A Provincia do Pará de 08 de abril de 1947

Oav~antC~~ndo.. 7 pr~ctiii~ pedido sUêncio e dizendo que nã:o q~eria sofrer ali dêsconsider·a– çoes. Afirmóu, então, o sr. Aimoré Cavl\lcanti: - Nós também não queremos ser desconsiderados. Teihós as mãos calosas de operários, é ver– dade, mas temos dignidade e so~ mos homens, também. .NAO QUEBROU RETRATO S DE GETULIO vim.o.as Serenados os ânimos, voltaram a falar vários elementos, tendo em seguida o deputado :rmi.i-1 0 ro foi quasi estrangulado. Mi– guel :tinàlmente foi preso. Vi-teria da frenie anti-,:comunista no Chile SANTIAGO, 7 {A. P.) O vespertino indepen'tlente ";fLas Ultimas Noticias", forneceu a lista do chamado front anti– comunista, composta de socia– listas, alguns membros do Par– tido Democrático e dos Radi- cais Democrátas, com a parti- porta em conferiir ao Parlamen– to um direito de crítica dos atos q.o Eleecutivo, só adínis.svel no SUBLEVAÇÃO DE..• • cipação do bloco da direita. , ~~ parlamentar, porque nes– fe rj~e ma~rial o assuto vem a ser u'a moção de oonfiança. ou de ttesponf!aii~a". "AI,nanliã. pe>4e– se. peclir um voto de censura. e :rião aeré1 eu, lfder da corrente opoai– tco)ústa, .quem \'id, restringir os ~ex& do Legislativo". Mais allt°i!:h~ sl!,lientoü. que queria tão s4iiieµle afirmar o precedente que póá~rlh. vir a ser recórihecldo co• mo cK~az de violar os prfüclpios c~r~!Cw do próprio regime, quan– do se deparasse a conveniência de se fa'Zér qúl!,lqµer censura a um ato governam!lntal. Se é lici– to JB.Í'J!.Jfesfar o vôto <te regolliJ9, ~~m S!lra licito o voto de cen- (Continuação eia .1.• pAglna) Disse que esaa coligação logrou eleger 603 "regidores", enquan– to ~us opositores somente 380. " \ ~icado de hoje, do Maior, declara: Estado O referido jornal disse que o bloco da esquerda conta com quinze democrátas. Entretan– to, co~ocou-se ele e a Falange nas "Forças do eentro". Abrigo de nienores desamparados no Palácio Guanabara "No setor Piripucú, repeli– mos um reconhecimento inimi– go, infligindo-lhe consideraveis .perdas. A nossa aviação bom– ,bardeou eficaz e sistematica– mente os agrupamentos inimi– ,g-0s. Nóutros setores, verlfica– :ram-se encontros de patrulha– .me,ntos". Um comunicado es– ;1>ecial, tanibem do É:Stado Maior, diz que "numa ação ;brilhante r enérgica, nol'ISas .tropas venceram e capturaram ;oa rebeldes, em AJberdi. A or– .dem foi restabelecida nessa lo– caUdade, tendo seu comando ;m~o entr,egue ao c_~pitã:O de \corveta. Agutnaca Pêrera". OS DRAS- AS~UNÇAO, 'l (A. P.) - Em s~uida à recaptura. de Alberdi, ia'to esse que os governistas consideram como o restabele– cimento da normalidade no sul do Paraguai, a policia no– vamente tornou meno;; drásti– cas as medidas tomadas quan– to ao toque de recolher, nesta capital. Assim é que cs tran– sêü!i.tes podem, outra vez, per– manecer nas ruas até às 24 ho– xas, aos invés de 22, enquanto eis cinemas e outras diversões têm permissão para funcionar aj)ê às 23 horas, em lugar de 2!Í. RIO, 7 (M.) - Em grande RETIRADA DA. (Contlnuaçio da l,ª página) ' de.s-taque, estampa um vesper– tino a noticia de que o gene– ral Dutra deseja enfrentar, com firmeza, o problema do ram fundadas, bem como escolas para BOldados de infantaria e ar– tilharia .e unidades mecanizadas,. para 15erviços de espionagem, uni– cl,ades motorizadas e de paraque– distas. Na província de Chantung, !oi inl!ltalada uma escola naval para treinamento il.e forças de desembarque e já graduou três turmas. Os cadetes navais de Kuomintang estão treinando nos Estados Unidos. Todos esses au– xlliós vêm sendo prestados fora da lei de Empréstimos e Arré !J.da – mentos ". INTERFERENCIA LAKE SUCCESS, 7 (A. P.) - Em breve intervenção, durante o último ·debate, o sr. Gromyko re– petiu suas acusações de que a re– messa, para a Grécia, de instruto– res norte-americanos, civis e mi– litares, constituía interferencia nos negocios internos daquele pais. Propôs, então, que o auxilio economico ao povo grego fosse atribu!do a uma comissão espe– cial, nomeada pelo o. N. U. . O Conselho, entretanto, adiou paro. a reunião das 10. 30 horas de quinta-feira próxima, as discus– sões sobre a proposta do repre– sentante soviético e tambem as que se prendem à moção do de– menor abandonado. Acrescen– ta que, depois de entender-se com o ministro da Justiça, re– solveu o chefe do govêrno ce– der o Palácio Guanabara, afim d~ que para alí se transfira o Serviço de Assistência aos Me– nores, ora dirigido pelo sr. Bra– ga Melo. Essa mudança de lo– cal é consequência da situa– ção precária de suas atuais instalações. Adianta que é possível a construção, nos ter– renos do Guanabara, de pavi- lhões especiais para abrigo de menores desamparados. A QUEIMA DE ... O POVO E' CONTRA DITADOR O legado norte-americano, sr. ·war- ren Austin, no sentido da perma– nencia, na Grécia, até que o Con– selho de Segurança comece a agir, dos representantes da O. N. U. na Comissão de Investigação dos Balcãs. (Continua~ão da 1.a pag.) de cruzeiros" à Carteira de Re– descontas e provenientes de tl– tulos alí descontados. Dispon– do agora de numerário, saldou sua divida. Em virtude de le!, a Carteira de Redesconto reco– lheu aquela quantia à Caixa de Amorti!zação. Esta, por sua vez e atendendo, tP.mbem, a disposição de lei, procedeu à respectiva incineração. Assim, não há deflação, propriamente dita. A deflação, por meio de incineração, só deve ser reali.. zada normalmente, com os sal– do,s orçamentários. blema da lepra em nosso pais )us– tifica-se o int!lresse de noss~ re– portagem consultando os órgãos que, direta ou indiretamente, são detentores de uma parcela de res– ·ponsabiltdade em tão importante assunto médico-social, sobretudo no caso presente, quando um des– ses órgãos, em noBSO Estado, por .força de certas circunstâncias, es– tá obrigado a dar ampla satisfa– ~ão de suas atividades ao povo, uma vez que do povo recebe os elerniintos li§.sfcos de sua. vida or– gânica. Referifno-nos à "Liga Contra a L,epta", instituição fun– dada no dfa 20 de março de 1932 por um grupo de figuras de relevo em nossos meios social e médico CUJ)ll!I _Principais finalidades eram .a rnanute.l:lção, educação e instru– ção dos menores sadios, filhos e coniventes de doentes de lepra. Estendiam-se ainda os objetivos da Liga à assistencia às familias de hansenianos. Dentro de suas pos.sibilidades financeiras a "Liga Contra a Lepra" ia se desincum– bindo de sua importante missão, sobre a qual procuramos ouvir as declarações do dr. José de Sousa Macedo, conceituado clinico em nossa capital e primeiro secretá– rio da Liga. AUXILIO QUE MUITO BENEFICIOU Historiou-nos, de inicio, o dr José de Sousa Macedo o apareci~ mento da Liga Contra a Tubercu– lose, referindo-se às dificuldades encontradas, obstáculos que, mui– tas vezes, ameaçaram a vida da– quela entidade. Diz-nos, então, aquele clinico : - Eis que um decreto assinado pelo então governador do Estado, atual senador Magalhães Barata, decreto que tomou o número de 682, de 30 de junho de 1932, fez incidir a taxa de Cr$ 0.10 sobre cada quilograma de carne \'erde abatida no Estado, destinando a arrecadação desse imposto à "Li– ga Contra a Lepra" . Não fôra es– se meritório ato e esta instituição ainda estaria em vida latente, atendendo-se a que, o montante das mensalidades dos .sócios, em– bora dignificante pna aqueles que compõem o quadro social, pouco represente em ·face à vastidão de nossos compromissos. AS DESPESAS DA L!GA foram gasto:s G:r$ 72.375.80 e Cri, '4i.0.000,!!(l fora n nossa ,i,wta Gr– çamentária, destin oa a a ,i.xiliar o Serviço de Lepra do Estado. Faz uina pausa, o dr. José d e Sousa - íac.eno pi;.ra, em õeguida, acrescentar : - Sabendo-se que a matança de gado bovino tem diminuído deduz-se, incontinentt, que nossá receita tem sofrido visivel queda bastando, para isso, comparar-se a arrecadação do ano de Hl41 com a do último exercício. Naquele ano arrecadamos Cr$ 943. 576 00. No último exercício, apenas Cr$ 660.039,50. E, deixando perceber seu pro– fundo otimismo, o dr. José de Sousa Macedo, declara-nos: - Todavia, essa .circunstância não contribuirá, como até hoje não aconteceu, para o esmorecimento daquel!ls que trabalham em tão nebre campanha e, embora as ati~ vidades da Liga tenham de ser ampliadas dentro de breves dias, com a !lntrega do edificio de pro– priedade da instituição, ou seja do Educandário Eunice Weaver, construido em Val-de-Can·s. até há pouco tempo ocupado pela 1.a Cia. de Metralhadora Anti-Aé– rea, conta a diretoria 'da socieda– de, á cuja: frente se encontra meu presado amigo dr. Sinval Couti– nho, com o apoio dedicido do ma– jor Moura Carvalho, grande entu– siasta pelos prcblemas sócio-pe– nais . A seu·lado outras autorida– des estão colaborando conosco. UMA GRANDE OBRA APELO AO PUBLICO · O dr. Sousa Macedo exprel5lla– se, a .,eguir, nos seguintes tel'mos: - Claro está que nossas despe– sas Vá() aumentar extraordinaria– mente, pois o "Educandário Eu– n ice Weaver" possue capacidáde para 500 menores embora, de ini– cio, não se vá atingir esse número. Chegamos a o ponto crucial desta entrevista ou seja o de dirigir um apelo ao povo paraense no sentido de ajudar a Liga Contra a Lepra a cumprir com suas obrigações auxiliando-a, dentro das possibili~ o.ades de cada um. Seu quadro social é diminuto ainda. Por esse motivo rogamos ao nobre povo do Pará sua inclusão !lntre os ele– mentos contribuintes da institui– ção. Há mensalidades ao alcance de todos, começando por dois cru– zeiros. Agora, o apelo máximo, an– tecipadamente dirigido ·aos nossos homens de fortuna, visto como dentro de breves dias, \'amos en– cetar nova Campanha de Solida– riedade, nos moldes da que tão brilhantemente foi empreendida, nesta capital, por dona Eunice Weaver, em .1939. Possivelmente, esta campanha, ainda desta vez, terá a orientação daquela benemé– rita figura. E, deste modo, dirigi– mos, este apelo a todos os paraen– ses: reservem um pouco de seu bem estar financeiro aos menores ,.,...,.....,,._,_,..._,.., - • ...,. ___Y-.., .t.-'__,.......,_ _. ..,n atos da diretoria, através dos re– latórios e demais documentos. Para isso poderão dirigir-se à séde da entidade. à, rua 15 de Novem– bro, 171. Assim agindo, estarão e?'ercendo um direito que lhes ii.s– SJste, conforme nos referimos no inicio desta entrevista. Ao mes– mo tempo sentirão de perto o que de nota.vel e nobre existe em nos– sa tarefa, merecedora <'!o amparo moral e material de todos. ObservaçDe -~., ------ . --ao-- RIO, 7 (M.) - O sr. Benja– min Vargas será intimado a depôr em juirw, a fim de ser iniciado o sumario do processo crime por- :ferimentos graves. que corre pela Primeira Vara Criminal. O intcrrogatorio es– tá marcado -para 6 de maio, tendo a acusação arrolado 4 testemunha s. ·comentarios "órfãos de. pais vivos", env_iando- Dois Infelizes ? Dois desgraçadoo ? ~a perturbação, mediu a extensão do lhes donativos para o apn_!l1ora- Ou um Infeliz e um desgraçado ? ve- crime e viu-se perdido. Então, im– mento das .futuras instalaçoes do • James. o dramazlnho policial 6 de pulslonado pelo Instinto de conser– '· Ed.ucandário d.e Val-de-Cans". 1 ontem, ainda cheira a novidade e os vação, tratou de tugir, de desapare– seus personagens em evidencia toma- ser do local, de escapar, de qualquer PODE SER VISITADO O "ASILO I ram um vulto, um tal vulto, atin- geito, a um flagrante. E conseguiu 0 dr. José de Sousa Macedo SANTA TEREZINHA" glndo as ralas de uma lenda, coisa reáli~r a fuga, sem dar espetaculo, fala-nos sobre '.l Educandário Eu- rocambolesca de um bas fond de não havendo, pois, ai, nenhuma açíl.o nice Weaver : Finalizando suas decla1f!,<;,ÕeB o Monmarte. Se encarar-se o fato pelo espetacular Tinha tido mais uma secretário da Liga Contra a Le- seu lado 1omantlco, ele um Armando chance na vida, mais uma. vez a. sor• - E' uma obra maravilhosa não pra afirma-nos . Duval, ela uma Margarida Gautler, te o ajudara. :Porque ele não fõra nem somente quanto ao ponto de vista 1 teremos historia perduravel no espl- era urn Infeliz. Era. um desgraçado. de seu destino como tambem - A tua direção da Liga faz rito novelesco de multa gente impre~ IsLo sim . Toda a sua vida tivera quant a U b t t o maior empe:iho em que todos o se aca amen o ma e- sionável, para a qual. criminoso e vi- boa estrela. até mesmo nos ºmores. rl·a1 Mere "d m t f i b t· d quant_os se interessam pela obra • ~ . c1 B, en e o a 1za o tlma como os que vamos focar. só Fôra. sempre feliz, arranjando, ao que com o nome rle Eunice 'Neaver, despertam simpatia, pena, dó, urn dó parece com fac!llúade, meios para simbalo d~ dedic::-::ií.o, de capaci- comiserado, um perdão taclto, uma prover os seus, como encargos obrl- dad!l criadora, rl.e dinamismo cons- absolvlç!o sem estudo, que nâo ad- gatorios e ainda ter sobras para oa trutivo e cultural animada nos Choques de trens mltem as delongas de um Julgamen- caprichos das amantes, sobras fartas, meios 80CÜ:.is b,asi!eil·o e estran- w . N!o queremos, nâo pretendemos para viagens delas e para trazê-las geiro • Comnon:!o-se de dez pavi- DO Rio encarar o caso dentro desta feição, 1 teúda.s e mant.,údns. Para tal lhe !hões de ~Jvenaria., destinados à visto que se qualquer piedade nos I não faltavam avenças. Certo, deste administração. dormitótlos, refei- move, tem ela outro carater, Para ! modo, sentia-se fellz com tudo Isto, tór!os. observação, r.reche. l~van- RIO, 7 (Meridional) _ O nós n!o houve nada de notavel, de l sendo, cntret,mto, no fundo, um des- derb. etc .. possuir-:::o U3ina clé- choque entre um trem elétri- e:<tra.ord!nárlo. Tudo banal, comezt- 1 graçado. E Isto coníessou-o à repor– trica e piscina v ,•T,1 resolver a nho, coisa acontecida entre 2 deter-, tngcm: "sou um de3grac.ado". Nem CJU ,,s•õ a11au t· l d · co e um cargueiro, ocorrido -- Lc 0 0 e, s rnn ,e o esoaco V 1.- minados. Ela agiu com a leviandade ' uma só vez articulou que era um in- t::11 com que se ,1ebate a Úf;a. Se pela manhã d':! hoje, entre as do seu temperamento, da sua ectu- ' fe!lz. Interrogamos O dr. José de em outros momentos urgüt resol- estaçõas de Mangueira e São cação, da sua maneire. de ser, em to- 1 E ela ? .G:·a. si:n, fóra sempre uma Sousa Macedo sobre as despesas •ver este problema, n este instante Cristovão, prejudicou milhares das as fase3 de sua vida. conforme, iníeliz, uma clesditosa, por ventura. que teve a Liga durante o ano ele se torna r.1:1is pre:nentc, visto de trabalhadores que .ficaram detalhes de narrativas semlbiogran- · Desde novlnlm. _ está relatado por · como o Serviço de Leorn do Es- · d - cas Ele e t d ã passado. t 1 1 b - - sem mews e conduçtc:.o para a um· · omo um ara o, n °diremos , parentes e conhecidos, maus fados a F , 1 t "f' aa o, em co a. oraç?.o com o Ser- •ct d O t f f • t b l esquisofrenico._ mas um tipo que '· pºr~c~ 0 u 1 ·am. P•ocure_••a sempr·e º fel!- - ~es:i~ct!~-nºtt~;i~t/c:éJr~~ viço Nacion:>.l ele ·Lei,:,r:i., cevida- ~~d~ e~~ pa~!eerip~i~!fr!s ~~= tinha no seu Intimo ou subconclente · ci'ct;cte e se ll~dla ;~te bafejes~tran- - pela leitura do Relatório de mente aparelh~.d.,:-::, vão proceder um psicopata adormecido, como sen- sitorios, fuga.ses cta sorte varia e en- - ao trzn:;;Jorte dcs h1nsonianos !lS- ras da tarde. Do choque resul- tenclam os mestres psiquiatras. Tudo ,ranos,º.. sori",ram-lhe ,·,m ctla 08 s-o- 194.6 · Nao somente as despesas palhadcs pelo nosso inte::-b!". lo- taram varios feridos, havendo quanto executou em toda ~ - ' como tambem o vulto dos traba- caliza~ 1 ci.,-os nas colonias réspe- , a 6 · ' s as suas nhos venturosos do matrimonio. Por lhos a cargo da sociedade . Bas- t· panico entre os passageirús do ç eis,_ nada teve de espetacular, co- instantes, quaõl um relampago, ela se ta, aliás, referir três pontos mais c ivas. Para tanto, imperioso se elétr:co que viajava repleto. mo classlflcou a Imprensa, o proprlo embalou nas sua, doçuras. 11:as eca. importantes. Com o AsiJ.o de San- torna ª ex!S t ench de um órgão Após o choque, os passageiros, crime não conS t ltulu espetaculo. As- infell;i e tudo passou. Já haviam pas- t . h encarreg?,da de zelar pela inte- sasslnando certa creatura num ins- sado ~.esp~ ..rr.ckldos os gozos do lar a Terezm a, por exemplo, a Liga gridade ficica e moral dc 3 rn; 10 s revoltados, apedrejaram o tante de 11 " ., - teve uma despesa que se elevou ct· • ~ um ec pse ou aueê n cla de paterno sendo iacels as pases.gens dos RIO, 7 (M.) - Em transito para Genoy_--.,, e pelo "Argen– tina", óra neste .porto, viaJa o padre Enrique Brener, que procede de Assunção, no Para– guai. Ouvido pela reportagem, <tUe o procurou a bordo, decla– rou que a "situação no Para– guai, especialmente em Assun– ção, onde estive há pouco, é a de uma ,raça de guerra. A luta entre os rebelde:: e as for– ças de Morinigo continua en– carniçada. A opinião geral é que •Morinigo não resistirá muito". AVENTURAS DE ___________ s_a_10_s_c._a_au_e1_e_s_1_)a_t_r_ic_i_a_r.,_eu_ J:.·o_i3_.a_-_ t_r_e_m_. ___________ _ _se_n·t-id-os, e após, logo despertado des- que pensava encontrar no lar que TANCREDO " -~~ ..~~-.-•--•---· construira. Era uma infeliz. Mas os sonhbs enganosos continuavam e ela fol descendo, resvalando para o fun– do de um abismo que não cuidara Frisou que o movimento não é comunista, acrescentando ter observado que quasi todo o po– vo paraguaio está contra o di– tador e confia na vitoria da revolução. encontrar no seu caminho. Seguiu 1 sua rota, outro diria seu dest1>10 ia– tal, andou e caiu em baixo e finda– ram suas desditas. Não viu, não sen– tiu que as 24 rosas que perfum11.vam sua existencla, vinham murchando, J se estiolavam ao sopro do vendaval de sua infelicidade. Era ela uma infel!z, ele era um desgraçado, assim o ex– primem. assim o querem os mestres psiquiatras, estabel_ecendo multo a– certadamen,te a verdadeira expressão dos do1ii vocabuloa, o seu verdadeiro sent:.-:to, a di!erença atre um • ou– tro na sua precisa classificação. Te– remos assim que um lnfel!z não é um desg-raçado, nem um desgraçado 4 um infelll'l, -l'LUTARCHO.

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