A Provincia do Pará de 06 de abril de 1947

Página 4 A PROViNCIA Dô PARA Domingo, 6 de abril ele 1947 ) !lr01'lRfl4 bo 1ort\ 1 A '' u NE seo '' o 1----- -==- USEUS l "FAQUINHA = (0 1 :i?ac- rlos · U1arios Associactus", Fundado em 1876 Ou-etor:- JOAO CALMON Aedaçào, Administração e Ofici– nas, em séde própria: Travessa Campos Sales, 100/104 - Belem, Endereço tP,legráfico: Provan - Telefone: 24-22 \' enda avulsa, Cr$ 0,50 - Atra– zados, CrS 1,00 - Assinaturas: Ano, Cr$ 145,00; Semestre, Cr $ 75,00 Representante comercial no Rlo e em S. Pa ulo: • Serviços de Im– prensa Limitada" (SILAl Edi– fício Odcon. sala 802, Rio ~ Rua Sete d Abril, 230, 2. 0 • S. Paulo. IN ICIATIVA DO GREMI O FUTURO DOS P. M. BARDI (Pll-fa. os "Diários Associados") 10, i 3 - No batismo de RIO - Os leiLoxei: que acom- in!)lUsivé o brasileiro Niemeyer e doro aviões da Campanha panharam a. série dos nossos l:trti- Le Corbouxier, o qual. hã vinte Nacional de Aviação, 0 81-. A~- gos relativos à organização dos anos passados. viu-lhe barrada a sia Chate:mbrlamJ a.briu ~t Cf'• Museus. segundo um principio s~de de Genebra, i::omo de resto rimônia, uo Calabouço_. ciom maii, coerente com os tempos e ea ta v11, na lógica dos tempos. Não e.~tas palavras: maü: util à educação popu!Rr. ale- se deverá ter medo de ter cora- Meu carc; senadm: Salgo d,, Fi- grar-se-ão hoje com uma noticia gern de co nd uzir O Departamento iho. Não terás• por certo pasqdo que vem valorizar as nossas prl'- à correntt> do renovamento. São desper('eb1d0 >< a quem quer que cedentes considerações : a os homens Ue fantasia que dão à se.ia a~ palavrM que o general Ei– UNESCO criará. no vastn quadro vida a sua mais viva justificação,. SPnhower articulou, há dias. no da u - 1 a . São os idealistas, os poetas, os National P r e 11 s Club de- Washlng- s ª a~ao pe ª P z. un:i, :_>rgams- que v~m no futuro. ton -- Os Estador- Unido.~. dls~e o mo de~tmado à supe.r~u;~o e ao 1 O;, Museus; tambem terão o seu gerieralís~imo da segm,da co11'flo.– e~coraJame~1to das lmcrnt1vas í!UP. futuro. Os velhos deverfto con- grnção mnndial. dl'vem manter dize~ respeito a todos _os aspectos tentar-se com a função que a no- l'ffi extircito forte. porque, soada :i da Ciência. da Educaçao, da Cul- va cultura lhes designar, e º" horn da guerra. dificilmente nos tura. ~stamos em presença de um novos deverão surgir para ani- Fobrar;j 1,empo p:ara. re1mir e or– própno e verdadeiro ato de paz, mar, para criar uma educacão. ganizar as fôrçar- necessárias. .Ar- o velho e benemérito Grêmio fora da " política" e seus já su• Para esta obra grnndiosa: in- formações aéte:,~ já demom:tra- Uterârlo f' Comercial Port.ugués, pera.do ~ aspectos materiais, para dispensavel para promover os sen- ram Ci1H: ocupam lugar preôomi– l'.Jf'S êa c,mital. reaviva. o sentimen- encontrar e fazer encontra1· o cimentos de que o Homem t.em nant,, 1m ctefos» nr.cional. Cnm– to fi'l in.-;t.int.iva defemt coletlvr. Homem num terreno de fraterni- necessidade, deveremos trabalhar pre cont.ar sempre com fôrN>S aé– d· ,·olonía 'lrrn"t. e os laço!' ima.- dade, de ideais, de sentimentos. os espíritos mais esclarecidos de rea~ cJdequadas, a fim de que pos- :'!Pt.ter, que ,•incu!nm. como um Não <' a primeira vez que a gen- toda.~ as Nações, e não só no tra- sarno~ desfrutar do sentido da d • te que tJ'abalha pela paz- no mun- çaclo das idéia,: gerais. na forma- confil.mça nacional'' . to . o m r!1visivel. Bra ~n e PorL11- d - 1 . - d . . . N" t · l · e 1·, 1 os r J r . r· • . . . . o 1mas tao ma que o 1az recair çao a tecmca organizatoria, mat <10 P"- :imos aqm, 1a s " n, . r.-,; · i:i._ Ctes ,m açao mstorica co~ semprr.• nas guerras) . pensa na na realiza,;ào prática. para criai fazendo outra coif.a senão a ju..ian- m ~m C1 H) lhes foi reservada . neces:;id~(le de coordenar e de ani os mestres que convertam o Mu- dn :t cria, uma 1nent, 1 1idade :.iero- F.m li ssembléia geral extr,, or-1 mar O (;[i!llpo. da Cultura. para ai seu numa escola. numa "pales- náutkr,. em co:1dições de 1.·o,1tri– r.1nari:1. a tradicional a.• ~oe:iaeào lançar a bôa sement,c. A socieda- lra .., num recanto sereno. .A ta- buir para a dl:lfPS:.l di'isre com;inen– d<· c~ltnra e d1vetsào ctellberou de das Naçoes, nos seus bons refa não é facil: dia a dia. o es- r.e. tanto n a sua superfície ter– Pvr t1narüm!d:ide e,!iflcantc. ,~ni: t.empos. i::riou, à semelhança ,Jo tamos provando, na prep_araç_ão rest.re com,.-, marítini-,.. Ma~ uma " d 'M d A t " Diá mentalidnelc aeronáutica nào i\ pliar as s1mR ínstalaçõe~ corn mai!< ·'Bureau Intttrm,tional d11 Tra- 0 • . uset\, e r ~ · os ·· rios suficiente para pJ"oteger O Brasil salas de aula P.spaço p~t·a b. vai!''· um •'Jnstitu.t ·in Internatio- Associados em Sa? Pa!1lo. A~1- e seu t err1·to'ri·t, da cob1·ça dºi;_ 11a- .. • _ " a 1- . , . - guramos que um dm. nao multo " buou::ca. um salao de con-fe!'P.11• na, - d" l a Cooperati~m Intel/P-c• l . . d d º ções. que P.ncontram no imperia – ,,,., ~ .. .. , . ' - ruelte'·' com uma série de repar- ongmquo. os orgamza ores º" 1· l , 1 l d eu '.':'' e ' " n den11, t lll<!i:u, recrea- t.i·ço"es burocr·át1·cas que. em dado Mm_;·eus_possam contar com a ex- 1sm0 agress vo a va vu a o :, ·1vo qi e m t · ê Ih procerso df exp,msão e de creEci- • 1 co por e um "lar•' à •nomento, foram ac:1bar até na pen n_ci~. com o conse o, com os r ,orr.ug: ue~a . ·'Villa Torloni!i", llfl residência materia1:-, com as permutas, com menw. t t· 1 f Desperta de dbsid iM d Ppre1~.J- i• .1articular de Mussolini. ParPce a cooperação, em suma, de um - .A gen e que ("S 1m11 a a orma- organismo cientificamente pla- ç'.1c, ao p~der arr~adv nr.c101:1aJ es– ' '" <• 1·eto111n. a;,~im a gemero.~a impossível, ma•: a VP.l'dade é q,w o nejado. Não são mais os ;;empo. 9 , 1 tlf. no ct1re1to c.r~ . c:rmcom1tante– instit.uh ;fio , a sua marcha a~cen- "Institut- International àu Cine- em que :se agia sozinho O ''Sei- mente <!esenvolve1 _fórmulas _9-e crnna !. em bPnP.ficio do1' mah ele- m~. E~_uciitif''. tinh~ sua :c;éde na entifi<' Humanism" dev~rá fede- coopf,J·ãçao que cnem a umao ':ados interesses li!~-b~a~ileiro~, .. \ 1Ila e servia umcamente parit nossa com os Estados amantes da a projeção dos filmes para. a fa- rai: os povos, ,~ornar "popula_:-· _ ª paz e da liberdade dos outros po- ,\ mocidade que all busca e en- m~!i.. do ditador _ . .. !?Uit.u:ª· _forma. o go.,to, de.,,.en :_ vos. Procura-;;e hoje, por toei~ -~ contra en~ino ?ficient-e. a!'< rP!n- Este pequeno ep1soo10 ~ervp pa- r · ol_w 7 _ 0 senso. dP beleza elltr.. ª" lei, fazer o shisma entre o Brasil. cóes i;ociais 1' comerciais qne ,ilJ ra demonstrar q11e a ·cooperação 1 1 :1as~as. como Jus~a~iente .º P.scre- :1s Estados Unicto~ e a Inglaterra. ~e desenvolvem. vií.o receber i-,el• era entendida de estranha manei-1 ~.e Mr. Fou nd oukidJs .~º ·~~u livro que são justamente aquêles países ,-n. nova. e frutos ópimos e vi- ra. Mas. diga-r-e l;l. ver(!,ade. o de- Cultural. J:,econ!t:uction · .e. so: ungido~ da rnaior dóse de respon– rentes louros coroarão 0 ~ 1 0 b,es partamento Qt\'.! se . mte!·e~sava bret-~do. •~ 1 -~m e 1 an~e. 3:b:ac;a1_1 rnoilidades p:..r;i. evitar as guerra~ esforços de auanto~ emn,P.nhado.~. pelo/< Mu;:;eus em mmto bem or~ I (lo 1 ~sLa~ ideias, e d~r .u.mctade as de conquista,_em que se cumpra- ganizado e publicou uma revista. Artes, cnar uma E st .:tica. zem us governos totalitários. ne,;sa revita!i:,ar;ão. "illluseion " , do mais vivo interesse _Pelo que sac- 3 mo?, a u.NESCO Por que essa campanha inter- () acont.ecimento é tm 1 m1spl- museológico. Teve ela. porém nao tor:1ou conhecida~ amda as !la, <icstmaela a produzir a ruptura l"in feliz ela oport.una coP1preen- vida efemera, di%olvendo-se na suas atividades. .ouvimos fal~r da unidade do bloc-o americano, ~H•• que aeve resg,iardar e -farta- maquina-ria genebrina. partindo dela~. pel~ vez primeira. ~traves e ipso facto, tirar a val!dade do lect•r o unidnde dn lastro bá~lco a duzentos à hora e. depois. dl- do Burlm;l!'ton _Magazme · P~- sistema pan-americano? Jl: por~ do,, duas nacionalidades. na atual minuiiielo. diminuindo a marcha rece. ~o~avrn, P.VIdente, que nao 4ue os imperialistas eslavos se tra.nsi<;ão de mais um cfolo dP :,,,té chegar ao seu inglório !im. terá. l!mites na taref~ que _lhe~e arham !ieguro~ de que não dispo– na a da h1imanidade . Não se pode ser exigentl:' no que re:~rvada especi ,alme.it " ,/e .. ~- 8 mos, ancorada dentr-o ~est~s f~on- ctiz respeito à organização pela N«•.oes que formai:n aquek are'.>- teiras, de uma conv1cçao aec1s1va Quando ll!' naçoe~ procuram paz do globo: _ do ano do 'I'ra- pago lhe cler~m, nao só os. recUI'- ,10 valor elas aliança~ com as quail> eneontrar, na,; afinidades de or!- lado de Utrecht, quando O abade ""f.. n~cessáno_s,_ mas aqmlo que nos encontramos conjugados. r:eno: e tenclencías. a _instificação de St. Pil\rre publicou O ·•Traité. mar~- e o anxzlzo. mo__rat,- ,· Um ~os séri?s proble'?as do de entendimento!l ~ atitudes, que . _ . ~ao fa.çam~s 111:1soes. a p1m- Brasil e que vivemos ate agora a,~ 1 . PD!Lr ie Pa1J: .. Perpe~ u.ez.ze par- c1p10 nao sera fac1l vencer a re- sem uma política extelior, lt lJUal preS t gie na recon., t rução que '17}t les Hommes , a pr1me1ra ses- sist,éncia dos particularismos, r se veja devidamenr,e assimilada ,.e P.rncessa no mundo. Brasil e sno ela UNESCO, dera!ll-s"' mui • mentalidade indocil dos .conserva- pela consciéncia do povo brasilei– p ,- r ugai não prec1wm entre si. toi; pass?s. .Agora. porem, 01, po- don~s dos institutos de cultura. ro. Independência e vida de uma , ,•i•ào d~ PP.rseverar n a fixação vos deseJanam dar o Passo final. sempre prontos a fecharem-se sõ- nação se resolvem no plano inter– Gu • t 1 mclamento 0 p ria solução de acôrdo com as promessas que bte si mesmos, receiosos do in- ·nacional. os cidadã.os devem sa– •l'.ls problema~ noliticos l'Oc!als e todo'.l os oradores repetem no1'; 1 fluxo das novidades. ber com que cartas precisam jo– econômicos comuns as duas na- banQuetes. Em primeiro lugar. será prP~!- gar em qualquer circunstância, c:tmnlidade~. j Seja, pois. bemvindi. a nova or- so persuadir, despertar a con.•- uara defender o interêsse vital de !l. lln,,.ua 3 ~ i ~ . . lt , ganlzação, cujo ~lcgcm é "Scien- ciência dos que estiver.em à tes- .;ua wberania. Bisonhos, tratamo~ rai· ,"' .. · · ief.,,nç.-~ cu u- tific liumanism•·. o qual, como O ta da,, instituições, demonstrar como nocivos ao interesse nacir,- ~- ,,_- ,., 0st umes Populares. as afirma o !"ditaria! de uma gran- os benr.ficios da coordenação, do miam àqueles Estados, que são as aspmlt;oP.r, de paz e trabalho cons- de revista de arte ~1glesa "The intercambio. da circulação das poténcias propugnadoras dos prin– r,ruti·.-o confraternizando todos os Burlington Magazine .., de feve- idéias, da unificac!o dos mér,o- na! 011 compromissos que nos vin– ponJ~. constituem a força da reiro últimu. não foi mmto 00 du:- wu:c;e_ológlcos .. e não deixar d~ cípios de cujti P:eservação decor– uma0 lu~o-brasíleirR no concerto gosto aos russos e do,, ~em, saté- recorrer a polem1ca para acordar ri' noss:i. so_brev1vénc1a. Supomos im.P.n1acional. r. nenhum meio tão li~es_ .comu~istas. isso porque :, os sonolentos. , . que a "'doutrma cte MC?nroe, que ~ !ctoneo f' eficaz de conservá-la, histor'.a ~ VJSta por eles sub specie A UNESCO e a entidade q:.:e ~- pe~!.a _angpl_:1r da _mdependê11- cada v,,, mai· forre f' . • matenal!stas. Talvez que o ::;logan pode realizar os votos q1,1e fazem ,1a 0 ;3,; ,,açoe~ do siste?1a amE'– r~omo ~,: ln _:' t • ~ e ic.ien ..e. tenha sido escolhido muit,o apre~ - ,is cultore~ da Nova Uu.seoloqia. ,_i~ano. se fez p01:_ geraçao espon - .s~rtu ;os de ensmo e ~adamente pela Comissão PnJ- e r1a 1 vida ao au8pic10~0 movi- ·a11ea. O DPpartam?nto d~ Estado r,i,clucaçãc•~ lli).'-: 1nolo.e;"l. a que se paratória ou.e P. t~ IA.n c ,-,.rlh ...... .... "-........ 1_... ~n,1nr-:101, a.1n"'11 ~,....J, .............-- :iinwii z::rrmr: ;;; 705777' - PARA DEPOIS ·":" !GOV:rr:RNO DO ESTADO li !li '!! ..... ,,.,,., ......... A is CHA'fEAUBRIAND pr f o de Jurutl Nomt!ações de delegados de polícia e comissário - Outros atos sibilidade do ca nibal normando, f menino tem qu;1 tl'Llcento;; !l.!l<JS ri,, que aqui veio no~ come1· a pele o atentados ao _código pen,i l " clu- u.3 cruzados, de morróes acêsos :,;entos de coiteiro aos piores as– Oii-o do~ Ap.jos ~ home_m de letras saltantes da propriedade privada O n,~jor Moura Carvalho, gu- 1 • ----Nomeando t, primeiro t,~. e de coraçao ate a sétima- f_acada. no Nordest~. Bas~a pen~ar que e ;,,.. rnador do Estado. assino\.! on ., , 1 r:ente reformadl) da Força Poli~ O senador BueuJ Brandito era advogado c,e Jose Pereira I' ,,n" t em o~ ~P-guit,tes atos : eia! dP Estad-;i, Nestor Marques de um filho elas su<1 s obr~s. Nen~um seu ninho de ",,1 glon .. é Prbce~n. Nome:uido Luiz de Matos Bar- j Souza parR exerct:r o cargo, _e'? eo– hom~m, neste pa11,, foi ma1s filho Aquf se apresentou hoJe co~,1 o I br,lho P ilho, ocupante efetivo do ; n~issã.:i, de delegado de Pollc1a no ~e s1 mesm~.. ~as suas bP.las qua- chefe do cangaço. da P~raiba: !'tngo rta clas~e M, da caneira de município dr. S<>ure. ficando e1;0~ hc!ades de 1mciatlva. da sua von- ,Tos/> Pen:1 de QuP.iroz. Foi o s~·1 · Oficial-Administrativo'·. dú Qua- nerado o arnal tltular. Raimundo tade. da sua lnteligência, quanto amável bom dia r.o sr. Sai!rado ciro Uni,,o, lotado na Divisão d!' Snuza Rodrigues, escrivão. classe Bueno Brandão. Seu padrinho es- Filho. ? essoal do Departamento do Ser- ,l , lotad,) no Departamento Esta• tá "arranchado'' nesta campa.nha No.ss, Senhora das Neve~. µa - viço Públkn. pa,·a P,Xercer o cargo d1ial de be:mrança Pública . cle~de os primórdios dela. No d:r. droeira d1 Paraíba. vai receber ,j nn co:11lssão de Diretor de Divi- ---NomeJ.ndo Manuel ,Simõee Vlãna de Castelo existe um pa- bênção de um dos mais fulguran- são - padrãço v, do mesmo Qua- da Cns'a para exercer o cargo de raninfo nato, "hors concours", tes pregadores de nossa cidade. drn com exercício na Divisão de! cumis8ario de Pnlicia do mun!ci– ~.lém do parlamentar de prímeirn monsenh<_:r Ma.noel.Gomes. vi~á- Organização e Orçamer,tv do De- 1 pio de Irin1iu. fica1:1do exo?erado arua que e~e en e quP voltará a rio de Aao Cri.stl•nw. Nt>~s.a Se- panamento do :C"!erviço Público. o .:mal.. sr. .Antonio de S1quel.ra se-lo. no dia em que reaparecei nhor;i d ss Nevei, espalha. benção:. --Nomeando Osvaldo Meire!es Pre~t.e:,. dlantl' do seu eleitorado. '" faz cad,1. vez mais venturoso,, or, da Cunha para exercer o cargo. ----Nome:md0 Alvaro da Co,ta Gabriel Monteiro da Silva. mor - P!U,libanos. D;,la depend~m?~ ·t.o- em com1ssão, de prefeito munici- Lima para exei:r.e_r o cargo de C"O• to no verdor dos anos, foi mai:< elos. porq1;1e_ rnc.s !!'l'aças. r·a~ 1:,1e~• pai de J urutl. missar!o dP. PoJ1c1a dú lugar P'l'l'• qu, 0 um:i esperança : era uma bri- sas e inf1mta a SH:1 ~nser1s 1 ir<-ha. --Nomeando o capitão refor- caxl, l!O mumci1- 1 10 de Biev;s • lhant1> realldaàe de homem pú, U'? dos 1;p11•.,. me.ríveis. 1m,ai;res. mado do Corpo Municipal de ----G~nr.eàendo ao guar'!,a-?l_vil blicn. Foi ·um adminisr.rador mo- foi. a conversao d n mais tem1vel Bombeiros, Antmiio Alves de Sou- de terLeira class?. n . 233 . ...,anie• dêlo e um condutor de J:iomens de cangaceiro do _AJr.,i ~erir!o 1pouco3 I za Junior para exercer o cargo de tG Cardo,-,o -~ragão. lot!3-t!o na Ins– dons excepcion11is de comando. o so.bem aq1u- 1 , l\iJ.anoel Gomes !. delegado de Policia no municlpio petori:i d.l. Guar<.!a Ctvil <fo De– Onde cheg-avs, guiava. poi~ que nesta ovelha do Mestr e. uair,,-·,ub I de Arnrium, . 1,ari".ime11t,1 Eftadn~ J de '.3eP"uran:– t.lnh::i o segr,l,do da direção impes- n_a~ vinhas ll,; Sed101·. nco _d, -----~ameando Manuel Bar~o- ca Pública, ouarent,:;, '\ ;·mco? 1 ~5• snal do~ ontro~ homens. Quem O piedade e de d._,çura. Olhem-, n ,::i_ par:-1 exercer o c,;rgo de com1s- úias d~ 11<:ença. " com-"r de ~6 !\e Dpadrinlla é um banqueiro, quo depofa de _convert1~0 : e um p:i~- sario de Polir.ia no município de fe;·ere:~·o prox1mo pa~sado a 11 de tem para o~ negócios de sua es- ma de. :1mor e ~ant1dacle. pekJ me A.rari,,d· , :o>bril corrente. pecialldade. que são os juros. um tt?S v1s1vel, porn, ªº. que p:nPCf' ----Nomeando Alberto Lima Si- ---Rem:::,·Pnct·.1 o bacbai:el Ro- ôlho à Balzac. Arranca pele e so mudou o lmmr ao )Jacamarta drim para exercer, em substitui- drip:o Lira de Azrvedo. ocupante ,iuro:s. soi:rin.do . Todo::< nós ama- que ag1,ra carreer, deba.1xo da ba- çà~. 0 ,mrgo de ''De1iti~r,a ·· - pa- d_o ~.argo d<' :•promotor do ln~: mos o prmc1pal, mas no,, recusa- tina. c:rno K . do Quadro Umco, eom e- nor -- padrao O. do Qu,act~o t mos fl tolerar n presença dos ju- Sõ Nossa S ••n h 1 J:':· e.:, ~ N,•w f' xercic1,1 no Centro d<' Sr-11de 11. 2 niro. d?. Comarca de Ig<!,::-rpe-Mi• rcs. qu(' sã.o, aliás. o aroma do da A!.lflrecida ~ã·~ ; -,.,,, .,n ,,,.. !· · d, , n ,,µartamento Estactu~l de 1·í para i; Comar<'a elo, v~,_eu. '\'ll!O cr.pit<>l. Osvaldo Costa é um gln- manha carirlade. Aquí hoi e ,.. ,-;;-ú0e c:nrrme o unpedim<.:r,to do ern vinude de f'X()?eraç:vi do ba.• rão. Gosta de tudo. principalmen- reune a flór do, a:.rnpe la rl;n ,,_., d,, r. uiar Orlando Guimarães Brito. rharel A.befardo Ribeiro Fre.lre, te juros, carn1, e o coração do lei, da lei divirni ,_, hwrn11 1· · O· 1 ----· - - ·--------------- -·------- devedor. O :M.olocl1 de i.'eneia o ,,aJdr, Costa. Dur u:--y ·1r,... 'n. , ,,. chamaria de irmão de leite e ou- hemias Gu.:?iros, o 3eráf:., c1 1;,,:- 1 ro. Como o leão : só ataca quando Poel Gomes f' S<tl~·p_do F i!ho C é!l· faminto. Na. hora em que o go- ta o no~so amigo F (••.1étndo P·1. 1 v~rnu anuncia que vai torar fôgo que em Fortal!'Z'.1 tEi Ce:ué- - } l d . no dinheiro. ,º t.orrador hoje meio quando começa o futi,-1:io! e o tem• ) , ~! ~ ) ) e [ll ª' '.:l e a rn e aposentado a fôrça do mil :réis. po esquenta_ entr~ º" torce~or~~- ~ ......, _ /i il ~- . .' . , - ( t , na sua profissão de queimador de I aparecem, na_o ~e sabe bem vmníJ,1 L _ cr~1zeii:os. se exaspera. ~erã en- de onde, traf1cant_?S com_cP:1;t':1:1:ª:• Fleà,,,~.,1()s uo Depoirtameuto Esta- fti-,, n :s ctns A;tenclas d~ _ Estatistt. do1demdo o govê!no? Assim o :su- de arma!; branc~x em fél O•l,e1;,1~. uual d-- Esta tl~\ica: 1 <-as. füi.c, podemos garantir " eon'l• piíe Osvaldo Cof:ta. oferecendo-as à vend:i r,om e~ta:· 1 " r · o• ho<e a anahse Q'le , p,~w e:.at' dãu desee trnbal;'º· ter:_- ,. . . 1 palaVTllS : "_~a~uinha;; para_ de , 'ln~~: }~~~~~ dfJ ,;osss exporta<:"º· li i:Hr~nc~o. '."esmo. qu~ S? re~ser te d9 ,Josc Manaito F1lhu era mtJs- p01s do JO<!'O E aue o Sl'"Urn d<> - . . -t,1dlosos aJa11ns :i,alts., l,n:,erfelçõe.,, poi~ a gumaal t · d h. E- j · • ~ · • " - 1 JJ?..l'c •Jsº~""P'-' lW"• P,, ' " • 1 1 os apurar· no entanto. n que erro e espa ac im. ,gr mia 1 vendo comecar daí a pouc-o. é pre- Mtclc,• 1n•ºrrssante s6hre o _ magno r.o~~ega~?~~ muito ~füstado da realt• e _-dava estocadas ~om :i. pena. ~·. :,1s:, qt>e tudo:, ,·e "!'E·evln s.n, ·prublen' .t ct,, c.,,·n:c. aue veui p,eo• ~~:'.,_'? \pr~sentamos o qu>tdrn adl• 8ecul';" em que viveu era. assar .-,,_, .! 1 cr.;:s:~ do el·,nco de oa<!n• cupando ser!a•.t, •1J',,,. ,, govért"' e a ;.,,;·, .. c;m " a\mracã,, ! P.it~ segundo ~~OS.ilCü par~ e.t?-tender aquele ca- nho~ aqui pre;,e,·i,,es, cuJ':I,. rn --:,e,, popnlaçáu <:o Esca,w. as' zonas flslogré.flcas. ~fim de i-es– aet~ do Ca~1benbe. Se}! tremendo nem oimidament.e me t' ,e'.'" ~• i-e• A ost.' ms:~,,-" uoe nosso,, rehfanhos, r.ri ,·glr-liles r, tamanho. que seri. eq_Ul':OCO f01 ~penas e5te: O ter velar. ql!anclo vão ao fnt<>boi. mi.. nu,, 3t,:,l'<o :.e publ!c:; fo, te!;;,i en, clemaslidamente grande •e -~pr~;:_r~• n:·~c1do dema~1ado tarde, par~ ser car_ecP.m dP. comn.rar :::.q<linha-- , ct~z,--.nbro u,- 1~~'5 mect1ant~ tnque- i o_ tenômenn munlclp10 por m · ' o represP.ntativo {!e m:na soc1eda- para <lepois do jôgo. J:í, ent.r:u 1 , ri , ,, •~allzadç por este Deparr:<mento pio. .,; ele com a q~ial n:3-cl8 tmha de co- nêste, de lâmina afiadn , na :n,:;,, mum_. Assun viveu e atuou no para o qu1> der e vier. O.sv ,.ir.,~ ' Bra~1J . de 1900 .ª . 1946 co:110 um Costa em Paraguassú e mon~, - ~r ,vi ~i; marav1Ihos;) e ep1co desaJustaclo. nhor Gomes outrora "m Imac-.:1',· oni· r 006 T \J,k·c 00;; "9[ ooc·er "fAO uüü "f;(. 00&·1 ooo·c: on,·1 00~·~1 009·,1 ·pd13o 000·9z oos·~n oos·n 009·9::, 00l"Z3 \)t)t<'ttffl ..... .. ... . ...... . .. . Ull~• g OOT'~ê. 00!1"8Z ooo·9Lv OOL ·oiç ·,,os: • •, • .. • .. • • • • ·'" • 13Ujl>l[1lnt) •• • • • • ........ • •• 'l!ttJ1tt'0:!1Ug • • • • • • • • • "' • • • • ' • • ~UJ·lU'000,L • • • , • • • .. • • • • • • S13UOZ1ltuV ·a •· · •• · .... · · • ~m:m a 9í'8,t\lJ'[ ~1lTIOZ O arrivismo barato do,,; <lUtros não da faziam i,m futebol do outrq ~i entendia o elegante tradicionalis- mundo. E ;·;>~11savam fa ;,,.1inh" s ta que éle era c\P.ntro do solar de par:i depois do Jô2:o. por"•·,· u ,,~u ç, Monjope, pregando um Brasil, iôgo niío comec:-t ·com outro m'.l• 01 para um Brasil que não entendia teria!. Por isto o~ dois estão rico, : l r1: o que êle falava . Seu padrinho, o um dP. oun, de lei <; O11t rn ,1 .. p,.,._ professor Nehemias Gueiros. su- dão e de misericórdia ctn. Provi- H6I-llX-1~ oav.tsa ON 3J. N:•U,SUXli OUVD ou VAI.LVWI.LSll põe-se que maneja a lei; porém, dência. podendo convivei conõ·c;i_ h ~t ,HIV,I oo. na realidade {> o trabuco de ja- incautos pais de familia que t>b. gunço sua arma favorita. f:ste :mtigamentP. amedronta, a:i:11, No que Tfü31,;e1ta. ao consumo. JJO~ ... sulmos informações oficiais levanta– das através documentação ma!& se– gura pelo I. B. G. E .. em colaboração Nulas e ~ l • , t . -, _. •_ com es~e D. E. E., tabuladas pelo i] ~o 111 f)') -~~' ·e' l \' ,_. 1 i...~ Serviço de Estatistica da Produção. U [~ \ . '· V - '-.· • -~ ' o cmadro a seguir contém as médias Dur "a] NO'VOA ' urltméz.ca, ; cios valores obtió,OS n11 , oer!odo 1941-1945, oferecendo, assim. (Da Ordem dos Advogaqos elo .Bra~'il) 1..ui, uu:uero repreSentativo, que tra– <;U2' r.om mais exatidão o aspecto numérico do problemr,. gado bov!ao abat-!éto. 15';; do gado su!no, 24o/, do ~aprino e 20% do J,mt• ga~<,.percentagem de matant)a, sôbrt os rebanhos da~ varia~ especl es M discrimi•.l:l cio seguinte modo tendo pur "b&se o gado existente em 1945: Bovinos . ,.•• ~ •••••••.• ~ •• Su!nos .................. . Canrlnos ... , ........... , . o,i.. os ................. . Quando escreve111os o artigo "In– terpretai;,óei;", não t-lvemos outro ob– Jec!vo senão demonstrar ~uc!ntamen– "" :; íal~eaçáo que se quer emprestar de um modo gen,;ralízado a maximl\ ~u--!d~a QTTE!-.1 P DE O ~,!AIS PODE gação reui J _"" q~1eu.1 quer q :.!.~ ~ej<'. O ~redor hipotecário ql!e ,. o ;.,uhr de um C.irelt.o real erga n:: .._.~s c:::n.i.1 d.ireito pi·eferenclal sôbr~ quais<.~net d!re_ltos oes~oals. não pode f.c,,., cbri- 1.,,1 oo ,\BATIDO NO 1-:iiTADO .00 1 t:o:1siderando que a populaç~o dil P.\RA' i:;,cado, em 3l·X1I"l945 está es .ima- l , cta em cerca de 1.040.0~ habltantell gado _pet ante- tercel.rus ,,; ~n Q.r•r'- Médias arit!!;ttka! do periQ~O e g do1n1fnlclpio de :3 ___ e1e,..~ .... e:11 ~:..:,.;;.

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