A Provincia do Pará 04 de abril de 1947

!'ãglna 8 A PROvtNCIA DO PARA Sewla-felN, 4 de 1111,pft de --- --- --------------------------- - --------------------------- ______________ ., o o ·S AP No "cliché,. acima, vemos parte da magnJfica frota de navios fluviais que foi arrendada pela Rubber Development Corporation à SNAPP, e que se encontra cm inatividade, em virtude de estarem penhorados, prove~ente da ação Ju- dJclaJ movida pelo Loide Brasileiro contra aquela emprêsa. "yankee". · Mulheres norte-americanas virão estudar nossos costumes, comercio e industria A Argentina ficaria com os Estados Unidos - Importantes declarações do embaixador de A PROVINCIA DO PARA' no caso de um conflito russo-americano areentino nos Estados Unidos à reportagem - NA<> acredito que seja pos&I• If~3:ª e~~~~~ 05 d:~~~ noe o sr. Osc:i.r Ivanl5sevlch, em– baixador dn Argentina nos :Est.o.– dos Unidos, no ser interrogado, •ontem, per nosso repórter, no ae– roporto de Vnl-de-Can.s, onde 1nuou algum minutos, enquanto o "Cltpper ", da º Pan Amertcan,., da linha Belém-Bueno:i Alres. se reabastecia. A longa permanência i~,~~e~ ~ftT~~he "~ser~~d~ t:ente de um pov o que se mooracla. re.speitando, assim. o prepara para a guerra. Nada de efl)1rtto demociitlco das Amérl- anormal se pódt perceber. pois o cas. · trabalho, ali. se vem processando normalmente. ACOMPANHARIA A DEMOCRACIA UM MlLHAO DE MUUIERES Fala-nos. agora, o sr. Oscnr Ivanlasevtcb a propósito do mo– vimento que se vem verttlcando nos Estados Unidos referente ao int.ercàmbio sul-:1merlcano: prC5ellta· a conttança que entre nossos povos d~ve existir. Dêa&e amplo plano faz parte a visita de um milhão de mulheres aos pai– ses sul americanos, afim de estu– dar, com 'todos os detalhes, nossos co!lltumes, nossa, indústrias e nos– sa agricultura . E, terminando suas declara– ções, o sr. Oscar Ivan1ssev1ch dis– se-nos : - É um programa sem prece– den tes na história mundial. a abastecer o ENCALHARAM OS NAVIOS QUE HAVIAM SEGUIDO VIAGEM ANTES DAI CHUVAS Embarcações de menor calado para a navegação destinada àquele Território .- Nio M "deficit" de tonelagem no SNAPP - Material adquirido )NU'a renovar a frota -Matona dos Estados Unidos e chapas de aço de Volta Redonda A navegaç&o para o Acre e para ftS praJu balncirtas de Moaquclro e soure, ro1 objeto de crtCcn.s e dis– cussões. com u nottclu recent.emcn– to cbegndu d.aquele Terrttórto Fe– deral, e com a uni!lcaç.Ao du dUM ultlmas Unha.a em uma aó. Ama.zõnJ.a e Adml.n.l.ltraolo d01 Por- que n&o havia ta.Jta de t.ranaportel. toe: do Pari (SNAPP) era mais um eis nanoe: delxaT&tD Butm abarTOU– dos scrv1ç,os pôblleoa que merecem CSol de mercadortu e f'WDAnm para reorg&nizaçlo. alnlo, reforma total. .J6, onde nlo cbepnm J)OU: enca– E ntret ant.o, nada ncou mc.lareol!,o lhan.m. entre Manau. ~ 0 seu dea- 89, b.re aasa altuaçlo e a Terdade dÕI tino. deTtdo l aecant.e doa rtoe. tat o& conUnuou desoonheclda. Pelas lntormaç6- que oolbemoe Do Acre, ln!ormavam &er grave a sltuaçào, pob se achnvo 1nterrompl– ds a navepç-1.o nurtal, unlco melo de comu.nlcaçtlo desse Território com o resto do pais. Enquanto taso, as Uo..baa de MoaquelrO e Soure pau.a– ram a ser esecutadaa por um un!co ua,•lo, o que acarreta etr1os p~JuJ– zoe Aqueles que procurnm esau es– tànclu balneàrlaa. F. os comcntArloa auralr .lm procla– mando•se que o S. de Nit.v'e aaçlo da NAVEGAÇÃO PARA O ACRE NpUciaa continuam chq&Dd.o do Acre, tntonnanélo dà attuao&o gn.Te de aeus habitante. ae.m oomun!ea– çlo nenbuma com o rea\o élo mun– élo e com seu a.bu\ .ed.mtoto de ma– W!rtu prlm.u paral l.r.ado, em face da lnterrupçlo da n... epç.1.o nu•l&l ia.'· ra ali. Apuramos, entret.anto, oni.e.m, A SEMANA $ANTA llOI &Cl'TIÇOI oatat.latlooa da SNAPP, o problem& da nu..-açio pua aque• Je Ten1t.6rto Peden.J, depende da =~::. e:~:ee =~~= :-d= f':p"' ;:!u:ro;tº.i,ue P:P~ pa.., eau. Unha. No momento, aproveitando O t em– po de chdá, Que , o mab curto d.la– ponhel, a 8NAPP mobt.lla:,u t odu as auu 81nba.rcaç,õea aflm de fazer ~~o~ ~~u\!~lb~fo~~; MOVDIENTO R CARGA A trota da SNAPP acualmeate .... ta d.e 98 embaJ'caQ6el: de d1..._ tl– poe, com um deslocamento to&&I • 31.159 toneladas. hto repreaen&a um decresclmo apreclaffl ee COIDPll'V– m01 ~tes numere. com oe que _,.. prcee.ntanm a frota.• • ~ ::J!'~~~r::.~o: cc!m~ =t ae.m de 45.254. na Catedral de vaaante do rto, que vtrl depota. Na próxima NtaQ:lo, esta altuaçlo de emergeocta nlo H ,..pettri, pai.a com u embarcações que estio aendo re– puadU a capacidade de transporte B 1 en&r, multo aumentada e n&o ha- e em vcrl nccculdade deaa moblllaç&o total qUf!I QUu1 p&rallaa OUt:raa 11- nhu de eomenOI tmponancia,. E' nrdade que • SlfAff oca• atualmente com maior numaol navlOI e outru em~ dO recebeu oomo aceno da .unta r,on R1ver. 0a dadoe abatzo dlo td.lta do mo•lme.nto de naflCla • pa tranaportaclu dA BlfAPP~ O itinerário da procissão do Senhor Morto - As cerimonias ontem realizadas Pi~t::, iu;;1;~eirC:~i•':. 1 f:~~~f"~u= ~~o~1!s~e~ compacta multidão de fiéis pam velas são apagadas, pouco a pou- 2.SSistir aos solenes atos, que a co, representando as trevas que Igreja Católica celebra com toda hão de descer &Obre o mundo. a sua liturgia. Permanece acesa a vela que re~ Pela manhã, às 8 horas, fol ce- presenta o filho de Dell!II, só indo ;:raia~c1:.1 ~iJ~~~i>c,°~c~t ~~ªff:-:o~: ~~~ q~~: rio Vllas•Bõas. mtr os homens. seguJu-se a sagração dos San• Com ~ste oficio, ficam encerra- ôleos, transporte do Sn.ntfssimo das as cerimônias da quinta-feira Sacramento e desnudaçào dos al- 5anla na Catedral de Bel&n. tares. · A CERIMONIA DO LAVA-PtS Precisamente às 16.30, & Excla. Revdma. o sr. Arcebispo, começou a cer1.mõnla do lava-pés. A ceri– mônia representa a humildade de Jesús Cristo, para com os ho– mens. Dpze seminaristas que repre– sentam os doze apóstolos. apre– sentam seus pés desnudos, paxa que o sr. Arcebl~, que represen– ta Jesús Cristo, os lave e beije, em sinal de humUdade. seguiu-se o sermão das trPvas, pregado pelo Revdmo. po.dre Milton Corrên Pe– relrn. OFtCIO DAS TREVAS Oficiado também pelo sr. Ar– cebispo, segue-se o oficio das tre– vas. Nesta cerimónia, Jesús é re- HOJE SERA REALIZADA A SOLENE PROCISSÃO DO SENHOR MORTO Precisamente às 17 horas de hoje, deverá sair o. solene procp:– são do Senhor Morto, que ol:5e– decerá o segulnto percuno : Catedral, rua Dr. A.s5ls. traves– sa de Alenquer, rua Dr. Malcher. rua Joaquim Távora, rua 16 de Novembro, avenida Portugal, pra– ça Frei Caetano Brandão e Ca– tedral. SERMAO DAS LAGRIMAS Ao recolher-se à Catedral a procissão do Senhor Morto, subi– rá ao púlpito o Revdmo. padre Adolfo serra, que prega.rà o emo– cionante sermão das lág rimas, en– cerrando, assim, ~ cerimôntas da 5ex.La-fetra santa. MOSQum.JlO E SOUJI.E 2a na'f'toe a npor, com u.~ neladu ; S rcbocadore,, oom 411 neladaa; 8 la.nchaa, com 131 du; 2 dtapa. com 1.411 IOG • Àg~rapr:=o ~a !~e.n= !.~:!o-:;m OC:. ~~~~ de eatorços e.m uma delas, tet, dctJ-1 rengaa-tanqum;, com 3.000 ~ ~;::-=,_ ~t!,"'!;..... ~ ~.O:. :_u;.,;.,~o.:"'•. I: ã ~1!1:lu:U!(i' ~~~~o~ =~:..:. :1 ~~ em Volta Redonda. Em 1944 a 8NAPP pcauta: Uma embaroaçlo motorluda fui 1 44 navt01 a •apor, com 2S.'UT ! todo o IIUVIOO desa&.a duu llnhU - neladaa; l navio • motor, CIDDl como est.i aenélo atualmente feito - toneladas: 9 rebocadOTel, oom 114 oom • clrcunatancla. de &Mt&r me- netadu; 10 lanchu, com 1N tcmll&– noa iempo nu •laaen,. En(lU&Jlto das; 2 dn.p.a. com 1.tll tolleladaa; tao, uma H:SU,nda embarcaçlo, tam- 2 Iamelru, com 1.e1e tonela4u: J bem motort.rada, de J"Merft. atende- cibreu. com 538 toDelad.u; 11 aha· râ ao a perlodo a de malor movtineo- rcngu-tanques. com 8.2S2 toneladu; to e permiti.ri OI reparoe que a prl- 2 pont.õee, com 045 toDelad.u: SI ai· mcln. exlg lri pertod.Jcamente. vare.np.a, com G.242 ioneladu; 1 ~ 1ana1na bar'lcs, eotn eoo toneJ&d&I: RBN'OVAÇ.lO DA FROTA 13 Blq1.na K. D. bala-. com ··- Emb&rcaçõa melhores e apropria.. daa para a n.,.epçlo em DOMOS rt01 aer&o &dqu.t.r1daa dentro do maia brewe tempo poulvel. EN& 1'ol outra lntormaç&o que co– lhemos tambem na SNAPP. Enquanto luo, pe.rt.e da frota ae.ri motortzad& oom OI mot.oree marttl– moa que Jà toram edqu.t.r1dos, dNt.a– cando-ae o ..Almln.nte Alera.n drtno", que oontlnuarà na llnha Moa,quet.ro- 8oure. Esta renovaçio ae.rl feita dentro du p,ou.lbllldadea rtnancelru, aeJa com rec\ll'aOI própria., aeJa com au– xtll01 que lhe venham a aer at.rlbut– d01. oolocaodo-ae ne:sac me.lo OI ael.a mllhO. de cruut.rca que lhe a&o dt– TtdldOI e OI 7 mUb6es de ~roa de uma aubwenolo que o 10-.erno ooncedeu a SNAPP. ~:=~~=. t:c,~ =-=- d U, Atualmente só U:Ut.G,: 31 navloo • vo_, - :•u neJadu; 7 rebocadoreL com netadu. 8 lanchu. com da clU; 2 drap.a, com 1.411 • 2 tamelru, oom une iontladu: J cA.breu, oom $38 tonelad.u: 4 aba– renp.s-ianques, com s.m ~ 2 pontõel, com M5 tooeladu: • alnrenpa, com S.112 t:cmelallu: 1 1andlll$: bargcs, com QO tal'lfllaW: ~e~ o'!· !!",a':1':- =-~ dlvenu, com 31.151 IODaladu. · daCa~,.;rr.~u= ~ .... rumos que póde tomar, re~ntl– na.mente, a poUUca internaclonal. Inter~sses part1culare3 levam o &r. Olear l vants.;,vlch ao seu país. Ao4tentrarmos em contacto com o J'epresentante do govêrno do co– ronel Peron Junto no govêmo es– tadunldense, espe r6.vamos .G er\as eva.alvas em 6\14.S rcsp ost.aã. En– tretanto, aquéle diplomata aten- ~ eu a nOS-'O repórter, alntetlzando Mostra-se surpreso, o embaixa– dor argentino Junto ao governo dos Estados Unidos, quando é tn– tenogado sõbre a atltude que a Argentina toma:1a diante da pos– slbtudatle de um connlto entre os paises citados, e declara-nos : - Não estou autorizado a ralar em nome da Argentina neJ;Tl de seu Povo. Mas o pensamento de meu govêmo e de mew: patrfctos seria um só : acompanhar a De- - No terreno das relações in– ternacJonals assistiremos a uma das maiores experiênclM de in– terclmblo, quer na parle comer– cial quer na parte cultural. M– sombroso movimento ês6e que os Estados Unidos pretendem desen– volver dentro em breve. E de mo– vimentos como êsse depende a se– gurança do hemW'érlo, pois re- Será uma grande obr~ ado SESC realizando ocenso toraxico da classe dos comerciarios r.:r:~~:rm~:~ttr!»m::i:n~ dlaL ENTUSIASMO PELA PAZ lC o embalxador Oacar Ivani&st– vlch, após a fonnal resposta à pergunta do nOS10 representante, acrescentou : - Nos Estad-:>s Unidos fo.ctt– mente ae perceba o entusiasmo pela paz. Um povo que a.caba de aa1r de um conmto das propor– qõea da úlUma guerra, não pode– ria, de mane.ira alguma, t ar u preocupando com futuras 1ut.as }íotamo.,, aU, a febre de conaLru: çlo e prog re..o, A hlpót.e,e de uma gue.na enlre os Estados Uni– doa: e a Rüuta 6 a.s.sunto duv1doso e eu acho perfeitamente 1nv1,vet. AMBIENTE DE CALMA Lembrou DOMO representante ao ar. Oscar lvanla.ecvJch as de– claraQ6es de Crnw!ord, no Senado :'°re:i~~· ~~~~a=es:~ vtttJco. o dJplomata argentino exp,ressou-ae, n-spondendo, no a •etwnie. trnnoa : - Deoconheço e11U declarações. Mae o omblento que oonhecJ noa :fatadoo Unidos I! de calma 0 completamente dJ!erente do am- COMPRA DE REMEDIO S SUSPEITOS Estaria sendo feita para os hospitais do Rio RIO, 3 (MerldlonaJ) - A propósito du recente., declnra– çõcs do vereador Cario.: Lacer– da, n respeito de remedlo., faJ. sUJcadoo, o aecretãrto da Saúde e AM13têncln dn Munlclpalldn– de d';('laroU o oegulnte: "Com relaçao a medicamentos con– denados em virtude dos "teots" feitos pelo Laboratório oficial da Prefeitura, o., qunl3 conU– nuariam a aer vend1dos aos bo.,plt ala e munlclpalldades, pos.so garantir que l3so não º"– verU lca no momento a!:ual"' a– centuando que naturalmente a citação refere-se aos medica– mentos condenados, "mas nu– ma admlnlotração passada e CONFIAM OS JUDEUS NO APOIO : (Continua( i o da L• pi,-loa) govêrno no sentldo do Oriente Médio. Em resumo, a campanha alonlsta é o veiculo para a ln• Uuêncln doa Es«ldos Unidos na– quela área. Logo, porém, que eua inlluên– cla eaUvcr bem e3,tabeleclda pelo próprio Jõgo 1nelutivel das condt• ções poHtlcaa que prevalecem na região. ·wn&htngton scd, forçado n dar ao problema 6.rabe e à.s suas exigências o relêvo que êle ctctJnm1ente te.m. E coma o na- ~~~a~~~1~di~d:l1~~~~J~r~:~ o nacionalismo é.rabe, o primeiro serà sacrUlcado. :t multo poMJnl que grande parte desta.a cousa5, ainda não se t.enha tornado con.s– clente no eapirito dos homena de ~~~li<f!~ eº';.ri~e J~d~~u~e 0 ~ ocupam do assunto, seja nos Es– tados Unidos, na Grl.-Bretanha ou em outros pa.lus. Mas eato. é a realidade e e.ata realidade Impõe cpnscquê.nc.la.s lnevltivel!. A solução lmcdlat.a para o pro– blema Judaico :-a medida em que 61e compartA uma solução ime– diata, não li?Stà u.penu na emi– gração para a P;i.lestlna. Es:ti na d!Btrlbulção dos sobreviventes se– mita.a dos massacres hJUerta.noa por vàr108 palses do mundo. Os próprios &,to.dos Unld08 estilo largament-0 em condições de rece– ber ês.sc.8 cem mil Judeus cuja recusa. na PalesUna deu origem ao con!Uto atual, e que ali6.s. em par-te, J' tnlrou clande.sttnamcntc no território proibido. 't &:)bido que Jamais êste território proibido a Terra Prometida. conzegull'à abrtpr os Judeus dlspersos pelo mundo e nu condições concreLa.s atuall. nem meEmo todos OI que desejam sair da Europa. A p?'ó- Perdura a falta de ba– nha no Rio prla prOiperldade palcallnlana. sem dúvida, otra exclusiva ou qua.se, dos colonos Judew. i cm gra nde parte iluaórla. i: uma prosperidade originada nos seus indlcea mais recentes e mais ani– mado?'e3 do esfôrço de guerra. Mas a Palesllna tenderá a cair no ciclo de drarnátlca.s crbe:!11 eco– n6m.lcaa em que o mundo se de– bat.e e que se co:nplicará. cada vez mais. AOb outnu fórmas. E ai a sua capacidade de absorção de novO!II colonO!II terA de se reduzir. Absolveu o acusado e puniu o denunciante RIO. 3 UJ: l - No proceuo man– dad., lnaLaunr pelo ar. Jod E't'an– ge!laLa, contra o delqado regional do 8A.8P no CearA. ar. Plrlclea Mo– reln da Rocba., proferiu sua decl.aAo o atual dlnlc"r do clLado orgAo. De– po'8 de conatduar lmprocedentM u acuaaçO.. rr! o ar. Jod Ausu5t.o Se-abn. ,m 11eu despacho, ter haY1.do perclalld&de da comlM&o de 1nqi:;. Mt.o. dl: .:endo ai nda tratar-H de ..de– nuncia ln1a.na" ~rerindo-se ao pre– Juh:o q ue o proceNO em apreço trou– se ao SAPS. por rorça daa dapeau que ftc1u-re\ou. o ar. J~ Augu.!lt.o a1-0h'eu o acusado e puniu o de– nunclan,e, betn como a cornlaaão de tnquf rlt.o, FA&aa 10.rormacões toram dtYU. lp.du por um ye,pertlno. Em viagem de inspeção, vem ao Norte o chefe do E. Maior da Armada ruo. l tM) - A bordo do contra.– torpe<lelro - Muc1Uo Dia.a" •taJará pau o norte do pa.i.. o chefe do Ea· e.ado WaJor da Ann~a. afim de lna– peclonar a., bases na•ala daquele M– tor Aque.la unidade doer-6. NC&.lar pr1mdro em Natal, e de1>0la em Be• 1~m. Ao resresur, tocarA em R«lre e Sal•ador. OUtn.a autoridades na– nla acompanham o almt.nnte Adal– berto Almeida, neua Tta1em que du• rarA. um mi'.:. · Declara o sr. José Queiroz Guimarães, a propósito da "Campanha contra a Tuberculo~" - Impossivel o combate ao mal nela acão única do Estado - Cooperação geral 8 . PAULO, 13 (Meridional) - "O combate à tuberculoae 6 o lema da campanha tnJ.Clada pelo Serviço Soe.la! do Comlrclo, que esti tendo viva repercusalO em todas aa camadas ao– clala. NlO podla. aer mala humanri e mala patrlót.lca a campanha que orn se Inicia. O combate ao terrtvel flagelo que rouba tanta.a vidas de\ ·e nec ea– aartame.nte ter o apolo de tod.oa. Só com multa aJuda poderão oa aeua lnlcladoree le•a.r a termo a obra t&o esplnh09&, delicada e merttó rta, ª' dlaa o "DIU'lo de São Paulo"' teYe oportunJdade de ouvir &Obre o uaunt.o o notavel tl.alólogo pat.rlclo, protesaor Clemente Ferreira, uma caaa gloria.a da medicina nacloaal. Com o entu.slaamo c;ue o @mpolga sempre, que ae lhe alude Aa lnlctaUvu quo vtu.m o combate à tubcrculoa e. re– feriu-se com na mola clogloau pa.ln. – naa à 1n1cla.Uva do Benl90 social do Com6rclo. -E' neceaairta a coopcraçlo ae– n l. dlaee. pola aomeote Ma1.m aerA J)0811ve.l realisar um po uco do mul– t.o que ae tem de tar. cr paro atenuar oa efeito& calamlt.ok> e da tuberculose na eocledade brasi leira". ''UMA GRANDE OBRA" Sõbre a prDKnt.e campa.oba de combate à tubercul01e, n reporta~ aem do "Dlúio de 81o Paulo" ouviu na noite de ontem o ar . JOH Quei– roz Oulmarlet, um d08 mutt.oe fmn• oo-aUrador• na ba.tfl.lha cont ra ll3 cn!erm.Jdades que a.rugem o povo. -"Pirnao que o SEBO fat6 umn grande obra fazendo o Censo Tora• slco - dlue o entrevi.atado - tito 6. uamln&r peloe R.&108 X todm oe co– nierc1,rtos aematl'almente. pclo m6• todo roe.ntgenrot.ogrA.rlco do profty0r Manuel .de Abreu. qua 6 relaUvo– men\.e banW o butan\.a c!lclente. =· uma gr.rnc!c obra porque alerta e.a poderes compct.entm. mostrando a. , ar<lad.elra est.e~o do :nal. Cio que nlk> temos conheclmento. no m~o tempo que preat.a 1ervlçoe lnuUn1'11- ••ta aos porta.dorea 0a molca:.ta, pol.5 dcacobrirà " tormn lctcbts c-Jmo DISPOSTOS OS . .. 1Coniln uat ão da prlmcir:a. pâ.clo:a.> rcrença.s existentes entre seus opo3Jtores eapanhois - alguns mona.rquisW liberais que se re• cusnm a cooperar entre si. ainda que para derrubá-lo e outrm QUe se opõem a qunlQuer compromts.so com Franco - talvez algumn. mu– dança já se tenha o pcrndo. A propósito, é lnte.restante not.ar que nem mumo a opo!lllção catr an– ictra a Franco 6 un.A.nlmc. A Ar– gentino. mandou, ostensivamente, um embnlxo.dor a Madrid, quan– do u Np.çõ ea U nidas concorda– ram em que t.oc: 1oi1 os embaixado– res devtam se r reô.rados e os re– prcsc.nt.ant.es da Repúbltca Do– m.ln! c.a.na e El Salvador ainda perm anec em lá. tambem as mala avançadas e Igno– radas pelo doente. Afastando da co– Ietlvldade. ta~ elementos. faz-se um enorme bem, poUJ"' ganham eles em tratamento e a. coletJTldade em sua pro!llasla". TETO AUMENTAÇÃO E ESTAFA PrOS&egu1ndo em sua entrevtata, dlaac o ar. J016 Quetroz Oulmarãea, que nutta:o m6dlco do Be.nlço de Saú– de Pública, muttn hoje no SeMlço de Saúde Eacolar do Departamento de Educnç&o: -E' multo bonita esta lnlclatlva do SESC, porêm jà que estamos tra– tando de um assunto de t.amll\nba lmportancla. como é o da pro!Uasla dn tuberculose, nAo J)Odcmoa deln.r de mal.a uml\ vez frlaar que, &em t.eto, aem n~ ent.aoão condigna e com escesao d • tmbalho, nlo 6 1)()1• •tvel cu111,r o mnl. VI. em mlnbaa vl&ltaa a doentes. um comodo de ctrca de 10 met;roa quadra.doa. 9 ptsa,õae Bmontoadu. Em porões Imundos. Infectas, onda n&o seria ncon•elbavel nem mesmo gUar– dar mercadorlaa. ha bitam M'.N!e hu• manOll, Prf!3l\e taccl• e.la tubercuta.e. Por out..-o lado. 80 po r c ent.o do nOMO po;o 6 desnutrlc1o, o nem mesmo rn por ce nto c.loe lua:ar011 do trtt.balbo perfaz.em aa tntn!mu condlçõee h1 - g1tntc aa c slghel.a. PetDÕf LS ht. que t.ra• balbam po: dlo mcito ma.la horu do que o normalmc.nte o:uportav<'I. h:– tando por todo• OIS meloe n!IQf de m1rnte.r-ao o ft. funtU,. numa tpoc&o dUicll como o. que a:tnrnos atn!.-;-es– sando" DEVE SER PRESTIGIAO.\ Perguntado cõbro como e:u:araY& o problema do combat.e ao t.errt~el mal, d~ o ont.rntatl\do: -E' lmpoaln.l em nou.o pab, peln ação u.nla do Eatodo o comb.'lt.c à iuberculoae, co:no t '\.l'.1bcm n outras doeçu. dad o a J>Ob:c:.:L de na.m orçamcnt.oa. V..o.~o l:itc.,.rr.1 apolo tod: 1. o qun. .lqucr otr;i qua mo mo– lhorru- u oondlr,õea do caUde do nc,g– co po•o. e todo o.;,o lo den ac.r dado a. ta. c:unpa.nhn üo ar.se. ao Ge rnto vtaa ela nus!lb.r a d!mlnul:- o numero dl" t uberc u:o:.()111 no D:-.J&I I. Porém, nAo ba.st. .'\ r.omcnt.o apont.ar o doente o c nca. mlnha-lo a u rn hoep1t a1. E' proctso que af' r10 ~ ele o li. ~1n tr.ml– Ua. o 1ndlJ.penu1"el pa.:-a viver••. BRASll1 - TERRA OE l\tARTJ– RES E DE ABNEGADOS alo o baluarte da manutençio de uma casa, mesmo doentes. multo doent•. continuam a trabalh&r afJm de 060 se torna.t· um peeo morto para 01 seus. Enquanto OI bacil01 nlo Jhe roubam u ultima.a forçu, provê ele a. aubsla~ncrta do lar. Um dta, ante a maqutna de t-rab&lbo em que labuta pua que n&o falte o pio à aua famuta, cal morto, du• ma hemopt.l..ae mala forte. Outroa. ae n&o caem mortos, ficam tmpoulbllltadOI de trabalhar. A es– posa consegue um emprego em uma tnbrtca, oa fUh01 aaem d.a CIICOla e a eoonomla a11a.nteaca começa. a. eer teltA afim de que te pouam comprar reml!dtoa. HoJe, n&o ~ compndo um par de upat.01 p&ra um tubo. Ama– uhl, um vestido pera uma filha. De– pola começa a familia. a rest.rloclr a aua alimentação. Mala uma fe.mlUr que ae dertnha. mala um lar que , dearu. mala tubercul0101 engrouan,., aa tllcltu Ji lmeD.IU". ••OXALA' VENUA. A A XlLIAR" "Osall a campanha lo.lc.l ad.a pelo SIW t.enha o melhor hlto, ftnal.lu. o ar. Joeé Queiroz Ouimar&a e •eoha a au.I!Uar •a r1»0her um doa masnoa problemu do BruU: o d.a t..ubercUlo- ae". O "jeep" chocou-se com o ônibus RIO. 3 <Ml - Um uJee.p" do Exército chocou-se violentamente com um Onlbua, à nia Si o Pran- ~~ 1:JtJ~é ~:• .:.~:O':.. r:J; 8C ncha e:n estado grave. Protesto do diretor da UNRRA na China SliAl<OAI. 3 (R1 - O :ru,Jor general Slenn Edgo:lou, d.lretor geral d• 1Th'RRA na China, pro- ~~~jnut~ o •:~:!'":A~ª~º:; foi alvo, ontem, um navio daque– la organlulçAo mundial. DJ(.Q protesto solicita gnranuaa co.ntra a r~pcllçl<> do lncldent,es Idên– ticos. 3583 cuJao autoridades segundo me RIO. 3 <Ml - Como um do, consta tomnrotn,providencias maiores tormentos do porn ca- q\le o Caso requeria". f!:3& PJ:::ic.o ªd~ª~c:!e ~;.:~ AVENTURAS DE TANCREDO Afirmou que atualmente a.3 \ m~M dM autoridades: Desde 1 ~pra.s de medlcame ntos pela manhã d:do. at~ à nolle. pe.rma- 1 ~~eto.rla Geral da Sa\J.de paro I nece n. popultu;io naa fllu. tl!l. i bospltal3 da Prefeitura oúo perauça de adqulrlr o produ- 1 t~ pela Comlss.lo de Aqui- ~b~~a~º~ ru.mr: 'iir:a::per~~~ , ~li.O de Material, de que fa.z que govê:rno e p ovo continuam 1 rte o medico Ernanl Alvca. pa ndo os preços que os tubo.– Todo medicamento suspeito é r6<,• exJ.cm, do .que nem ru;. q'iµimlnado no Laboratório dn sim ficou =cgurada • dlatrlbul- \ Pref~ltura, adiantando que se çfio. AA ·medidas ccúalcas" ziio contém o que :iC dtz na :~:.4::o.n~~~ . r=:o::b 1 Ilia é eliminado. A Com.lssão completo de,cm!lto .. p:óprlas ltê costuma a fazer compras nflrmnçO.. d03 autortcbclc3, de de med.lcamcntos dos grandes que domino.r!'.o, em bre1JC, o mer- ! laboratório em embalna:en.s codo negro de ~cro• allmciitl- 1 orlglual.s". cios. - - A111ea~ado pelas ,nchentes, o pa é ~nviado com urgencia para lelem Rezes lançadas dentro d'agua e embarcam no próprio curral - Consequências da inundação N enchentes do MaraJó ett.A.o provocando a remeua imed.Jata de gado para St"lém, o!1m do ser nbnt.ldo e ent.regue no comum.o da ~~~:: 0 io~l:r~u ~:S:e r~M{t'c,~ que a vê.rios crta1#.ores teria sido aconaelha do o embnrque urgente de sua s rêr.es, o que evitaria maiores projulr.os. Multo embora os !a.zc.ndelros ma .raJoàraa Jà não .... surpreendam com as encben– ~ , pols tal fenômeno vert!lca-sc _ ..olmente, cora maiores ou mc– :·e3 proporções, enconlram-ae, n época presente, alarmados com ..J posa{vels contequ!ncla.,, pol.a o ~:..werno parece querer prolongar– :-;e, continuando rlgoroao. OADO EMBARCADO NO CURRAL Ararlüna 6 o munlclplo que mais eatA eofrendo com aa tnun– daçõea, O. caml) OI de p utagom eet.Ao alagados e virt.aa ca.sa.s re– &Jdenclals de <i lveraa .s fazendas, embora conatruJdn.a de m aneiro . a cnrrent.a.r aa enchentes. eat.io Jé. sendo Invadidas pelai ég u M ~ - munlcfplo, Belém es~á re– cebendo quant.Jdade de gado au– J)erlor ao comum, o qu&J, segundo fomos ln!ormados, tem Bido em– barcado no própl'lo curral. O. =:it~~~sa:~ oeS:m&:d~! Imcio, este mês, da campanha de educação de adultos ôentro d6gua e arr....iu - aa embarcações, tomàii•• cWI· crumo o embarque. PELO BARCO "SANTO APONSOI' Ao conhecimento de - re– portagem chegou que, nutu eon,.. dlções, o Matadouro do Ma,uar! havta recebido dezenaa de cabe· ças de gado, da !uenda do sr/ Alvaro Salpdo Oulmarla, • qual está altuoda em Ararlllca. Caíu o Leão Azul (Contlnuotio da ..- ......., <Andrade) e Pereira; Ballllli& 1Pelado), Defeito. ObarllUnbo, B• ma < Antonino) e M.tCOt6nlo. REMO - Vellz; 11&11 e :Dpe- ~\~~ctc~ºªr~~an~a. ~ Dllermando e Boro, A partida foi di,,tglda por Maa– gusto. O Remo confirmou ln.._. le o conceito de que v1nba ~ dldo. Indlvldualmen~. Vella • mesmo um guardllio -. - conhecemoa no São Cl'lltóYlo. do Rio. A zaga Iaan e ~to. tem no zagueiro dlrelto, o NU panto n.lt.o, apesar de ter como mi111o marca r Ohorutlnho. Iaul DlllllDO \tncldo algumas vea1, reYeJou aer um grande zagueiro. Blpedlto fa um primeiro tempo dllcnlo. me• lhorando no aegundo wmpo. Mo– desto. o Jovem mM1D da equ!po nzullna, Jogo com bUt&Dte entu– slasmo. Manuel Pedro. ha a r,ua melhor exibição em - capital. onde Jf. atuou par nrlu vaa. Vicente dentro du~( de Jógo do quadro, 6 um elnnent.o de grando utllldade - Jtapart 1 ~~nf~t~ ~~ .=. ~~~ comando dn vamriaarda -..vc 61screto. DUenMndo, • o molbor elemento do quadro, dllloe&– com multo focUldade. 6 o oabl;a ggmª~~~;m!~d~=- ~ tr eficiente. Qulba que IUlllll&ulu Gejú, revelou melbol'a, quallda· dea do que at.e. OS NOSS08

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