A Provincia do Pará 04 de abril de 1947

S". ta-feira, 4 de _ab_1_·il_d_e_1_9_4_7___________ A~ P_R_O_V!NCI~A.:_D::0::..:_P_::A:.:r..A. ::.:_·___:.____________________~--~---;------ VIDA SOCIAL D A MEL ANCO.LICO Ne!.ta mt'lanOOllca se:cta-Jelra santa, nada de novo tenho para 1·00 ccr.tar. Não 1·epetfret a hl.!t6ria da patxdo e morte do Senhor, pai.! já a conheceis como eu lá a ou.vi.stes os lestes algumas dezenas àe rc.:cs. Também não e.tcrcverei lamuriosa crônica, relembrando 1rnl sacrl/iclo que não alcançou os obfeUvos visado& e nem. portssa frei ac:utar a humanidade. Mflhõ~ de sonetos foram escritos sóbre o me.srno assunto curtos e longos artigos tém. sido publicados a res– peito. Livros co1~ ccntcnaJ de páginas, estudando o grande drama, ctichem r.:.ontras de liVrarias e estante& d.e biblfatécas, Até Plínio Salgado, der;oú de erguer hino~ d doutrina nazista, acabou escre– vendo poema.s .sdbre o menino Jesus e letras para o canto da Ve– rôntca. Resta-me silenciar e seguir, neste dia de recolhimento, os vossos passos. Acompanharemos a procissão, ajoelharemos perante o corpo do Senhor e, depois, para terminar a espontánea jornada de devo– çdo lremN ao cinema auútfr, mai..t uma vez, a um JUme que, pela sua apresentaçdo, parece ter sido rodado justamente an(e.t da éra de Cristo. Mocfnha.s chorardo diante das dna., de1humana.s da subi– da de Juus ao Calvário, odiarão Herode.t e PUatos, alheias d., cari– cfa.s do namorado, Gravu .tenhoras, que se sacri/tcaram na cobri– nh.4 imensa para adquirir a entrada, .tentir-se-do profundamente revoltadas com a atitude pouco recomendavel de Juda., Jscartotu, num sentimento icUntico ao do ano passado, no mumo cinema, com a mesma p,lfcula, um pouco diferente, é verdade, pot., alguma, 1equi:i.cfas foram cortada.t. . Dta tr t.ste, ute. Enfim, amanhã, 03 tradicionais "juda.t" pen– derão do., post0.t e das drvore.t. A noite, o Clube: dos Aliados e o Circulo MUitar prestará.o sua homenagem 4 rainha do carnaval. - M. /.NIVERSARIOS Srta. MARGARIDA REZENDE - Transcorre, na datn de hoje, o aniversário natalfclo da srta. Margarida Barbosa Rezende, flllul. do s:r. Manuel Leite de Reze.ode e de sua dl~na espõsa, sra. Helena Barbosa de Rezende. A anlversarlante, que frequen– ta o curso g!naslnl do Colégio Moderno, não faltcrão os cum– prlmentM de suas colega.a e amigas. . Srn. BENEDITA LOPES CREAO - Aniversaria na data de hoje. a sra. Benedita Lopes Creão, digna esjlÕSa do ar. Abl– mael Creão. Sra. AMBROSINA BORGES DA SILVA ,:_ Está anlver5&.l"lan– do no dia de hoje a sra. Ambro– atna Borges da Silva, espô!a do 51". L:lurtndo Artstldes da Sllva, lunclonirto da Irupetorta Esta– dual de Trã.n!Jto. PESTAS elos e convidados, ao som de um · esplendldo conjunto musical. Con\tfdando es te Jo rnal a se fazer representar ne.s.sa festa ele– gante, que tera In icio às 17.30 ho– ras, estiveram em nossa redação os srs, Anton!o Sabota, Emillo Fiuza e Ma~o e Silva. CLUBE DOS ALIADOS - AmAllhã, sàbado de Alelulln, a sociedade parnense gourá os en– C3nlos da "ú'ltlma Noite no Mé– xico". encantadora reunião dan– sant-e com que o clube da mocida– de. apre.,entaTá despedidas aos folguedos carnavalescos do pre– sente ano. CIRCULO MILITAR - En– cerrando o seu programa de bai– les de carnaval~ o Circulo Mut– tar de Belém promoverá. ama– nhã., sábado de AleluJa, anima– da reunJõ.o dansante, nos salões do Teatro da Paz, durante a qual será homenageada a rainha do Carnaval elegante de 47, srta. Odete Chaves. •::•••::•::•:!,::,::-~,:•,•:•::•:-,::,::,::-(::,::,:•,::,::r.-,::,M,::>::•::-::-::-::.... ,::-::-::.. :-u...... -::•••-=•••••••••H•--=-• l!T una L uso C ome re i a 1!l ~Í Rcallur-ae-A no prózl::s:-: O ~:v::ente - SAbado de Aleluia ~] ~.!!,f ::!:.·;_ ~:ê~,2;~;:;.;.:;~;.;º;~;~: :~ l,,,,:! :_·,_ JS, § Unlco. de nOSIOI ~tatutos. que Cllz: ··Os $0CIOI só podem ae fazer acomp:mhar nu restas IOcla.Ls por m6e, esposa, trml.s eoJt•1ras ::: • fllh!,,P•e1:0 1 ~=rt• ~ ~j ABEL BORRAJO - Diretor Social. (1$2/~ ~~-·~!{:,::,.:-:,:;,::,::,::-::-::-::-::,:•-::•::--.:-::-:::-::-::---.:-::-::-::,::~.:-::-::-::•::-::-::•::-::-::-::-::-:•-::·::·J~ SOCIEDADE BENEFI– CENTEVINTE de MARÇO ASSE..'\tnLé.J.A GERAL - CONVOCAÇÃO Em ,lrtude de 1e achar pronta a elaborsçlo doa nouos Esta– tutoa. COD't'ldo a toc:Joa oa ln. auoclados em pleno gozo de a.eua d.1- re1tos aoolala, a comparecenm em noun aede ex:1&1, no prózlmo domlna:o. e do corTente mb, U 15 horat. attm de 0UTlrem a leitura e aprovaçio do referido Eltatuto, o qual deveri entrar em vigor, após o prazo determinado peJoe Batatuto1. Mteelpaclamente ea1>e.ramoa o maior n!lmero poealYe.l doa uao– cladoa desta Sociedade. Be1,m, 5 de abrU de 194'1. A DIRETORIA HOJE, no MODERNO, INDE– PENDENCIA, UNIVERSAL e VITORIA - EM MATINAL, :VESPERAL e SARAU (1138 Casa Silva NOVO ESTABEL.!CU\lE.NTO DE JIIODAS FUNCIONAND~ E!tl NOSSA ---- CAPITAL ---- CAS.~ SILVA. 6 a denomin&ç&o do noYO et.tabeleclmento de mo– das oferecido à sociedade p&r &en.te por CORDEIRO DA Sll,VA. ln.a• talada ຠrua Treze de Ma.lo. n . 13 8, a CASA SILVA pouue em CJ.• poglçt.o um masnitlco aorUmento de !uendu, aedu, caatmlru, tubarões, etc., bem como admtrànl catoQ.ue de pcrtu!D.maa. Tod&S as pes.sou que tf:m naltado a CASA SILVA m&nlleetam aua aatwaç&o n&o aomen\.e pelo tratamento que lhes 6 dl.lpenaado como tt.mbt!m pela Quall.dad.e de. tecidos alf em estoque. RUA 13 DE MAIO, N. 131 'llY~ZJ HOJL! • \,\.fJ:-JAL INFI\STLL, à• 9 horas - ''AMOR E UEROJCJDADE", com Llbertad Lama.rq,ue; e ---- A VIDA DE CRISTO. ---- LW~,Q ?'tlATINAL, ls 9 bons; VESPERAL, ls 14,30 e 2 sess6es à. noite, ,às 19 e às 21 horas. O novo (t,Ulde sucesso de '.As 15 e às 20 horas. Até sábado Gzeer G1111Son - Walter Pidgeon BRIA.N AllER.NE, VlCTO& MAC LA.GLEN, PAUL MM LOllt.AS, JOllN CA.RRADINE e ,IUNE LANG, em . PAI.KINGTON CAPITÃO FURIA A MULMfiR ltiS-PIRAÇÃO Uma obra prima da "Metro" Amor! Aventura! Reroismo! 4.ª-feira! Dorothy Lamour e Ray 3.ª-feira: Lana 'Furner, em "Dois • Milland, em "Idilio na Selva" contra o Mundo", .c/ John Shelton IR IS .\ 'I 14,30-U ,JO e dM 19 horu em d.lante A VIDA DE CRISTO topla nou, ••MoTlelone" GUARANljPOPULAR POEIRA Aº• 1-14,30-19-Zl hs. Aºa 14,30-11-21 boru: A'a 9-14,l0-15,30-19-20 Dota filmes! A copia non, "!\to1'1etone" 1 de A VIDA DE CRISTO e o pungente d.rama do dnema a.r1entlno AMOR E HEROICIDADE com LlBERTAD LAMARQUE e 21 h.l .• O 1ra.nde rume A VIDA DE CRISTO copta nova "!'ltovleLoue"' Uma familia inteira pe- CINEMA receu afogada M A L V A D A Nas repartlÇÕ"~ competente!; re– gtst.amm-se, ontem, os seguinte,; : A travessa Loma.s ValenUn:a.,o;, 588, Maria de Nazaré Rosena Ro– drigues, paraense, t,ranca. 00-m 1 Ano e 6 meses; à avenida Jo:-.é Bonl!écio, 708. Ant6nlo P<-:'rlr,, dos Santoo, português, branco. ca– sado, Jndustrtal, com '11 anos; na Estrada do Galo, 1. n., Jo!o B•– U sta V ale, paraense, branco. c~m 1 A.no e 2 meses: à rua Ber n1-l dó C outo , 523, R1,e1 e de 11.br. -t; •u Farias. paraen.se , par da. c a.~11-d'l, àomést lca, de 19 anos; no -~-"t!'– pltal da Ordem Tercelra. PP.Jml:'1. Guedes de Sé.. paulista. br".'.'1""P. solte1rn, domésttca, com 45 :-.r-,,i: à avenida Presidente Pema!r.b• 1 - co. 171, Arllnda Tavares. pacam– se. parda, = 5 anos: à rua doo Car!punas, 1785, um lét.c>, br:uu:o, do i;exo feminino: à rua Boa~en– tura da Silvo., 375, Mari a R.3. mOIS. pn.ra.ense, branca, com 1 l.no: no Hospital Dom Lul• I. I ~ da 811- ,·• Ribeiro Franco, portusue.. branco, casado, comercJante, O'\J:D 58 anos: à rua Teól!lo Conduru. s. n., Lube.rVal Alves de Lima. pa– raense, branco, com 9 meses, à \·lln Iplranga, 26, Belder Nunt-S d:.l Sllva, paraense. bronco. C~,;!' l i\no· à travessa Hu1nalt.t. : ~&l. oeocleclano Lope5 do., :'ll,1tr1, rtograndense do Norte. parac-. 5,01- telro barbeiro, com 38 anr . PO Hospital da Santn c,sn. s-.,.,.cl ou e d e s Alcoforado. p?.r.:. •: 1 ~--. branco, solteiro, ombulc.ntt , 1•~Ji1 52 anos: à. rua Llberato de Ca.slro. s n Osvaldo Fartas da SHvn.. pa... roeme. pardo, roltelro, pedret..,, com 24 anos; à travesaa M urlU. 842, João dos Reis Couto, panen- se, pardo, 110lu!ro, pintor, com n • anoa: e t. aventrta. ceari, 462, W[!'I .. noel Roque Ferreira, paraenw, br;~-,J."'.': is~~tos; oendo Ide crtançaa e 8 de adultos. D . no ·O L t M p IA s 9-14,30-16,30-1s,3o-20,3o om1ngo, A COMEDIA DO ANO! UM ROMA.NCE MARAV'II..BOSO E SEDUTOR, COM O GALà VJ:NCli:DOll- DO PRE!\11O DA ACADEMIA! é HAMP AN H E P A R A D O I S: Matinais domingo: Ir~cema, "Capit&o Fúria"; Guaraní, "Acontece quel sou rico"; Poeira, desenhos, shorts educativos, comedias para a petizada! --- ·- -- ------•·---·------------------------------------ CAPITULO XLIV Quando foi nomeado grã– mestrc de ArtUharia adotou como bmzão uma agula sus– tentando um ralo com a dlvl– sa: "'Quo Juama Jovls". o do cardeal Rlcholleu, quem subia as escadas de Sully, era, se estão lembrados, uma agula nas nuven3 como - AquJJa ln Nubllcns. 1 - A quem devo anunclar ? rycrguntou o criado que prece– dia o visitante matinal ? - Anuncie, respondeu elite, antegozando o efeito que estas palavras Lrla.m produzir, anun– cie Sua Eminencia Mor, o car– deal de R!chel!eu. Na verdade se o nome de al– guem Já produziu um eleito Inesperado lo! aquele que atin– giu os ouvidos de Sully ao vol– tar-se pnra ver qual o Impor– tuno que vlnha. incomoda-lo ..ntcs dr!. aurora. Estava ele ocupado na.s vo– lumosas memórias. que nos dei– xou e ergueu-se do .sofá a voz do criado. Estava vestido à moda de 1610, quer dizer, com um atra– ~o de dezoito ou vinte anos, de veludo negro, com a.s metas e o gibão sarjados de setlm vio– leta: ele trazia os cabelos cur– tos e longa barba; nesta bar– ba como na de Collgny havia um pallto, para evitar ter que se levantar e Ir procura-lo caso que estlve.,se hâ multo '.lra ela moda um grande robe de chambrc encobria o seu gtbão e cata até seus sapatos, com suas voltas de ouro, como se 10sse, à hora do costume, assis– tir ao Conselho ·de Henrique IV. O NOSSO FOLHETIM A ESFINGE VERMELHA Cêrca de uma hora. quando fazia um belo tempo, vlo.-se– lhe, menos o "robe de cham– brc", descer do hotel com todo este aparato, seguido por qua– tro suLs.,os que ele alJclava pa- ROMANCE filSTORICO DE AL EXAN DRE D111:MAS .. .1 lnes servirem de guardas e 1 ~~a_r:~ate1:dearc~: ~~ renta e C:ob anos e Sully ses- destinam para O olharem, mo- senta e oito - avançou em dt– ver-se gravemente e com Jcn- reção do velho amigo de Hea– tldão, como um fantasma do r!que IV com o respeito devido seculo passado. à sua Idade e reputação. Cada um dos <lols homens, Rt~::1e1rieie:ri~~-~au:di;:~} ~~s:tiaªc~!1z~r~~~:~º1:iJ>:~~ O velho orgulhoso, famtllar larmente representado pelas ~::1 :;: 1i~~h~~ contas, no– respectivas divisas - aqu!la ln - Senhor duque, disse-lhe o nubUens, a agu.la nas nuvens cardeal sorrindo. minha visita ~-~:l~ga~~'!r:S~ ~~!!= vos surpreende ? se toda a Fra.nça, representava - Eu confesso. respondeu admiravelmente o mln.l.stro que Sully com sua brusquidão or– em tudo, e devido a quem Lulz dlnárla, que ela nunca me XllI era rei, enquanto, se bem passou pela cabeça. que de outro modo. a agula - Porque então, senhor du– lo.nçando o ralo, pintava de que ? Todos os ministros que um modo caraeterutlco Sully, trabalham pela grandeui do braço direito de Henrique IV, reino sob o qual são chamados mas obedecendo em tudo a a prcst:Lr serviços à França, Henrique IV, nAo aendo nadn 1>orque nã.c> eu, que a!rvo hu– senão por Henrique IV. ml1dcmcntc ao filho, não viria 1e que tã.c, glor!oaamente aer– v!a o pai ? - Bom, faz Su.Uy com amar– gura, quem há de se lembrar dos serviços preat.ados desde que aquele que 01 prestava se tornou !nuUI ? Velha arvore morta, nem mesmo para Jazer fogo serve, nem o. honra de abat.é-la fazem-lhe. - Multa., vcec., a madeira morta alumia a noite, senhor duque, quando a madelra viva perde-se na. eacurldáo. Mas, graças a Deus 1 - eu acelto a comparação - vós sois sem– pre um carvalho e eu espero que em vossos ramos cantem harmoniosamente os passaro:; a vossa gloria que se chama recordação. - Disseram-me que o se– nhor fazia -.ereos, dlme desde– nhw..amcnte Sully. te por mlm, senl)or duque. Aprendi poesia, nlfo para ser poeta, mas para Julgar a• poe– sias e recompensar os poe– tas. - Em meu tempo, reda;gulu SullY, não nos ocupávàínos com cases senhores. - Vosso tempo senhor, res~ pondeu R!chclleu, foi um tem– po glorioso, reglll:tavam-se no– mes de batalhas que se cham~ vam Coutras, Arques, Ivrl, Fon– la!ne Françalse; esboçavam-se os projetos de Francisco I e de Henrique II contra a casa da Au..trla, e vóa ére!a um doa SU8- untaculos desses grandes pro– jetos... - O que me Indispôs com a rainha mãe... prestar serviços a01 berde!MS de JuWera, devolve.r-lhM os do– mintos conquistados pelo Im– perador Matias. . - Sim, foi no mc:lo deuea projetos que o atingiram os parricidas. Rlchel!eu registrou a segun– da Interrupção Junto à primei– ra, po!a tanto à segunda como à primeira desejava voltar, e contlouou: - Em tão gloriosos tempoa, não havia lazer para ser em– pregado no cuidado às letra.~. não é IIOb Cesar que nasce.n os Horàc!os e •os Vlrg!l!:,s. ou se eles nascem sob Cesar. é rob Augusto sômente que eles ca - tam. Eu admiro os vossos 1,~cr– retros C OS V0650S ]egl:;}a~ :;es, senhor de Sully, não dê tx.o o seu desprezo aos meus poe– tas. Os reinos são grandes pe– los guerreiros e leg!alado– res, mas é pelos poetas que eles são lumlnosoa. O futuro é ama noite como o passado, oa poe– tas são os faró!a deua noite. Pergunu! quais são 01 mlnls-– tros de Auguato, citar___. Agrlpa: todos 01 ou troa estio esquecidos. Pergunta! quala alo os protegldoa de M- Cl· t:lr-se-ilo Vlrglllo, Hor6clo, Va– rias. Tlbulllo... OYlcllo proa-' erlto é uma mnncba no relDo do primo de 0e6al'. EU nlo P»– so ser AJripa, 1111 ...,. ,..._ ta-mo 1cc Mecenu. , est.iveMe multo longe; se bem Richellcu, Jovem em relação procurar um apolo, conselhos, a Sully - Unha somente qua- ln!ormações mesmo, com aque- - Slm, em meus momentos de lazer, mas não rcclsamen- - ~tabelecla-se a Influen– cia francesa na Ital!a, conti– nuou o cardeal, sem parecer dn.r atenc;iio à I nterrupção , que ele no entanto reglstra.va cuJ– dadosnmeote c m sua mem ória, adquiria-se a Savola, a Pru..– sla o Bugey e o Valmore,, sus– tentava-he a lnsurretcão dos Pa!ses Baixos contra a Espa– nha, fazia-se a aproxlmD.ção dos luteran os c om os católicos, na Alemo..." "l.ha, formava-se o projeto e e rcl s vó• o Instiga– dor des.,e projeto, duma espe– cle de República cristã, onde todos os llt!glos seriam Julga– dos por ' uma dieta soberana, onde todaa as rellglocas ,criam postas no mc,mo pé de l~ual– dadc; qt:e ccrt:: armad11 para <Con&IDúll1iludlD '

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