A Provincia do Pará 06 de abril de 1947
A PROV1NCJA DO PARA -------- --------------- ----------- • • rest1g o ocinemaf an A s /111-1 a La. -He::cc Ticrney e i nn Jdfreys form:im o par ce11tral de "Dillln:cr", no r.r: ,: .. rtlme da tenoirram, que no5 cont:. a vhb tlo famoso ·',cr:i.n~~ter·• norte-:1meric:1no. ;\Jr. TiHney fnz Jmn auNpic'osa cstréin. vivendo um Oi.lUnrer de modo convincente. Rtn. ~'-'rll - O prest 1 f(lo <\o cinema francês não morre. Ma.s i;?)e não vtve do paMado. e3te p:issado de Regina Badot. de Gabrlella Roblne. Na,ocrko– wska. EIP enfrentou o cinema dinamarquês e no eeu Signo– ret. Mu1ldora, Rene Cre.sté, Max Llnder, Bout de Zlm, Prin– ce e Buz.nnne ora.ndals... Lutou com o cinema alemão com Annabella. Rnlmu. Mar– chelle Chantal, Franco!, 80..,– cha Oultry, Fcrnandel e ou– tros ... AI por 1939. Suzl Prlmm :vette Lebon, Jean Pierre Au– mont, Pierre Blnnchnrd. Da– nl~lle D:irrleux, J ean Gab1.t1, Vlvl:rnne Romance. Pela llery. e multas mal.s formaram o renome da França em pell– cula.'; que !oram as me!hore.1 do ano. E Burglram o.s dlreto– rP,3 ramosos como Renée Clalr, Duvivler, Jean Renoir, Jacques 1 F2yder e tantos clne:ist:is que a guerra afaslou e que agora ·.citam :i pátria para. reerauer · . 1 cinema que sempre t.eve 1.:1Jllco e que .sempre .,e mao- .,:\·~ a altura da a rte. Durante :1. guerra fora m tel- 1s :ilguns filmes que são a.go – ra. csperadoo por nós. ?.n slosn– :nen~. mas desta vez a França se prepara para ficar de vez em nosso mercado, não man– dando filmes cspor::i.dic:ir:1.eri– tc, ma.s organiean do sua. p rô– prta linha com a remes.sa re– ...ular de sua.! peltc ulas. tal co– mo !azem 03 americanos. isto é, a:irtnd > sua própria agen – ".idora e mandando portanto, suas "linhas" de exi– bição. Trata-se da França Filmrs. do Brastl S. A.. para nós, co- ___________________ ...:_ mo terá outros nome.,: nos de– mais paises do cont.lnente mas todos girando sob a orlenta,io unlca que controla toda a pro– dução francesa. :i e:-:.:c.pção da Pathé. com a denominação ge– ral de Conaortium Franco-A– mericano de Filmes Frnnce– .,:es. No Edlllcto Serrador onde estão ho.spcdad..:.:: os diretores da nova emprê~o. encontra– mos Jean Seyfert, um dos fun– dadores da nova entidade. que co m Raymond Horvllleur são os controle.de. · d1 nova so– ci edade. :\cha va-se- ele em comp~nhla de René Beja, que vem de deí:rn:- a direção da R. K. O. Radio. para dirigir a França FIime.> nn Americ::i. do Sul e ainda do diretor geral da emprêso. para Cuba, Mexlco. Venezuela. e Amerlc:i. Central, Antonio Onrcla Sunrez, e E. A. Ooldberg. que ter~ a direção geral em nosso pais. A França Filmes do Brasil S. A.. será. a maior organlza– ç,i,o para dLstrlbulçâo de fil– mes rr.ince::es jamais ln;:,talada -'iLL Po.rsuc Já. selecionados rntrc os que de melhor se pro– dc.zlu nos estudios gaulese!;, rérca de s~tent:i µeliculn.s. e conta corn uma produção me– üh anual de vinte e cinco su– per por ano , sem falar n o.:; de– enhos. nos clne-jornn.is e nos 'short.a" ln. 3trutlvos ou e xclu– sivamcntt- de dlversã.o. Conversandc. ligeiramente com Jean Seyfert. que estava de pnrtlda paro. São Paulo, ele noa declarou que: "O êxlt.o do cinema francês ·13 Amerlca Latina depende a– penas da sua distribuição re– <Con:lnua na 11.ª pi:lna) C I N E M A - Página 1orre de Fred Astaire· &,oaçnntt', fcmlnlll-sima, uma. nor. LucHle Brcmer, e.,– treou oflcjnlmente no cinema conauzlda I>cla mão ·de Freei As:talre. E' verdade, que ante:. diu.o accntccru, :~.,o é, ante; je contraccm:r com Fred. Lu– :lllc Bremer fnt<"rprctou um 1 nte!'e:;sante papel em 1·Mnet ne ln St. Louis" Agora Sere– mo• Fcli,es1. o filme de Judy 'Jo.rland e Margaret O'Brlcn mas sua estréia mesmo s6 se 2cu no filme que fez com Frc:.l \ ,talrr: "Iolandn and lhe Thec." l!olanda e o Ladrão!. Por que tem m~lt.3 lmportan– -.:la o fat<. :1,., em "lolanda e o Ladrão", que mnrcn dertntll– vamcntc n p. ·,-nça de Luclltc Sr cmc r. a artista vir. na plc– n m.tc dr 1-.eus recursos dtttrn– lh cr bo nlt.n, bnllnrlnn .. come– diante. pela mão d Fred As- ~ lre. O ortlsta. balla· ln- é. r,3 verdade. o melhor elemento para servir de par à nova "es– trela" e assim ficar p. '"ntendo o seu valor de bullarlna. Dan– çar no Indo de Asta.lrc, o c1.m– peão. e fnsrr bonito, é posttl– vnmcntc o mais cxpr~lvo e glorioso "lest" que Lucllle Brcmcr poderia fazer. --Acho que Lucllte é ~ mais lntcre.;.sanll e su,i;;estlva descoberta no ge ro feita pe– lo ; lncmn .os últimos clnc J ano.; - declarou n proposllo Fr ed Allt nlre. Eln possuc senso de rtt.mo e em esta coisa pre– eto ,taslm n pai uma bailar! , r!.:· ~u gencro: o seu ser.· "l per- leito da 3titude eleg,nle. sem l :n ulto e multo. Alem disso. ela dar cem Isso a impressão de é bonita a valer. não esqueça– que está tomando atitudes mos. e tem um •·qu!" de tlnall– pl3.sl1cas, moderno. Vejo em dades qu e vale um tesouro. . Lucille Bremer o que é ln-1 E aqui est.ão palavras de Lu– comparave].com o ballado uma clllc: lcgan~la comp!eta, perfeita- -Quando a Metro me co- mente natural, sem artlrlcla~ munlcou que eu faria "Iolan– ltsmo, o que sempre a ajudo.Pa ~ and the Theet" c_om Fred OLIVIA DE HA \'lLLAND i uma da, estrelas de Oollywood que co.1' \ com ,11ator numero de "fa ns•·. Quem pode se es– quec- dela em "Sonho lle uma noite de verão'· ou muito depois fa:iendo a meica e dellcalla melodi:l de 11 ••• E .. . o ,·e· · 11.. J-\Jo. :i, ·Jlm Luntl nos deixa invejosos qua n- do ·~a a querida Ollvla em HSv resta uma lag-rima", pe- lJc • J. .uamount. em que os dois aparecem juntoc;. Vo- :.:; reconhrc::.:o a noJr strela com esse nov ... pentcatlo? Linda. não~ Dellclosa,mentc bonita. J..lnda Oa;·uell é um:i das mai!. fo r olS c,trcla1' 'à J li ••. :, t-,Ua carreira Lem lhe dado inumeras desih1,õe~. :i:- ~1::.i!<i ,1:t. nc..imo , ......, e' a t·c 1 '1'•::~r ao !I · co, ~•tr du m" -:êrlc rle ara n c,u= ,, 1 JHI , .. , alo na L;1Jn.:nba :nundJ:-'. Lil!d--. DnrneU, ' pertent'c :10 "ca'Jt'' (1n Fox, deslludlda ou nlio, é :..:mprc J ul sonho, que sonho maravilhoso 1 Astalre, eu quase caí desmaia– da ! .Pançar com Fred Asts.1- re ! Mas ao :11esmo tempo esse era um dos meus sonhos, devo diller . . Era, tsso representa– va uma grande alegria, mas ao mesmo tempo me dava me– do : como me salria ao lado do dançarino mais perldto que vi a(é hoje? r euzmente tudo co:-reu bem, dizem. Act:o mes– mo que >rreu ma:--v!lhosa– mente. Porque antes de mais nada F red Astaire é um per– teit.o cavalheiro e me ajudou muitlsslmo, e t.a.mbec1 porque eu .conto multo com o >neu anjo-de-guarda t::l como acon– tece à mlliomi.ria Iolanda no fMme que eu espero q1_.;,e vocês vejam com multo agradJ ... Sus:in Peters, que vemus L.O lado cm plena e radiante bele– ,.a. quando vencia no clnema, tendo ·tante um futuro tnveja– vel, foi vitima de um tiro per– dido, disparado pelo próprio es– poso, casualmente, num passeio em plena lua de mel. Ficou pa– !'alitica. Ao lado do ma rido es– tão enfrentando a má sorte, e alguns dias eles vencerão e ela voltará para os fans, para prosseguir rtQ~ sua carreira e para a felicidade do seu lar. ao lado, seus amigos Oreer Oarson e Clar',; Gable. Apôs ""Iolanda e o Ladrão", Lucllle Breme !oi escolhida nova1..nte 1 ra contracenar com Fred A.stalre. Em "Zleg– felc: Follies" ela é novamente a "leadlng-lady" do grande bailarino, e os critico_ dl::~ 1 maravt1~1s do sucesso de am– bos nesse esp 1culo C:r varie– dades lelw pela Metro-Gold– wyn-Mayer, em tecnicolor. AFINAL, GENE TIERNEY! Certamente, alguns outros fUmes. com LuclJl"" Bremer .• Fred Astatro serão feitos. .\ "dupla" está lançada com su– cesso e o público e!::imará vêr a lemlnlltsslmc. Lucllle esvoa– çar nos braços do feioso mas lrreslstlvelmentt slmpatlco ca– valheiro chamado Fred Ast.al– re, ainda uma das mais cor– retas casacas do cinema de H0llywood. o bebé Olivta :e UaviUa.nd. enca~1- tadora "estrela'' qO.e até o mês passado era o "solteira. n. l" de Hollywood, teve que se pre– parar com 1flnco para o de– .,:rmpenho do papel de "ma– mde" rm ''Só esb. uma lagrl– ma" produçãJ de Mltchell Lel– "Jen. baseada num argumento de Cha.rles Brackett. Olivla vi– ·. r t.c\o reallstica e humana– mente a figu ra d e Jo;ly Norrt,;, que um ramo.so cntlco norte– uarrlra no dl53c jogar forn. sua. bol3 de crlsta.l se ela não re– ceber o ·•o r:ar da Acade– mia" . esse drama de amor Pun– gente relato de 27 an~ da exis– tencia d um. crlatur:. ·1u~ ro- 1netera um grnvc err.:> - não !lá urra r..:> cena cm que Ollvla .liio apareça. DurJ..nte o curso da a:;ão. a 1 lmpatlcn atriz. su rgindo a principio como t:ma lnocen– ~r- creduln r lnexpe:rie,1t.e me– ,. mn-mo~a. torr:a-sc t..ma mu– iher empreendendo :. muitos nomen3 com !ilia., decisões ln– l._1xlvels. lnapelavels. A unlca r:-r,:ito aparen e que ju,ttftca :,, rXl""lCncla de "Jod\." é o J ::tremado amor que cirdica a i!~1 fllho de um amor irregu- 1:tr "So lar de Dragonwyck", artLs– t.as de alta classe, como Vt– cen t Prince, Walter Huston, Glenn Langan e os caracterls– tlcos Anne Revere, Sprlng Bylngton. Henry Moran, Con– nle Marshall e outros. O "Solar de Dragonnwyck'', que é pessoalmente apresenta– do por Darry F. Zaunck, teve a direção de Joseph F. Man– klewcz, que tambem assinou o "screen-play" do !ltme . no cinema t'h&h Interpretar as cenas ldclaLs de "Só resta uma la– gt lmn" - Illmc comemorati– vo do 30.º aniversário da Pa– rarnount no. América La.Una - ouvia de Havllland teve que , rrender n uldar de betés ... E todo o mundo sabe que não é facll a uma solteira, <e sol– teiro tambem. é loglco1, Hdar com criancinhas: estas. por Instinto não gostam multo dos solteiro.,... e geralmente de– monUram ssa anllpalla ... HollywoO<' sabe, lambem, quão pouca... sio as chances dos ·•cameramen·· quando têm que fotog rafar crlança..s ,que se acham em mãos Inexperientes. As crtança.s choram, se agitam, saem de foco e se t.ornam antl– fotogentcns... Assim, Holly– wood, sollcl ta a preiença de tretnadlS31mas "nurses", que se e car:-eg:im de mlnJstiar sa.– blos ensinamentos aos "desa– Jel:.ados" . Além disso. dt.,posltlvos le– als em vigor na Calirornla não perm~~'m 1ue uma crian– ça. menor de seis mese.1. per– maneça diante da lu;, dos re– fletores por maLs de 30 .egun– dos: que •·trabalhe" maLs de 20 minutos · or dia e que o to:.al da at.uação. numa quln– - - - - - - - :ena. ultrapasse de 2á0 minu- tos. Deduz-se dai que um ··ba- 0 UELO ROMANTICO J~ •. nntes de proporcionar ao 1 publico algun, segundos de de– Há 16 anos tri,;. r..:prc~en- leite, oferece horas to-mento- l-Sf" cm Nova Iorque, urr.a sas ao pessoal do., f".'Jtudlo., ... ~.çn l<,alral lntltuladn "Bur- lesca", que muitos estudlo.s de Hollywood ambicionavam trans plantar para .. tela. ~cm que nenhum deles. entretanto, se m~tras~ lnteressad:> em con– t:-atar uma da:: principais ar– tistas da peça, que cantava e d ""lSQ.VQ com mult.a hablllda– dc ,: cujo nome era Barbara Stanwyék. Nem porls.w se desencorajou , :,li.'ela e um ano e melo mais tl\rde estava em Holly– wood, e hoje é disputada por todo., os e,tudto, clnernatogro.– rtcos da rapltal do Cinema. .\ u~l::, recente pcllcula. d? Barbara Stnnwyck é "Duelo ~omnnttco··. No elenco apare– cem a inda Robert Cummtngs. Olann Lynn . i'atrlc Kncwle, e Robe:; Bensrhley CAMÕE A nlmosre:-n de tXJ.}eclat.iva não envolve apenas 03 cha– mado, cl:culo3 cull.08, suge.nlo– nados pelo• aspectos arttstl– cos e culturah da criação do cinema portugu~,. Toda.., u classes sociais aguardam com o mesmo tnteres e esse filme. "Cam,:· ·· e es. ~taculo _mpol– gante. desde a primeira se• quencla. Am ...r. aventura. poe– sia, drnma, epopéia, nada !al– ta a esse rume. E a parte dos c.en :írlos deslumbrantes que nos tran sportam a vida portugue– sa da Rena5':ença, a caracterl• ,neão de Antonio Vll~r. no pa– pel do gcnlo da rcr.~. ,ale por , ,ô como um elemento deci– sivo, tod.i a alma o drama terrlvel daquela moça que sonhou en– contrar o amor onde só havia. ódio e desespero. Assim como ''Laura'' foi um marco na carreira ascendente da !Ir.da estrela, "O Solar de Dragonnwyck" marcou a con– ltrmação dessr vitoria do ta– lento sôbre o convenctonlsmo. Vamos encontrar a: ~dn no drama que "O SOiar de Dra– gonnwyck", HLsl.órla forte, que exige de seus Interpretes a capactdal· maxJma de sentir e transmitir ao público , moçõ·, complexo..,, !oi para a linda Oene uma o– portunidade excepcional. Ela !oi Integra lmente a herolna criada por 'lnyn Seton. em seu romance famoso, viven •..., com OOROTlf )IC. CUJRE, COJ~1cçou a fazer furor entre o.. ''fanei·• de cln~m:1- aos 13 anos, Hoje, bem mais cre.Jch.la cooti.1ua. aua carreira tle êxito, aprescotando-je CJ.1 fJlmcs de g:-l.' de ria r, cujo suces!>o tem chamaüo a ~tcn('· o d 1 "pr· lt..a:cr.:'. A :Ja~ lntcrr,r:-b õ~s rcve1nrn n .11 tcn1 er;i.• mcnto artlsUco ,hgno elo!-. n:iiorc vultos dii tela - E (;.,.::;t, !:::lb: ~er bonH:i . •• A principio ela era conside– rada apenas come, uma perfel– ta beldade. O 6BJ)ecto Interna.– clonai de sua bele::i permitia que fosse uaad_ em ,Jualquer papel onde ex.lgtsse exotLsmo. E a linda Oene Tterney, foi chi nesa, Javanha. eurasiana, ara– be e uma porção de outru coLsas. Mo.,, o ,eu tempe ramento d e atriz nata não lbe permtt.la • prolongamento de tal oatad o de coisas. Oene Tierney come– ça a se de•tacar como urttsta dramática, capaz d~ vl\•cr • mals ln t.enso do:.. drarna3, oa mals vibrantes papela. "L::iura" vele provar definitivamente oeu vlgor0&0 talento e a 20tb Century-Fox compreendeu que tinha em mãos uma d&.'5 bõa., estrelas do clnemn moderno. Depois de mnls um11 desna• troaa experlel\Cla em "O Sino de Adnno", !oi-lhe enl.áo con– llado o primeiro papel deMe OOS h S'C IHOb Anos de ternura Fol Oeorge Folsey o c:i.!nt• raman do tltme que :::los vão amar com to as !Orça·; de sua aenalblltdade. Foi ,otsey o criador daqueles claroa-eacuro1 de tanta exprea.,ão artt,tlcL 1 N~turalmente, sob a orienta• çiio de Savllle, que 6 um esteta e que, apalxonando-u pelo r~• mance de Cronln e pela opor• .unidade de leva-lo à tela, eJl. .:edeu-se em d..ve-101. Charle. Coburn, Tom Drake. ,•verly Tyler. Selena Roi te. Jeulca Tand) e Richard Haydn aão u prlnctpals tlguru da lnterpre– L:içõ.o de "Anos de Ternura'', um cantlco ao cor~ção da JU• ventude em tlór ·. Rainha do Trópico A alma generosa dt ur.1 :-.1u ... .s co humilde conse~uc ll.:,·ar, do abl..smo em quL se encontra, uma Jtndr e tngenua vendedo– ra popular al6 aoa plncaros da gloria e da lama. :,;· mala uma produção de Raul de Anda, ea– trelada por Maria Antonle!.a Pon, e Cario• Lop<z. Um h omem irre ·istivel , DJ.ne Cla 1:•:. n~."'l r ..c .te 1 ·vncurs o do Motlon Plc....re :terald tot eleito por unanJ:nt- dade...o maior ntor - revela- i ~ o de .. .1945". Polo bem Dane Clark, o , tmpatlco Dane, apa– rece agora como prlnclpa· ln• terprete de "Um Homem Ir- 1 cslstlvel" (Her tnd of man) deMB produtora. o lllme tem multa coisa de dram• pollctàl, comédla, ro– mance; a isto tudo Junte-se & lnt"rp·· :é.o le um excelente "cllSt" con,posto de Z1>.chary 3cott. J~:, P:i!ge, Fay Emer– :;on, o e,r:;, Tob1&s e rr. 1ts a cilreçé.o tle Frcdertck de Cor-
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