A Provincia do Pará 08 de abril de 1947
Páplna 4 A PROVÍNCIA DO PARA Terça-Feira, 8 de Abril de 1947 _____________ __:_ ______ . __________ ,). 1)TO!l Uílel ôo ,lJo ró Q - --------------------:-1GOVERNO DO ESTADO l ARABES ~os I Exonerou-se tambem t (O Ili,.&• Ju., 1.11..Jll- ........ Pundndo ,m 1876 Diretor:- JOAO CA.LMUN Redaçau Adm1m.stro.çào e Oflcl• na!., em sede próprio: Trnvc Campos Sales 100/10-1 - Selem, Endereço telegrà!lco: Proun - SOVIETICO Odilon NESTOR <Para os ..Dlartos Assoclnd05") · ~ prefeito de Anhanga Tele!oLe: 2,-22 Venda avulsa. CT$ 0.50 - Atrn• tad.o.,. Cr$ 1.00 - A5stnaturas: RECIFE - De::arrala;ar dos ladrões o Cristo vlverá, e O! cereb:-05 a ld~la de Deus: des-, lmpi05 não Podem fazer nada. Realizou-Je no E;;f-:uula. lavra de que O nosso 5alom.Ao ~ e espiritual, pelo que foi e é es- prepr do cruclllx:o, despregar das I Os ~tros. tambem. lhes pare- Hotel um almoço oferecido 1 8 fantasmagoria inebriante. sencial como mensagem de vida. Assis CHATEAUBRIAND Outros atos do governador - Despachot do Secretário Geral Ano. c rs 14~,00; Semestre. crs 75,oo Representante comerc1.a1 no Rlo e em S PauJo: Serv!ços dr 1m- fc~~~~Jt!1adJ! ··t!J~~,e ~~ ISete d Abrtl, 230. 2. 0 • S. Paulo. tmagerur, os olhares do l,.'OVO rus- cem desafiá-los: e os no\"OS re!or- pela Colônút Sirio-Libane.,a Meus amigos: eu J(l fui à Ba- Se a cl.vUlzaçâo é um fenõmeno O major Moura Carvalho, 10• ao: decretar sllenclo b aspira- madorea, não os podendo apagar, de Sdo Paulo par motiro da hin. D.?sta vez., sinto que marcho biológico, no bosque árabe encon- vernador do Estado, asatnou on- ~~ :a~ à3 Ol:, 0 :u~ra:. :é~O ~~~ :~~~e. 8 ex~~~~g~:~ ~l::ª~~/::a~;=~~r q~:~~~~=1 r:tln:~p:U~~~ ~~ ~~~;:: =~~:~: ~~8!i[lm~S~ns!:~ =~~=!i~o:~~ ~: SAo Pnlncl&co de 15 ou\·ta can- ramcnte. em•lar um profeMO: for- ra prõrima, com destino ao znde. mas O rugir do nosso velho e pelas quais ela se perpetú& con- d d 1 1 ~e'!a!~ºsi':!~ qp;:te;d: 0 °:~ 1 ~!n~:!,r;>n;::• :'!~~;n1~~'!c~: Cairo e ao Líbano . Agrade- Solimões. senhores, multo obrl- llnuando u vida. o~tu~e~- f94f· 0 3 ~.::.:i 2.!_t!~ c~do a homenagem, o "· gado pelo maravilhoso das 1mn- Fazem os sirio-llbaneses co- laprrodmooRtolrbelrodoln~erllroer, _dopcar,ao do•, nou Moscou. os educadores lm- 5a que alem disso o professor dê Assis Ch.ateaubrfand diJse, de geru. que não mereço e que trnns- nosco. que descendemos de por- \,e •adrio COOPEREMOS provi.sados duma grande nação ao seu enunc1ado uma dlreçáo ímprot.i.Jo, maiJ ou menos, a, tiro às guarnições de bravos que tugueses, uma segunda coloniza- do Quactn, UDJco, lotado na co- Valerlam 06 céw. se o pudes- antl-reU1losa. sem o que o efeito seguintes palavra..s: ruem 05 '"Diários e Radias Asso- ç2.o. A semente é a mesma, rica mnrca de Vir.eu. A atualldade paraerue requer sem. 1>3ra que 3 terra rtca:::c 6Em r..erâ o contâr!o do que se bll..!:C!l- Call! Sal A J ci:idos"'. Eles é que são 05 elos ~lfecu_ N~d~o~edr,::ngod~a ~e rui"J; e-ardo =~~ºdaa s8::1~~·::: a compreensão da IUB e:r&vldade esperança, e para as.sentar tobre n. Pol! que u g:?nte.s diriam ou . a om o orgr de ouro dessa rêde de solldarleda- - go de prefeito municipal de e, conaequentementc. a coopera- os dcst::-aços ~pirituais a. dltadu- pemari!lm na \'Olta com que :.a- Se eata reunião não t vesse da ta de que nos prende ao mundo si- pedra árabe, posta no veludo do Anh çlo de todos para transpõ-la. ra de suas n~çõea. lxdiJ:la De\15 fez ·tod.a.3 113 col- ' marcada para te.rmlnar - 0 avião rlo-Ubanés. de norte a sul do escrtnlo latino-americano, se nos ~1!Dleando Jullo da Mota A conJunlum mundial decor- E como preuentem, como ainda s:ia I Quão admiravelmente !oram de carreira que me :ir~ n~•: Brasil. deparam as mesmas faiscações 50 Pereacshpaarva 00 u. 0 _ercd 0 er coºm~o. 0 QUdoe rente da cuerra. Isto é. da próprl!l hoje constatam, aecreta tnsurrel- dlsp05tai1 pelo Cre:idor os rr.o- reporto - sua au e eg e o Brasil pode contemplar com de Granada dos tempos heroicos . o 1ta.sár1 açlo humana. vem sendo acrea- çio contra O catastroflco empo- luçõ~ celestes ! Co:no tudo mar- r: == ~um dd:ram~do confiallça O seu porvir, enquan- das conquistas med1terràneas, de PoliciaN~::d~e J~:~m&J' Jl"t. cld~ de fenómenos naturais com breclmento de todo Ideal. vimo- cha. sol. t.relu. segundo as vias e • s ~ ;rnd o- to O materlal humano que vler clmitarra.s em punho, quando os guelredo de Oliveira, ocupante ele• caro.tu de cala.midade pública. los buscar com urna. cólera vlo- traçadas po: ele,.. res sarracenos que aca e is- assegurar O desenvolvimento da ,-ossos e os nossos antepassados da la N da No Pará. como se náod bastas- lenta o 1enero de instrução que A !ilo:;:ofia wviet!ca, que deve cursar são ni,rucule;tos ln!l~ b sua civilização possuir a energia ~= ed';:'ba~~n::·;:,~t~o ~eÍ~ d~ec~ii.1 .~~tivo~~ ?:~~~ ~í:1!~:n: ~=t ::::: ~~~m~:.~ ~u'~::'n~;é~ ;~::r,:o,;:~~dªo,Rn~c:i,~~u:': ~•=u~~~~ S~~mã~ ~~;~ co~~ ~t ~UU:":ºa d,~:" i:i~.:~; ~r::'!~.e~~u1~:i'~e :=~ =:~i=~:d~~~u~; ~e ,~~~.mtrt~~:'.fa!f.:'1~~!... de~. autores de IIITOS contra a ~~ri~~;te~d1~!~t~1~.~~i~r ~~ 1 ;J2:;l:u~~:J 0 ~e~~ ~~= v:~}.~!:~~~of~~~; ~t:r::~.::'."N:Ob~~= ~p~m~!i"~edi.:-:r:i~bfl~ .::~:r~?~~~~Pf::-~~'e ~n~:maeq~ª:aªi;;g:~;:i.~ leria n um ato de !~ução. diferente o bril.h:Lnte homem de 1 d dá te :~ o°Tog';;~e~to =e ~~':i~~ co.:..._Nomeando Antonio Joaqutm rebanho,. ae choca, dentro das almu, com f'ois. que a clenc!a mem1a se letru e escritor sr. MU55a Ku- ~=: ºdeon:~ ~~rn!~~d:.emos dos entreveras. como !i%.eram os do Nasclmento para exercer o Perde-se no Tocant.lns a. co- obstaculos t.enues. Sentem-se o- ~~~:~ve::· d~n:r:1o~ª~~m~~ r~e~ ~ 0 ;~~ ;nt;;~te~m:•J- 1 O proféta é Maomé. não sou árabes das centurtas passadas, se- cargo de comlssirio de Policia do Jhe1ta da castanha, no Ma.raJó bata.dos pelo crucl!Lxo. pela. nbo- n eJro O M no ª 1 0 · 0 e I eu. Mas vamos todos acreditar não que cruzeis um oceano para lugar Alto Mapu6., no muntctplo :;f.,~~ e d1!1~~~a. f~d~ e:~ bada celeste. e pela fé, e pela ne:es. de certos operarias. um pe- depu,tado Alfredo Fa.rhat. nele, que, para manter o es!or- conviver, para conviver fraternal- de BrC.::Oando sem e!ett.o o ato elencia. dagogo collgiul ~ta queStã~. '"Por- Salomão Jorge é O verbo que ço de continuidade desta raça mente, com homens que carre- d 28 d flnd que exone ~ratlva. restringe a.s sua.s atlvido.- N d d ho ~uc exis1'..em n. n a tantos .ome~! pulsa e 5C espraia com uma \'lo- 1 nos manda de novo, em levas pa.' gam nas velas cintilantes do vos- r:u, a ~~~O~ BaJ.lio ~ Ji~~ e•~~~r~e ~~ l~~= v~ ,:~~~e~se. a: ;m:fe~nu~ ~~~~':~ª q!~e? c~t-n~: 1;';:0~- ~:C!~1:::~~~~iib~~=s :1t~ 1 ~~;Íeos~::ostr:;::::sp~~= : ~~~:~=ê~~o:, V:: ~= :=:iJ~e ~=~• de :en~ trquas, desesperada.- ~~a:em ~ Crbr. mistico, crunci- der. E Ne;ton re;den10 ho:e- , Pau.lo dir-se-la que deram pul- a penJnsula ibérica. isto é, a ter- bedal de cultura e de sens!blllda- DESPACHOS DO Os d pod úbll ca o po que nocente, e re e- nagem ao terno. arw n se es- mões e tubas ao rio-mar para que ra do nosso berço, uma contribui- de. das vossas lições, nas artes, O srS.E~~:&:::ft'!!'creti- ~";"iO:fnf°i::r*' d~{i~l:~~ :"'- :~:;:. t~ 1 :I~~~~t 1':~~: ; 0 :Etu~t.~f ~:i:~~:f;, 0 ;~an~:: :~: vf~/;,.~en!q~i:n~;em;~te;!~:!~ ~rrti:so~;os;n;~~qu~~: ~~~~n:•~:'c\:e:e:;::: ~~= ~J::s"~~=o'!º; proferiu os &e· =: ~ef~~sâ ~devo~~\ue: tra. ao operário e ao camponês \·tda de indl!erenç:i ou de incre- do. Salomão Jorge. Vejam O po- e de recursos materiais inapaga- de castelhanos e portugueses fo- Em ortc1os ca-peando pet1ç6es : ajuda de todos em gero.l, a crise que a ralv açlo se encontra na hu- du.lldade, testemunham ao edu- ~=~ dor,:-u':~!:'1ºv;:ºP!calqui: ~s!; vneolso.cQiduen~~ºeusero!:.u'ª. aemgemn~-ur.. o, rampara beabed:•,aosberseg-rtaedoosT,;:1'rº!Teunndose- c1a1°(t!11~~t,~ ~rça~f°!:; aen\ debelada. ma.njda.de e na subml.Mão à sua cador russo que a "a ciencta não .... IA.'. ""... l,Ç ......... ,u.ui. Elias Din1z Re~ pedido ·de v'aaa Não há con~tar que, na Ama.- &arte e ao poder de que ela de- se deoobrlga da re!ig:lii.ó". bArbnros, êstes Sa.nsãos da pa~ refere em termos de ação moral I broso e dos outros oc eàn os. de dentlsta-clrurgiAo) - m-ae ,.lmta, a Belva principia onde ter- pende. Que ela se taça mols_ modesta: O que seduz em nós outros, que clencta desta infonnaçlo à parte ~:,:s.,r!':nd1;~~ d~~~lé~n~ ~Is ª' o Filho de f'eps,~lz;!he ' ~~n:~orvo~:de~:os~~1~':::-:XSe~: D e f endama d emo era e,·a I_ mdvlo:s :slr:tl.lso -::i1,ºba·ººn;~~q~u~eu~tara'aba)~ olmbêams~ 1nter~~idade de Direito do plf_ tro de população acampamentos a magem, 0 que 50 rcu, -m m ent1o para n historia compara- ~ rá (capeando petiçlo n 699 de rotulados de cidade, vila, pavoa- el•; e tu, 50 ",;'lvel de mai.. n• d ª da das regiões. conosco, como agulhas mJsterlo- Ataualpa Rodrlgu.. Leão, com çã.o. .. queres sotr cr · Uma tal llngua- Ko.rl Marx lndlca\·a Já o par- s' que buscam o mesmo norte, =:'im~~ _!_nf~7!,'ªc~ma~r~ E se na.s duas capltai.lJ, &.1 con- ~emd na ~p:!lca dfsdSo~teter Udo que pode tirar dela a pro- A campanha anti-comunista Basta reP!irnr no que está a- isto é, uma superação de esforços academtco Ataualpa a esta. secre- :~rtodee ~~" d~~~nrre de c:ive~ue :delxe°:e r~I= a; ·~ paganda anti-religiosa. Mas não deve ser levada a e!elto, antes de contecendo na Polonia, na Iu- para fazer o Brasll mais forte, tar1a Oera.l. de se bem avaliar o que c/ 1' ix:- 1 1 ta., ti () tardaro.m entre s1 t\.S dlscussões tudo, pelos partidos da democra- goslavia, na RumanJa. e na Bul- mais rlco, e maior. Nossas du~ -Departamento F.atadual de r~ da Amazõnla abando~J: : ~:~ocd~Len~~no ~~~'!1~ ~e K~1;.j sobre o modo de interpretar e ela. No entanto, o PSD, a UDN e jornadu, n da a\·lação e a da cri- StleiW'oªnn,ça9_-r-:,~bdlelcaJolo (capeBe";!dr~ pede· 11 mesma. Marx, produzêm outra.s &MO• a.pllcar esta suge:;tão de Karl garfa, para ter uma Idéia dos pro- anço., encontraram um éco dura- ção - ~ •- Entretanto, essa gente rural i clações de tdétu, excitam ou- Marx. e 05 educadores. caru:ados ~~~ 0 :;:~~i,!~fd:~as~oir:~~~ :: 1 :~~: :n;~~ 5 J': ~e!~c~~= douro nos vo~s corações, onde ~~i;:-d:°~~f~ ~~-si~ ,t~ • que mais trabalha e produz em outros petinsares, conduzem a ~~escdrelsvpeumtasquee dseesseses esba,.;"rboas- não parecem dispostos a a.s.sumlr tlcos, contra os quais logo se vol- a ,·ontade é um rasgo viril do para exame e parecer. proveito de suas capitais e do outros sen mentas e a um ou-1-• .-- • caráter. -Departamento Estadual de pala. merecendo asabtAncta regu- tro Ideal; fazem apelo à orgo~ se o momento em que estejam de ~=r:el~d~e =:cd~=l~:~:m~~~ tam, como os seus piores tnt- Desculpem O desullnhado dês- segurança Pública (capeando pe- iª~ e eocorro nu suas v1cW1- ntução do proletáriado, à luta acordo, seria como aquele ramoso ções na luta contra O totalita- m:~os deixando, par dlspll- tes arabescos, ditos com slncerl- ttçlo n . 928, de Raimundo Vttort– u ea. das classes". Arranca, pois, teu . Junk.er alemão que declarava não rismo \'ermelho. . dade para agradecer a honra de no de carvalho, com anexos, con- deN~Jl:·.~J&d~m;::a~:1 ede;~ ~f~~~~!= :ºc~~fl~:. º! :::rr: 0 :t':rC: ~~aS:.ª antes de Que fizeram a~ agora, depois ~=i:u: ~:i,:i~~sl~~!d1~~n:i =l:g;:· ~f~e~ :;:n:tr=~~; g'~~ i~.~~ !e:!~~r-;:~ triótica, ma., de defesa coleUva, mulher ai o tem, e 03 filhos. e Querem. elea pór-se na sela, e ~~~~:e d~t.s 11 :~~a:~ 5 r;::~s~ da Russla em nosso pais, vão to- a contra-prova da adversidade, João ~~~t~~~·~~~J~ ~~ ~:a1~:m.:~~doded,.re:I!,~~ ~e v!~u:!tu~:P;~~e:uJ~:in~; :~:: e:r:ctelx~e:.!~:· 0 e~~:~= no senttdo de esclarecer as ma.,. mando aos poucos as posições, para desta levantar-se sempre 657, de Maria Nerls de Frelta..s, be.m e1ta.r de todos. · · · 585 e arrebata-las às deleterias donde poderão um belo dia. des- ma•is forte. .. com anexoa, interna.menta de me• Nlo nos en1anemo1, govêmo e Marx. talvez vão rodeá-lo, mas menta, que a ctencia continuam a influencias do u . Luis Carlos fterl tulriçõumes dgeomlpeocramtiocr•~-1 nas ins- E' que o sofrimento, para as at- nor) - Diante & intonna.çlo do povo, com a 11 ttuaçAo, nlo dlsper- 1 sem o suplantar. A' direita, à agir rellglosamenu &abre a.s ai- ~ maa ungidas de sonho, de poesia sr. dr. Provedor do InstJtuto •• An- aem~ ..}i&forçoa allmentando pre- esquerda, eles aerlo como os dois mas. ri:~:/ Ao que saibamos nada Até agora não se ouviu uma e de energia interior, erri lugar ~~ºa ~~~a.11r: i:i~:t _ma.ta dH, reuentlmentos e recrlmJna- Ao contrario, em numerosos E.,. ~~u~;os,º:Oe•s:nªado a~:~~ 5 ~~ 0 esplendor da vlda imortal. (capeI:loart;:r~ ~~ ;~n~: =..~;'i'c,~~.. '!,\';~~od~~t DIVISÃO DE RECEITA ~!':,t~~~e~~el~~~a:e~~~e~!: quer na Câmara Municipal con- - - -----·--··-------- Y!llaaçlo, reclamam nossa coesão - ·-- - ção eleitoral dos vermelhos, for- tra a criminosa Iniciativa do sr. VIDA ESCOLA...1{. taaura de OUveJra Ooma J!lano-. aa, com anexo) - Prellm1nannen. te: junte o petlclonllrlo a procura– ção, mediante a qual tem PQderw, para reclamar perante os pod.. pübl!cos. - Departamento Estadual de Saõde (capeando peUçio n . 11,, de Orlando Oulma.rles Brtto. oom enexoa. pedido de efetividade> - Diga o D. E. S.. aobre o pedido. Pübll~~~~!!':g~o or~~o ~ 038 do Depart.smento de ~ ~º tt~I~'/:-~ '}...rm~ ir.,-.,tàftl. com anu.osl - Aguarde o petl– clonárlo a abertura de c:rHlto - peclal Departam•nto Est.adual de Saude (capeando petlçio n. ffl, de Raimundo Nonato de JIIIUI - Nlo havendo vaga, nada hi a de– ferir . -Instituto Lauro Sodnl f: peando t.eJegramn n. 10. de • bal Augusto Freire) - Ao D. .• para Informar, com ursencla– -Departamento Elt.adual do segurança PObllca (capeando pe– tição n . m. de Luiz Saturnlno de Lima com anexo, lnden~ por collsão de veículos! - ljAo ~ do culpa ao D . E. s. P., uau. hi a de!erlr. -Departamento de IJ:duea-. 0 CUJtura (capeando petlçlo n. 933 de zuna de Brlto ManlO Jl'le– xa 'com anexos, contagem de tem• po' de servtoo> - A. D. s. P.. -Departamento de Bducaçlo 0 Cultura (pedido de provlclenclu) Façam-se circulares ..,. 11'1. prefeitos e agente> munlcli-Ja •· carecendo-se a necessidade csa.,. u~~partamcnto de IJ:ducaçio e cultura (acusa o receblmmto de circular) - Arq_utve-se. -Departamento Estadual de Saude, (capeando petiçlo D. 11111, de Jos6 Maria Lobato de ,.__ com anexo, llcença-sadde) - Re– conheça a firma e volte, C(DINII• do.:._Departamento du Munlcl• palldades (capeando ollclo n. 412, 0881 do o . s. P., o!lclo ffl-'IU, do ri. M. e petição n. '7311, de Pe– dro =n• caldeira, com anaoo) _ Volte ao D . M ., para eume • parec~partament.o do eervtoo Publico (capeando ollcloa na. 113. 51, do c . E . P . o. e ollcto n . 384 • 0484 , do D . E . c .. com ane– xos pagamento de servtp a– tra~rdlnárlos) - sobre a lnfOTDl&• elo juat.o é que se ouça o li' . dr, diretor do Colégio Eat.adual •Pata de carvalhoº. -Departamento do Serviço P~bllco (capeando ollolo n. 380- 6'98 o petição n , MS, de Adonl• da Porueca Mugulhlo. com ane– XOI) _ Preencha na ext«enctu do ort. 214 , Item IX. do Eataluto doa Punolonlrlos PObllcos do Bit.ado e volte, querendo. ven.,_ e questtunculaa descabt-1 v f c d de ser esterll, recunda-83 para •- P'I • concurao, Despachos em pet1ºço~es mando com eles nas eleições de Luiz Carlos Prestes arreglmen- O mundo defronta dlllculdades · . 19 de Janeiro, com O objetivo de tando em mJUcia vermelha a Ju• -Departamento do llel"ll'ICI . Pdbllco (capeando oficio n . m. 1 • d Ed - d p ' 2940 7891 do D. P . • petição n. =~e ~':ull~~:C~•~~a~~~~ se aproveitar das suu possibill- ventude do Brasil. mana; e esses eleitos são mais O diretor da Dlvbf.o de Recet- 2a. .secçio para extraçlo do ta.li.o dades em benertclo dos seus pro- Poderá aJguem desconhecer a acentuadoa noa meloa de pobre- ~t~.~!8'!°iJ~~::r~~:~:s~ e ~nJ~1;~ºae:\~~rdinirlo, reme- prtos candidatos. extrema irllVldade desae acont.e- • ouad1nctptente deaenvolvimento EM PETIÇOES De Comp. Ind. do BrasU e Pe- n!t::%~ d:S:u~°:a~:a :~: ~~i:!i!~~~ °:é1:1~;::u:; ~capacl~~: ~:~:;:,ssoala ou Banco de cr~Jto da Borracha res Sobr&I & cta. - A' la aec- batê-los. A UDN eateve ao lado nos colégios secundários, atraindo Ooloquemo-no, fóra e acima 8 · A. - A' 28 • secção, para 08 de- çlo, para extraçlo do attstado dos comunJatu e.m varies Esta- crianças irresponaaveis e sem ex– deue conceito. provldenclando de- vti':O:~·hta Iodustrlal do Bra- pe~ 2 ;atC:, ~~ ~~~stoc:Í& Bor• dos e noutros, como São Paulo, perJencla aos seus grêmios para eJdldamente • a&Usfação du sll, Péres Sobral & Ola. e Pachá racha s. A. - A' 2a. secção, para sx,r exemplo. pleiteou com o !anatlzá-laa, educando-as aUm de =~oz!~n~ 1 ~::1~!e.rP:C~r:= :ar~u~~a;A~\ 1 ; j~ 5 ~~ec~B . os o'!,e~~3Ll;f:· Brasileira de Pro- maior empenho a aua colabora- serem Jaca tos da Russla e se tor- Je,StJma.s aspirações. com otlmts- 2a.. via do manJleato. dutoa n.,1-.1cos, Ltcla. - Dada çã~.. "- d 1 1 nalrem inimigos da proprla pa- mo aadJo I bem conduztda cor- ... ~ '-Cmpo e corr I r eaaa pert- tr a. dtalldade. d~~~~tu!'e~~~!:~ &do ªl:z:as~ ~ª1::u~~a~~ 5 «!° Jid~e~t!el~ 1osa &namalia fruto ISObretudo da Tudo 1Mo sucede à luz do sol, Com es&e esplrtt.o compreen&lvo _ A• 2a. aecçlo, para extração armazem, entrecue-se. f<& de def1n1çlo dos Quadros publicamente, como coisa multo e com a coope.raçlo ellcJente de do talão do se.rvtço extraordtn6.- De Belchior C ost& & ela. Ltda. poltttooa do pais. Oa comuntat.u direita e lea:al, sem que haja a 01, u 10luçõe1 que 1t1 Impõem rio. temetendo em aeculda à la. - A' la. secçlo, pa.ra atender em são os maiores e mata tenazes mlnlma reação de defesa da par- eerAo. na 1ua maioria, alcança- aecçlo. pnra arquivar. termo,. lnimleos que o reeime democratl• te dos poderes pllbUcos e prln- :~~º':u º!n ncoonssotr••rprópdralo•parrtee- Panair do BraaU S. A.. The Te- De 8. M . Pinto & Ola. Luta. - co tem dJante de &l. Presam a clpalmente dos partidos da demo- ão xa.s Company (SOuth Am~rlca A' la. aecçAo. ditadura do proletariado e onde cracla, aos quais Incumbe preser- =~~:~6rno da União mais aoll- t;:•2_ ~ªl.ee: ,Jlx!x n!r~~nh~~ aecr:il.o~~ri: ~g!'1'm-:1n~ daA~~~ conaeguiram vencer, sempre pe- var o futuro do re11rne. Seduzl- O que lndl&cutJvelmente se faz 1eral. e ntreeu e-ae. devida. la vloleoota ou pela traJçlo na- doa pelos propagandistaa verme- prf'C.150 6 acompanharmos a mar~ Indüst.rla Brulletra de Produ- De Ellu Filho & Cla. Ltda. - clona.1, instalaram a tirania mais lhos, os jovens estudantes, aban- ohn das demala unldade3 da fe- toa Qulmloos Luta. _ Dada baixa A• la. aecc;lo, para llqu!dação deteatavel de que ht noticia nos danados de qualquer amparo mo– deração, como '1emento valido, no manllesto 1eral e feita a ve- do dcpó.s1to e à 2a.. para os de- tempoa modernos. 1 ral, estão sendo levados aos cen– conclc.nte d03 &e\15 deveres e dl- rUlcaçio pelo conferente do ar- vldos fins. A poJlcia poUUca, 01 campos t.ros de corrupção do sr. Prestes. reltos. m~~~•~:l~~l~-~tia. a 2 a &ee· S~Lef!~~s~~~~~:c:n:~ ~een:º:~:~: :e !~':!r:~~; :~ :eR=~~ doutrinados no Marcadas para 27 1!~én{~_tando o despacho <Íe re- nll~!tos~~:!·r:ºgti'~ :pa.ny of de quem nunca mab u tem no- Nesse.s cent.ros eru;lna-se que u Brull Extrativa. Limitada - Brasil - Dada balxa n o manll es- t.lcla, a., deport.ações em massa, !orças armadas nacionais do lm- de abril Ao chefe do posto fiacal em Ico- to geral, cntrerue-se. os Julgamentoa de plano, tudo o perlaJlstaa, que os seus chefea se BAHIA, 7 (O. E .) _ o Trl- racl, para providenciar. medlan- De Brull Extrativa Limitada - que constituiu o horror do na- acham alugados aos norte-amerl• bun n.l Re gional Eleitoral mar- te a apresentação do despacho. Ao che!e do posto flscal em Ico- ziamo, i ª vida normal da dita- canos e que, se um dia a URSS cou pa.ra 27 de abril a reallza.. Marcos Athlu & Cta. - Ao racl. para providenciar. median- dura aovlitlca. atacar o Brasil, a juventude cm ção das eleições auplementa- ~io~~~.~~ ::t~ª r: ~~ te~ a~~cse~i:~r~e d=~j~~-- cuja !orça repousa a segurança rea neste Estado. vi• do man1lesto, u medições to• Como pede. processado o d•spa- Debatido no P. S. D. o caso da nação, deve apalar os russoa, na~:i'asel!!~~!s t;~o ni~g:~ 1.a~1~ia1::,:,~ c:rteÔlo.. Ltda. eh~ Brasil Extrativa LlmJtado. da demissão em ma,sa ~~~!ª~~;:a.:. combater ª terra reuniram, quando do pleito de (fUJlaayl>n;;:· f~ 11 1cah.imo....,I ã~: Cla. _ -IcorAaºci,ch!!eradoproJX;~dto•ncr~n-1 ~m•- dos prefeito, paulistas Por que a CO.ma.ra não nomeia 19 de Janeiro, e nas anuladas ·"' ..,.. °" ,~ 1 8 PAULO uma comiss ão afim d e tnvestlga.r pela.s Juntas apuradoras. com Ao chele do scnlço na doca Sou• diante a apresent.açlo do des- . ld tá 7 (Merldlonan - Sob esses !atoa, a exemplo do que raz po,terlor aprovação do Trlbu- Franco. para d ·~lgnnr um pacho. :O!r:co~c• P~!e'::._-.C:,,~rq:::u:O; a dos Estados Unidos? Trata-se nal. ~tr!:s~!~n:e2o~~aU~oe r:~~t deºJ. ~~~;~ &Ai~~~-,~~ J'o~~: :o'~:.:;.~~:n:~ r;~~~~•~~f";;!: de um BMUDt.o lntlma.ment.e 11- A:s suplementares compreen- fe8lo. as medlções total&. par- Indust.rl1.I do Bra.stl - A' la mocri:.lco. pua deb ater o cuo criado gado ao dest.tno do paJa, a que derão 49 secções. na capital e clals e o corte. secção. para extração do ntuta- com • demlu&o doe prere1t.oe <'lo Jn- nlngucm pode ser lndllerente e no Interior do &tado. Marcos Athl.M & Cla. - Ao do pela 2n. via do manifesto. tenor e da captL&l ~uU•t.a D epola multo menos os partidos demo- runclonâ.rJo Otavto França para E.M COMUNICAÇOES ~~~~~C: ~~~r';!i!~n~~~co~= crâtlcos. • nst1tuto e ucasao o ara 1~,::: .~eu.~e~.;;d:·~~ 1 :;:,~fà':; . oe) - Indefiro o pedido por f&l• u F~::i°r!:.n~~ra:o~l':~o irua~ :,~e.:U~·. ~t!:°~u:!::C, ~t!: to. de apoia" lepl . 8enlQO tlflcado u alunu: Marta Mlnnda, Ceu.r P'l.rtu, JOM de 8oua& Andra- -Departamento do Odeb sanJad. A.Ida souu, Judith de, Jod Vl.l.ela Moot.&lro; secunda Público (capeando otlcio ll · ffl. ~:ie::· L~~=~b&n~~~- ~.J.rtma:!n~ S~eD~IIO~l• Almel~rri.gut.a ~l- 0793, do D . FD. ~lc~ 2:~t= 1 palo, Mt.r1a C&rdOIO, Marta Rodrtguea, t.unC:°&n~UMi.rta X:be1VlaU:: 18831 1268 :igi~ &,11 50 "de Hemanl Marta Slln, Mo.ria Monteiro, Am8lla Palmln Tel• de OU•elra, Rente doa ~i8' i,i 1 :a Maritna 'coD\ &nlXOI, dl• v1c1rn. Berenice, Mora 11. Oon.llce :~~a~~q~:·uav"i~'t!~a 8 J~ª• 8 ';:: r!ren~a de proveJltoa de a-poeen\a• ~i~vo~lr~a~d~n~~=~lili_i: •~ru~~: t.oa. T.octoalo BUn. J"rancllco Mine- dorla) - Aguarde oportunidade, vuoo Monl.a. da terccln aúie. Ha Quelroa: terceira 116.rle, Alfredo -Departamento do 8erYloO Bea:undo Ciclo - Prlmelra Bf.rie - Mnaedo, Herbert.o Nu.o•. Ihertn1 Põbllco (capeando oflclo n . 41• Fa.ltuam u .m motho Ju•tlncado aa c,o1ounh•N·ef~. o Ou1mullb•!!..,lh,"'.,ª~~ ... eno. N:~ 0S0, do Juiz de direito da comarca alunaa: Arac1 Nuclmeot.o da 8lln, ta.Una J';.t 'Ilum~.',u A~lkrtlns, de Santartm e petlclo n. ee&, de ::n6~~~iro~ 1~~:~• f::~~ºi:: ziu de Brito, Irene Perna.nd-, MI- Antonieta Dolores Telxetra, com Neves, &Usa dos Santo. Mat.o•. Pio~ guel Almeida: quarta ..ne K&rltu anexos, requtalçlo de ~) - rlnda de Alencar Dia.a, Haldh Brtnco No.ala, Marprlda Oarcla, Marta Ha- cumpra-se o Aedldo do D. IIS. P •• Rodrlguet, Mu la da CoooeJçlo eu- lena Trlndad,, Ralmuod& Almeida, n, Mar)' Lobat.o da Mota. Marta Jod Ratmunda LoPN, 8&flra Farlu, An• Vilaça MarquN, Ralmunda A11&lr tonta Perrel.ra, Oarl01 Mlranc1a, Da– Quelroa. Bonta Mon teiro Otnlz. nUo Melo, E•andro d01 Sant.ot, Joe6 Sccret.o.rla do J.ru ;t.ltuto de Educa- da Colia, Joe6 de OUnlra, Joio Ju- ç&o do Pari. '1 de abr11 de 1947. ruo~ ~:ri.:. ~= ~~r':'a1!ro COLl!OIO ESTADUAL "PAIS DE CARVALHO' Frequ!.ntla de .iun01 Deixaram de comparecer ao Co16· ato. 1am mot.lvo Jwtlflcado, 01 ae– gUl.ntoa alun01: cuno Olnaalal: prJ– .melra Nr1e - Adelaide Crus, Alber• Una Dia.a da SUn, Concelc&o SllTet– ra, Del&:u1to Carndro. Bolandll OIJ– Telra, I.racem• Montclro. Maria Ruth Cbaa;u, Bola.na:e de Oliveira, Tera.l– oba TanUI Tume, ZalJ'a ela Ooet.a, A POLITICA BAHIANA BAHIA. 7 (C. E . ) - Falan– do aos Jornall.<tas o governa– dor Otávlo Mangabeira disse que a poUtlca da Bahia se faz na Bahia e a.sslm " escolha do seu secretariado está sendo feita a qui. BAHIA. 7 (C .E . ) - A posse do ~ovcrnador Otávio Manga– beira e.,tá m arcada para o pró– ximo dia 10 . Macedo: Our10 Clualoo, prlmelra a6- ~e~r:.uro-,i:_~~fn:!i~~r=: ~:: randa, Ralmuoda Per.Ira. Zulla Pt– obo: acgund& af.r1.u BNt.ri& Fernao• d... Lucla Diu. J'ema.odo lhnd•, Joio da La Roque: te.rce.lra .. rte, J'unando Herber Ouelroa, JON Bkr- 1"01, Sebu\.l&o da Pu, BtelJo Bruno doa Bant.oa: Cur10 ClenU!lco. prlmeJ– ra Mlrte. Mtru Palmeira, Alelt.e Areu, Arlet.e Ata1de, Tue1lnha Araujo. Pau– Ee Jord.7. J'en:llnaado °;\lencar, OU- ~.r1a~ªP~!9i:~oat .:e~: dcrllna Lopea Ma.ria Miranda Cle– menUna Almelda Rutb Mlrt.Dda Te• real.D• ArauJo VUma Ma.ta. Antonio 8aot.ot Antonio Br1t.o, Darto Vlzcu, Perd..l.na ndo Llma, l.91don, Aznedo, MUton Mont.e., Onaldo ArauJo. l\.Ul Coutlo.bo, Slhlo Oulm.rlea. Alegando doença retlrara.m-ae an• tea do túm1no du aulu oa NSUW– t.ea •lunoe: Valqulrta Ooata, AJ1de eou u, Lorena &aatoe. llllt.on Monte e Dario Vir.eu. MEDIDA.& DJICIPLIPfAUI Vão adquirir material rodoviario para S. Paulo S . PAULO, , (Meridional) - Seiulram para oe Estadc>I trnl• doa, por vla a6rea, 01 111. oia,o Font.oura e Mendes Barrol. oft• ela! de gabinete e !Ilho do goHr• nador A.demar de BUT08, NIPIC• Uvamente. Ao emba.rQue oompa• 1'tQe.ram altas nutortdadee, bem como grande n\lmero de amlloa • admtro.dorea do sovem&dor e NU ft~iando à reportag,m, oa doll viajantes dlaleram que vt.o - mJ.&aio de catudo e ao meamo tem• ~~ º ~°:~o~:i~e~~ :e~i::~ brlca norte-e.merice.na para a •· qulsl çlo de equll)&men to e mata– rlal ro<lovlarlo destinado • elo Paulo. Será ca·ndidato do P.S.D. nas eleições municipais PARA ASSINATURA DO TERMO DE POSSE BAHIA, 7 (C. E .> - Amigos e admiradores do governador Otavlo Mangabeira ofereceram a 1 . excta. uma caneta de ou– ro para r. assinatura do termo da sua posse como governador ronsUtuclonal do Estado. Fa– lou na ocasliio do ofereci– mento o sr . Timóteo Ferreira Dutra, agradecendo o go\'cr– nador Otávio r,!nngabelrn em ,elavra,s multo cordial<, ~d~r i::a~~'-!:;: ~~~~f~~ :~ Ao~h~~n~~c~:~c-;~~ 12~~ ;_; ~':e~~~eodd~mJ:r~.com o eo•ernador Urge que os chefes desses gre- tais, reiais e o corte Porto. para pro\1dencia. mpc 1 ;:ç~P~~t~J:~~ ::n:: Nova ce ns~ra do Oouçah·es Pereira & ·c1.a. - Ao De Panalr lira::u 1.:i. A. - Dada o ar. diretor b&Jaou portaria lou• n ndo oa lqWnt.ea: Neleon Jfauu. Jalm.!1 Baroesat., Oullherme Ml,uel Rosal. Orla.ndo Nuctmento Lima, i..– ercJo AJb uquerquo , ~ AmeUa N.1- rt.nda, Jl 'ra.nol.oo da COlt& Oba••• Claudlon or ele vu concelot Macllado, dlr1a;eni. da Coopcrat.ln Zloola.r no ano de lHe. pela mane.Ira brllbanfA como " portaram no uer etc1o d e aeua careoe;. procurando ele.ar o nome do Oollsio e auxilt.nd o oa N US oolep.a na aqu1,1ç&o de lhroa • ~ t.ertal eaoolaz por batso preço; IUl– pendendo por t.rh dlaa o aluno Mau• rtcio CoutJn bo. d a tqUnda Mrle. quarta turma do Ourao Otnu1al, por todllo:lpllna em 1&1& de aula. JOAO COELHO <Do Corr– pandente) - O Dlretorlo do PSD e o povo deata cidade prestaram slanUlcatlva homenagem ao 1T. Antonio Pinheiro dos Santos por mot.lvo de aua exoncraçlo da Pre• leitura afim de concorrer la pro– xlmas eleições munlclpals como candidato do partido maJorltarlo ac mala alto cargo da admlntatra. =1o~!1~~1r ~l~~!~. ~~~º: ~~~~-no manifesto gemi. ente- Recusou _hasteai· a ban-1 ~:;;ac~'::1:;º·el~. :vé~t\od! g:~::~aº A~~~u:~~o P.) - A dl na.~. tvoltªa•~.º pmarcan1 1 a~~st•o, 0 ascomrtºe·. 1 reDcd 0 Lusenrd,.i 1 ; 0 cnn& 0 • Cc~ª,_ -d 0 Aop 0 chrteo-, deua grega . 1 fizerem. pcderâo ser um dln vi- no.a oe.n1ura lmPoSt.a pelo So•erno "-'- &.0 L.:> ., .,.~ CHTPRE. 7 (Rl - Ontem a Po- Umas da sua lncurla e b6a fé. paragualo 1 ~l»C'Uj~; au.uaç 1 &.o:i:rlU- Oe J . C. Maciel - Dlaa a 2a. 1 para providenciar. licla teve que dispersar uma. gran- A democracia não e um restme :!~!/e:~~n~ ::-,~t,c"n1 1 :: secção, Juntando o despacho de· De Pachá &: Mutran Ltcla. - de multtdlo que nt.acou n Prercl-1 su clda, sem cnpa.cldadc para de- um que u unidades nani. cai.cio• rel~rf.ncla. 1 Ao funclom\tlo F,c.l:clano Oyama. tura local. depols de ter o prefcl- render-te. A cln pertence a ln!!- nadu naquela localJdaCle !'dertram • ~De Toe Texas Company <Soulh para BM.lstlr e alea-ta.r. nutn e .na to comun ista Servrui Plout ~ revoluç&o Despacha. da AUoclMted Améri ca> Lt.da. e Shecl Mex LI- 23. \'la do manl!esto. as medi• recuso.do hasiear a bnndctr:-3ir~- nlta m 3 lorl 3 da. nnç.i.o, em nome Pre&11" procedoniee de AUunç&o ln– mlt.ed - Dada baixa no manl-1 çõe~. totais. parei.ais e o corte. ga à mel o mastro por ocasllo do da qual se devem tomo.r a.s medi- formam que t.odu as not.1e1a.a e1a tm• festo 1 teral. entregoe-se. De Empr~sa Soares S. A. - A' funeral do rei Joriie dos he.tentcoa. l elas drásticas que o expanslonls-1 ~;e~ ::i~n[.1~r:!:! !e~1J~ª~~1di: De Jayme Benchlmol &: Cln. ~ 2a. ~ccção. para cxt:-ação ,;o ~- conrorme exige a. etna.rquta. nuto- mo totalitário vermelho está exJ- pef. oeU1ura pa,racuala. ai.6 que um de Comp. lnd. do Brasil - A" Ido de sen·tço extro.ordJnA.rfo. rldades cclaalutlca.s de Chipre. aindo. comunicado onctal acJa emU,ldo. ~ºw:=.~ do prealdeott da 1 :en~oco:~!;.°: ea:i:~ •~.dOC\~:-~• 1 ~1:cll\tffr~pr~:n~Uc:..ua~!O r~u::m:~ : e ■ t p o l 1" t •· e a Repllbllca ao Conartu0 N1donal, 1 meamo nu 1uu ellt.ea. e a.lad& n~ ' formalismo doa pleltoe. nada hi a o n J u n u r a parece, a1Dda nl.o mereceu a atC!n• prlme1roe PUIOI para a proprLI dll:er. RfflJl!'amoa o que l corrl- iç&o que ex.lge doe reprcse.nt.aotel do riteupen.çlo democriUca multo ter- quclro noe pebes polltlelmentc cl- A ■ l)OU, t.alYfZ ll!tQUté:.ldo.~ no lonao M ·la a dlacuUr tobre ~ ••auac uda.. 1' ,•Ul=i,,doa. CooUnuo. ent.tetanto, nu e e e o n o m ea hlato da ditadura. dHta. Mfala do do praldcote CU RcpllbUca a.tu mlnhaa aprttn..OCS lotlmu 10bre u trono.. do chde do 10•f:mo repu- n&o .ale a pena re•oher aauu pu-1 penpc:-tlna do Brull entrque "º :~e:,:·~~º ! ~':i!~:~;:d/ ~ :!~c:~'~ ~~:h:t;;ud~ ~o:t~~ :t:~~:~. ::mu:, -~~~ ~~~ :~;~ ~~:; José Maria BELO 1uia11e.m da altu•çlo ueral do Bra• dctcltol e. de certo. aaldo du prl- doa il'Ddes partldOI dcmoc.ri \tlcos (Copyr1111:. dos DtArlos ..uaoc:ladoe} ali e doe e1rorçoe quo teria feito o melru aobre m sea:uodOlf. 6 uma I Somente oe n-.eloa o oa da:oa nA~ •encral Outra. para Nff'fllta-la. dll- 1 conquista acabada. Com o mamo •lem a. pcrigoa que noa amcaçnm I poull'el que o proceuo da nosu de- me sertll permitido aqui puu.r. na, poraoto, de m«lhll& leitura • Nplrlt.o de LleaÇl.o. de cqu1dtnincla 1- reeumo, em termoa capedtlcos mocn.c!& se crtatallu numa con- moamo de alto, 10bre t.odoe oa acw de u.reaoa comenltr1ol. Nll P&rte e de oeut.ralldade, prC'9ld1u o iene- proprtot. doe que pcnsan 1 10bre qua- corrcncla de demalOI<» um decen- .apttulo. Dot.enbo -mo raptrta.mente proprtameut.c poUUca, lembm a ral Outra U elelçõca para m KO· co todH u democraclu. a coineça.r I ela moral e lnutectual a a~ de no mais lmport.an \e ou no bUlco, iarda prellmlDar que Ulet coube de •tnos e u A&M1mbltiu Ntaduata. l peta m._1.3 rtc:a I podV'06:l, a. doe F.a- louco. de hoaplctoe ou num.a •uta l•t.o e. o que se rJ tere • ecoomla e npOr a Naçio na ordem l~I Cumprindo a •u• promessa. de Mt J.ldos Unido, _ neata. hora dtcU.1- , miqulna do •ubomo e corrupçlo •• ttnnnçu n•clonala O ireneral Procurando dar A NIM!mb!Ua Con•- o ','.Pre&ldcntci de tod.GI 01, brullel· ftl. do embate entre duu ci•Ulm- E' mlater, diz ela, "acabar com o Dutra elo'ltou, trat.ando da. condl– Utulnte todo o apolo poulvel. mu roe , qula coloc or-1e acima du ç6es. duu concepçõea. dola oatJloa I mocopollo do UIO du icsendu par- 1 coo materlaJ• em que oocontrou o abat.endo-1e de qualauer Jnterfe- ambl~ e du rlvalldadca partida- a.ntas6nlcoe de vtda, 0 do ocidente t.ldarlaa e rea.11.zar • ~ lha doa I pai•, eitl. carreaar o acento n01 er- =don:pr= ::~~~::a ~~~~ ~~ :::'did::.~~ ~~l~~ ~:~ ~~;u ª~°oda U\~ur:~~d~~:~~:~ candidatos ,-tn.•él de eUçõel pra- ~':t.e!de~.ni,.t.,::rr:ov:;; 1 ~ca~~e : como btullelro dO que ct>mo chefe aoa trequenlea no P&Uado, na baa• mo e do aeu upero apltallamo, e I Vias entre <» aeu. corret11ionirtoa". n11.t.a. .. f! ela ai desde q uatro &noa, do Executivo... A quarta ou, mnb do. ravoru 10Ternamenta.1a, tendo O do mundo 1em1~orlcotnl da. Rus- lJ:ualment.e, acrescenta, coe.rtar a 01 seu• nefand01 frut.oe de ordem exatamente ,n terceira C11rta repu- Unibrado em prrsua:111.r a. Ju•t.lça ala bolcrolata., boJe multo menos prollfon('lo e • multiplicidade doa moral que ll pro prla Me naa1em re• bllcona, corre, poli. Por contn ex• - retpon,a.•el Pelo Proceuo elello- 11Uinalado por uma. ldeolQsta u- partldoa. e a cooaequente perda de I corda - aonep.çlo de utllldadea elwh:1. dos I egl:al&dorea conatltun- ral. do all.ltament.o li. upedlçio dos vraca d o que PO r uma tknlca per- •ubatancla elettonl. obr1&1',ndo a parll efeltol especulllt.lToa, dellrto w. ,..-ertou o 1entnl Outra? No dlplomu obJet1•1ndo a pw,za do feita de deatru.lç &o IOCLal pu11, pro- compa.Jçõea, onter1orea ou poate- lle lucros racela .aenao cxcJutlvo de ~.1e Cl:~ta.:::ut~~:·11 !_~~-ª~ vo~ • :ie~=ader!::~:. nd :~~ ~~e. d; ;:pr;.m~~e~ ~;!: rtorea b eleJç6ftl, em que o 1nt.eroue I ::~ ª~r:'u;:;:.cn~b~°:a P=d=a~:: .. elabot'açlo conatlt.uc1onal, levou forma. o NU diploma de plen• neral Outra acentua, embora de PllbUco nio se co~atttue no ele sreua mulçaa •er.es de C!\rater .. suas Joglcu e honestaa CO'llt• malortdadc POllUca. Foram U urnu leve, a nccaaldadc de ae ellm!narem j mento dominante.·· \ abertamente pcllU c,,r,. e tc. Que !a– cueocln o pr,.ctlll> do separat;Mo dtt e nesUG elC1Jtrum 1vrementc oe u !nlh;i., d.'!. ~or:,.'\ !tii~!a,:-fo H~I- 1 Não me.noa nltlda do que " parto ; ur um aoi-6:-no 1 1·:!\d'l ,1,-.. 11rco~ " caracterla\.lco do rc ·tme t:\Udlda.l().- dtt'.J •~3 !$ slmprL!at . , ton:1 '.!u .,, ,:ornt: ·.,A;e:n aw \',cio.:. G., • !)CJ!itlc., ~ a admlntatintlvn n~ Men- • mar dl'I luflaçi\o '/ E•l1lc;1•.•, ...nte enclal. Sob Q ansulo polltl"° ' Volto ainda uma vez l mlnha ve- 1 nota& educaç&o polltlc•. Nlo , 1 aaaem pref1deoclal. Olaro ciue nlo I re&Jlr, procurando prat.lCIU' uma polltlca aposta 1 que fbra Incauta ou crtmloou.mcnt.e aesu,lda, no aeu duplo ul)6ct.o. um mall nepuvo, o do eat.aoct&mento da ,m&qulna de !abr1car dlnbelro e do er6dlto ban– carlo. lmpUeando • compreulo du doapesN pObUcu e o oqulUbrlo or• c;ament.Arlo. e outro mala poalUvo. no roment.o eooobmloo. Nloruem aea:arla. creio, oa e,forçoa d'1 a:ovlar• no para pbr um pouco de orde.m nu nnançaa n• cJonala e nem • pre– ocµpaçlo direta. do sener&J. Dutn em conter • alt.a dos preçoa no que cata Incida no lmblt.o du especula• ,;ões crtmlnoeu Conhecendo. como todo o mundo. os pert1oa da vlo• tenta dollaçAo. orlonta-lO o 1over– no numa polftlca cautelou. e, u • sim, pela proprla natureza Janta. e adstrita U realldadu que aurJam. Iteauloa-tndo u fo nta do cr6dlto facil, que J )t.rmlt.lu a maa. de.e.n– treada eapec ulaç&o u rbana, de lmo– vcla e de lndust.rtu flctlalu, e con– tendo a. muat. do papel moeda - anuncia que h6. dola meHII n&o emite - cumpre ele o primeiro dos 1eua deverca, embOra o aacrlfldo que reprceente para alsumu atl•l– dadea dllflU de nmparo. Nlo IC a.ai de um res{m• de 1Dtlaçl0 aem N curarem 01 rerldot e sem ae enter– rarem os mortos... .Jl acr6o rq•rceJnvel•. acuo, 01 re– liUltad01 da polltlca tlnanctlra do 8ecret..r1a do OollilO Eatadual "'Pala do Canalho", 7 de abr11 de IH7 - Neldo Aln1 ara,._ pelo MCretirto. çl&!~~te a homenagem foram vivamente a.clamados oa nomea do sr. Antonio Pinheiro doa Santos, do senador Magalhlea Barata, do aovernador Moura carvalho e do deputado Cello Lobato. ------------ 10Tlrno , O ma1e dOICuJdado con• 1 nador do D\IU1\0 Pedln1 con•u• •umldor do rendaa nu, e na lut.a tell um dia dNt.N o aumento da ~=nare.:1:i~::i: :.en:::.i~C: l ~ft.!~i:a:.ª:=~~=- d:x:~.:: ~ .. NDUr tJncta em cheio o nu- l se nu fura Cle UlflaclOnLlmo n&o xo 1n1i.c1onlata. Qualquer tndlce ' fOlle o Te,ouro um doe 1rand• eeiat1at1oo que .. colha • d• lm• •1 benetlclar1oa aparenta da abun– prnalonar. o ao oomftcSo de cabo- d&nci. do dlnhelf'O deenlortudo tagem, por uemplo, qua t.e.oho ,ob que, ai..., nio bla,ll& Duo& para meu, olha.. 10, aumento em •olu• acertar•lhe u OODl&I doroWlcu ..• tnc de un.ooo t.oneladu de merca- A Mensoa:em do 1aneral Dutra t dor1U no tn\.erc&mblo nacional de rnenoe ottmlat.a •• por luo mNmo. 1944 -6bre 10-U. oorreapoodeu perto mais próxima clU ...,,ldadN P. de u6a bllhõc,a de cntzeiroe em n• clonall Evlt.mOI o rlcllculo de lor .. , E'APedllcadame:ite, no setor de ·Pan&loN, p•ra o qual tcm01 •elha s&net'OI allmentlcloa. 2.000 tonela• t.endencla 6 ara... o que nAo Qual' ctu mai. de 1ener01 tranapor- dizer alarmantA. a tonJW\tura eoo– tad01 se tradt.alram por aelaocntol nõmlca do Brull Ili uma fonnl• mJlhbH de cru~lroe maLI .. Entre- davel obra mil lnlclada para liber• tant.o. • prtmelra r~ç&o contra • t..r•not do t.ranM it.marlO que clr• duram• de d1nhel1'0 e CNdlt.9 cunatanctu lntamae. mala do que but.a pua clar ,um ambleDfA da Htemu. coa crtarun S ela ulle ma.lor ooatla:iq,a pllbUca na a.eauo ursente.ment• unidade • t1lor de du flnançu nactonai.. o aaop- açeo na aquJpa 1o•ernamenta1. de mcnto tlna.n.wro Ntnant.e teri. mov1n1entoa est11ndo mano, aoele– oompleto tcnUdo quando bueado nmento. A boa 'l'ontMle, o d.. Jo no oqulllbrto eoonb znloo. o Brull dt acertar, na pollUoa e na adml• sofre duramente na mat.ri . cta •ua Dlatraçlo. do a:eoara.l Dutrt. do de vida eoonbnilca, que N en cooln e merldlana ,ndancta ,..__.. hllPrel• deve enoontrar-11 a.Ioda por muJto clodhel que 11Jam IDlelr&lmmte tempo nu atJ•ldMI• a1n.r1u. n• oomproeodldM peloa Nua .t&oe au– mUlt.ot ano. a&o faaemoe NfL10 &1Uar• • pela 00llplllO N•Clon.L perder aubaUocla, llud1C10111 pela J& maduro para abandonar um mlrasem de cldad• tent.aot1lar01, pouco o " u peqUIIDO Joeo poUt.loo de reios arranha-ct.us e •uQtU•rl•• p,lo eatudo • aoluo&e 4ol &raa.del avenldu . &' Ytrdadt (lUI \UD H· problema.a AaOlOA&II••,
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