A Provincia do Pará 06 de abril de 1947

_ _ P~~n! ~~'._____,,____________ ______,..__ _____ ....::_A::...:_PR:.=O..:.V1=N:.:..C::..:I:.:..A_D_·_o_P_AR_ A _ _ _ ___________ Domingo, 6 de abril <le_l_9_47_~-- r ~l)roflmíU1 bo,tJon\ IA "u NE se o'~ E o H _ n alGOVt!:RNO DO ESTAD~ '"'::~~i~~:·· FUTURO DOS MUSEUS / FAQUINHAS PARA DEPOIS DO JOGO 1 Novo prefeito de Jurutl ltedaçlo, Adm!nl.stnçlo e Oflcl- p M BARDI e TEAUBRIAND .. 0 .... em aéde própria: 'lnv...... (Para o; "Dlârloa · -~·'ado••> Assis HA. Nomeações de delegados de pollCla e Campoa Sales. 100/ 104 - Belem, ~ f!ndereç0Tteelle!egron,ue:'C02;-22Provan - RIO, 23 - ·o ba wno de ,lbllldade do canibal normando., menino tem qu1trocentoa anos do comissário _ Outros atos , RIO - Os leltore1 que acom- lnclush-~ o bru Uelro Niemeyer e c.i.nco a\·lõu da Ca.mpanh:i que aqui velo noa comer a pele e a.tentados ao cócllao penal e du- V da Isa Cr$ o 50 At:r panbaram & ~rle dos noSM>s artt- Le Corbouxier, o qual. hA vinte- ~acio nal de A daçã o. 0 sr. As- os cruzados. de marrões acê.sos r.ent-Os de coiteiro aos piares o..s- 1 avu 'oo ' 1- t a- go., relath·os à organização dos anos passados. viu-lhe barrada a sla Ch !lleaubrl11.nd abriu a ce- Clro dos Anjos é homem de letras saltantes dn. propriedade prlvadn O major Moura Carvalho, go- 1 -Nomeando o prime.iro tf. ra ~o,cg$ \415,oÕ; ~~r~:u: Museua, segundo um principio séde de Genebra. como de re5 to rlmônJ a, no Cala bouço, com e de coração até a .sétima facada. no Nordeste. Basto. pensar que é \'cmodor do Estado. aulnou on-, r.ente reformado da Força PoU• 7 mai.5 coere.nte com os U!mpos e estava na lógica dos tempos. Não e1ta.s pala\•ru: o senador Bueno Brandia era advogado de Joaé Pereira e que tem os segulntes ato&: cial do UI.ado, Nestor Marques de crs 5 • 00 mais utll i. cducaçlo popular, ale- M! de\·erá ter medo de ter cora- Meu caro senador Salca.do Fi- cm filho das suu obra..s. Nenhum seu ninho de "a1glon" é Princesa. Nomeando Luiz de Matos Bar- souza para e:x'erce:r o carco. em eo,.. :~~~.º~":~: ~te:;f~ ~ f1i? grar-se-ilo boje com urpa noticla cem de conduzir o Dep:irtamento li o Não terão por certo puudo homem. n!!te pai.!, foi mal, filho Aquf se apresentou hoje com o I bnlho Fil ho, oc upante efeth·o do . IT.Jsg.:,. de delegado de Polida _no 1mJ d .. StLA que vem valorizar a.s DOl!a.s pre- à corrence do renommento. São d~?ercebida.s a quem quer que de sl mesmo. das sua.s belas qua- chefe do cangaço da Pan.fba : cargo da elas.se M, da carrt de munlc1~1o de &>ure. ficando c o- ffu!gsaOd~n. ~i! ao~. Rto\ :: 1~ cedentes comlderações: _ a os h omens tle fantasia que dão à seja u palavra..s que o genera.l EI- Uc!ades de 1n.1ciatl\'a, da suo. von- JosA Pena de Queiroz. Foi o s~·1 · Ortcl.al- Admlnl stra t.Jvo". d Qua- nerado o atual ltula.r. Raimundo \ '1.da a sua tn:115 viva jwstlHcaçã~ se.nhov.•er utlculou, há dlu, no tade. da sua inteligência, quanto amàvel bom dia :-.o sr. Salgado dro UnJoo, loto.do na Divtslo de souza Rodrigues. escrJvio, claue set e ,d Abrll, 2JO, 2 ·º• S. Paulo. ONF.SCO cri.ará. no va.slo quadro 81.o os ldeaHsta.,, os poetu, os Natlonal Preiss C,lub de Waahiug- Bueno Bra.ndA.o. Se.u padrinho es~ Pilho. Pessoal do Dcputa mento do Ser- J. lotado no Oepa.rt.amtnto l!'.Kt&· da 5Wl açi.o pela paz, um organh- que vim no futuro. ton - 05 Estados Unido.,, dlue o tá .. arranchado" nesta campanha Nossa Senhora das Neves. pa- \'l(".o Pllbllco, para exercer o carao dual de Segurança Pübllca ~ M9 mo destinado à supervislo e ao Os MUAeWi tambem terão o seu ~ nera.Usslmo dn .segunda con!L.i.- desde O! prJmórdJos dela. No dr. droelra da Paralba. vai receber a em co.'ITils..~ de Diretor de Dlvl- -Nome.:mdo Manuel m d A I NI e I ATI VA encorajamento da.s 1niclatlvaa que futuro. Os velh05 deverlo con- crai;.lo mundial. devem manter Vlãna de Cas telo existe um pa- l>énçAo de um dos mals !uJguron. siio - po.d.rãÇ() V. do mesmo Qua- d• Costa )ii.'\r!l exe.rccr o cargo • dlzem respeito 3 todos os upecto1 te ntar-se co m a runçio que a no- um exercito forte. parque, soada a rnnlnto na.lo, ·'hors concours ". tes pregadores <!e nossa cldnC:t. dro com exe rclcio nn Divisão de comlsu.rlo ele P(\Jicla. do munlt DO GREMI O da Cl~ncla. da Educaçlo, da Cul- \·a cultu.ra lhes de5.lgnar. e o:i hora da 1ue:rra. dl!icllmente nos :iléru d o p:u-la m,mtar de primeira monc;enhor Manoel Gomes. , 1 igâ• Qr2"a .niz:J.çlo e Orçamento do De• pio de lrhu{n, ficando e-:-cortra ira tura. Estamo1 em pre5ença de um no vos deve rão surgir para ani- sobrará t.empo para reunir e or- ~a que ~le er1 e que vo!taré. P. rio de São Cri.nório. Nassn Se- pnr't: imento d o &rvlço PllbUco. o utual. ,u-. · Antonlo de S que O velho e benemérfU> Orlmlo f~~ 0 a e•. ~f1~;~ :e~a dJ1 ':iz~ ma/~fª~tacr~~au';r~n~~=.çllc;;- f~r~Z:~e~ 5 ~:;:: Jr=~:O,~ d1~ie ngo di!!u e:i~i~~;d~:aparecer ~~~~c:: ~ee;·:a~:~~u=:~ da cu~~:ie;.:'r~º ~~!~~ 0 1 'i!~~~~ Pr~-om~n\io Alv&ro da Costa Ltte.d.r1o e Comercial Português, peradru1 aspectos materlols. para dlspenaavel para promover os sen- ram que ocupam lugar predomi- Gabriel Monteiro da S11\'a mor- para1bnnos. Dela dependemos to• em comlsaio. de prefeito munlct- Lima pan e.-xttrcer o cargo de~ ...,- e.rta capJt.aJ, reavh•a. o &entfmen- encontrar e fazer encontrar o tlmento~ de que o Homem tem nant-e na defesa nac1onal. CUm- to no verdor dos anos, tot' rnab dos, parque suas graçns são lmen- plll de Jurut(. missa.rio de Po~icla do lugar • to de lnstlntlva de!cu coleUva Homem num terreno de tratem!- neceu.tdade, de\·erem05 trabalhar pre contar sempre com fõrçu aé- que uma 6-5perança: era uma bri• 583 e Infinita a sua misericórdia. -Nomeando o capitão refor- ca:d. no munlctplo de BrevJ•·cJYG dade.. de ideais, de u ntimentoJ. os esplrltos mab esclarecid05 de reas adequadas, :i fim de que PoS- lhante realJdade de homem pll~ Um dos seus incrf\'e.1s mtbçcs. mado do Corpo Municipal de -Conceden'!\_ ao cuar a- da coJonta lrm..1, e os laços lma• Nlo ~ a prtmeira \'ez que a gen- toda.s as Nações e nAo 5Ó no tra- .samos desfrutar do sentido da blico. Foi um admlnis ·ndor mo- rol a com•ersio do mais temh'el Bombeiros, Antonio Ah·es de sou- de terc ira cla6M',°'n . 233, BSJT.;•: nentea que vinculam. como um te que trabCLlha pela paz no mun- çado das idéias 'geral.!, na forma- con!~nça nacional ". . dêlo e um condut-Or de homens de canpcclro do Alto Serldó (poucoo zn Junior pau exercer o cargo de u CardOAO Arncão,,lotadf ~• 1 i::;: todo lndlvtstveJ, Bruil e PortU• do (ma.s tão mal que o faz recair ção da ~enica. orsanlutória, ma.-. Não estamos aqu!, ha se~ anos, dons excepcionais de comando. o saben~ aquf-1, ManoeJ Gomes delegado de Policia no munlctplo petorta da Ouarda\ Ctvt O : gaJ. na destinação histórica co- sempre nu guerru). pensa na na realização pr&ttca para criar fazendo outra coisa. .se.não aJuC!an- Onde chegava. guinva, pois qu<! nesta O\elha do Mestre, pascendo de Arariuna . par13mento E.-:tadu11 de sev,uran mum que lhes foi reservada. necesatdade de coordenar e de ani os meat.res que convet'tam O Mu- do a criar uma mentalidade nero- tlnha o segrldo da direção impe1- nas vinhas do Senhor, rico de -Nomeando Manuel Barbo- ÇA P llbUra. quarenta t>- ('lnco <"5) Em a.s:sembtiia geral extraor-1 mar O campa da Cultura, para ai seu numa escola. numa ~pales• náutica, e m con dições de contri- soai dos outros homens. Quem o piedade e de doçura. Olhem-no sa para exercer o cargo de comts- dlu de Uce.nça, a <'0n ar de ~~ 2: dínirla c1 tra", num recanto sereno. A ta- hutr p:1ra a de.fe !a dêste contlnen- apadrinha é um banqueiro, que depois de convertido : é um poc- sarlo de Policia no munlclp1o de ft•:ereiro prox:1mo P do t. • ' a tradJ onal usoclação lançar a bõa sementrc. A Socleda- reta não ê facll : dia a dia, o te. ta nt-0 na su ~ .superffcle ter- tem para os negócios de sua es- ma de amõr e sn.nUdade. pelo me Arariuna. ttbrtl corrente. de cttltura e dJveraão deliberou, de du Naçõea, nos seua bons tamos pro\·ando, na preparação rut.re como mant11:1a. Mas um': peclalldade. que são os juros, um n9s \'lsivel. pois, ao que parece -Nomeando Alberto Lima Sl- -Rem:>\'('Dd? o ba arei 8: por unantm!dade edttlc.ante, am- t~PD!. criou. à semelhança do do · Museu de Art..e", os "Dlárlos ment.a lld.a.de aeron&ut.lca não e õlho à Balzac. Arranca pele e so mudou o lugar do bncama..rte drlm para exercer, em &Ubst1tu1- drla:o Llra de,. Auvedo. ocu-pan plJar as sua.a i nsta.laçõ es com mais ..Bureau Int.ernatlonal du Tra- Associados" em São Paulo. An- suficiente pa ra proteger o Brasil juros. .sorrindo. Todos n~ ama- que agora carre'Ca debaixo da ba. c;lio, 0 carg 9 de "Dentista .. - pa- do ~.argo de Promotor ~r~~ saiu de au.Ja, eapa.ço para a bl- vall", um .. ,nstttut tn lnternatio- guramos que um dia, não multo e 4 &eu território da cobiça das na- mos O principal ma:s nos recusa- Una. drão K doo1;Qaadro Un!co. com e- rtor - padrão Oddo 1 Q pé- Mj blloteca, um aalão d e conteren- nal de la Coopératlon lntelltc• Jongtnquo, os organizado:-cs dor; çoe:s, que encontram ~o imperia- mos a tolernr 3 ' presença dos ju- 56 Nossa Senhora das Ne\'e.-. e xerclctO no Centro de S.'\Ude n. 2 nico. !'" comarca : fr ;.~ elas e um departamento recrta- ttt~~",bucorocmráutmlcªa•sérqule 0 deemredpaadr 0 - Museus possam contar com a ex- li.Amo agressivo a vál ula do seu ros que .são aliás O aroma da da Apareclcln são capazes de tn• do Dt pn.rt.nmento EsteduRl de rf para a eo;arca. a ç4'l 1 • 0 b& ti ._......., -3 , rw>rl'ncla. com O conselho. com 03 proce:; so de exp..msAo e de cresci- cnPital. o svo'ldo co'st.n é um glu- manha caridade. Aqui hoje s saúde, durante o impedimento do r-m virtude e exn 1 ~~! -. lr • vo que comparte um .,lar" à momento, foram acabar alé na ..,... e me.mo Láo. Gosta de tudo. prlncipalmen• reune, a flõr dos atropela.dores do titular Orlando Ouiml'lrnes Brito. chnrel Abe.l&rdn R U"C"U O ..-. e. portuguesa. "' Villa Torlonia", na resid~ncta materiais, com 65 permutu. com A gé nte que 1:stimula a forma- Lc juros, carne e O coraçlo do lei. da lei divina e humana: Os- Desperta de df.saldlos deprcssl- particular de Muuollnl. Parece a. cooperação, em suma. de um ç.J.o ao poder armado uactona.l e:,- de\'edor. o Moloch de veneza o \·aldo Costa. Duguay Trouin, ~- E ( , l d E t f stica TOS e retoma, ualm. a iener 034 lmposolvel, mas a verdade é que o 0 111 an1smo clentlfl~ment~ p!a- tá no d!rel<o de concomitante- chamaria de irmão de leite e ou- hemlns Ouelros, o serllllco Ma- Departamento S acua e S~ -– !nsttt.u.lção, a rua marcha a.scen- "lrutltut tnteroatlonal du Clne- neJado. Não sá.o mai., os le~pos mente dese1nolver fórmulas de ro. Como o leRo : só atncn quando roei Gomes e Salg-ndo Filho. Con- cional, em beneficio dos mal, ele- ma Ed. ucattf" Unha sua séde na em que se agl8: 50 .~oh o. O Scf-, cooperação <1ue criem a uni o faminto. Na hora em que o ,ro- ta o nosso amlgo Fernando Pinto Nvnta e servtn. unJcamente para enti/tc fluman1.Sm de\ 'e.rá tede- nossa com os Estados amantes da verno anuncia que vai lOC'ar fÕllO que em Portoleza. no Ceará. o nd os lote.rwes lu.so- b:-o.alleiros. a projeção do., filmes para a ta- rar. o., povos,,, tomar popu lar 8 paz e da liberdade dos outro.s Po- no dlnhelro, o torrador hoje melo quando começa o futebol e o tem- A mocidade que ali busca e en- ntlt.a do ditador. Cu,tura, torm... r o a:osto, desen- \·oi:.. Procura-se hoje, por toclA a aposentado à fõrça do mil réis, po esquenta._ entre os torce~orer. contra ensino etfctent.e, u rela- Este pequeno episódio ierve pa- voiver o senso de beleta entre a..s lei, fazer O shli:.ma entre o Bra.stl, nn sua profissão de Queimador de a.parecem. nao ">e sabe bem vindo, çóea aoclals e comerciais que ali ra demoratra: que a cooperação ma1:u.a, como jus~mente O escre- os Estados Unidos e a Inglaterra, CTw:eiros. se exaspera. Terá en- de onde, traflcan~s com centenas ae desenvolvem. vão receber aet. era ent.endlda de estranha manei- , ~:e Mr. Fou nd0 uk.dls no ~ u ll\7o que são justnment.e aqulles países doidecido o gov,-:no? Assim o su- de armas branCl\."l. em tabuleiros. va nova, e frutos óplmo~ e vi- ra. Mu:, di1a-te a verdade. o de- Culwral Recon$tr-uction • e. SO• ungidos da rnolor dose de respon- põe 0 .'!rnldo Costa. o!erecendo~a..-. à ,•endn com esta.., pro bl e ma da carne rentes louros COToa.rão os nobre., partamento qt\"? se tnteressava bret~da, ..ver e~ grande, abraçaz:i- ~:.tb11td11des pars e\•itar as guerras José Mariano Filho era mos- po""1',ª'd'roesJ;_go''.!"8_ ,;1uoluneh•o'suruparar,·1 dd•.: pelo! Mw:cu., era multo bem or- do \'a. sta'!' ld éla5, e dar _unidade a., de conquista, em que .se cumpra- .., e. esforços de quantos empenhados ganlzndo e publicou uma revista I Arte!'!, cr1.ar uma Estetlc:i. tem os governos totalitár os. quettlro e espadachim. Esgrimia I vendo comecar dof a pouc-o. é pre• nCM& revlta.lt.zação. ·'MU-'e!on·•. do mais vtvo lntereS!e Pel o que snbem03, a UNESCO Por que esta campanha inter- e -da\'a tocadas com a pena. O ciso que todos o;;e previnam. O acontecimento ~ um aw:pl- mu.~U,g1co. Teve ela, parém, não tornou conhectda;'i ainda as ua., desunada a produzir a ru_Ptura século em Que viveu era. assás '1·-1.:: terços do elenco de padrl- clo feliz da oportuna compreen- vida eremera, dl,solvendo-se na 1.ua. , athidades. Om tmos tal~r da unidade do bloco americano, ~z:osalco para ente nd er aqueleca- nhos aqui pre~entes. cujos nome8 aAo que deve resguardar e torta- maquinaria genebrlna. partindo dela !. ~la vez prlmrlra, '!tra\es e ipso facto, tirar a \'alldade do ol!t, do Cf~lbel"ibe. se/ ttrementdo nem timidnmeme me elrevo a rc– J a duzentos à hora e, depoL,, di- do ..Burllngt.on Magazine . Pa- sistema pan-ame_rlcano? :t por- equ ~oco O apenas s e: 0 er velar, quando vão ao futebol. não ::_:rd:asu~~~~:~ai~.~~~r~a ~~C:: minuthdo dlmlqulndo a march!!. rece, tod&vfa. e\•ldentc, que não que 05 1mperinhstas eslavos se ~ 8 :;~~~s~~~ifi~dâetªt!'!~ ~g~~J:~ ~~~~eci'!po~ dc~jO;~~ Jiª~~ib'~~ transição de mal3 um ciclo de «-é chegÕr ao seu Inglório fim terâ llmlte5 na tarefe. que lhe é scham seguros de que não dispo- de com n qual nada tinha de co- nhte, de llmino. afiada, na. mão. vida da humanidade. Não se pode 11e-r exigente no quê reservada especialmente S(' as mos, ancorada dentro destas!ron- mum. AS8lm vh·eu e atuou no para o que der e vier. Osvaldo R~t>e-mos do Orparta.ment.o Esta• dt1al de Estattatlca: lntcrrompemot hoje. a anallae que , !moa ru.cndo da nous exportaç o. para. otrtt-er aoa f'atudtoaoa al,una dados tntereuante a6bre o m.a1no problema da carne. q ue vem p reo– cupando aertamt-nt-e o goçf.mo e a poput•c5.o c:o Estado. A eatlmat.tn doe nOMot reba.nhoa, Que abaJxo ■e p\lbllca, rol feita e:m dn<'tnbro dt' 194~. medla.nte lnqu6- rlt realizado por r.a:.e Oepan,amento MH,TÜ C!&S A1r.nCIL1 de W.taU.. <',hl Nlo podemoa pnaur • coa• plr:.n exatldlo dtae tt1tobalho, ..,. ~~~~O, t~' :!':feJç ~, M~ --:;~~ con1 f'.a:utmoa apn.ru : no t-ntanto. 116o r.oa parece multo a .Ja.st.ado da rali• dad e Apreaentamoa o quadro a.4l· ante com a ftt\uraçlo te.tt.a t:CUliH aa t.0nu natocrâllcu. •rtm de ,._. t.rlnitr-thea o tamanho, Que ,ena demuladamenu arande ae ap\"edadf 0 tenõmeno muntclpto por muntalo plo. ooo· tta· t ••••••••••·' •••• ' • · ' • op.-i.. Quando as n1ç6e1 procuram :~zz ~~s':i~~:à- º~~a~t:ç~~ ,:?:!~ :::ef'h!udeer~ 0 ~~~~ ~u~~e r:~~~: ~~lr~io~ed~;nn~l~1~g~c;!i1 ~:Cq~~: ~~~~,111\~ 5 ~ 9 °e° é~l;i 4 ~e~~;:ta~~ ~t;1 0 ~~e;~~~Fo:O.~me 1 ~:fo: Lç ooz· u: ooo·ti: oeo•fiol encontra~, ~a., ~finidades de orl- tado de ~trecht, quando º abade ;:1s.n:c~~:,~io "::~ra~~ullo que no~n~nc3~tr~rr1~sco;joub1:~ 0 :~ do o arrh•ismo bar;,.to d~ outros não dn faziam um futebol do outro ~~ =:~ ~:~ = ::ft m:h ::n:n~nd~m:~~~5,eªal1:~:caçlo de St. P1érre publicou o "Tra1lé NA.o façamo5 Ilusões: a prln- Brasil ê que vivemos até agora ~nt.endl~l o elec~ntt tr~dlcloi"al~- mundâ. ~ ~ecjôavnm !aqulnhao; ç ~r~I ~~·-~I ::;.~ oocn1z.1, ........•.•••..•.• wuµeffflo .... .. .. . .•.•..•• eunvwttia ••••••• ••• • ·• •• ··· WU''1U1mOJ. .... •••·· · •· · ·· nuo::eurv ·11 u preattgte na reconstrução' :~: :'i"~t$ '~o!~':,., .P:r~~;:'i':a P;;: ~!~~n~~o :~• .;:~~1lc~!~1;~~ ~s.re; !:mve~ªdt?i~~~~1~~terl~i~l~uJ~ ~~~J;~.cB~l!tiª!~i:ff ::~d}f fiit!~: c:~~~i~ 3i1f~~Eo::;~ i: ~f~~t ~~t :1~;~ ~~otç :oriu:fSS:,o"°pr:~~• ::~! 11 1~ :: ~:~~ d;,~i~-,eosm~: ~'r~~al~:de 1 ::!~~~~o~:º:~eti;: 0· ~61a 1 ;â~ 1 ~~~ê~~ 1: 0 ePi 1~~ bJ:,5~ 1:; 0 que êle talava. Seu padrinho. o um de ouro de lei e outro de per• l'i 00 oav•sa o' .• (.",--; ","-.x;-•~- oavft 00 V'IJ.-t••• w-.qn a q{U9ft ffUOS M'não de perseverar na tlxaçio \,'O., deseja~lam d~r o p~ tlrutl. sempre prontos a fecharem-se sõ~ n&ção !e resolvem no plano inter- g~~:~~:ur~~::~~ 5 aªkTt;àr!~~ ~:~e~. ~d~!53~ 1 ~~~1~e~ªco~~~~ 1\.J ,\'llVJ ... " .............. I A " -3 A -~. do~ fundamentos e na ao1ução de acõrdo om a5 promessas que bte si mesmos. recelosos do ln- nacional. Os cidadãos devem sa- na realldada é O trabuco de .ia- Incautos pais de famflta que êlc.c; aado boTlno a.batido, U ~ do pde .-utno, 2-1 do caprtno e 20,- do l•nt• do., problemas J>Ollt.lcos soc'ats e todos os oradores repetem nos fluxo das novid:ides. ber com que cartas precisam jo- gunço sua arma favorit.a. bte n.ntlgameot.e amedronta\'am. económicos comuns à.s ' dua; na- banquetes. Em prim~lro lugar, será pre~I- ger em qualquer clrcunstA.ncla, elonalldadea. 1 Seja, pot.,, bemvlnda a nova or- so persuadir, despertar a con:;;- 1,na defender o _Jnterêsse vital de A II h I ganlzaçio. cujo slcgan é " Scien- cl!ncla dos que esUverem à tes- ..ua soberania. Bisonhos, tratamos N 1 ~ h • t • 1 ngua, .. eranças cultu- tl/ic Humanbm". 0 qual. como O '" da., lnstllulções. demons,ra, como noclrns ao lnterêsse naclo- u as ~ nao lpü ecave1s ra 5 • os co..-tumes popula:e1, aa afirma o editorial de uma gran- os bene!lcios da coordenação, do <..ulnm àqueles Estados, que são as a.spJrações de paz e trabalho cons- de revbta de arte T.lglesa "The tntcrcambto. da circulação das I potências propugnadoras dos prln- Dur·val NÔVOA ttuUvo confraternizando todos os Burllngton Magazine", de re,·e- Jd~las. da untltcaçl o dos méto- nal os compromissos que nos vln- l>OYO!', conatltuem a torça da reiro ultimo, nã.o foi muito do dos museológicos. e não deixar de clplos de cuji:i preservação decor- (Dn Ordem dos Advogados do Brull) untlo 1uso-bra.sllelra no concerto gO!to do5 na.sos e dos !eus saté- rcconer à polemlca para acordar re nossa brev-ivêncla. Supomos lnt.e.maclonal. e nenhum melo t.Ao llte.s comunistas, Isso porque a os aonole.ntos. que a doutrina de Monroe, que é Quando eacrenmoa o art.lg: o " ln- gaçio real d.) quem quer que aeJa. idóneo e eficaz de eons,rv:1-l hJstórta é vista por eles ,ub apecie A UNESCO é a entidade q:;e ª. pedra angular da .lndependên- te.rpretaçõe.", nl.o t.lvem oa ou t.ro ob- O credor hlpoteclrto que E o ,tnhor cada a, materlall5tas. Talvez que O !Ioga,: pode realizar os votos que fazem Js dos nações do ststema ame- Jetl"o senlo demom1trar 1 uc1nt.am en- de um direito real erra ot:tncs com vez mal, forte e eficiente. tenha sido escolhido multo apres- 0 ~ cultores da Ncn;a f.lwtologia rlcano, se fez por geração espon- ~ iJ~1!:â!º 8 ~~:Z,!~,~~:- :n:i~!:1::! ~~~=!~ ~~~~~~~ ~: f1;:/~r~~ como os lnstltuto,i; de e~lno e sadamente pela Coml!18lo Prc / dar vida ao auspicioso mo\·l~ ti nea. O Depanamento de Estado Jur1<11ca QtTEV PODE o t:AJB PODB pdo perante terceiro. nlo in.■cr'l­ educaçAo, no.• molde-3 a que se paratõrta que está lançando o ment.o nor uma Arte Viva. como .w a t;nunc1ou sem entendlmen- o 1'.fENOS. ?{lo foi por mera !ma- toa. No que respeita ao consumo. poa– •utmoa lnrormatOH otlclala levanta.• daa attavú docume.n\&çlO mala ae– BU"' pelo 1. B. O. E., em colaboraçlo com este D. E. E. ta.buladH pelo Ser\'"lço de EltaUsUca. dA Produçlo. o quadro a 15e1utr conttm u mMlu ar1tmtt1caa doa valores obUdoa nQ pe.rtodo 1941-1945, oterecendo. a.ulm, um numero representatlvo, que tr•· duz oom ma.t.t enttdlo o u pecto num~ttco do problema. GADO ADATIUO NO ESTADO 00 P.\RA' ?ttldlas arltmillcu do perlodo 1, u .190 Y.ap. Cab, B~- pe.raant.acem de matança a6bre 01 rebanhos du nr1u eapeclu • dl.M:r1mlna. Cl,.o aqUlnte modo, teodo po:- bue o irado c1t1t<'.nte em JMII: lfü•~_:_:_:_:_:;;_:_::_:;;;_:_:;; ·Jã propõe o Orêmlo Llteri.r-Jo e Co- alicerces de umn organlro.çio ti.o elementÕ~ entre os euencial.s ao <:3 previas com o ga~lnêt.e de gtnaçlo que. :nm, propusemos deu.e- Afonao Fnsa combate dfftemerou– mr,rclal Portuguh, no Pnn\. complexa, mas devemos dizer que progresao da Paz. que somente ~:1lnt James: AMlstênctn ulplo- ;~.,~~ ~u':unc:,;C:e~~ ~:s:u~~ ~:~~ C:i~r~~f~: j~iJ!~:e~::e:;~ - Da.s SU&ll auJa" e con/erenclas nos agrada, porque contem uma poderá ger obtida atra\·és da obra mã.tlca e apóio mi lita r nunca lhe apresont.aram a estudo. prtnclpalme.n- q\!e o credor hlpoledrl o nio pode do!II seus motivo.-. de recreio e cor· referência do Homem e ao seu da Educação e da Cultura, no fa ltaram de parte t.lo govêrno do. te por quem, Jul1ando-no1 Jnupe.rt• enriquecer com a Jatura a.lhr.la" dlalld d 1 , • Ideal humano com uma alu -Ao campo lncomeru:uravel que ,·ai da lngl:iterra, e se êsse s elementos eJltu ou t.6l01, pret.e.ndlam por lgno- Trêa escolas dominam a mat f:rla. ~~!~0 11..::::::::: ~::: Caprtnoe . .. .. .. . e?O ovtnoe .. ... ...~. 1.100 Qutl. t .470.000 1.020.000 9.700 13 200 Conaldcrando que a populaçlo 4e E4tado em 31 xn11MS • ti eaUma.• da. em ' c!rcta- de 1.040 000 babttant.• e a. domunlçlplo de Belfm em •••• 230.000 alma.-. • ue-•~ que a t ad• pcuõa, no fl!atado caberll\ a quota dl(t,rl.& de 23 11 ramaa de c:.rne de bOl. e 2 1ramu de carne de J)Orco. De cabras e cJrnel~. atsumaa mlllgrt.- u. oeve-.e ter 1-m conls, J>O- ~m. · Que munlclploa h6 noa q~ 0 conaumo de carue f Q \t.ne n : .... f : a e, \: r • agora. mais clara à Hlstõtla e ~o bom•gosto. De• edençAo dos analfabetos até a 1 he tl\'eMem escasseado. ela nAo rancla ou dõlo. fazer nler um direi- A primeira, que f: a maia antJ.g.i. tn– • ,~;~&1dva. " ve rd8 de du lns- clara a rev1.sta Inglesa supra-cl- Ín~truçao po.,t-untversltlrla. te~!ª p::issado de um "flalu.s \'O• to r,ue de fato ~ tnex11tente. Outm t<'arada na matorla de Jurtatu tran– U secuJares e de sadio hu- tada : Estan ~ o , portanto, ansiosos ce . Por delr"'5 dn ~omunldade questão que de quando em ver. n01 ces~. diz que o fundamento para 0 manltarlslno que, na sua e.uen- - "Science and 1-lumanúm b a por ver, entregue ao trabalho, o de relaçõe~ e de Interesse& nnalo- ~~~s~:r:~• ;!e1;~n~~6~~~º :"~:::::ie:~ ;;~~~t~':addeo :r~:1atoaõtfe°t:C•~~a~ : tia, regem O~ dois povos, conjunctf01' o/ IA'Orct.., whlch. ln novo Dcpartamnto que se ocupa- i:r~:êni s • ~l~tJ~~nc~:r~~ ~:~~ na "Vida pUbllca, é a. apre11,mt.aQlo como ~ resttl de direito que todU Vir' a lição e Vlrà o encanta- the Atomfe Age, lea1.1e.1 UI a liltle rá também do futuro dos Mu&eUl!. dlal a pedra angula~ que a IR• de e■crttura11 particulares de com- 1111 ace111õel Incorporadas ao aolo per– mcnto da hlsLdrta glorlo.Ja em 1ceptlcal" . fCl~ncla e Humanls- ------------ ranila eram a nação e a esquadra ~~iie~ :a~~r:~~d~u:0,~: 1 ~•. ~~~ ~~en~•~º ~~r~~P:!~ttt~~n=: :~t:, que Portugal decalcou a tonna- mo. - conjugaçio de du pala- l\I Jt de 200 a 2 000 Ingleses. crs 30.000.00. os lltularet do direito porque a hipoteca na btpotae ar.na çlo o o cr clmeoto do Bn, 11 e nu que. na Era Atômica. nos U a ' Nada menos de cinco avlôea ba- •• p,op,1e<1aoe ...... bamcu. p,o. •• colaa alheia e port.auto nulo. Cer- f!.lt<" tem dlgnlflcndo, aumenta.n- deb:am um tanto ce lcos",. cruzeiros t11.amo., hoje. o •· D u g u a y ~:~d:.;i~ot~~~la~1~ 1 ~a:r d~;:lld~P;:: ;:; 0 t':t!t':o~frr~~-rN ttallanoe capo• do-lhe constantemente O brilho Nio deve.mos &er céàlcocr deve- N O PODE t SER RETIDOS OS Trouin". o " Nos.isa Senhora da& sariem que eram peuõu revelada• A segunda, diz que o, prlnclplos e prestlglo mos cre~ e cooperar cs e agora DOCU?\f"ESTO l\ULITARES Neves", 0 "Gabriel Monteiro da mente 11noi-anta e 1lm homena en- da primeira. escola alo multo rtgo- Prosslga~oa nes,se rumo, Uni- nas:::nn:c:Er:::i:~i>orém, que a U.• Clrcunxriçio de Recruta• :u;a.:•au~n~J~'ir~n1::~~~n~~tral\o,;; cauecldoe no t.rato daa leia, fazendo toaoa e awtentam oa aeu• deíen.area dos. ~s. oonclent.e., da noaa Reporttçào a 1er reconstltulda. mento fórma. com umrl ellte de para- :~1~,~~:; 1 :~~a:Y::.~. ~e!~ 1 /!. Y~::: !d~~,~~~~~·~~e !:h:,na~~~ :!~ oróprla obra, doa nossos de\'er,s &uperintendendo o futuro dos AVISO nlnfos de "primo cartela". Ei-los racu sendo be.mre11,orla3 eatlo por obJet.o i;e htpotecu, desde que u• e dlttltos como deposltATtos e l\Iusew. Imponha a si me~mo um aJ. guapos e \'lçosos. Duguay ~~rç:u.!~:,i:'':ciº:tt~n;~e :~:;-~~ • 1 ':.: ~ ~cce~:e o 0 ~:e~~e~º qti~ref~':n 0 guarda.a do mcamo patr1monlo de concret.o programa de trabalho A Chefia da 28.ª C. R ·• avisa. a Trouln era um pequeno SataolLS. crltura pública "nos cont.ratos cone• apolo doe Juristas eap1nbol.a, diz que t rabtllho e de elvUlzaçAo O da Sociedade d Taçóes era quem Interessar possa que O Art. autor dos crimes mais abomlnt- Utu\tvo ou traruila t.lvoe do dlreltoa O proprlet.á.rto da con,trucf.o em aolo bretudo, companhelr05 fra~~n:; um oraanbmo rl&idamente clen- n . 125. do Decreto-Lei 9 .5-00 de \-ti! e deslumbrantes, que se per- reata IObre lmov8.la dt n lor aupertor nlhelo pode 11\'remento hlpoteca•lo, na cam1nhnda lntermlna, de trJ- lltfco: para entrar nele era pre- ~: :t: ::: Si~b~c!'e~t~ft ~· O. de ~~;~~~~m n;~:a ~!~~~a e,irit~ : ~: :ei!1i~~ a:~~f:.~f!~:~.e:f.e~~~~~ 34~ ~:t~ 1 ~u:_t.i d;~~~ºr• dor=f:~~~~"8 u.n!os e revtus, a.ss.lnalada às na- ciso talar de arqueolo1la. ou de •· A.li autoridade, ch·ts ou milita- lonial E1ulnou-1103 como se de- do coa. Cl•II Bru ). Enlret.anto, rundamento bullar deeta doulttna ç6es capazes. pr~blemr, t~nlcos. r apre~nj res que lnde\'ldamente reth·erem tende éate &ólo contra os lnva~o- :::t.t.~': ~, 1 á::ª•b::! ~~:: 01 ~\t· ~c:10 :s Q~~•u:i:do/~º:.et.':u:. n~~:': Comemore.mo3 entre u ale,rla., tda O ~ 0 ma orl/numero P0S5 ve documentos de ti usçio militar. res. que nos desarlos a que noi, quanto O bome.m 1.ncorporar penna- acha.m nu mia. de que.m 08 fez. que o d1a de hoj d.a e pro e.~ores. ma vez propu- paaarão multa de 200 a. 2. 000 cru- manda\•am para a gue.rrn &e ar- do crtatl e acor no mun- semos. como dlr,tor da "' Oalle- zetro 3 ". navnm os lnlmlKos nece.'iié.rtoa ~~~1;:;~e!t~"!~a~~· ~ 1~~1:. •:~!~~ ~:C~~ºrt':~d~ee:,~ ~;:.~ :~~~: d be º•é O DO\'O toque de \'laor rJa d'Arte dl Roma", natural:nen- Outroislm, aquela CheCla escla- 1>, outro lado do campo· de tmqõ de mOdo que ae u&o pOMa dlnada ao direito Que ualst.c, ao dono 0 nem rito Orê.mlo Uter,rlo te J)Or via oflclnl, a irutltulção de rece que. os rcarn·tstns de vrlmel- combate havia um trancu.lto e.los retirar um deatntJçlo. modtflcaçlo, do 1010 e ComerclaJ Portuaub. no Pari, uma permuta de .expo~lçóe~ de ra, segunda ou t"rcelra categoria.. mil diabos, artf'lro, cupido. e.nde- fratura ou dano". A t.e.rcelra. corrente 6 a Q mala como um ttfrlo P~nle do Pb- plntura contemporanea. limitada ~l o O! de entore'.'I excluslrn,s de monlado. fulgurante. que nos dava A connruçlo de uma barraca, prln- tam auent.e no caplrlt.o do dJrelto = :qur;t!:~~ e brasllelros ~~ d~l~~~ed! ~~~::ad: iJ~rt; ~~ d~~!t:rl~:~c: R~~r~~:=~~~= ~~n~ :;1:~•~~:1::.• p~~n f~~~~ ~!:l~e::: t:W ~!ipt:C~~:~ªe~~e::~~t: :::i~r~~ ~~::~~~i:;~t;J:~~~: ~~ E que la eaU.mule ld~ ti Braneusl. exp0.515õe~ e!'to..s R da- prei a~. Estabelecimentos de En~I- d~ste chão. contra os que o cobl- ~~. ~': ~~~~~~ e.!t.adY~~Jh~• ;::~~:~ :"'!~r:;rt~d":U:~ ::~lud~ ~~~~e~ tnlalatt,•u der 1 1 dl D cu rem volta ao mundo. acompanha- no, etc . anotan\o o número c ca- ça\·am. Se os aborreclmentofl sio oro.recendo iiuanua.a perteltaa a. vida 11, tambem ele terceiro, quo t.6m · e v n cação e for- da., de conterêncla,. publicaçõca tt'gor1a dos certiflcndos de re.,er- uma grande dlstraçlo com,, dl;ola de quem tu1 ht1bttar, Por uria efeito direito a uma ln dentuçio forçada talechnento dos lcglUm03 e lua- e pro jeç6e.s. O rtm que te\·e a \'l.!ta•. de\'Oh cudo lmcdiatamen ~ o outro Duguay Trouln foi um natural de sua oonstllulçlo. nlo po- por parte daque.le . lieni,•els lnt.ere..,,ses Que Juatut- nos.sa propo!ta nlo foi outro se- aOJ Jif'll.~ dctcn~ore., Quanto aos esPQrtlv~ que no!' di3tralu a \'on- de.m 1t'r d~sarmadaa um que aorram Como Y !m °' p ortadores de. eacrl· cam e nobllJtam, entre as nações núo le : de repartiçlo em re- demal! docume.ntoA que compro- tade. O pirata Duguay Troutn =ion?;:~~~hdoe ~:rd!~~ir:tr;:!10:: ~!!! ~:r~':i~r8!•a::ecC:'::i~~ef:.1:~ a !raternJdade lU90-bruUelra. • :~1~~; :~~l~I de~a.. ~l~~~o º~~~ ~~m,::t~~ r~~l;~~~ ..~~d:~~u~c:!~ ~°!;.r~er.~ ~o~~;:;;;;~t:º~1n~~~ ~aer!u~r~el:u~p~:;!'"':et::~1•::r:; 1 ~~ ~~::::o b1:°t.!!~~~~-~or!:~ - tbta5 du roda3 oficial~. !llrlro, dtpols dr \·ertClcado e ano- re~ado do seu tempa. aquen bem lmovet? Por que de.tu -la d• te numa repartlçf.o autarqulca, que Milhares de pe soas den- 0 00\"0 Departamento não de- lado. de\'e ser dt."V01Vldo ao lnte• para morrer J)Obre. CorsA~io ~le <"Onalderar lmonl em r ace da lei Cl· prima IIIU t.ransaç6ee aob o tmp~rto verá, entretanto, ter medo da Ar• rcsaado. fQI. ma.11 o marinheiro da era em t"\I '1 Nlo encoiaramoe. rrancamen- da lei e debaixo de um prllma rl- t.ro dagua te Moderna .e compreender que ----------- ~~u~~z ~-l~u:~1~ ~~ ~~rfoº~~J ;:·me~e~:.t;':,r~~"t!~C:-~~~rt':i~P~t aoroao de tlACallr.açlo. REOlFE . D fMc.rldlonal) _ AI aquela nrte que cm a:eral agrada Toda a guerra naval no ~eu "'· mente u de v1lor nOmlcos. co- sltunçio provocRda pela grande aos pe.ronaaens politlco e t Acusadas a s forças culo. era uma luta de pirata::. ar- mo um au t-nt.lco bem tmovel JA ~ chente do rio Pajeu. 110 alto aer- dama que habita no apo nto ao d h mad0-, pelo Iniciativa prtvada ou ~ 1; 1~':~ J:;>.n:a:!,.~~~~:.•:=r:~ o deste Esltt.do, t.ranarormou-se lado tem o mesmo sl~nHlcado da a Grã-Bretan a pelo Rei o cntilabrodo cor~i.rlo, putamOA nula de pleno direito. por- numa verdadeira calamida de. O preguiça e do acomodamento que l:oscou. 5 fA p l _ 0 Ylce- {rancls com o !CU golpe contra~ qu11 re.r,-m a aut>nanc1a do próprto munJclplo de Flor ta, onde pae.sn. projetam o h omem n a ,·Ida mea• gru:.l~r tdnrd K&rdf"IJ, da Iugoala• Rio de ' Janeiro, Pm 11ll . foi um • '.> Juttdlco, aquele rlo. R aua populaçã o est, quinha. sem ldca.ls . t :mpa.sl ~Jada ,11 ,.:.n uma ,-n•ru-iac" , tm;>ren4A excllador do patriotismo nacional. paMG.Ddo dln.s ncrro:s. J)Ob. &elJUD- .. nella buglan ela & Jt tn.za .. e 113. rcu•o,1 a.• torçu da Orl-Brt:tanha na Se é cerl-0 que ltvou GIO mil cru• do noUclas recebldu nesta clda- falta de gener Idade que o 05 Carlnua austrtac::.A de ettar"m 1upr1- udos e 5 mil cAlx:t-. de 11.çUc:1.r. de dAo conhecimento de que u viclos que leum à 1ue;ra A OXU mlndo u demonatn,;6" doe alon- ,. 01 compensAçdo Mlll pirataria NtU~ Ji°1mdaram completamente Ja deu unta pro\'a de a, reditar ~~c:!u', P1~;~ 1 ,! 1 ;t,• 0 ~Jª~'r~:i:r P~~: \:ileu como uma adverttncla &QU a ocalldadc. deixando cerca na., rõrça.s \•lva~ da Arlf: ao con- dlu que • Carlnt!,- tONe lnC'orpor•d• Aprendemo.-. que o ma!or pe.rt10 de 5 ete mU pes.....~ns entre na qua.ts flar o c::;tudo da ~ua ~: .l. 1.:m ,. h1! 09 la\·ta, e ~ue a Au"~rlA p, 1 us<' ,em do mar. nuderoaM crJançu, em esta do de grupo de nrquJteto de tendt'ncts uo mllhOu dt dólar em rei.,ançtie• Seu padrinho f um guapo ser- ver ndelra afU~llo. absolutamente contemparà.nca. de ~uerra ao stu pala. ~neJo de tutnno. Entende a sen- A l:larraca, rn•mo conio bemtetto– rta, ~ a. euorta do i..rreno que ~ o p:-tncipal. nlo podendo conaeque.nt.e• mente H•r hipotecada atrn o rNpec– tlYO terreno. O dono da bemfelto– rla f"m aolo a.lhelo. como multo bem f"tulna. ÃJ'"A"('edo Marque. (a "HIPO– TE.. oac. 111,. , poautdor apenas de utn direito peuoal e AMe dlrelto poa• soal nlo J)Ode. coneaponder uma obrt- Reestrutura são da Comis– são de Presos do Rio Gran– de do Sul PORTO ALEGRE, 5 (IJerld.lonal) - O t.e.nent.e coronel Oa.rn•ll Rodrlaiue,, r.oYo auperlntende.nte da Comt.alo ll'itadual de Abaat.cclment.o, det"ui Hl(Ulr J)Or toda a ,emana entrant. par a o Rio de Jane.Iro, a rim de tra– t.ar . Junto l Comlulo Cen\ral de Pre• 0011 , da reeatruturaçlo do óralo que lhe foi confiado. ~uai ...... 110,210 10 ,12.900 Bellm COMOml cfrca. de 835 do Grandes batalhas entre guerrilheiros gregos ATENAS, 5 IAP) - O Jornal conservador ·• Embros" u.nuncla ~~:rt~s::11~tto~f!;1~~~i\::rb~ talha que duro11 seis horu em Desk.al. às proximidades de Ore– \ ena, na tacedonla ocidental, en– tre as forças governamental& e bandos esquerdistas. Os guerrl• lhctros fu&iram em dlreçâo o.o monte Hashla. A11uncla tambem o referido Jornal que outras ope– rações foram inlcladu em larga !'IC&la na região de cavalla. Trin- ta auerrllheir~ foram mortoa. oi• to capturados e grande quantida– de de buprlm,nl-Os aprillonado. UlUmas noticias procedent.e.t do c-ampa de Juta dizem que a bata• lha de Cavallo. terminou em com– plelo de.sutre para os guerrilhei– ros. que tiveram 65 mortos e 20 ca– pturad~. Um comunicado publl- ~:~d~~m/:Si~~ta'1C:,z ~:;.~ °:onr,; fPrrovfarla às proxlmldadea de fO:~{:~ecA~~!a~1~~oªp~8;fo'i°taº~: bem pelo• ares. Construção de dez mjl tratores na Fabrica Na– cional de Motores ruo. 5 <Meridional) - Ao que ~r: 1 v~1:niu~n:;:ga~ ~r 1~: mtnut.a de contral-0 de compra de 10 mil tratorea de rabricaçl.o da Fabrica Nacional de Motorce, que c~tá i.e.ndo adaptada para tão lm· portante fornecimento. a mi– nuto será enviada ao minlstro da Fazenda. para providenciar a aber– tura do credito. Adlallta-ae que dentro do plano de socorro aoa •· grlcultores, o ministro d11 Aarl• cultura cederá e-ases trnt.orea a01 trabalhadores de campa pelo pre– ço do custo. ~ ~ua,; :.■~,u~-: l:io/•;~ ''!'IL ~mti cro.mu de came dt porco para cada pe~tdta do aia.do abat.tdo ncr p,rio– do lf130•li3A f de e 1 .200 cabeçaa d• ~~!\.::~ .. ~ po~!\~ ,!Zct1~~~~°à na mat.ança de boYlnoa. tendo. -po– rf:m aubldo a m~ta e m relaçlo a.oe autn'oa A populaçJo do X.ta.do 11&.o aorreu. na. pertodi: co::!~ª:~ ~eal~~!e~: :!~t.~ a 0 dettdfncl• do cômputo dt uno, que • t.er6 b&1tantA "!f'";;*c!,':n •lsumu tn tormaçõel, que oa eatudtosoa aaberlO aprontt.ar . Vi,itou a Companhia de Telefonel o 0 major Moura Carvalho O major Mouro C~rvalh-,. govern ndor do E,t.ado. c,t.eve ont.em pela manhã ein vistta • Companhia de T elelonea. onde Inspecionou demorada mente o novo serviço de apnrelhoo au• tomàUcos. o major Moura Carvalho, que se rez ncqmp anhar de MO assistente mllltar, caplt.lo Or• lando Viana., inau gurou oa &U• tom6.tlcos · 11.endo uma lisa• ção para a resldenela 1onrn&• m,ntal colhendo ótima tmpl'ffo ão do serviço. --Tambem o •r. Telvtlino ouaptndnla eatcv• e,ta mt,:, nhá em visita à Companhia «• Telefones. ],imitando o pagamente das reparações MOSCOU. 5 íRl - OI &ladoa Unldoa 1ugorlro.m que •• propol• tu para o paga.meoto da• repara.. ç6e, por parte da Altm11nha • • orocluQlo corrente seJam llnútad&I A compenaaçlo por melo dl\l fa.. br-tcu ente.rlormcnt.e e100lh.tdu 1}elo1 &Jl"'<fOI para ..erem removi• da, da Alem1nba, mu alt mant1• du par:i aumentar o nlvel da In– dustria germanlcft A carta que o mtu velho amigo Raul Muntz acaba de enviar-me .Obre a partida de seu prlmoaê– nJto para o sul , a contlnu ar est.U• dos superiores. ferfu.me da aun aemlbtlldsdc de pai, tocou -me du ,ua aemoções e arrebatou-me no enternecimento com que fala de ■eu !Ilho. Não ael porque, estu pequena s Po.&!ia iellS da vida inti– ma da.s 1am111.aa, que a muitos po.– recem de com um trlvlalldnde, :=ufc~:Ao':"~•mum:int~~~tet~~ de que dava mostras. !em uma 1,•tda. E u:dm me diz: a carta: 1 lâgrima a lhe ucapur dO-\ olh " Meu <.~ro amia:o · Lembra-se e:nqunnto todo! chora\'am: o que \'OCi! ainda de mlm? Aln_da nlo I AS lentou dizer e. não cllsu. e po1 e..-queceu aquela amlznde, que no: fim da 8Ua aaudad~ Infinita, 63U• unia, a mtm, a \"OCI, a Jullo J ac- dade que lhe nQo deixa um lna· 1 qu . naquela éra distante. dfl ta.ate, e que nes1a ausência lhe { com•i\'~ncla tAo fraternal. de confórto, porqu,:! é lembrança pe- rortc lrmanaçi.o intelectual. rn~ rene do !Ilho dlltante., Seri, por, que \·l-.·tamo.,, como num sonho ventura, lndlacreçlo, encher esta ! Imenso, só de 1lusõea, cheios de plglna com as _conCldblcla:,; de devaneloa? Como 1e dl&SOlveu a EPISTOLA! DA AMIZADE (FALA DE UM CORAÇÃO) Romeu MARIZ O& Academia Pa.ra~nae de Let.ru Raul ? t:lc, quanao me rez ti.o in- 00$0 RerUbllca, Jâ nem me re– uma e sen1ibutzante conrt o, 1 corda. & que um dla nos 1epa– não e.1tarla, n'lquela horo., as-pi• razn05. ll1ados 'l. outro., lnt~rê:.ses. modo. nlo só a minha, de \elbo \'OC~ casado, ficando o Jllllo. que a.migo, ma a solidarização de ~fria dwa ameaça multo ante• Quantos pudes.sem conhecer o 6eu de nós. só. no alClf"C tu1urto de e.e:tado de alma.? Raul nlo tem out.rorn, ta..rdando multo em rca– valdade. f homem \'e.rtstn, de ca 4 Uznr o Ideal da procrlaçlo. o que táter retemperado em refreia~ é \·erdade ~ que nunca ma..11 aou– duru, l\rdu8.5, da exlst!nola, e as- be do rumo que levara._m, Somente lm, a :sua con!ld!ncla só se ln.s- hl\ pauco um nmtao comum me plra no aeu am6r paterno, no en• falou de vocf. a quem eu era mala ltvo de seu lar. do que redunda chego.do e a quem ae.mpre revelei a franqueza da.i suas exterlortr.n.. toda A. m inha vida. Andava des• ções, da., auns at1tude3, mesmo nM de algun1 dtu, a.nslOIO por' dizer colus mat., lntl mu. & lndtacre- a alguém cobu do coração. cols:.ts to. perdõe-me -:> R3.ul . mas a &ua dBQ.uelnl'! que vou H.bia. sentir co– eplstola falo ta nto ao s corações migo, porque voei!, meu caro. era tem tnnto de humano, tantos bal- quem mata me compreendia, ra snmlzaçõe.s encerra. que eu pe- quem mata afinidades de alm e caria cm a não tranaterlr aos que de eapirlto Unha coml10. Qu~·o, nndam par ai, carpindo as mcs- pob, com voe~. falar de meu 41- mu emoções. nas lnquletaçffl lho mal! velho. rapaz de prumo, suaves da nuda~de. vagando, pe• que aos meus olhos de pai, nv~ta regrlnnndo, por /i!;!ca caminho,, cm tol rxp:-c ilo, que mt n ho aquf tapll'adoa, olf com espinho~ d'! nr"ulho. \·<"t1,;.'")•0 1~.'l !lrm~ ,te e pedregulhos. que ferem e ml- cc.rá.ter, ti"I rheln c.Je Clli'rKlri°J e troam os ~ na longa Jorn•da d• posauldor de lo sólida fôrça \ d, vontnde. Allb, meu querido aml- mõço. Eu pretendia brlndA-Jo, fa• a:o, de•.o dlter o voei que atl aso• lar-lhe. dizer-lhe da con!tança ra tenho :sido Cruz com os meu., que me ln,piru·am a sua. conduta filhos, todos tn~cllgente.s, cada um de tllho e de ea udante, e. &em no crlt; rio que o norteia em t.Ao quim~ra. o annde aonho que ali- do seu ,tver tjo slmple,:, fiquei "erdea anos, eu alnt-0 que voe• mentnva e que o fortalecia e anl• em cl•mu. a pena r no dutJoo \·encer,, tendo 1•lnda a ampará-lo mavu, de ])Oder concluir os s.eua daquêle filho, cujo caráter, cuja a ajuda de Deus, tio Implorada estudos no Rio. o melo propicio, flbm e tfmpern cald.eado ll !ma– na.., ora,çõe.s de 1ua mi.e e no nn• o melo das reallzacões audue, o aem de exr-mplo, antepauadc11 de selo de outru µeuou, que o es- melo p1ra as tlnn.ll dade.s de Íua ramllla, Raul Munis tx3ltava. Limam e o amam e também J e- carreira e dai t.UU a.splraç6es. ~ num oreulh tio vl1•O e t6o \'l. zam por você. Meu filho ! A aun ni.o se \1u um híg:r lma a lhe ba- brante, que a l"nt.e, _ln~ n.tlveJ.. bõa vla1em, à IJUa. felicidade, ao nhar as !ac6. até o último lna• ment.e, at la d~le po&bUtndo. <'Omct 1ru futuro, que todos Aqui reuni- t.ante da partida. Ah ! mtu aml, a encarnar-se nnqutla nlmn for .. dos. com 11eu pai, u plram que se.. eo, como todos aqu!I momento, te. aqui e aU enlanruesctdA pela ja de 1menAn.s venturas. Por Deus me pal6.'\nt agora na memória. ao t..audade, acolá, all-m. nqu b1·An-- aun suude J" Poli, meu amla:o. 'e!'.C?'ever-lhe c::.ta carta ! Nio IC livel, a rontaodo a& l mpe tJ"l.~Mr. nào artlculel nenhuma deitu fra- aborreça com o Hlho comµanhel• venctndo os cotacll&m• . t1lma agudo que me abalam olé aos rec.õndit.os, e quue acmpre me envolvem n~ halo de ternura, que lhes dá o vulto e o colorido do ambiente da., &ua..s ortae . Acontece isto. de certo. a quantos Vl\'eram na Intimidade d co– munhão e sabem da alncerldade dea&08 manllcstnções do coraçlo, deuas expans6e, da alma. no ex– tremeclmcnto do seu arêto. que nAo vê futilidade na sun tran.,– m.l:.aão a outrem, achondo antes uma cousa natural,. como o aspl• rar uma. rolldn.rJedade universal ª"s seus Jabttoe:. à.1 auas tristezas E por l:sto a tilmpatla, o Imenso c11rinh,, do. ncolhJda que tfz à ~~t:1u:~. ~~~~d!.r~ ar:~ff? cldJldc e desprttndJmento do aeu 1m6r de pai, a •tingem do !Ilho, o rrud do K~parat•fto. a resi.tênclo d.tJ 1,10Ço, nnte o , delfqulo!l da mât • Irtnãoa, a libra de rija Umpera 1 ' dr~cfa ~:~ :.e::r:~~~~u~~ ~~= ~~J1C:!~m~:wn;~~h~~g~ep~i~ dl~ncla altiva, bem compreendida, prlo, R 61e a., r!bAlta.s da eman• num t.ral-0 comigo que maia pa- ctpnçlo, tdo cheio de slM> e Lãa rece de irmão~. Mn!I, deixe, meu cônscio de .seu bom senso e dlrc– velho, que lhe fale somente d!le, Lrlz, reafirmar o meu amõr de do que partiu, confiante no seu pai e a amlr.ade de amigo que estõrço próprlo, grande fator na sempre nos ap:oxfmou, e que a conquista das esperanças que cer- tantos lmpreaslonava por noa \'e– tamente levou. A fiUa 1da quase rem nl:uc comur.gatórlo pouco ou que foi Improvisada. €le queria nadn seguido entre pais e filhos. !~Wh~~n~is~éc~~~ !:r~e:~:s:ª~~ ~in~~.te~\1'áº-1:1 1~:ªire~e~e~a~~~ melhor, todos os aparecidos rui- pal:wrns firmei, voz aeaurn, sem ram a.o impulso do seu querer. li meté.roras. dlze.r~lhe: "Meu !Ilho, li\ .se foi o meu filho. Voú, quo o seu camln)lo est, traçado pelo e pai. bem póde lmai.:inar do meu destino. Seu pai, que é um fata. Intimo 90frlme.nto: da ana:W:Lla do lista, como 1he há dito multa.a ve– alma e tortura de coração. No dJa zea, tem certa:& ide 41ue a 1ue1 • Ida da vla~em. multo. gente em cn&n lã e&tA no grnndc Jtvro Jnnçada 111-: .. 1 rnnf,lrto d1.' ~~umn e- bem p~rn a, vu,11•. 1. ' l'l tf'\l r, mór no quel'CI' que é um ~lo de íamJlfo.l l u,tudc,, :.o 11eJ dc!.CjD <ie ~uJer, IJro.,i;llelru, orer~emos-lhe um al• l no &rdor que tem pelo trabalho, :à"~ na ~~~~a~f~"!~~~~: ::: ~~l~~~to;e~dt-~~U::t:: :!~ :;;:~~ d: :x~ft~~.C:[~Í~n::a d: zos dégun, a erguer o cópo, mnl dénclns, que aó a \'~ H podertn apalxonadn, onde a, amargt:?'t., N pude expres.snr . Mt:u fllho. à n::-, tnur porqut somente vooê as pó. acalmam n• doçura do amõr do, tellcldade.. . stm, você snbc ... ó de e' s.,.be ,uardar. com n suo 1· sua! Flqutl a. dsmar, no de tino l&to que o papal lhe deseja . .. e fraterno.) e extensa amizade e a daquele tllho., a re\'t •lo com oa levnntel-me, ret.trel~mc um lns• 1·ccordo.çúo de um tempo que nlo olhos de se.u p•I. t enquanto o tante para ])Oder &0luQnr .'. p:i'."t!' \'alta ma~. Rspero, lmpnol~ntc, a M!U vulto o,oral, do retrato que ::rr:;i~a:~u:b~s":t~ci~\eºrU';:~ ~~:t!e~;:~• ~~º ::::dr:' ~t~~: :~~ 1 nr!~t:~tléu~=~: ~\~ ~fi~ u~ r~:O~rroacai:,u ,{,el~~ ~~= :~~~n1~u~. ~:~p~~~•. /-~~~ ~n:~,tC:.tlrif.~ ~ ~!1::: 1 ~~~ mem ncoatumado a b3.t.,,3 w.r- n.J..scêncW. e ttnul Muntz encer• soai. mu p:ira a 1l6rta do 1eru.. rlvels, a lutas tremendaa: fracas• rav a a sua carta, e.nvtando•me tor; eu notlllcava a ■ua vontade so de um pta.l ante n aeparnçà.o, um nbrc.oo , em palavru emotlvaa ardente, o 11u querer febril. de :e(~:~· q~:f~r~:p:1ee ~I~~ ~ :n~e~l~tWd.s~r~n=?'l~:: ~i:!~a ~ b~ho ti~º":J:: seu a.féto. E éle ? Que pensa vo• cusàvel do coração de um pai cios pat.ernos e almeJ•"• compen.. c6 ? Exercia &Obre os seus nervos nmor060, \•lvendo no mundo do si-1oa num srande mo.tment.o de o mata poderoao domínio, e pe.n- lar que 6 o aeu mundo "o mundo tcrbf\lho e, ponentura, tamWm aando na tristeza que 1109 dei- do M!U caso.1•. como .._ • claall- de prova(l6ea. ■ -.,tr•I com • xavn n sua au.s!ncln, pedln a nle- flcn. Depois dn leitura epistolar rnrtn na mio, e eten.1 a D-tua • arln di:- todo~. pam seu contõrto. cm que cu vln um cora~ào aberto penst1m!nt.,.,, como :Jr~~. pe., 3r: e~~~e t~Wr:~u:vt!•~el::nd~ =a~rt,tiio:ram: •~:~. :x::: d~~~e:=.dad• • fllbe-

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