de Saúde (capeando petição n. 757, de Raimundo Nonato de Jesus - Nã,o havendo vaga, nada há a de– ferir. --Instituto Lauro Sodré (C,!'-· peando telegrama n. 10, de ~– bal Augusto Freire) - Ao D. M., para informar, com urgencia. --Departamento Estadual de Segurança Pública (capeando pe– tição n. 777, de J_uiz Saturnino de Lima, com anexo, indenl~ação por colisão de veículos) - Nao caben– do culpa ao D. E . S. P., nada hã. a deferir. --Departamento de Educação e Cultura (capeando petição n. 933, de zuila de Brito Manso lPle– xa com anexos, contagem de tem– po' de serviço) - A. D. S. P . . --Departamento de Educação e Cultura (pedido de providencias) _ Façam-se circulares aos srs. prefeitos e agentes m~icipais en– carecendo-se a necessidade ora iso– licitada. --Departamento de Educação e Cultura (acusa ? recebimento de circular) - Arqmve-se. --Departamento Estadual de Saúde• (capeando petição n. 961, de José Maria Lobat~ de Abreu, com anexo, Ucença-saude) - Re– conheça a firma e volte, queren- do. . i --Departamento das Mumc - palidades (capeando oficio n. 492, 0881 do D. s . P., oficio 379-733, • do ri. M. e.petição n. 739, de Pe– dro Maria caldeira, com anexos) _ Volte ao D. M., para exame e parecer. --Departamento do Serviço Público (capeando ofic!os .ns. 53, 51 do c. E. P. e. e oficio n. 384-0484, do D. E. C., cçim ane– xos, pagamento de serv_1ços ex– traordinários) - Sobre a mforma– ção justo é que se ouça o sr • dr· diretor do Colégio Estadual "Pais de Carvalho". --Dl!partamento do Serviço Público (capeando oficio n . 390- 0498 e petição n. 545, de Adoni– da Fonseca Mergulhão, com ane– xos) __ Preencha as exigencias do art 214 item IX. do Estatuto dos Funcion'á.rios Públicos do Estado e volte, querendo. --Departamento _do Serv!!'.o . Público (capeando oficio !1 · 37 7 • e concurso. D h t • ~ mando com eles nas eleições de Luiz Carlos Prestes. arregimen- O mundo defronta dificuldades . espac OS' em pe lÇO,eS 19 de janeiro, com O ob]etivo de tando em milicia vermelha a ju- 1 que dão a desoladora impressão se aproveitar das suas possibill- ventúde do Brasil. nsa, ituto de aniquilamento da espécie hu- o d' to d Di 1 ão d ,,,_ i 2 ã t " d tal· dades em beneficio dos seus pro- Poderá alguem desconhecer A. U. de Educ - ao do P , 2940 7891 do D. F. e pet1ção.n. ara 15858: de Odem_ª;,..,~ª~~ 1 J~t:.~~ro~ mana; e esses efeitos são mais +o ,.n.irJ••;,._ a ___ !_~... -~.. ~~e: 1 _.a. secç_o para ex !ªç':'o. o ao .,...e.....

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