A Provincia do Pará de 06 de abril de 1947

.... ~· . ..... ' '-- ..,,,...,.11;"-J..C:J 'f{~ J.'11,... t:!•1~ ~;eu:.. 1no1ivo~- de recreio e cor– rliaJidsde. riri. a~ora. maio cla:-a F P·~'"~ua.,iva. a Yerdade da.s ins- 1v•.::,_,;,?s H'culares "' r:le sadio hu– n1a11it,ar1~1n~ que. na ~ua cssen– cifl. regem 0,. doi., pot•os. '\"mi :,, lição e ,•irá n encanta– nwm.n da. história glorio~a em que Pnrt:12,~J (lr-:rn]r·on a t'o1·ma– Çi o r- o c:-e~,imenw do Era~il. e r,,cc•r- tc-111 dignlficacto, aun1entan– dn-J\,e e·, nstaut,cniente o brilho e p::~rRUqlr:- Ptn,,,,igamo~ ne,,,..e rumo, un1- 1fos, C!leso,;. r.nndei:;t<o.s da nossa :,róp. ln obra, cto1; nossos deveres e rlírPito~ <'omn depositãTios e g11111·c1as do niemno par-rimon1o dP trnbrlho e de dnli%açi'm e. so– bre:.11dCl, ( ·omp:1.nheim~ . fra1:ernab, ll!l cammhadR inlennina. de tri– unfosc e reYe,:e1-, U-ô~lrn1Jaoa às na– ÇÕ(•s •.:t, pe.zc ~s. Comemoremo,: r;ntre a:-; cttegiias cn:" n flia de hoje ncorda no mun- o ,.,,1s; o. Q 1 1<.>Vo 1oque cie ,•igor do henemerito Grémio Literário e Comerrial Ponugué-~, nn P11rá, < 0;11 1 1 un1 t·t:S:t:i.o p.re. '•Wntt:l de Pá~– cn;t a DOrtu~ue,;e~. e brasileiros Ut aqui y(ve'ciJ 1 E que <"'-'!1 •'~tinrn]e iõen•ir·,~~ ! mciar.iv: 1>. de ,•e;,•ind1caçáo e fu;-– ta1erimemo d.oi ' legitirnos e lna– ié•rniveis; intPre,~Ps; que iustifí – r m " nchilitaJU. <'r:.,re r, 0 nações. , , rnenudade lu~o-l•ra~ileíra. referência do Homem e ao ~eu I ct''-;w Ectuc.t~ào e da C1.11tura. no ialtaram de parte do govêrno da i o-pre,..ut.trnH ·. e,wuo , pnm,_p..,mr,u- ,qn c ,·evo '119<' ~C:t tu o -,,;:,ue Cap1·ino~ .. . ... .. 9,0 v ln 1 • r . 1 1 te por quen,. migando-nos mexperl- enrlquecPr com a jnura !llht!A · OViUO'- . .. . . .. . . . 1 !00 9."í'OU 1.3.200 ideal humano. com u1na alt1;:.;:i_o ('ampo incomen~urave! que vai da g ª:e ra. e se l~sse~ e emenG~~, cn~:e? q•1 tólc5 ... nretP.nd1am nor 1gnu-- Três escolc:t,s ctom.1nam a h'ut€r1&.. ::1 Hístól'ia e ac, bom-gosto. De- redencão dos analfabetos aré a lhe_ uvescent escasseado. ~ 1 ~ nao I rnncil, º" ,:1,10. ·1azer ,·aler i,m direi- A primeira, que é a mais ar,•.ip. !IJ•• T01.al anual ...... 116.270 10.512.900 clara a revista inglesa supra-ct- instrucao nost-universitária. tena passado de ,.1m "flatus vo- 1 m que de l'ato & inexistente. Outrb. tegrada na maioria de JPrlstas frar,- t.ada: Estai·,, ,,ôs, poTtanto. ansiosos ce ". Por detrás da comunidade I questão que de quando em vez nos ceses, diz que o fun<:amento para o ~e•e·m consome cêrce. de 63 ,{ do .._ de relaçõel" e de interésses anglc,- ! surge pera efeito de e$tndo e parecer, exercicio do direito hlootecário é " n • ·- "Science and Humanism is a I por ve1. en·re~ue ao trabalho, o i>mericanos, que funcionou desJ.e I por força ~a 1unçllo qut exercemos vr,,prl.eàade plena só;,re a coisa. e 1 ----~----------· conjunction o/ words u:hiclz, in I novo Departamnto que 0 e ocupa- 1923 até à primeira guerra mun- na Y'lda. publica. é a apresentação ..,omo é regra de direito qup touas 1 n,e 4tom,. ie A,!!~- l~a1;es 1~~ a lit,tle I rá também do futuro dos Mu!!eu~. .. 1 d . 1 de escrituras ))articulares de com- as acessões incorporadas ao solo ver- •'•i•andes ba i alhas entl·e gceptzca7 • 1 Oit>ncia e Bumams- __________ _ _ ____ ma ·. a pe ra ang~ ar que a ga- prss de barrarns. que multas vezes le11cem ao seu proprietário. ,,esu!,a "-; • , · · ~ . . !'anna />)'8111 a nacao e a esquadra atingem " aµreciada soma de . . . . .. disso não pode1·em ser lllpotecadas, • g·11e1·r·1·1heiro_s greg,,1:s mo. -- con~ugaçao de- duas pala- , l\fulta de 200 a 2.000 mgleses. Cr~ 30 üOfl,OO os titulares de direita porque a hipoteca na hlpotese serie Y;as que. l1B Era Atómica r•0~ Nada menus de cmco aviõei, b:i- de proprleda<.ie dessas barracas, pre• de coisa alheia e portanto nula. Cer- ATENAS, 5 1 AP• ··· O jorn~l deixam um r,anto ceticos",. cruzeiros tizamos h o j e. o "D u g u a y rendl9:m com elas !azer uma opera• tos ilustres escritores italianos espo- conservad01· "Embros ·• anuncia Não devemos ser céticos: deve- Trouin ·•. 0 "Nos•a senhora das ção h1potPcilrla.. Não st. diga de pas- sam esta doutrina. oue sessenta 1;:ucrrilheiros foram n:os crer. e cooperar desde ao-ora J s.~o PODEM SF:R RETIHOS. OF- N ve~ •· "G b • 1 ,... t • . d sai:-em qt1e eram pessóas revelada- A segunda, diz que os princípios inortos e rnuito~ :ferido:-. nmna ba- b DOC(ll\rIENTOS 1'1:ILITARE'""' _e ~~ .. 0 " a rie .1. ~J.on en_o ~ n1ente ignorantes e sim homens en- da primeira escola são n1uito rigo- na granae <"nlpresa i · · " 1 ' 1 · ~- Sllva.. • 0 José M.'.'r;~no ~lho canecldos r.o trato das leis. fazendo rasos e sustentam os seus defensores l'alha que duro,.! seis 11 oras em Será necessário. porém, que a 1 28.ª Cirr.unscricáo de Recruta- e o Bueno Brandao . estao em <lesse ,~ouv1vto d seu melo de vida. e Integrantes. que as constru~õe,; rJe Deskai às uroximidad<:;s de Gre- Repartição a ser reconstituída. 1 mf'.nto fórma, com uma elite de para- A alega~lio <'"-·Rd\'ersa. é que as bar- edificlos em solo alhe10 uodem ser vena, r~a Jl/iácedonía ocidental, en- superintendendo o futuro dos .A VISO nil,fos de ··primo cartela", Ei-los racas sendo bem!eltorlas estão por objeto ele hlpoterC\s, desde que as- tre as forças gcn:P.rnamentais _e Museus, imponha a si mesmo um ·1 ai. 1s;uapos e viçosos. Dugua:,; força dessa circunstancia afastadas sim concorde o uono do te:-re110 \)andos esquerdistas. Os ~nern- concreto programa de traballlo , A Ch_,efia da 28.ª e R .. avisa a Trouin era um pequeno Satanás da sub st ª.ncia do e.to que exige ea, A terceira orrente que tem o Jh€-iros fugiram em dire,;ao ao t !'i. t autor dos crimes _mais abomina.' c,trt1t~_'t'1r,~-o pouubll~aran"snloa~.1,c·oºsnt1a:ªetosdlrceo.lntos"· apolo dos !urlstas espanhols, diz <,Ge monte Hashia. A"mncia rambem O d.a Sociedade ó1s 'N'nçõe:< errt quem m ~ressar possa 9u!ê ~, · r · • • ., 0 proprietário áa r:un3tn1ç.,,, ezn r,olo n,as . . Deve-se t,el' t:uu,-o. ),'v_– réni au<" municlplos h4 nos qual■ u c.:Õnsluno de carne é qrtase nulo. As o•,otas diárias pam Belém seriam: -· í:~ ?,!rama~ de carne de. vaca. e. Ul graa,as. de carne de porco para cada !?~1•~~édie. do !!"-do abatido no perto– c1C' 1930 • 1938 é de 67 .200 cabeças da .i~do vacum e 31..500 de porcino. i:fanteve-se port,anto. a média anua! n" maumço de t>oeinos. tendo, po rt'u,. subido a médio em relaçã<' ~o■ ··l'lno•. A populaç/i.o do Estado n~õ ;~fr~l~- nos periodo::; considera.d':• ,·resclrnento dem•.slado. mesmo Cld t se lev" em conta a cte!lclêncla o cômputo de ,020. que a ter& bastant. éxagel"ac.'o. • qu• ~1 f'ican1 algumas intorm.açoes, os- ..s~,,diosos saberão aproveitar. Visitou a Companhia de Telefones o 0 maior Moura Carvalho um organismo rigidamente cien- n. 125, no Decreto-Lei i).nOO '!e 1ei~ e deslumbrantes, que :,e per- reais sôbre lmovels de valor superior alheio pode ll\'remente hipoteca-lo. o referido jornal tiue uunas ope– tifko: para enrrar nele era prc-- Z3-J-946, p_ublicado _no ~- O. Q~ oetraram nesta bahia e que ai- a hum mil cruzeiros. excetuado o \'isto que O direito do proprietário rações foram inicíadv.s em la~ga ciso falar de arqueoloeia ou de 25- ,-946. diz_ o segm_n~e. . . voroç~ram nossii pacata gente co- penhor agr!cola" ,aunea IL art. 134, do solo está sempre r~ssalvedo. o escala na Tegião de Cavam:.. Trn~- ., . . " · "As amondadeq c1v1s ou m1!Ita- loníal. Ensinou-nos como se de- do coa. CiYil Bras. 1 • Entreranto. fundamento basilar clesia aontr!na ta e-uerrilheiros fon1u1 monu,,, OJ- O tnaíor 11,fouru c~.rvalho. prop,t>m,as te~mcos._ ser apres~n- res que inde,,~ctamente retiverem rende éste :,ólo contra os inraso- !denv1ca alme"- . art. 43. do C:t. Cod, é , 1 ue, senti" !moveis por natnreze. w êE-.oturactos <' grande quantida• .. t tadc, µero mmor numero poss1vt>l documentos de situação militar. res. oue nos desafios a oue no~ ~stame: "São 1..>ens !moveis: Tudo os edl!iclos e construçó1,c d<>·, ,,. de de sunrim<".(lWS aprblonado. governador do Estado, es eve ,.1e professores. _Uma vez n_ !ºPU· pa,,·ara·o miilra dn_ 200 8 2 _000 ,··rtl- · l . .. ' • ' quanto o homem Incorporar pPrma- acham nas mãos de quem 'JH fez. Uíti!nas llolicias procedentes do ontefü pel& manhã ,,m visita. à d d .. - " ~ man aiam. µa,a a guPrra_se ,or- nentemente ao eolo, como a s,.,n,.m.e podendo por isso ser objeto u,.. lll- lJ T 1 f ·e ~~1110~, com? iret?r a '"li"tlle-• z.dr0r .. . :10.vam os m!m1go~ necessariGs. ',ançadi, à terr.,, us ediflclos e cons- poteca .. ficando esta, por~m ~ubor- ,.ampo de luta di?em <JUe a .ai<i- Comµanhia de ·e e ones, ona na d Arte di .B:oma ·. na~ur'.1!:nen- Outrossun. aquela Chefia escfa- i_,., outro lado do campo de trnçóes úe modo que se não posM d!nsda ao direita que ass!s.t• au do::io lha de Cavalla rerminnu t"m .'~ºn:!- in<;per.ionm, demoradamente O r.c por na of1cmL a m~tlt_UI_ção dP rece que. os reservistas de primei- combate ;1avia um Iranceílito dos ret!rar sem dP.,.nulcA.o. modificação, do solo pie~c, des~stre pa:x_:a o~ guernlhei- novo r,ervlr.o de aparelhos au• n::na permuta ctf' _e;s;po~1~oes de i·r>. segunda ou rercelrr. (a.t,egoria. mil diabos. :,1·tt>1rc,. n1pido. f'nd~- trerura ou dano", _.._ terceira corrente é a qc ,,,ab ros que nveram 5:;; mono-:< e 211 ca- . , . pmtura eontemporanea. l!mitada sào os detemore~ exclusivos- dP mamado. fulgurante,_ que nos dava . 1 A constrnçao de ,.,mH b-,,,-aca., prln- tem assente no esplrlto do 01,... u·o nturados. Um connrnl.i'ad<, pu1;1i, f tom;;,tiros . -, lh aos mestres. de Picasso e Chiri- Sf'U~ eenifirado~ Os empregP.do- tremos maravilho~º'· n;; foi·ma- clpalmente as de acentuado valor, moderno, principalmente porque. nao éa.do na imprensa diz que os <:.~- () nrn~o, Moura Carva. e,, co de B_raque a CR;'t'n. de Kle~ a Ire~. diretores de Repartições. Em- çãu du time cariara. para defesa Item ele ser feita im'f,Jicltament~, den- senldo tito r1gido,do sebu plrlnc!vio, reis- querdist_as destruirem 1;1m,;1 JJú•.•te I fJ.llt' % rez ª<:ompanha~ _de: seu Bran l' x•·~ , (i l de'_."te chn.·o, n 0111 ,.a <'-" que O cobi·_ I t•·, do., .moldes ~ detalhes tecnlco~ sa va de um mo o a souto o dlre to 'ei·i·o,daria àf n,roxim 1 daa.;1- de ,,.,~.~ 1 ·. ~t.fl) te imlitar. cap1tao Or• .. ~ fl e ... r-":'i;::<: ,e..., :~i;: 3:_~ a a~ - li P 1 "P.fao:: E~tibe]erimentos de Ji!n~i- ·:. •~ \· .~ ~ . . ,. . que as .ornam estaveis A seguras, tit: :)ropriedade do duj,,.., •Jo ~-.olo. eo- - ~ - ·~ hm ,_oltri ao 1.11.t,df•. -1co1.,!)a~ll1..<- no, •-t,·. ,uwtarac O tn:men, e ca- 1 :a1 :➔ UL Se os _aoon~c1me11to~ _s~,, oferee,·,alo garantias perfeita~ a neta n tambem de terceiros q,:e tein :Xanthi, e que untra. po1;1te ~u 110 • 1 lando Viana" lna uguro\1 08 &U• cta5 ne cunferencias, µubllcaço,•o , tegm·ia do:- ,:en •ficado~ de reser- l'ma grande d1~traçao como dizia! de qnt'm as lrnb:ti,r. Por um efeito direito a un.a Indenização !orçada ~·oe~.• Ec ci.e Alexandroµoull~ fOJ tam- ! tornátí<'OS · <2:endo uma ligl'I.• e prnjerêít·s. O .fim q1,n it>ve a, ,,i~tas. devolvendo imediatamente D oU!ro, Duguay Trouin foi um nasmi., lle sua constlm!çáo, niio pv- por parte ctaquele. iJem pelos nres , lção para a residencia. governa.• w.,s~fi propo. 0 ta nf:n ioi outro Sf'-- l 8os SPUf det.en ~ores. (.,)uanrn ao~ esportivo que no~ distraiu a ,·nn- dem ser desarmadas sem que so!ram Como .-ê-m "F portadores d, ~sc·r! --..:.- ----------~~ j rr,;,nt.fll Cúlhendo ótima impl"e!I• • · · , ,. . , , º . . . . d i .· • , t . d ·, . ocasion~i1do-llles veruadelros danos. racas de valor~s aprecia\'els, eh .. n," ( ' ;I ~ rl"'' d t~•i'J 1 .;:~J o dn serviço. -· . . pa!'tlÇfW. voltoti da a Roma. ondf' 1 •f_H! <:~• .. ,.l legu ..,,i.•a :". ª i:,t 1,acao .. o~ 1:ma~a con UZll·Sf' como_ um Pocterà o seu prourletárlo transporta- lhes orerecen oportunidade p 1u .,.rn:-;~ruçao • ._. ez •• • ---- Tanlbem o sr. re1vd1no ni,,o ,i,tr>. dp rPparucáu em re-. /ÍPllWÍ" <ioc1;n•_,f'n1m qtie <:omo:-0-1· t_'1de o µirata Dugua,· Trrmin abalos p;•o;:u.ndo.s llb sua.estrutura, 1 !nrsE par1tr,,!ln,..,,, óe ,:rnnpr,,, (;, '" .. caiu nas mãois do "'Clan'' dos ;,.r -1 '\\ll'.rar de <JUalouer _r.:1dadao 1w~- r:1ar111_nr>l~o P!;sso_almente ~es'.~'P· l'" a ,>ur,,·o lugar· para deixar de ser t uma operaci,0 nl9otecár1a. '"" u1P,,• •1·"' l.úr( 'S na ◄'ahriea: Na• • Ü-"•"ll'r;.dai& e~.•t('V,e esta _m,– :.L,tfas das roda- oficiais. su::1ro. depo'<~ r!r> n-r1fJc2.do f' ann- ressaco <10 s.u lempo. 1--aq,.~•HI h;:m ,m,,,·eJ? Por , 1 ne deixa-la d~ 1 ie numa repartlcAo am,arc.;11:cn que ,. ... .. - l ""1 dl li 1ares de nes~was d~n- . o novo D_epart.amemo não df'-1 t:,,do...(leve ser (!evol'\·ido ao inte-11 ?ª.rª morrer pobre._ Corsario éle CO,lSlder«r iniovel em face da lei e[- prima suas transações sob u !mp,;r[o cinna1 de :Wol@ ·1.·S rü;,ã f'iL vi~ita a Companhl8, e ~ I 1 -r,iá entretanto ter medo cta Ar- r0,.s,:,('n. 101. ll1ll-º o marinheiro da era em vil ? Não enco11namos. rrancamen- da lei e debaixo de. um ortsma ri- ' · ,'elefone". tro dagua , . , . ' . . 1--···------·----- ---- -- -~- · que fez a guerra no mar. Du::;uay te,. elen:~<Hus .\ur1dlcos que nos le- goroso de !lscal!zaçao. , 1 e Moderna .e compreender qur , 1 Trouili não agia de oUi !'ü modo. 'em " ,,ons,derar barrt1cas, prlnc!pa,1- ------- - RlU .i (!,!.,,,·ir ir ,1,~ i .\l, q,,t' ; ------- --------- REG_JFE. õ , Meridit,nal1 A I aquela arte que em gerai agradn Toda a guerra naval 110 -"t'U sé- ,11elltP ,,s ,k n.!01· a~·onómlcos, co- ,t: divul;,.a. v mrnJ, t.rt ,J, .',@Th'Ul- . • . . : ll:H''ln j)l'(ll'1'Cf<dfl ]')ela grnnciP j "º·~ per.soirngenF po!Iticos e ai AcusadCís as ferças ,,ulo, era uma IU1 H d!' piraras. ar- ll1t> uu: autentico tJem !move!. Ji\ Reestruturação d~ Cernis- tura or•ienou ll Pl'éj,"ll'O dt, l!lfül . L1nutando O pag_ ment& !líCh<'lll.P do !'10 Pa.1.'eú, no slto ~01·- dama oue lmb1ta no fH1ose11tr, ao ·1 mad s lJeln 1'n1·c1·a·1· ' ..· . ln rnn,H)e oportunidade varias veEes de ·.n·,n1·.ta de ,-on\1·••t.o ,le ,·.,oninra úe .· . • •>L . . . • • • J "" - ,., ,. h O, . Q • [ 'a j)l n, L ou upinn- sóorp essas escrituras que re ~. " ~ ,, •. Jª"' re11araçocs r-· '' ~e,; P Est:,do, rrnn,:forrnou-.,f' 1 ª'.'" 1."_m r, n:e_si:1º ,u~mfie~dll ~P. t.'.a ...:,ra-1.irerc~n a pelo ~Pi . O Pmliabraclo corsário. p,t1~moi nula. de pleno dl;P,tto. por: são de Preços do ~j Gron• 10 mil tratore~ <le tabri.cnçiio da/ u. " • ·11nw. ,.,·(l;;dt;·ira ,:o.i(>mic1:Hie. C l}~egui~a P._<; 11 ª'~º 111 ~ 1111 ~_Pn,n,qu, ! ;.~csc0u. 5 .,,_ P., .. q vke- ,r'.1ncP•. c,,m_o seu gclpP ,:on~ra n QU k•";n a su'>srancla do próp:-lu J I l•' 0 hrica Nacional cie Motores, que· MUSCOT1 5 ,n 1 Os ~~!<tados mun~c:plo dr Fl0rcsta . onde pa~,.a JJ .. O./'Lnm ·• , 10 _< 11 • 1'.l · 1 ª 'ida 1.ie, .-- . •'' ,,n.ter Ed,ard Karcti;IJ, da rugosla- Rio de Janeiro, em 1111. foi um ª' JurlLhto ue do S U e 6 tá ~endo ada:Jtuda para tão im- , Ul'iào• ~ugerirr.rn Qtrn a~ prnpos.. •quP,E' no, '' , -i.la populr.çilo está qumha. >-em idcat-. Pmp:,s;.f,adR 1 ,·1~ ,,:n ,rn,o entrevista i ,mprensn excitador do patriot.ismo nacional. ,\ b:\n·,,ca. mesmo con.u bemfr\to- pon:inte furneem1e1<to E~>'t>, m!-1 tas prna o pagamPnto dnF repF.rR• ;: 3 :~s"'r. 1 ct,; <J!~· ·, 11(:''P_TO'-,. pni"-. ~eg_un- ··ne!l:i bUf.üanr-la t\!l'1cz ~·· u Uh i Pru~.a,.1 8.!"! forra~ rtt, _n~:t-e ... ,<flnh,? n~ Se é ,·er10 q11e lCYOH 610 111il c1·n- ria, é n,•H,sória do terreno que é o PORTO :\LE:GRE, 5 (J\.!endiona, __ :n,.:,1 :-~:rã t·nc:.i~dr. no 1n:1dsu·,-. da ' ('.Ó(~s por parte Ma A]El!n1Rnh_a e • ,_n l 11 >t.lC·dl~ recP.n1àa.~ JIPSi.8 t'lci::i- fal1~ Cc RP 1 1P'.'< 1 '•·i<i.1d · q t: 1• .... •fp de.. i r~~-·! 1 ' 1 •ih 81 ~•.tn_ara <ie f>SÜHP.m nuprl- zado~ e f, n1ii caixa~ dr acúcnr. prlne1p"!. 11ã.o podendo <"onsequente- o tenente coronel Garva.s11 Hcr.irii~llf'-3, F\ 1:.:\:.~ .. l~--- para ~1ro~. tr!.e1u·"1~ 1 .r a nber- - nrúduç.ã<.1 cotrenl-e ~e.ia1n Hnu 1 ~das de não t:011l11.-:·c1n1ent <.1 dr 01H-=- ,~r-: v•ir1n,..:. qul~ lrit·a1n ?1. g1.,r-~1. a. A o:-~n , nd11 ªº ::,.. L~n~onslTaroPs _ dm::; 8 JovR~ ·:nl i"'Pn1 pen-:.r-tc.ã.o sua pirataria mente ser nlpotecada sem o resp~c- novo superintendente da Comls~ão 1 1,,:ra ôu c·redít~ , ,.4i.diant.a-s.> t'!nE-. , f.i eull'\}Jt -nsa.c.áo por rueio <ln~. fe.~ . ::ua_~ 111und:1ra1n eoni:pietall1cnte ia (ipr l!l'"J!A oro\-a ,1p •:i,..rectirar 1 •·•() ~~t •~. µPde1;1 ri :~nP~acuo da pro~ i·::ileP rcP110 iin10 ad~·ert~n<'iQ tivo terreno. O dono da bemfeito- Eetadual de Abastecimento. de\·er9 ,J.ent-r..:\ Uc;, ~~~!.,Jt.í· lh" ;-,;o(•c1ro ~;,o,-..; :-1- i brlce.~• c:u:1teriorn1e.nte r.s1•,)l_h1daa 1 1 · ' · · · , ·• ... · ~-hJ('l ~ 11 J·•ç, 1 .1!-il~vw U ui·f>n 1J Pr P!'l'- · · -• ,_ · " 1.. ' da (-',n sole ;11helo. como muito be1n -=-eguir per toda a semana entrant<~ ! t nc,np::, oC'a 1d:1àt· ciei:,;an,io Ci'l'Ca 1_'.as lo.·r;as nn:.s on i'.rte_ao r.O11- ni11 <;t.•· ' ,~iir,rn's ;n,•·p · 1r.cn ,pora,Í,. l\prei:demos que n 111ri•0r perif<'n ensina As:evedo .M.1<rqi:,.~ (a "HIPO- para o Rio de Janeiro, a l!m de t.ra- gricultores. o. l\Ji1•,1,:,r<' t:,, /,i[r1- 1 e,-.\,~ id'orr,L DllSf\ Hfff'Ill_remov,• ,fr, :-e~.t' n11J pe_s~'-'ft'-.. t-=illtre a~ quair-: ilai' L r:~vtdo oa ~--ua :-t•r,: d t;r>i j · {::·•c(.:..R''H,. (• ,,.11e P A·1t u·if' n'°lgli.~-~r. \Pm do n1ar. '"E. 1- 1 •.,~. 117 ,. é posuldnr apenas de cultura cedera P;... Sef; rrr-.to 1 •;..~~ HO;:,, 1 óaf-. dr1.. .P'.leuiúnl1a, U.HHl ah mant1• i ~ ,.ar, junto à Comissão Central de Pre- ! 4 • :n.:m~i·n~aR (T1a11cas, em e~rndo de grupo de arquiteto;,, cie te1,dê,1ciR J.'if- ,;;ll:1(,e 0 a, dóJ~,.,~ em ,P;,araçê~, Sp11 nactrinhn {, um guapo 'i-cr• um direito pessoal e essE1 direito pes- ços, da reestruturação do orgão que trabalhaàores t.k n ,.1Hp,, pt>lo !ll'Ec- das pr.r:. atune11it1;" n nivel «!'- 1n• ·cn(ac]Pir:i afliç;:;o, absolutamente contemporânea, n,- r.uen• ºº s,·,; ,,a·~. •···nejo de tutano. Entendi' a ~f'D• aoal não pode corrPsp<'ndPr llm~ obrl- lhe !oi confiado. ço áo custo, du~tr\i, l'!errnanh:a A carta que o mf'n ';elho amigo f\[t::J .í\-fumz a('eiba de enviar-me ,õbre ri, partida, CIP i-en µrimogé– mto para o ,,ui, & continuar estu- os superiores. feríu-me da :;ua c;r-•n[ .. 1 .)ilio:,cie d,, p:ii. 1.0,'QU-me das nn ,,·~moções e ari eba•ou-me no <>ni.ernecimento com qne fala de ~eu filho, Não flf'i porque. esta~ DEqmmes, pa~siige:i,; rla 1·ida ínri– rna das familias;, que a muitos pa– recem rle comum rrivialidGde, ,,e.111. para mim, uma tão exten5a ,i::m!ficação, urn interésse tão ~gudo qm· me >ibalam até aoR 1 ccónditos, "' quase fempre me tm'oivPm üésse halo de ternura, que lhes dà o vulto f o colorido dr, ambiente cl_r,,, sua1. origens. Ac:ontece fato, de certo. a quanto~ 1 is,~ram r.a intimidade dess? rn- 1'1: .. ,nhão ç sabem da sinceridade df'.~sas manifestações do coraçi\o, rl.essas expansões da. alma, 110 ex– rrem,ir:imento do :;eu afl'to. quf nio vé futilidade na .,rni trnns- 111h;;ã" a outrem, ach;,,ndo antee uma cousa n.,,tura1. com0 a a~pi– rar 'uma ro!idarif'dacle universal rv"'<.:. ~eu~ i°tJ!)lios. às sua~ tristezac; •~ por ,s,·,., a simpatia, o imenso 'f iD:hr, d" n.::olhida que fiz à n1.?·~~: :,?, "."lo n1en f..J.Ll.eridn an1igo ~.:·ui j.ll.U1IL., con~.ando. n.a simpli ... ,-:daeé• e cesurendimemu do seu tim'l" ,1e pai. ·a •1\,igem do filho, o c-1-i1cJ c:a ::,2oar2.1·Zu. a re~isténci.a r..o .. ;ço, i>·,.'.f' -,· -:idiouio··<da mar e ;rmãci:,, a fibra de rija têmpera - --- -·---·------------ - ------- ------- de qne ctii,·a mo,,Lra~. ;..em uma J rida. E 1<0:-im mf:' diz a c:cru, : l lágrima a lhC' escapar do;; olho& "~lru U:!ro anugo · Lembra-se ,.nquanto todos rhoravam: o que I voce ainda dr mim? Ainda não, ttntou dizer e nào disse, e po1 e.squeceu rt()Uel:l amizade. que nc.:; 1 flln da sup. iiaudade intinita. sau- 1 unia. a mím, a você, a Júlio Js.c– rlade c,_11e- llw não deixa um ins- c11:u.. naq1wla ti-a distante. dr. 1 Lante. e qae ne.;sa au~enci('l !üe <' c01wiv~nria i~o rrn1 ei·n:-i.l. de tão -~onfôrto. porqu,~ é lembrança pe- forte irma.nriçâP int1>lt>et11al. Pll. rene do filnu distante .. Ser!\. pür, qne vivíamos. como num sonho vPntm·n . indiscreção. Pncher esta! imenso. s,, ele ilusões .. dwios de 1Jagina com as confidências de ! devaneios 't C'cmo ,:t> cti,;.~olt·eu n f;.aul ? Ele, quarnio mt' ff'Z táo ín- : nossa Repúhlkn ..lá llf'l11 tne re– ~ima e ~ensibilizame confissào, 1 cardo Sei <;ue um dia no~ sep~ - não eslaria. n'lquelfi hon,. aspt- l'arnos. 1igado8 'l omTos int~r,~r:se.~. r"ndo. ná0 ,;ó a minha, de .-elhu você casado, fkancfo e, Júllo. oue amigo. ma, " wlid2.rizacão d~ sofria dessa ame~ça muito ante, quantor pucte~~em conhecer o tiell de nós. só. no alef,re tugurio de P~ladu de ;dma? Haul nã,, tem nutrcra. tardando mniio f•m rea– vaidade, e homem verisrn, de ca, lizar o i<leal ela p1·0C'rfaçi\o. O quP n\.ter retemperado em refregas é verdade é Qllf' 1mnea mail' snu– durn;;. árdua:". dA ,,xisténrla, e as• be do rumo que levaram. Somem.e sim. ?. 5Ha cnnfldénc!11 só se ín~- há pouco um nmigu comum me pira no ;,pu amór paterno, no en- falou dP voc•.ê. n quem eu em mais lêvo de ,·eu lar. do que redunda ~hegado e a quem cempre re~elei a tranqlieza, áa ., sua.,. exterioriza- r·oda 11 minl1.i vida. Andam. des– çóes, das suas atitudes, mesmo nas de alguns drns, an ~w.so por dizer coisa.s mais íntimas. Se indiscrf'- ~- alguém 1:oisH~ do c.orar,:ão. coisaR to. perdõe-me 1 Raul . mas a suA daquela" que você ~abia SPntir co– eimrtohl fala tanto aos corac;õei:' '11igo, porque voei,. mPl1 caro, era t,em tanw de humano. tantas bal- quem mais n,e compreendia. ira samizações encerra, que eu pe- quem maif afin'idades de almP e caria em a 1,ão rransferir aos que de espírito tinha comigo. Quu0. »ndam por ai.•·arpindr, as mes- pois. com você, falar de meu fi– ma~ emoções. nas tnquietaçõe5 lho mais velho, rapaz de prumo. suave$ da saudade. vagando, pe- que aos meus olhos dt> pai. avu.lt3 regrinando, por €-sses r.aminhol'. ern i:al exp:·cssão. que me eneho aqui tapisados, alí com espinho·, de 0rg1.üho. ve;--,d:,-u tié\o íirm0. rk e pedrer~nJbof., que feren1 e n1J •· c:~râf';-1.'. t§ ... 1 --'"!hPJ:'; <tr t:~nrrg:js J ( goam os pés na longa jornada da possuidor de tão sólida fôrça ,1e .S EP STOLA~ AMIZADE (.FALAS DE EM CORAÇÃO) Romeu MARIZ Da Acndemla Parnense de Letras vontade. Aliá~, meu querido ami- mõço. Eu pr·e.:endia brindá-lo. fa– go, deYo dizer a você que até ago- lar-lhe. dizer-lhe da confiança. ,·a tenho s;do feliz com o,, meus que me inspiravam a sua conduta filhos, todos inêeligentes. cada um de filho e de Pstudante, e, sem com o seu pendor, retos na obe- alongar-me ':'m C'onselhos que lhe diência ao pátrlo poder, uma obe- pudessem melindrar o amõr pró– diência altiva, bem compreendida. prio, a ele âs r!bi.lta.; ,la eman, num trato comigo que mais pa- cipaçào, tào cheio de siso e tão i:ece de irmãos. Mas, dei~e, meu cônscio de seu bom senso e dire– velho, quP lhe fale somente déle, triz, reafirmar o meu amôr de do que partiu, confiante no seu pai e a emizacte de amigo que esfôrço próprio, grande fator na sempre nos aproxímou. e que a r.onquista da~ esperançi.P que cer- tantos impressionava por nos ve– tamente levou. A sua ida quase rem nêsse conmngatório pouco ou que fol improvisada. il:le queria nada seguido entre pais e filhos. ir, e diante da sua férrea vontade Era intenção minha, ao levantar nenhum obstáculo se iwtepôs, 011 a taça, olhá-lo de frente, e com melhor. todos, os aparecidos rui- palavras firmes, voz segura, sem ram ao impulso ,fo seu querer. E metáforns, dizer-lhe : "Meu filho, lá se foi o meu filho. Você, qui, o seu caminho está traçado pelo e pai, bem pódP 1maginar do meti destino. Seu pai, que é um fata. íntimo sofrimento: da angústia do lista, como lhe há dito muitas ve– alma e tortura de coração. No dia zes, tem cenea. àe que a aua 'tida da viagem. muita gente em casa lá i:stá no grande livro lançada nP.:::-=~ conf,}rto d.e est:mn <' ben1 par:i 3 ~, ·.:~t J:i."i;;.. ~- 1\·:, f,e1.1 óll-:?ôr ao •-1uert-r qi 1 e ~;,. un1 -.,)lo d? t~rníl!,;~3 l \ ~lud<., ... D ~r- .J chJ.scja cie sa~er, brasileiras, oferecemos-lhe um al-1 no ardor que tem pelo trabalho, no crit:rio que o norteia em ta.o quiméra, o gralld<' ~,mn,; 4t:i' aa-1 ào stu v1vH· t,â<l i,;implel". fiquei verdps anos, u sinto q-,,, , ,.,·;, mentava e oue r, : ur'tale\:il1 s .Jlli- em cisrr'.as, a µeu~flr no dtistino rencen,. tendo ;,inda a ampará-,o mava. de pQde, ,:un<'lui.r o,, !,H\é, ,:aquél1• filho, ,:u,io faràter, cujit. a ajuda de Deus, tão imploraua estudos 110 t:io, " meiu JHupick,. fibra ,~ témpern caldeado~ il ima– nas ora,ções de sua m&e e no an- o meio das realiz~çõrs u11d11.zes, ,, q:1:,ru qe ;;xemplüs ante1:iasisadcs d• sei(, de outras pessoas, que o es- meio para as iinalidades de ,rna familu, Ranl · Muni:i: ex·llcava. timam e o a.niam e também re- carreira e das •.Uaf' a~piraçõ<',''· Jf ,•1.:m orgnlllo lã.o vi,·o. f' riio_ V!• zam por voce. Meu filho ! A sua não se nu um lúgrima R lhe ba, lnann,. qne " ge1ne. msc,1nve,~ bôa viagem, à :ma felicidade, ao nhar- a, face~, até o últ.i!no 1ns- me1,1,e, se ia déle possuindo. c-cmo ,,.,u futuro. que todos aqui reuni- tanie da partidu. Ah ! meu ami- ;;, eara11,ar-s~ naquelú nl_ny1 for– des, com sPu pat, asr,1ran:, que i;e- go, comr.. :-octoE a41,dF., mvn>,,nw~ 1"· :,qi:! e: ah ,,n1~.p1n1escim; pela ja de imensas venturaci. Por Deus me passam ll)Wra na memória. ue; '"·"''dacle, acola. alfm. mq1.rcbr.u1- à sua saúde!" Pois, meu im1ieo. 'escrever-lhe está c:rita ' Wão St-1 tá,·pl, :i.frontando a,< _t.cmpe~tn~es, nii.o articulei _nenhuma dest.as fr~- :;.borreça e,_,m '? VP1'n0 compa11h1·l - ,·fnc:t>nd.,, r,~ eatacl1snu1~ . l' 1m11 ses. As emoçoes afogaram-nas to- ro de tantos dm., fellzes c,ú no~sa heroica. "" nengrn::~ P <•a!,t',r. '· de das na garganta. E eu, olnos ra- mocidade. Perctóe-lhf esüt8 coufi- arrvtlho~ l' exaltações. v10]?n:11 • zcs dágua, a erguer o cópo, mal dências, oue só a vo1.:ê as poderia t apaixonada. onde as amarg1::r-::.s se pude expressar . Meu filho, à rn·, fazer, porque $omeme Yocé as pó- 'acalmam ne doçura do amor do~ felicidade ... sim, você sabe ... é de e sabe guardar .. .:om a suai st-us ! Fiquei a cismar, no destina isto que o papai lhe deseja ... li fraternu' e ex"Pr,sa : .i.mi :oade e a I daquêle filho, a revê-lo com o~ levantei-me, retirei-me um ins- recorctaçào de um ,1,mpo ,1ue 1:ili: olho& de seu pai. e enquanto o tante para poder soluçar >. pa:::t~ volta maiE. Esperç,_ i.mpucir->nte, a ~eu vulto mo1al. do retrato q~e derramar em abundância o ma sua res1:1osca. oue lilE' ~et·á lenithc Raul pintara, perpassava na m1- de lágrimas (\Ue os olho:, vertbtn. ;iêste trarwe c:e saudacb em qm nha mente, eu notificava " vnloz Foi um fracasso, meu '"elho >)Li- viYo. longe ,k 111eu filho" Mal~ da s,la estirpe. n~ seus ani;eios de blico e razo, fracasm ,i.,, 1n1, 1 , . sl:;.mnas fr:•':•:·s, ":empre c:it remi- conquista. não por vaidade pes– mem acostumado a embat,,•, , ,,_.. niscénci:?.I', e Raul l\'1un1z encer- ooal. ma$ p:ua a glória do geni, ríveis, a lutas tremendas: fracas- ra,·a a sua carta, enviando-me tor: eu notificava a sua vontade so de um pai ante a sepataçtio, um abrnço. em palavras "!motiva~ ardente. v seu querer febril, de de certo. tempotária, de ,_,;,n ülh'.l tocada~ de uma pura ~t>n.~ibilida- homem pobre, que tão jovem al– a qu_em queria sempre perto <lo de, a sensibilidade sincera, irre- cnnçava o tamanho dos sacrifi• seu aféto. E êle ? Que pensa vo- cusável do coração de nm pai cios paternos e almejava compen• cê ? Exercia sóbre os seus nervo~ amoroso. 1·h•endo no mundo do sá-los num grande moviment::J d~ o mais poderoso domínio, e pen• . J.ar tJ.Ue ;; o seu mundo "o mundo tarbalho e, porventura, também sando na tristeza que nos dei- do seu casal'", como êle o Claaal• de provações. li IIU8J)lrei com • xava a sua ausência, pedia a ale- Hca. Depois da leitura epistol8r carta na mão; e elevei a Deus o 2:riil d~ t.oiioc 0 • p,na seu conforto. em qu" f'll v;a úm col'ação aberro pensamento, como uma préce, pe.. que rodos üv.essem satisfeiL,s no em porü·.s. a mostrar, lá dentro riindo a fel!cidade daquêle filho. dia elTI que ê1e:realizava a grande toda a sincera t clara expressão Part\-Belém.

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