A Provincia do Pará 08 de abril de 1947

OITO PAGINAS PREÇO : Cr$ 0,50 :ANQ L X XI NUJ\'I. 14.810 EM PERIG NCIA RANÇA PR0CLAMADEGAULLEO CONGRESSO ABRIRA' CREDITOS PARA ROMPEU COM E~P!.~!st:a!~?ut!~~~~ SOCORRER AS VITIMAS DAS ENCHENTES ~:8s·f:~ rivais - A posição francesa entre os dois grandes polos políticos e militares 1 ESTRASBURGO, 7 (R.) - Falando hoj•, l)ON.nle enorm• maaaa f:~~~;,~c= P!1:~1:J1:: ! ~~=J~~~c:a':1~!~ :~~'::~~º:~!ªa~~~ :b~~~ac~~~ p~v:!3rÚm ~i:: V ÃRIOS PROJETOS 'J Á APRESENTADOS O sr. Nereu RlllDM apoiou o gesto do PSD .paulista s . PAULO. 7 (Meridional) - A declslo da Comt.ssão Executiva do p . s. D., pela qual foi hoj• resolvido o rqmplmento deue par• ttdo com o rovrrno do sr. Ade- li !nterpartldirlo" o qu&J ea- "pr1vando a Nação da necea- bulç6ea IOi1J d dr ,,coedo, eflclencta e autort• clu, poJ't!m ae.~i re~ e a~~ r-c'.revendo os Eltadoa U~dos ~;'1: ~:~!~u~e, :c,n:; 1~ : Falaram os srs, Lameira Bittencourt e João Botelho - Verbas do lei n. 0 13, :::d !~e~~t~v~q~º::!: e URJ3S como duaa potenclu au- mente. O nouo planeta tal como tomaClcamente rival.a", cUa&e De é no presente momento' apreaen Gaulle : - H Sltuadoa como nos ti. dua.a enormN1 mat.Ú.a, amba,; achamoa, a manutençlo da nosaa dadas ao exp&n&lonlamo, eatlmu– !ndependencla l . agora, a r,nn- ladaa, parta,, par dlsl)osl,;6es es– clpal que,tAo para a. Prnnça . aenclalmente dtrerentes e, ao me&- objeto de requerimento llr.ad. ., hã paucq., c)lu, com a prea~ ça do .sr. Nereu Ram01. cerca das 19 horas de hoje, o re- 1>0rter assistiu o sr. Ceur La.cor• do. Verrue1ro atender a um tele– fonema do sr. Nereu Ramos, µre– sentemtnt.6 no Rio. Ao tomar ao- 11heclmcnto do dec!são do P . s . D. paulista, o vtce--preside.nte da ruo. 7 1M) - A sessão dn Cà.mara. aberta hora reaime.ntal, Pela primeira vez explicou ele mo tempo, pc,r Jdeologiaa comple– ~rque havta chamado elemento& tamente opostas. Amúlca e Rus– comun.lâaa para tntegra.rem seu si.a. ae te.mos ~ anças de que 110verno, no ))modo tD44-~5. ambu Jamal.s "' tomem lnlmlaas ..Tanto quanto foi pouivel - dls- estamos cmoe,' _..ntretanto. que d.Ó ae o orador - governei e cUria1 oa automaticamente rtvats. Afém do de,tlnoo do E.Mdo como sabei,. ma!s. a evoluçto da UcnJca colo– eem conalderar outra COUS& sen1o cou ambas em r.ontacto em toda. aa necesaidades do povo. Não he- os pontos do mundo ou em outra.a titet. contudo, em pedir o apolo de palavras, em gunrda ?los quatro bomena de todu a.a t.endenciM oa.ntos do Unlveno. E a Jnvençio -polfttca.a:, certo de que. para de novaa: e terrtveb armas de des– aJ)reeea.r a libertaçlo e a paz, vm- trulção introduziu. em SUM rela– cer a guerra contra a Alemanha çõe:a um eat.ado de desa.ssosst'go e o Japlo. evitar cbogu.. clv!a e senio de analedade. Em tal altua: aoclaia, asse,ura.r o ripldo relnt- çio colocados como D08 achamos cio de nossas atividades pacificas a IDa.nu tençio de n06.1& indepm~ e, fin almente, apresentar à.a de- denc.la tomou-,e, para rióe, um ma.ia J)Otencta:a estra.ngelru uma prob lema de primeira urgencla l"ran ça unida, nada mais era im- Isto lrnpJJca, em primeiro Juaai. pertante do que eatabe.lecer e regular oa deatln~ do povo ale- , manter. o ma.is que ee pudesse, mio, de tal forma que o nOMO vi- !oi .dt• inicio, presidida pelo sr. Samuel Dunrte e. posteriormente, pelos vice-presidentes e secretá.rios da mesa. O t.rabalhlata Rui Almeida solicitou à mesa cancelasse o seu nome, dentre oa slKOat.á– rk>s do requerimento 29. de autoria. do sr. Ctr1Jo Junior. O sr. »ar– a unidade dos francesea, apeaa,: zlnho _.,. jama!s amedrontar- NO C,A/RO O DIRETOR DOS " DTARIOS ASSOCIA.DOS" E OS REPORTERES JEAN MA.N- ~mo daa lnconvenJenctu que nos com a sombra de auu ameo.- ZON E DAVI D NA. SSE R - Há dob ditU encontra-te na capttaL do Egito, o sr. A.,si! Ch.a- reto p tnt.o apresentou um projeto. autorlmndo o ExecutJvo abrir um crédito de 15 milhões de cruzei– ros. para socorrer as populações vfttmas das Jnundações que i;e ea• tão vertticnndo em vArJoa po ntos do pais. Determlna, ainda, em r.eu artlgo segundo, que todas as re– partições pública.,, sociedades de economia mista e autarquias pres– tem, igualmente, o'seu nuxllto. pt. nalmente, e a exemplo do que sempre se fez, concede moratório, •~ 21 de 'l'a!o. para as obrlgaç6ea clvla e comerciais que lie tenham vencido ou v1ncendu a~ 30 do corrente. Conforme salientou o sr. Lino Macha.do, projetoa nesee senUdo Já haviam sido apresen– !Aâos. Em se,.BWda, tomaram posse, ·prestando o compromis&o de pra– xe, os srs. Humbert.o Moura e Carlos Rollemberg, suplentes de depu!Ados do Ceará e Sergipe, respectivamente. J-caultarJam dessa açio governn- ça.s; e segundo, auxilio à recons- t.aubriand, áltttor d.os ..Diórfo.s A.s.sociado.t", que seguiu para o Oriente Médio em companhia mental • truçio da Europa, a fim de que d.o !T. Paulo Samp aio. diretor da Panalr do Brasil, e dos reponeres Dai 'd Na.sser e Jean Man- M.A EUROPA DIFERENTE atsta, além daque.lea dol& gran- zc;n. O .,,._ A.ub Chatea.ubri and foi recebi® no Cairo pelo rc pre&entante d.o rei Faruk e por Re.tertndo-se A po11Uca externa, des blocos antagõn1COI, fomuidoa alUU -personalidadu. Oa jorna lista.! Naner e Manzon deixaram 1ui capita' eglpci.a o diretor dos De Gaulle acentuou : - '"Encon- peloe Estado., UnJdos e URSS, um ·· Diá1"'kn Auociado.t" t , prece dillos de gui<U com turbante.,, tn ternaram-,e pelo paú, monta- tramo-nos, agora. em um univer- elemento na balança sem o qual o dos em camtlN, tm lnuca dai aldeia., d beira do deserto, onde colherão material para repor- ao tntclramcnte rttferente daquele mundo de amanhã Poderé. aobre- tagem para o., nouo.s 1ornail e revbt<U. O sr. Anis C1wteau briand. vWtará ainda a I tália t m que nossa pAt:na tem vivido viver num cm biente irrespiravel a França. A foto acl~ i um flagrante do embarque dos ;orna.listas bra.,Uelros, ve11do-se OS PREFEITOS PE MINAS O sr. Alfredo Sá, dissidente pes– sedtsta de Minas, deu. para que constasse dos Anais, a nota pu– blicada por um ·•brilhante órrã,o da imprense. de Belo Horizonte"', o ' 1 Estado de Minas", ·'órgão dos '·Dlé.rlos Associados", que escla– rece a nomeação dos novos pre• feitos. lavrada pelo governador Milton Campos'\ Salent.ou o ora– dor que a nota em queatAo "6 cvidente~nte of.iclal". atrav& d03 s6culoa, E,tavamos de ldeologla.s. Incapaz, J)Or~m. de Man.zon e Na1ser, em compan hia do diretor da Panair, momentos antu do embarque, no qua- acoatumados a vtve.r numa Euró-- viver e 11or~ er em paz•·. drbru,tor PP-PCG, que fez um. v6o preparatório para o e&tabeJectmento d.a linha. Río•Cairo. pa e.m que cinco ou &ela grandes ________::_____.:.:;..:::_.:.:;.:..:.:.____:._::___:_:.____,:_,:_:.__ _:..:e...____ .!..________:_:.:.__.:._, pot,mclas ))OSSutam Jd~nttco gréu de ctvtllzação, na qual a Prança podia pros.seguir e.m wu atlvtda– de-s com felJcldPde ou com atrJ- Congelamento do ço dos produtos farmaceuticos pre- Aberta a dos rebe s e gunda re te • es a r~g1 aios RIO GRANDE DO NORTE Com a palavra o sr. Caf~ F4· lho trato~ da. sium.ção, cm ,seu SUBLEVAÇÃO .ttETIRADA DA FORÇA ., DE VARIAS DOS EE. UU. DA CHINA GUARNIÇOES Pedida por Molotov a Marshall - Fiel a Rússia ao pacto de 1945 Comicio dissolvido à bolo. o, anj <10 pleito de l U d Jonelro, acusando o int..rventor general orestes Lima, de taclo– sJsmo e de ha\'er, entre outras cousaa. suprlmJdo a liberdade Cin– co dias ante s do pleito, com tun– dament.o.no I UnJco, do artigo 151, BKLO HORIZONTE, 7 - da. Cons tituição. Afirmou o orn- (Mir1dJonal) - O aocretirto dor que "'a coHgaçáo democrátl- do Interior recebeu o aqutn- ca do Rio Grande do Norte oom- te racUocrama: "Acabo de 11er parece perante a Nação, para RIO. 7 lllferfdfonal> - Reu– n lr-~c-à amanh , novamente a COP. Consta da pauta o rela– tório da sub-comlsaão que es– tudou o tab•lamento dos pro– d utos farmaceuttcos. S•gun– do fomos informados, a sub– coml3São proporá na sessão de a manllii o congelamento dos preços dos produtos farmaceu– t lcos. vigorantes à trinta de m aio do a no passado. Possi– velmente aerá estudado atna– n bil o tabelamento dos calça– dos. Morinigo também anuncio vitória vrnma de ten'ivd ai.en.tAdo prest.ar depoimento sõbre a stt.u a- ~-:C~~:f •d~ ~~ ~:a:~o~~!t,~lh~~~u:u~~ ~ :::v:1::o~=d:a~= r~~~~~i:edl ee-l!ÕIbdroe R! a oaçGAoradn~ BUEN .,..,lclpa.,..o, na gu ~,a da China, de forçaa armadas dtrange!raa •• NotJcla.s0Sproc~1:n~.:.. 7 da<Rf.rlon- n~da mata far, sen lo aJas t.rar a revolta e aumentar as ditlculdndeá !!,~º ~= d; 0 n: ~~P~~~et'.c; ~1~J:m~~r;esr~up~·es~:; la~: EJ\1 CONFBlltNOI COJ\l telra conflrmam q~ foi aber- ~~~ r'!:u~~ u.nt.ªd~ e :'a~~nal daquele país". F.6sa mlssiva fot Alexandre Alencar, cbe.nando pública a um dos partJdoa. 1m- t.a a segunda frente revolucio- atum. datada de 31 de maJ'ço úl- acreacenta Molotov _ reafirma- = r:r:s:i:~ d: !_~~= e~.u Ea à ll~taTe"!:'t~~ ~ O GAL. D TRA RIO. 7 (M.l - O presidente da COP, manteve. na manbi d• boje, demorada conlerên– ola com o generol Dutra. Em seguida, o sr. Ma rto Oomea, re– cebeu. cm seu gabinete, a vi– alta do sr. Jolo Daudt de Oli– veira, pre31dente da Assocla– çno Comercial. ~l~~:ç~ f a:r:!~~iç~~:id: ~~= =u: r~ el~~ª~u~, ~e~~~t! ~ ª:18' lealãade po~tticaln~nlo ela r:: 0 ::1c!;1aAJ! acil1~um- vtolencta e cerceadora s du llb er• Jalranca. Vlllaollva' • uorln. de Junho do ono em curso, 6180 ,._ ercv'- - 1':.~ D00 011 n1ºu1runmo 011 com 1 ~2:' ~: havendo vui!.mmo~i:: daádes constitucionais, post.aa cm ~ membros das forças armadas dos ua , u.uu. · • .._,, pr tlca por um part.tdo que vtve ~ :crioVelllDetaalmacpbearta,eddecsta8acann~ S.terrt ladtó°"r10UdanldosCh!npera,~anecerped!Aodo emdo ~~: ~ ~ ~~o o ~~:codee~:; :::~.~~!"';c!::!n:-:O:!: dM graças ortcials, eue partido, formulado no citado acordo. l!m JaçAo local tmoontrn--.e •em no Rio OrliJlde do Norte. fol aJu- :~~c:~=~~ie::iª:~oeaJ~~~i~ ro;;,er;~ :t;·tornou claro que auas relações com a Chino. aannuaa, poli•~ o momcn- ~f:S naJj~~uih~rt~!:f~~ 61 mando rebelde. e deamentJdaa se refere à atitude norte•amerlca- ~e e 1 ~:-té~ a :;Jtf~º de =~: ~n~u~~~ ~:C:~'!.°' :::~ Naçlo". ~:1~ ~~:rg~s::,e p~~~~~r~: Ee~f~°t'ir':n*n"cr~~ ~=: noe IISIWIIOO dn Cbl- ~!"!:...."::~. Carmo. · •- e:~~F.;:~~?:~.:.i tório paraguaio estâ atualmcn- em refunr suas tropas da China. "A _ d tr lé -'------------ provar su.. &&Sj!l'ÇÕeS, havendo 0 A extinção do DASP ~o~~t~~:d~a~~ 08 c;:~e~dfg~ ~;';'~nc~mg~~o ~ :ai~;;;°"eJ~ tlcas ~:•c~~3ch~la 0 ~ 88 p~: _ _ _________ _ :;•~~~º ~~~~~: RIO, 7 (M.) _ Rentll'man- laglBtas ae recusaram a seguir =~: 0d:c;b~ifuunn6{~t~1~:d6 ~:10 dC f1 °J 46 co~~~~t;:acf'a~en~ no. concluiu o orador doclaran- do à reportagem o 88U ponto para a frente, a dar combate pe1oa minlatros do Exterior dos Es- um ano se pU&Ou sem QUe 8e snl ... eo NTRA A do que. acreditava, sua oração, aos Insurretos. A estes se jun- tadOII Untdoo, Grã-Bretanha e ba quando 011 E!;tados Unldoo bem como • documenlaçAo lida, de vista, favoravel à extinção taram numerosos cadetes da URSS cm dezembro de 11145. na cumprirão a obrigação de retlrar vlrAo t.raçar rumos diferente, do DASP. o llllnatro da Fazen- Escola Militar. que haviam si- capital eo,1füca. O. atgnatllrlos as tropas norte-americanas da J UVENTUDE para, o Rio Graude do Norta, da, Inquirido sõbrc a situação do detidos e conduzidos à prl- estavam, então, acórdea. quanto à Ch!na. Em v!sta de tal sltuoç&o, - •pois dcagraçadamenla ...,. de- do pessoal do referido orgão. são. Juntamente com ou•ros necessJ.dade da unidade e demo- o governo aovléttco atha indicado, moca1 ela renasceot.eha li alDda da• re3pondeu: 11 0 pesaoaJ do DASP " crat!Laçáo da China. aob a chefia agora como ou rora. que OS mi• eo M u N I s TA que es que 8e ac Dl OU U serA aproveitado. Há lugar elementos pollt-lcm. de um governo nacional composto ntstroa d~ Estrangeiros n.tualmen- palaciana.e e. à. custa delu, qu'e• para todos, no MJn.lstfrlo da C01'-1UNICADO DE MORJ- de elementos democ::rtllM e tam- te em Moacou. troquem informb.• ~::1 15 IJ~~iltm1'Cf=s ~ ~ua: f~ ~::i~tr: j 0°.~_troe orgãos da ~ !~~Si 7 CR.l _ o comu- :::";;u~aq~f,-1iº~~~p!t término ç~•-~~;~ ºcº~~~ l.me~ to do acor- A Polícia do Rio vai (/lo popular". - ---:--'""- _ _______ _:_<c:..º:..:":..:u:..:•.:.••:...:.•·:•..:•::''"=::'":...:"":::·>:__:__".::º::•..:m:1n:=1s::tr:.:011 :::..:d:.: 011 :::..:==.::ª:..º 1:.e:..1r:..:"":::._- ";~~i~l~"";~ 110d~te~".1~:;:~~ · adotar medidas AUXILIO AS V1Tll4A.8 PAI! O VA LE DA DE e ISA ~ o ~~•~ ªr:I~~! ~~P~;~t; RI~, 7 (M.) - Noticiou-se l o ar. z!:~.~=- uàentat& ~~. ªti~~~ :!ie 11 ~=6~~r'!if'u~~ que, na r·eun1ão conJunt.n, ha- ba.hlano. npreae.ntou um projeto f':<latente 3 r peito não é saUstn- vida entre o chefe de Policia de lcl dispondo Wbre o auxuto :.ért:a.. provocant1o dUv1d~. na opl- o ministro da Justiça e o pre~ às populações flagelad.a.s pelo.a r.lão pública, qunnto à boa von- sidente da República, havia st- 1nundaç6e3 que BC verificam no tcde de :-.crcm cumpriC:os la-1$ do examinada a s!tuaçã,o cri~- r~Íu~f:[~~ ~~~~1:,e~:;; Sumn er WELLES (E'l:•SUb-Secnt.6.rto de F.lt .do dot EE. uu.. cop1rl;bt dOI "'D. Aa.locladot) NO VA YO RK, vta d .rea - o })t.rlodo do o.põa- Se o. fome e a mJurla <;_U;! n!illi'e.m prc~ntemen- ruerra ent.ra oa:ora na sua fase mais crttlco.. Oe a- te toda a Euro9 n contlnua.rem por multo trmpo, o cont.eclmentos camlnham rapidamente para uma comun.Lsmo vl.rà até a costn do Atl.mttco. A torç.1 do crbe lnevltavel. comun.J.smo na Europa Oclden l ntndo. nio ae mos- O povo americano penetrou no Vale da Dcclslo. lrou abertamente, mas penetrou multo ma.Ls nas dc- 8e os F.atados Unldoa R aprovtJtare.m lnte1ralmcn- mocraclas ocldcntAls do que acratmcnte ac o.dmite. te, a oPQrtu.ntdade proporcionada pela aua post('lo. Ele 56 pod e.rã ser combo.tido qu..ndo 03 pavos uve– aua força e recunoe, Poderio determinar o de tlno rcm alimentos, emprego e :s:pcrança no futuro: só da Humanidade e Mlvar n clv t&ação octdental. podcré. ser conl!do qll!lndo os PQ\'os corutotarem que O que decidirmos no ca.so da Orecla demonstra- a democracia provi segurança; e só poder! ser do– rl a naLureza do curso que vamos tomar. Multas minado quando o. democrncln se mostrar positiva, pcuon.s araumeotarn q,ue ~e os tad 08 Unidos cor- em vez de pàlldomcnte ne gativa.. reremem auxwo da Orecla. para que uu povo num- A dcclsAo que o povo a mcrtcn.no confrontâ en– tcnha a aua soberana lndependtncin. estaremos alm• volve umn modificação fundamenlul nn sua poUtlca. picamente ..tlro.ndo do fog:o o.., CUtanhu lnglcsaa ,. Se este pab recu.~r no d. --no <?r3 a.prezcnLa.do. o O que esses 1nc11vtduoa nlo querem ou não Podeni roverno &OvléttcQ a.ssum.lrá automatlcamcnte a tU- =~e:i~~:u~~di':ia~~o.Je aa castantiu alo tão ~r:e~ :~:O°o°:~j:m~ =~ ~~ii:~~J~r~~ A maJor de todu os 1ucrra.a trouxe parados pa.ra o. guerra. Io..s, se per timidez ou ln- tro & maior revolução politlca ~ 1e ~~Õ:: j i CtCCls6.o. os Estados Unidos co~ntlrcm hoje uma Tqiatrada na hlatorla . Os faiores detennlnan: iu novn expamâo aovtéttca. poUUi:a uu militar. e ~ – nlaçõe, lnte.rnaciom,Ls desde que O putOdo d mie.Irem a queda Cu dem:xract..e.., européW, a sue: - raa napole6n1caa delxaram aubltamente deas fi~• ra entre os Estados Unld0& e a União soviética acrà Plndou a éra da .. Pftz Brlttann1ca.. A 1 e~tª · posteriormente lncvltaveI. nlo t§ mo.15 co.pa.z de preservar um eQu1uiJr1r:dee~ O povo americano nlo 11,oderln cometer erro deres na Ew-opn ou de deampcnha.r qualquer ~ 1 maior e fatal u. esta altura da que compelir o seu 1moortaote na manutenção d& ordem no 0 ft:Pt governo o. reduzir a sua forç a armada. Q ualquer rc• Próximo ou na Mta n e duçio a.tun..l no orçamento a.mcrtca.no que resulte A França eatà ~ur..a. F.al1o proatrados e eaao- ~~d~ec:tJ~ ~~o : 0 c:1:~u~~u J~º~=~rd-: t.&dos os po..laes me.norC!I da EUropa Ocldenlal. Aa responsabllldadés que lhes cabem no novo mundo. é perspectivas paro u m acõr do com n Alemanha capaz um convite aberto aos dirigentes d:1. UnUio Soviética de põr em ordem.o cd.o s e de J>Or fim ao crescente para que persistam na aua palJUca de expo.nsâo. Até temor e incerteza ae tornam cada dia menos ta.vara- que se.jam concluJdo., os aJu.stes de pe.z que Ylvo.– vei.8 • gun.rdem os lerttlmos Interesses dos E!tadOA Unidos, Exceto no Novo Mundo, os povos democratlcoe e que se posaa to.bclecer a.!inal uma sólldn ordem que tém trabalhado para manter o que chamamos Interno.clonai, oe contrlbulntes nmertcn.nos devem de clvlltzaçio ocidental não l)OISuem nem o paten• estar prepa.rados po.ra um pcsndo encargo. Mo.s esse clal humano nem oe rccuraos mate.rlata que lh~ per- aacrlflclo seré. ln.tlnlteslmal comparado com O preço mlta cooperar numa grande luta pva a 1ua pre- que lbea ae.rlo. cobrado por uma novo. guerra ou por NrVaçlo . Se a ctvillzação ocidental tõr aalva, aor, uma anarquia mundial. porque o pavo americano ncredlta que a sua própria. Enquanto a aeauranço. não e~tlver assegurada. -,ura.nça e a &alvaguarda da.a auna lnatitutções li• o pavo deate pals deve culda.r de 11ue o u u OovemÓ YTCI deJ)ffldem da sua aobrevtvlncl&. utilize plenamente a forço. armado. desta nação. bem d: i~~ ~ e~:mse~= e;:!;:;,o 8: 0 °: 0;:1~1~ : ie':8:~~;=~c~º::!~C:r; i;r' ~~~ ;f!ê~c~! 10\ttMlco aobre a Orecla, o. Turquia, em corucq,uen- das democraclaa remo.nescentes. Só o.trav~ de umn ela, cedo tngresaarâ na órbita ru&Sn. O Levante, 03 pollttca de firme e Inteligente tntctntlvo. podem 0.1 ~a doa árabes, e a Atrtca do Norte catarão abcr~ Estadoa Unidos esperar impedir a guerra e reallzar t.oi à f:.tY.\n"A'l iovt1ttc~-. O Mediterraneo será ln- a conslruçllo de um mundo em que os Nações Onl- clu1 do na ta!tra ruaaa de influência. das 'D06S&m manter a paz. cotnpromlsso5" • dn pela organlzaçao da 'Untao corucquênclas daa enchentes npe• c orr s O E. tBI\IXADOR do. Juventude Comunista". Ou- lando no sentido de se firmar, ml\-i; vldo. a propósito, pela reporta- uma vez per todas, uma polftlca. \'ls~:s~P:~~ll~~~:.Se~ gern, o chcte de PoUcta con- de aotuçio efetiva do problema ~r. Bevln e t:i.mbcm 80 cmaAtxr. - testou Que esse encontro tives- da seca do nordeste. Em apartes, dor chlnb em MO&COU _ i,egundo se tido por escôpo Oestudo des- vários representantes afirmaram Informou n agc~1ci:l ··T:J..ss··. sa organização. E acrescentou: ser a stt.uação da Bahia idênt.lcu. ...\UXJLIO A.'llrLO" "Doravante, terei contactos dl- ~af~ 1;,~~1~b'::~Oo.s, Pa- Mals tarde, a emi&5ora de Moa- re_tos com O presidente da Re- o ~- Regt.s Pacheco. do PSD cc.u tr ::msmJttu a lnfortll!lçfí.o da- pubUca. A conterêncta a que o bahlano. dtacorreu sôbre as di– que.la agencia, ncusando os n:t.o.- senhor se relere marca o Jnl- rtculdades com que luta a pecuA– dos U nidos de "dnrcm nu:-dllo m1- elo desses contactos que têm ria, requerendo o rest.abeleclme:n- 1!tar amplo à.s tropas do governo um sentido geral, pois como to da CorniMAo Eapeclal da Pc– ch~~;~endo detalhes do qu~ chefe de Policia, tenho de ex- ~u,rlT, 1crlnda pelai ~ mbléla <:UllU.1ca óe "r.ervtç~.. prcsudol pôr ao chefe da Nação, dia a bl~1:!, t~ ::·~~resso~u~~ :::,~; pelos to.do. ~ On1dos à China., o. dia, os probl~mas de ordem e o teu equacionamento. ln!ormac;io a.ccnt úa q uo .. 01 nor- ~egurança publlca. Oportuna- O sr. paulo Saruzaf.e, udcnia• le-arncrieonos c:- t.ão particular- mente darei a conhecer a mi- ta cearenae. declarando que. no ment ativos em csl:lbelece.r bases nha palavra e o meu pensa- r.ordcste, ..ou oito ou oitenta", aéreo.., n:1. Chin;.i, onde tem mul- mento sôbre a Juventude Co- isto é. a séca. ou a enchente, tam• ta., oportunldo.d,~ de levar n oabo muntsta. Será para breves dias. bém apresentou um projeto abrtn• c,se obJctlvo". "O plano inicial Afirma um vespertino que a do o crédito especial de dota mJ- ~el~c;igc~~ ~rt=~~l~ Divisão de Segurança. Pollttca •, lh6;f d~ ruz.elroa para. eocorrer nAo fol concluld o duro .nt.c o perlo- e Social Já realizou estudos em os ageª os. do dn gue:m co' 1t.ra o Jop~. Os tomo do. Juventude Comunls- UNIFICAÇÃO DOS PROJETOS norte•nmcrJcanOJ logrnra.m npe• ta, bem como cstnbeleceu as nas equipar 20 dlvt nesse pe- medidas que deverão ser ado- Havia. alndn, outro projeto de rlodo. ma.a, depois d:i rendição Ja- tadas para sua neutralização. ªuudtoenr.J~tadoplaarul·•ft~.to? .. '°mbécomrrerlea: ponesa. 19 dlvtsõcs tornJl\ npressa- 1 ~ •= - d:imeote tre.tnndas e equip::u:t!l.l. ferente à abertura. de crédito All m dcssos. ou tras 21 dlvlsõcs fo- O CASO DO REGISTO DO para socorrer àa vitima., da lnun- rn.m trelnnd.as e equipadas. As• P. C. dação. O sr. ClrUo Junior, Uder slm oa .norte-amcrtco.nos t.relna• RIO, 7 (MerlêffõriãIT":::"Ãttra- da maioria, propõs, por isso e no !u~oe i~~t':a~~d~::a!ª ~:~; nhã será anunciado. a. data do ~:~ns~~ra~!:'1~ e 1!;,s1~t o Kuomlntnng, ou seja, o dobro julgamento em que se pede o dca~.rrlco~-~md~unc,.talcamdlaadadtodcp""Ubl~: do que llzcrnm dur,ante n guerra. cancelamento do registo do _ 111 - SETECENTOS MIL HO~tENS Partido Comunista. A repor- proP()Slções DO mearuo a.enUdo, •· Os exércitos parn O Kuomln- tngem do "Dll!.rlo da Noite". após estudo da ComlllSAo de F!– Umg, totalizando mais de• 700 mil ta.mbem foi tntorm!l,;, ,..... :- 1 ~ nnças. à qual fez um apêlo para homens, forn.m osslm treinados e sexta-felra próxima será rea- que se mnntfesta.114! 0 mais ra– armo.dos pelos nortc-nmerlcn.nos. ,Itzado O Julgamento. /.te ..,_j,u- ~~~~ted!s°~!~da~ bro o an– :rn1ti~: ~~r~I tr:'~~~s t~~1!~~ ra nã~ se sabe quem i::·e-;lriirá Todavia, foi aprovado. A uraên• e nrmadoa pelos E.!tadOS Unido&. a sessao do T, R. E. no dla do la r rtd pel roJ to :Bii+rc Além de outros nuxllios de ordem Julgamento do processo, se o ~ PI~:~ o ~r. r:u~ ~ , ta, pre: mtUtar, 22 ncr.d~m!..,, mlllt:-rc:. to- sr. José Llnhares ou Lafaiete I D(dente da Coml&.5Ao do Ftnnnçn.s, (ContlnQa na oltu a pie.) Andrade. declarou, ent.Ao, que esta, den• 1 ...a:.... República congratulou-se com o tro <li' -MI horas, dana a ao u...., c V•rgu•lro ~la atitude ao pfenirlo. 1 : ~de:,-raceotua.ndà que o dlre• tório nacional do partido ~ MU NO PARA' Integral apalo à ,ecção esta.dual d• O sr. Lnmeira Blttencourt tra- (Si.o Paulo. tou d'as oonseque:nclas da tnun- =to"fet~pe 0 nd!~'J:'u~r ~ A~tlfsiRi\ i~i.ªrL meses, o vencimento das obrlaa RIO 7 (MerldJonal) - Rii\rou ç6es civis e comercial& dos cas- na 8ecret.arta do T . S . X:. um tanhelros do Pari e do1 J)eCI.I;&- reourao do p . T . N . pedindo a rlitas que alnda nlo foram be- anulação do rei1&,tro de todo& oa netlélados. Afirmou que .,... me- candidatos ele!tos no dia 19 cio dlclas têm, como -obJeUvo, acudir Janeiro Ultimo em Slo Paulo. O as populações e cluacs vitima.à, recurso é assinado pelo ar. An· em seu ~do, da mala impla- tonto Lopes pres!.dentc do diret.ório cave! d,• enchen~• ~tadas do P . T. N. de São Paulo, e ak– na história. ga que u eleições no Estado '-'1- de.lrant..e ae proceasaram eoath– rlamente à lei eleitoral. O REGIMENTO O sr. Mauricto Orabols recla• mou contra a demora .na elaliq- FR.AUDE E COAÇA.0 ração do novo reatn,euto, sallen- RIO, 7 (Merldloha.ll - A Ullll f,alldo que a Casa ainda se está. em recurso ao T . s . E. pedtu • valendo, em sua sel(Und a fue le- anulaçl o geral du etelçõel em gislatlva, do regimento provi.só• Mato O roMO, nlrgando que bou– rlo. Acrescentou est.o.r Informado vn fraude e coaçlo. A UDN Jun– de que a coml&são encarrepda t-0u oitenta documentoe ao proca- ~fd:1~!ª:r.aA~i::,t.e~:re:.r~~~ 80 ' ~~:ndt~~:~ni~~: 6 r:f~~: 11 :: EBP&~ADO O GENERAL GOia AJ!Am!mndo RA,qulAo, declarou RIO, 7 CMerldlona.l) - li:' aqu! que ntn guem estava mais 1nte- esperado, nos próxlmos d1u., o 1e– re.M1.do do que a Mesa, na ela.- ne.ral Góis Mont.elro, que vem u• boraçá o do novo reglm.ento. E sumir seu po.,to, no Se.nado, como que iria colher lnformaç6es, para ~:r~~~~~a~~ ~~~Ôte';Jt ~~~~:r w! ~~~~~~º-do~~ e vJaJari vta marlt.lma . Regis Pacheco, no sentido de .6tr constltuld& a. CollÚMÓO Especial de Pecué.rla. ll'ALA d SR. JOÃO BOTELRO O Ú. -UO!lo Botelho, petsecll6ta paraenac, falou, l\tnda, sõbre a.,: tnunda.ções, Juat1!1cando o pro– Jeto que havta entregue à MeM., abrindo o cttdlto de d.. mllhõea de cruze iros, em fa vor das víU– ma.s das cmohe.nt.cs em aeu Esta– do. Apresento u. ainda, o sr . Bo– t.elho, dois requeriment.oa, em nome da COnú&sAo do Plano de Valorização Econõmlca da Arna– ZÕn!a e ouc..ro re(erenLe ao & ta– do do Pa.rl, lodo• abrindo ver– bas e dotaçõea Já dl.stribuldaa na lei número 13, que cogita do pla– no de obras para o 60eri'\JllMJlto da Ama aõnia. Em seu.a requeri– ment.oa. o sr. Boi.e.lho pede que aa diretrlr ,es que venham a lM?r i.t– :xadas, seJam no se.flUd.o de que as dot.a&Ocs pa.ase.m a ser entre.. gue& "ln loco"' Elt.ado por Ellta– do, a!1m. de que alnda este ano oejam elaa aproveita<!µ nos me- !!1e':i~~to;1a!t8 ro~ ~i:t pamento. CONVOCADO O MI!<IB"lfiO p)\ JUS'l'J91>. Oom a. preKn.ça de 186 de• J)UtJi J>6M,OU•ae, ent&o, à or– dem do dia. Em primeiro .lu11ar, fol aprovado, por unanimidade, o req,uertmento do sr. Caft l"llho, convocando o mln.tstro d a JustJ• ça, para, J)Cl,S()atme.nte, pr eat.ar à Cl mara. tnformaçõea oõbre u medidas adotadu, pelo góvemo, pa:-a. asaeaurar um clima de ee– g\lrança ao ruo Orande do Nor– te, par ocaallo das e!e1Q6u de 19 de Janelro. O Jtder da. maioria, sr. 01rUo Junior. declarou que o requerimento merecia o &Polo da maioria dado reconhecer que o objetivo excluaivo de seu aut.ot er& o de colher eKlareclmenLOI que, uma vez prestados, "servem ao tortalecimento do regime de– rnoori.Uco pelo qual nós t<>dOII nos batemos, sem llê.mes parti• dàrlos, mas unidos pela !nsUt.ul– çAo republicana"'. A convo cação do mtnt.stro da Justiça t.em o sta– nUlcado h!st.órlco de oer o pri– meiro secretário de Estado a oompareccr ao Parlamento, du• rante a vigência do regime repu• bltcano no Brasil e por tõrça de dispositivo da ConaULulçAo d• 1946. MONTEPIO MILITAR Pol também aprovado o proJe• to 24-A. de t94e, que dl.spõe &6- bre a oontrlb ulçAo, para o mon• t.eplo mlltt.nr, por parte dos cabos da P o llc!a Militar e do corpa de Bombeiros do Dtal.rlto Poder&!. Falaram &Obre o projeto vérlos oradores, tendo o . Tristão da Cunha se rnanUeatado contrário o.o mesmo, por entender que acarreta aumento de d pesa, stm iruUcaçio de fonte de receita cor– respondente. A SITUAÇÃO DOS REFORMADOS A seaulr, fol posto em votação o projeto 26•A, que regul&rtu a situação dos reform&dos e apo– sentados pelo art110 177, da COna– tlLulçAo do El!Ado Novo e que teve um parecer. oom aubsUtuU,-o, da Coml&sAo de Justiça, enquan– to que ,a de Segurança se pro– nunciou favoravelmente. Defen– deu o projeto o seu autor, sr. Eu· clldea de Flauelredo. mas o sr. ~1s~ta~~r\~~~~o d~~ pesa, requereu tosae sollcltada uma audl(lncla à Coml.s&Ap de FI· nanças. O sr. Euelld.. de Plgue!· redo afirmou, entlo, trat&r•N de um projeto da dlre.lto, que reata• belec!a a jUIUça, Dada _,_ a Co~~~""p:O,~ APROVADOS DcPols, foi aprovndo, tim úW– (Íloollnaa na uk&va ..,.._., Ni~t.' 7 (Muldlon&I) .– Ap r dOII dias 61lnUllcadoa PfOI• ~J~oª ~~do('~~r:i1Ja! : nºto ~ postos, governa.mentals. !!.,pera• ._ boJe na .AMembléia do Satado vto– ltnto ataque de ambu u par• tea. NOVOS RECURSOS RIO, 7 (Merltllon■U - CoaU• n\\am chegando ao T . 8 . J:. n• ounos referentes u •lelç6es de 19 de Janeiro, em Pernambuco e Rio orando do Norte. Alnd,. lloje fo• ram ali recebld0& mais '1 recurlOI do prJm•lro e 8 do .Utlmo. Serio os mcsmoe Jutcadoe no m61 cor• rente. YJTORIA DO SR. GEOR- O AVt LINO RIO, 7 (Merldlonal) - Km 111& ee.aAo de hoje o T . S . J: . 6 u provtment.o ao recureo do P8D do Rio Grande do Nort.e contra a. de· ola&o do .T . R . J:. daquele Bota– do que anulara a vot.açio ela ter• celra secçQo da comarca de No•• cruz, aob o tundament.o de que tt• nha havido coaçlo por parte do gove.rno &Obre o eleitorado. Com a. deolslo tomada hoJe, mandou– ae apurar ,. votaçio no local onde a corrent.e polttl ca do sr. Oeortt· no Avellno t.em ,obre & oollp * democràtlca a. m a1orla de 72 TO• too. - - ------ A QUEIMA DE PAPEL MOEDA: Explicação do sena– dor Ivo de AquiM RIO, 7 (M.) - Na seaalo. de hoje, do Senado, foram empoi– sados os novoa repreaenta!ltfal srs. Fernando Tavora, Jodel! Santos Neves e J osé Neiva. O primeiro orador, na._ b~ do expediente. foi o ar. ~ Ramos, que justlllcou o "i" projeto d• loteamento d• ter– renos do palácio Guanabara. para construção de casas, pe– los I nsfüútos de Prevldencla. Dtsae que, em face da ca~n– cla de habitações, lembrara-ae dessa providência, conseryan– do-se, porém. a resldencla pre– sidencial. q,ue passaria pelu necessárias relormu. Deue plano deu conhecimento ao preoldente Dulra. que nào aó aplaudiu calorosamente a sua Iniciativa, como ainda lhe so– licitou apresentasse, com ur– gencla, um projeto de lei, re– gulando o a&Sunto. Nos deba– tes cn~o havidos. toram a– cusados os ImUtutos de Pre– vldfocla e a Fun dação da Caaa Popular. Em seguida e a propóglto do aparte. na sessão anterior, do senador Carlos Prestes. o ora– dor passoll a fazer novas con– siderações sõbre, a Inflação e a deClação e lambem sõbre a queima do papel moeda, re– centemente levada a elello. O orador seguinte foi o - no.dor Ivo d'Aqulno, que, - llder da. maioria, deu uplle&• ções à Casa, a propósito da ka• Clnen.olo de - adlhllel .. cruzeiros. Dlsae que 1sao n- sultou do seguln~: o a._ tio Brasil devia cem mllhõea (Coe1'aua u •Uan Nlaa)

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