A Provincia do Pará 04 de abril de 1947

Piiglna 4 A PROVtNCIA DO PARA ~erla-fefra, 4 de abrrt d~ 1!Ví - ------------ ----- - - - - -- !~~l:::~bo~~~~-' Ainda FUndado OIJ1 1876 Diretor:- JOAO CALMUN Redaçau Admlm, trnção e Ollc1- VIDA ESCOLA.~ "~!:J;~~-,inglesa I Ogargalo dos Dardanelos 1 1 ~~~i~-~ . ~ -E·~-~!~~:-~°.... ~~~ ----------~ tnat.ltuto de Educa.ç&o do Pari. DII 8llTA8-PElRAB - Por t UJJ UII nas, em séde próprio.: Travessa Campo.s Sales. 100/ 104 - Belem, Endereço telegrá!lco: Provan - Telefohe: 2~-22 Venda aVUlsa, Cr$ 0,50 - Atra – zados, CrS l,00 - Asslru\turas: Ano. CrS 145,00; semestre. RJO, •la afrta - , 1 da.mente u bat.alhu do a.r, do mar, prozlma 1erunda-felra. M dlploman- BABADOS - Trabn.lboc Jlanuala., Depola de expreaar pernnte au- da term, bem como aa pugna.e ln• Assis CHATEAUBRIAND ou: ou 9,10 1s 10 HOIUS d.l tlnl tóvrl•':'._'da11e1:.to a : ~."'!'1~=e!~rn1!!: o~ :U:u:l~oprod que'fç&!u~:!co~;num I Cellna Truuaoa Pinto. O&rmen Do- 8EOt7NDAS•P'EIRA8 - OeotJraf'lal ... SAO PAULO 29 Enquanto no. zona !nternaclonnl do F.strel- que sejo.m, quando o ndveraârlo rallce de Olln lra, Verbtna Brasa TEBQA8-PEIRA8 - M •tem, t;I ca ::f 0 ~ or:-ºq~ .,~ 01 º'::c~r;:~ :1~ 0 ~:ta; 01 ':~J:os, ~~~~ tn~~ nos Estados Unid;,!ov!rno e to. Assiatir a Orécla significa, ~~~~ltnpd:ri:~isq~e éQ ~~~: Scbu, R&lmuDd• Perna.nela Ar.eYe<lo, QUARTAS-f' E I RA 8 - Ooosru"ta: : 0 :cr;~:~T~~°:'e&1~:!~ç~~ :~:~P«:o rr~: ~ 1=e~c:-~:;ir S:~ g~fr~!~~u: ~~ :'ro°J:~~~~1:: J:: : ~~~m:- 0 Jf~v~~~~ct~ ~~~~~v:~ xeque, não se !Brta de oferecer ;::e~u~~.~ e!:i':.~ .::1~:i~ :~r;~'"::~r:~ R ~s ~•~=~ Cr$ 75,00 Representante comercial no Rlo e em s Paulo: · Serviços de lm• Embatxada InglNa de TfcnJcos em muntdpto X u ma aoctedade de asrt- resa interna e externa do pala, çAo da ordem, no mundo, do que most.ras dlárlas do apolo moral ~n.::-.e:_ t1;:i:•~~~:::_ d;.~;:':. SABA.DOS - MatemlUca. Agricultura, pusou a no.rro.r-noe o cultors ou de pecuartat.as . se n&o contra a perspectiva do assalto u'o. medldn de fndole geral. 0 material que ofcre aos dc!rau- Maria de Naur6 P. Ounh• de Arau- ou 10,10 lt 11 HORA■ ficl~~~~: .. do~~ >e : 1~ que !oi conaegutdo em aua. pltrta, cncamtnhar par a 16, do aoT frno, re- so\•iét.lco nesses dols fronta, aqUi Sem segurança mllltc.r, dlsse dadores do principio dcmocrâU- Jo, MJrtam Barceuat, Ji1a11a &mlll• SEOUNOAB-FE1.RA8 _ o 1 e nela 1 na ampUaçlO das ath'ldade:s runt.. produtores ou mtquJnu ara torta.a. l.ruilstlmos cm permanecer hcr.. certo o sr. Olr1yt.on. &ub-secretA- co em sete ou oito Estados da Eu- o . de Matot, Ondde 1.opee de car- TERÇAS _ FEIRAS _ a, 1 11 11 ü: ISete d Abril, 236, 2. 0 • s. Paulo. OCRISTO Nem ae rale no aumen.t.o !ormt- Concordo que aulm seJa. Ma.a, ntn- metlcos a toda sorte de debates, rio adjunto da UnUio, não ex.is - ropa e da Asla? Secreta ou ober- valho, Arac1 NMClmento da 811n, QUARTAS~PEICAS - e 1, 0 e 1 a• davet da. lrea de cultura, num t.otal guem nega.ri que o. aocledo.de cxta- que envolvam os cr1valos de Troia te estabUldnde ecouõmlco. e soclo .1 tamente, 0 Sovlet mue na Itália, Marta Nauri de Ponta, Luclltnda Q O 1 N TA s -FCIRl.'l _ Relic1lo de 2 mllhõe1 e 750 mtl hect:are:1 unte no mt ntmo poderà traz er •o vermelhos, colocados dentro do helenJca.,. Lo,co, o equipamento na Hungrin, na França, na Oré- Oonça.hn oorrb, Dulce Marta dOI 9 z x TA 8 .p B 1 a A e _ Clenclaa perto.sendo um tot&t superior a dcez conbectmentoa dos rcspanáTets uma território americano pela Rua- mlllt.Br para o fortalecimento do ela, na Alemanha, na Tchecos- ADJ o 1 H 1 g,, rtn milhões. Bate aumento de llrea de noçlo mala exata e menos pel3CX\l &la. senado e Cllmara Federal.,, gov~rno democrll.tlco de Atenas, lováqula, nn Polônia, na Iugo&- o w"': ~:o~~ i.~en~ou~ o i: Ou 11 , 10 U 12 HORAI cultJ'fo ae conaesu!u por reduç&o daa necesatdade:s da zona. se na dir-~e-lam institutos de aurdos- resulta da necessidade de produ- h\vin, no Egito. na lndl a, no Irã, Lo rd 14 ta de Borborema 8SOUNDAS-PE1RA8 - Portu1u1ti O dia de hoje comemora a almultf.nea d01 teneno. de puta- 1na.taterra. 08 comlt~ toram nects- mudos em face da controversla zir-cc nll um Estado forte, polltt- na China, procurando deblllt.ar u ca O • TARDI!: - SEXTAS • PEIRAS morte de Jesus. aen.a e prad01. 1Arlos pãro que 01 benefldoa ortclals que se suscita no Ocidente, a pro- camente falando, como baluarte govêrnos e partidos d emocrâtl- H , . du 2 u 3 bora.a - Canto. Filho de Deus e Verbo feito o ra.rne.r brtt.&nlco empunhou e, abunda.nte:s rouem equlta.Uvame.nte póslto da.a medidas a que oa Es- contra. o extremismo ela esquerda, cos que &fio porta-bandeiras do orarlO canto carne, para os co.tóllcos,. ou a tnatrumentos agrtcolu com O mee- dtatrlbuldOG, aqui. pena t que o cH- \ados Unidos devem recorrer con- manipulado na Grécia pelo So- prlnciplo do govêrno representa- Sala -a- m•ls alt..a culmlnancia da gra 1 hn- mo a.rdor que O aoldado .., &rmu s•. aer4o els urge.ntea pt\ra que ao tra a guerra com o que o Bo\·let vtet. A provocação russa anda vi- Uvo, para entregar o poder aoa Jo. CICLO - ta. ■IR.D: ou 7 u ,,so HORAI. der.a humana, para os que e de desttulçlo. B Te.nceu a b&talba. clamor de mult.01, 1e. decidam oa assola a Orécla, vo.t por mala de slvel por todos o.s poros. Por que partidos comunlstns que são aeU& Sala - A - negam divindade, todos repetem, o. chefes da campanha d• produ- eeonomlltu du cidades a terem um nno. delxA-los aos da Terceira Inter- vnsEalos e dependentes. E' a for- SEOOND~8-PEIRA8 - Bel l"lllcaC unA.nimes, o testemunho de que çlo moblUzaram toda a cJuae agn. nrgonha daa migalhu de ajuda Antigamente, 11mft.a\·am •se 05 na, que a audAcia soviética tem ma da escravtdão imperialista dos Du l li 7 ,so HOIIAI. TBBÇAS-PEIRl,"3 - MatemiU~; nunca homem algum falou como cola neste no•o senero de sue.rra d.e que enca.mJnh&m para 01 campo1. russos a guerra.., pslcológlcaa. isto lnbtalado pela Europa, à custa chefes s: ~léUcos. Que valeria SEOUNDAB-PEIRAS - PortU.1U61: QUARTA B-PEIRAS - Bel. Platca; este homem, o bem, a verdade, a conqu11t& das t1qu e-zu da tttn. pelos I Ante•la. nt1. Contederaçlo Rural é a. guen:a de nervos contra os da omissão das potencias demo- despachar tropas, navios, para I TERQAS-PEIRAB - Bduo. P1aica: QutNTA B-PEIR.AS - 11.&tem&Ucaa vida eterna. pacUlcoe labores rura.ta. Doze mll Bra&Ue.tra. com Hde no Rio de Ja- g~vêrnos democrAttcos dos patae., crâtlcas? A policia preventiva mares e terras da Grécia, ou da QUARTAS-PEIRAS - Matemauoa: SllTAS- f'aRAS - Poncu6s; Nenhuma das suas palavras, se• tntorea adJn.atar de ta nque.: oito netro o ültlmo trana!ormador da que desejavam empalmar. Es.s::i cont\a os golpes prepotentes da Inclla, se as quinta..colunas ver- QUINTAS-PEIRAS - Portusu6e: sABAD08 - M atem 4 uc a renas e profundas, dos seus erui- mll celt&de.lrU, quaJ.a metralb.ado• tmenaa rede de Tlbraçlo e trabalho. , capa. porém, Já p&S!OU. Agora, n hegemoüla russa deve ser exer• melhas locais &e desempenham SEXT,..-fJ - PEIRAB - Matemf.Uca: ou 1 11 t,50 DOR.AI namentos, meigos e sublimes, per- l"M; milhars de ae.meadetru ll 11,11- cujos bon1oe Lntclata a.e aJunam nu j técnJca é outra. Fere•se a Juta. clda por quem quer que seja. muito melhor e com mais efl• BABADOS - Educaç&o P111ca. SEOUNDAS-f' ElRA.fj - AU•. SooG.I deu, no perpassar dos séculos, o za de l ança cha mu, e.ta o anena.l rabtçu d0& • rad oa doa c.ampone- em terreno mais poslttvo; e e.ssn Ma3, quem, fora os Estados Un1- clêncla dessa missão ? Du I li a,so HO&AI TERCAS _ PEI.RAS - B e J ta 11 de poder de germinar estimulo nos •posto • diapol.lç &o d. o e drctto d.a lff mode:.t.01. nova forma de 1ntrom.1&slo csla- dos, poJe levar ao.5 palses na Na Indln, o Boviet tem moblll- BEOUNDAS-PEIRA.8 _ Pr&nc61; QUARTAS-FEIRAS - Portu1u ta;: corações inocenta, con!lança nos lnoun composto de homena ma.la A tenslo de. t.110-,olta doa campo- va na v1dn doa Estados &Obera- iminência da escravidão SO\'iéUca, zado mais de 20 milhões de co- TERQAS _ PElRAB _ Qeocratla; QOJNTAB-PEIR.A.8 - su,.. Bocm., eaptrltos fracos, consolação nas Ida.os de mulhera e de crtanç u. de ne:aet antmOBOS. • retnvlcUcare.m nos coruUtul um problema sério a ajuda que lhes não deverâ munista5. Existem ali, .segundo QUARTAS .. PEIR.A.8 _ Prancb; 8 !! x T A s. p EIR A 8 - DeNnbe • lma.s atribuladas, anependtmen• ~os oa lnglbes que atnda tlllham paro a aua claaae u melbortaa • que para a Sociedade das Nações, que faltar? depoimento de um chefe 1ndú, QUINTAS-PEIRAB _ Oeoira!la; 1 e,.1JAD08 - CaUgrattaa. to nas conclêncla.s criminosas. nude e al■um ~ pa.ra • dc!eaa tem direito. a. propugnarem para u lnsis:tem em conservar a própria A pressão da Ru.saia sõbre a mais comunistas do que em qual- B'EXTAS - PEIRA8 - Prancta: ou 8 lJ: 8,SO DORAS Por amor de todas as criaturas d.a pitrta no .tront ob ecuro , mu e1l· riqueza.a da urra a proteç&o lndll- independência. Por iS60 mesmo Grécia. e a Turquin, bem, como quer outro pais, exceto a Russia. ADO DeHD.b s humanas, e para que todas se ciente. da. produçio. penuul. u.rta tranarormada numa o eplsódJo grego é o élo de uma I tObre o Oriente Próximo e o !..1:e- Os lideres do partido soviético s~u t i:10,10 HO~I -r::.g~=:'◄- - RA:ti ~ ~maasem-~•!"1' , •""te b,ou 1 tras 01 J:!!~º o~ ;: :0':~ 0 ::::i 0 n:ª:e.:, 1 •::- :rn: 0 ~0:º\:_se:'1r~::or~u~:~- poUtica interessando tnnt.o a dlturàneo, é de tal ordem que daulzl nd 0 la sA 1 o ~mo 1 aconlntecedlldcom SEOU'NDAB-PEIRAB-M&teu1'Uca; QUARTAB-PEIRAS _ Por c u s ul■I ~ ....,...__, e: ná8 <><>u.-> t1do disse em outro a.rtlgo conato~ U~A •oltasem menor mu n&o me: Grécia como a Colombla., a Atri- um esplrito d~ serenidade do sr. L ar. os res :es, v uos TER,.,AB-PEIRAS - PorturuU: QUINTAS-PEIRAB - Bth. &oozw Salvador pregando a. Bõa Nova, no ~pelo antm010 li dec~ para I nor torça. Tranaro;maçlo porfm ca do Sul, a Au.stralla, o Bra.sU Forrestal advogou pessoalmente, formados e lnstruldos cm Mos- QuART, .'i-PEIRAS - Trab. Manu.au: BE X T A e. P EIRA 8 - DNenbe =:r~d~?a~• n~ ;;r::~J~. nncer o lmpo•lt'e.l. Conatou atn- lndtspenanl para a. harmonia de e o CanadA. Não ae compreende perante a Comissão de Relações ~~SC, L~~ o~!~::;~~:o~~~ QUINTAS-:imtl:J - Delenho; s>,.BADOB - Ca.ll.,a!lu. ....., rt.e da de uma alta compruna&o de todu a.a cluls e o ajustamento ILO que um che!e do executivo, assls- 1 Exteriores do senado, a urgen- 1 iétl SEXTAS-P'EIRA8 - Trab. Ma .nua.li; Du t,10 àl 10 HOM.I na tnjl,l,Owça e na mo ' os pe- todoa oa que consumiam no a,e.ntJdo que hi de bom e con.atrutlTo noa lido pelos 6rgáo6 de responsabi- ela na remessa de uma fOr~ na- e esp onagem rov cas no mes- SABAIX> - Portucue.. SEOUNDAs-FEI.RAS - CleDOl&I cados humanos. de racull4r-se aesurança de nnta- snndes cent.rm urban<>1. Udade que cercam o sr. Truman, val operativa. em abril proximo, mo esWo em que o fizeram Jo- Amou e recomendl)U sobretudo aena economlcaa aos que rouem se aU'evesse a mando.r ao <3on• às Aguas do Mar Egeu e .,dos Es- schi, e M. N. Roy, os dois antigos Du 10 li 11).1 BOBA.■ Tf!RCA6 • PSIRl.'i - Trü. ll&nuala; os pequenos e o.s que sofrem, as con.ocactoa para a batalha da terr-a. Era atnda O congraÇAmento .. de gresso a mensagem que lhe dirl- treitos. po.ra garantir a estabUI• ~~~ ;~d::r~1~ ~~Jimunts:,d:~ T :S.zg ,!1~~~,;;b~~Lt: ::::.-=: _ -Tra~. 1 :.=;.:_:: ~~~ d.C: pobres, os doentes, os Ma.a e.ttctente, ou tnd~n.aanl agr1cultore. de todas a.a reg16ea cto glu, in.si &à:~~a:: avo:~~ov~ dadec da so ~r~~~~f 1e dt~ dosamente adextrados nas esco- QUARTAS-PElRAS - Latim; SEXT AS-PEIRAS - C1endU Ensinou â perdoar os inimigos :fnc':' i:~r~i u:,Z::!=e:~ :O.:n::C~~= !;:1~md:ot:;~:~~~~or :~: ~ecJ:t:a do regime democrático ~~graº:a~ q u: se destinaª a c~n- las de preparação de chefe s co- SEXTAS - PEIRAS L•Ct m; BABADO - Rellaiio. e a lhes fazer o bem, a reslstlr coa no me.to dOI agrtcuttore. para rentes em cada uma de.las. E aert. cm dols paises ª!Deaçados pela ter O avanço do comunismo no munlstas para o estrangeiro, ex.is- 8ABADO - Reliatlo. nu 10,to li 11 DORAI à prepotencta e a detestar a hl- que. ni o ae cttQcrdlçuaem fflorçoe cntlm a con!ederaçlo O centro :i. Russla, se llc nao tivesse em Medlterràneo, o sccret.irio da tentes em Moscou. Pilotos i ndús , nu 11,10 li u BORA.I sEOUNDAS-PttRA.8 - OeosraOac pocrtsla, a respeJtar a Justiça na nem umpo. 1 que 08 repraae.ntante.:a tio co :igresao m.ãoa provas concludentes da ln· Me.rinhn. ainda se bateu pela eglpcios, gregos, turcos e bra.si - SEOUNDAS-PEIRAS _ Hllt. Oe.ral; TERCAS-PEIRAS - Portcull: terra, e a ter fé no Reino de Berta entre.tanto, neceuirta uma pa: :Se.do 1e ac ercar, na ce.rt <:& de tervenç.Ao soviética na guerra ci- transferência de navios de guer- lce 0 lrmos..~geenmt.ldpondr....co 50 rrves 1 ,pto 1 !1 .. d ..ê•nqclua e. QUMTAS-PEIRAS _ B.l.lt.orla Oeral; QUARTAB-P E IRA s - Oeos raft&I Deus, U1bunal supremo, Julga- lnterferenela acm melindre.. orna ali encontra.re :n a m!dt • d u opl- vil helenlca e nas manobras para ra americanos para a bandeira - .,_,, él --.. SEXTAB-PEIRAS _ Hlltort• Geral. QOINTAS-PEIRAS - cauan.na : mento final. moradia definitiva. aç&o de alta upte.nct11. admlnlltm- niõ e:a de todOA 05 que ,e dedicam de5membramento da Turquia e da Grécln e da Turquln. Não lhes dirigem a conduto. e lhes TARDE _ SEOONDAB-PJ:IKAS. SEXT AS .. PEIR A .8 - Oeo srafta 0 ~~~~!~~;°a!'º ~t:1s:r~ tln a. criar no meto runl a Poli- a Hartlum omntum nobUJ.ulml\". a edificação de b&lies aero-no.vala haverá slnt.omo. de maior gravi- or~:ui:: ~:tA~~rdando nos- Daa 2 li 3 hora.a_ c.uto. Das 11,tO às 1% BOltAI xões, levam o homem a eternt.. uea •&riria connnlenu. 1 --------- --------------- dade n~sltuaç~ed~~~ a qu~Je sos bl&onhos partidos democráti- sala -B- TARDC - SEXTAS - PmaAa - ur, em cêna aberta, a tragtdia pa:\u: ~ -~:reaaoaecº 1 :~:!~1.1: e o :~~em no r neo • cos afim de se lançarem na are- Du ; li ;,50 UORA.t. =~N!!}~-~ ~an~o; do Calvarto, com o seu Redentor fonte do penaamento do conauJtor A o e R ue I F I AD E' um perfeito equivoco supor na e contrlbuirem com a sua pre- SEOONDA.8-PEIRAS-M&t.mit!ca; crucUlcado, pedindo a Deu.a o per- j Ucnlco de MJnlat.irto da Agricultura que a te-e do presidente Trumcm gação para que se formem aqui TERÇAS-PEIRAS _ B4uo. Plaloa; sala - e - dio daa suaa crlaturaa impenl- ' da In&Iate.rra. Slo ruas u aeguln- . seja umã tese americana ou an• ~rrentes poderosas de opinião QUARTAS - FEIR.A.8 - Pnnob; Du l U 7,SO HORAS. ttn~ . 1 truc.: MDeYo B1oru attngtr o glo•saxonlca Acha-se a Grécia publica, !nvomvela ao levanta.. QUINTAS-PBIRA.8 - DeHnbo; SEOUNDAB-PEIRA: - ·rrab. 11u1.., Cada dia o mundo fortalece as últ.l.mo ponto _ a tnterterencta po- G FRANCO em 1947 na· poslçlo da Bélgica mento das barreiras mllltares e BBXTAS-PEIRA8 - Sduc. l'ialca: TERQAS-PEIRAS _ :uca~ Plllcl.l aUa.J trincheira& de euena, de I llttca d o OoTirno na proprt& ta.- eorgenor de 1914 ~ 1940 . A situação é idcn- f polltlcas contra B expansão rus- BABADO - Rallgilo. QUARTA.S~PEIRA S ul U. Man\l&las cujoa parapeitos Jorra sangue e zenda. tato obttvemoa por com.tua (Para A PROVINCIA 00 PARA') Uca Ale ar..se•â ue os russos I sa no mundo, como dentro e fora Du I b l..50 HORA■ QOINTAS-PEJ.RA- , _ ,t.1T. Econ.: ódto, os lnstlntos inferiores dl- loca.li de raundelr01, e este Slate.ma não, inva3trnm um ~ etro do te.r-1 do hemls!érlo? Que fazem de- SEOUNDAS-PEIRAS - Portusu61; SEXTAS-FEIRAS - Educ. Plalc:&1 ~~= 1 : s •1:f~~fl=. 08 man• :,.!,' ~;: 1 nd~o :: :e.r:=::~~~ Nouo Se.nhor J esus Crb to: para a Tua Mãe do que para a rltórlo helenice para nele pra- 1• ~~o: :oz&ee~dd!~q~~ =~= TERQAB-PEIRA:J - Portu.su61; ou a u 1,so UOR.\S A paz contlnúa a ser um ea:for• "Etn cada um doa 53 eondadol. dia- Qua ndo Vieste ao mundo, na• Tua alma, porque COmpreendlea o tlcarem operações de guerra. Ma! ma Truman, o qual slgnlflca, no QOARTA.6-PEIRAB - Trab. Manuua; ..SEGUNDAS-FCJR.-\8 - Geomet11a1 ço baldado doa homens de b6a pomas de comlU& com 1eua •senta que.ta palhoça humUde, que con• Teu destino, e a ele não devia.a os métodos de ataque da U. R . S., fundo, os conselhos dos chefes QUINTA8-FEiIRA8 Portucu..: TERQAS-PEIRAS _ MatemlUca; vontade na terra, mas nem por aprondos pelo !'otlnJrt-'rlo, oa qua.i. tava 2 .pena.s com o luxo do car1- nem querias fugir. 8. à independenc1a dos pai.ses, militares da última guerra, aler- SEXTAS - PEIRAB - Matemuca: QUARTAS-P EI RA s - OeocnLna: bro esmoreça a nossa esperan- n&o uo renumeradoa. e cuJo denr nho santo de Ma.ria e de José, JA A humanidade relembra hoje o que preteo d e submeter. eStão lon- : tando a pátria e o continente, SABA.DO - Portu,su6e:. QUlNTAS-P!!rRAB - MakUDiUea: ça de alcançâ-la. 6 tnte.rpretar " pollUca. do gov!mo Trazias na alma O destino do sa- Teu martirlo. E de lá de cima, dos ge de se parecerem com ª poli- contra a hipótese da terceira con- Du 1, 10 b 10 BOAAI s E X T A 8 - P E IR A,8 - Qeosrana A humanJda.de Já sofreu e per.. em runçi.o du condlçõel tocata, crUlcto. O Teu proprio sorriso era Altos Azues, Hâs de sentir que foi Uca brutal da Alemanha, kalzerls- fiagração nos enoontrar despre.. sEOONDAS-PXIRAS - Pr&Dote; SABADOS - Mat.emlUca. deu d,.mats, e por entre os des- promo•endo a cflctenc1A da agr1cul- uma lâgrlma, porque Sentias co- lnutll o Teu i menso a acrlflclo. Os t& ou h1Uerlata. Ocupava O Reicb venidos quanto na primeira e na TERQAS - PEIRAS - R e 11 1 11 o; 0 ,.. 9,JO u 10 DORAS troços de cidades e campos de- tura do pata'". Mala adiante artrma mo era graD d e ª ambição dos ho- homens estão ma.is ambiciosos, alemão aquele &tado debels, dos segunda? QUARTAS-PEIRAS - M&temaUca: vast.ados pelo próprio homem. o orador: "09 comt~• d01 conda.- mens e como O cgolsmo dominava mnb egol stas, ma15 t naenslvets e, quais prete nd ia fazer trampolim Nilo se trata de apoiar ~ Es- QUINTA8-PEIRA8 o.ocratia: ainda vaa:etam milhões de crtatu• doe ttm sn,ndca pode.ree tncturt...6 oa corações, co n tlderados nobres. cada vez, mo.la deshumanos. E!I- para desencadear ª guerra con- tados Unidos, como observado- SEXTAB .. PEIRAe Fnnoll; ras. sem lar e aem plo, nmargu- o de deaproprtaç&o, com aprovaçio Fizeste de Tua palavra, depois quecem t udo. A té o Teu marttrlo tro. O.& outras nações, seus adver.. res apressndos dos acontecimen- BABADO - Dolen.bo. rando urna miséria que perturba do MJntaUno. • com dl.retto de apela• de crescido, o bo.laamo para a dor, foi Jogado ao egquecimento e de- d .rios potenciais ou abertos, lan- tos estão sendo induzidos a con- nu 10,10 li 11 uou.1 a &egurança geral. çio, du terru doa propr1et,r101 ou I despertando nos espirttos bons a sacredltam de Teu poder e do çando dlvbões de &Oldados e tro- cluir. Como tampouco o apolo Uma a uma, desaparecem a,t arrendat6.r101, que 1e tomarem ln- confiança no amanhã e .ª f~ em proprlo Dell.! que Te mandou ao pa.s de paraquedistas, afim de, dos Estados Unidos à Orã.-Bre- BBOUNDAS-PEIRAS - m.t.. Oenl; alegrias da vida almples e gene- dlgn01 de poeaut-lu ou ocupa-tu". Deus. mundo. re~duzindo-os à impotência, ter lanha traduz a ajuda gratuita ao TERÇAS • P.EIRAB - Oeocrafla; rosa desfazem .. se os laços da go. A In11&ierra, na pequenez de seu Cresceste. Ficaste homem. nu- contempla O quadro de horror neles as bases de que carecia o Império Britânico. o de que se QU}..RTAB-P&IRAS - Biltorta Geral; llda.rtedade humana, e. em nome te.rrlt.orlo, d.tapando da mall pertel- ! minado e tmenso no Teu destino na terra. JA fala.m, Nosso Senhor, estado maior germA.nlco, na luta trata é de contar desde agora a QUINTAB-PBIRA8 - Trab. Manu.au: do pro1TeS30 envenena•se O am• 1a rede de comunlcaçõea;. de mele. purUlcado, não Escapa.ate à 1n!a- numa nova ruerra, de proporções que se lnlclava. Agem os russos expanaão sovtéUca a qual con.s- SEXTAS-PEIRAS - B . oua.1: biente de dd-vlnu e inquletaç6e1 admtranta d.• dl•ulpçlo, Julp ne- 1mia nem à inveja. maiores do que a 11ltlma. Os ho- por forma muito mais habil e se- tltul o bloqueio 'da c!vUlzaçAo QUINTAS-FEIRAS - Trab. Kanuail: depresstva.s. ce:sd.rlo que • açlo ao•eruamental Olhavam-Te com ódio. Tua pre- meru. na sua eterna ambição e gurn. Assaltavam os alemães a ocidental prlnclplnndo pelo gar- BABADOS - Trabalb01 Manua.J.a. Os homens Jâ nAo ae conhecem ae alie i oraantzaçio das S:l&Ne.t. &e.nça era respeito. Tua palavra sêde de vingança,"pretendem, pa• ooQeranla dos vtztnhN, atacando galo dos 'o ardanelos. no Medlt.er- Du ll,to li 12 BOIUI como lrmAoa em Crllto porque asr1co1aa, para qu. oe propt101 ta- v1g01'06l1, purtflc:ula e purificado.. rece, destruir o mundo que Tu de fqra para dentro. Ocupam os râneo para chegar ao domlnfo BEOUNDA.8 .. PJ:IRAS - Lulm: n&o admitem as compiacencla.s undetr 01 •tabeleça.m a Upç&o en- ra, e santa. convocava, s:uavemen- cricuste. soviéticos de dentro para fora. 1ntegr'at desse mar interior e aca- QUARTAS.,PJCIRAS - LaU.m: dta coração e a.s reações da con- clent.a entre • •ontacte da naç&o u:- te, o silencio e r.s alma.s ae aJoe- A nossa dor ~ aem tamanho e Fundam partidos poUtlcos, nos b::ir na hegemonia do AUCmtlco TARDE - 8BOUNDAB•PEIBA8. ciência que aproximam a crlatu- pr~ pelo conmo e cada um doe lhavam dlante da reflexio, ávl- n nossa vtdn 6 uma a1onln perma• Esta.dos, que se dispõem a con• com a derrocada da. Europa e a Du 3 u 4 HORAS - Canto, ra do Criador. Cid &oe cha.madoe • cooperar. das de conhecer o infinito do Teu uente. N oa.saa crianças são tri!tea, qu.1at.ar, e esses partidos são as posse dos aeus formldávets lns- kla -c- No dia de hoje, de recolhlmcn.. cu~!~d:..,non:;,: aa atrlbulçõel • ra- poder Ulm1tado. noa.sas mulheres trazem na face a cabeças de ponte de wn sistema trumentos de nb que e de defesa. nu l b 7,50 uoua, to e exame intimo lembremo-no5 cedldu •oe agrtcul'<>- Operaste milagres Andaste nu angustia da de-,esp~ança. teme- de ocupação virtual, a que a Porque Russla e Europa oclden• SEOUNDAS-PElRAS _ ftt.noll: • de como Cristo artlou e edtflcou, r: ~~:roer~ndr':rm:m :mlt.4. O ir. aruas e esW, m11airosamente, - moa <J futuro de nossos filhos. U. R. 8 , 8 · aaptra, de territórios tal reunidas seriam suficiente- TERQAS-PElRAB _ Portucute; com o propósito decidido de su'erra •a.Jeram-ae C: ~r:=n!!.o~ Tú eras o Filho do Esp1rlto San- Chora conosco a nossa Dor, J e- e de almu da população desses mente fortes para bater os Esta- QUARTAS-PEIRAS _ Bduc. Plalca: • tegulJ,o. ctaU•oe doa Poderee contutd01 em I to e de Deus - mantiveram Teu S\L!I, trazendo, oom o Teu COO• Estados. dos Unidos sozinhos. . QUINTAS-PEIRAB - Zduc. Jl'lalca; ..Deus põs na nlma humana os oerca de 12 mil cuos O qu nAo corpo à superflcte para que os ou- torto moral um J>QUCO de •llvto Ou exempllflcando: para que o Assim, é a nossa meama aea:u- sEXT#I • PEIRAa ftt.ncll: germe.na dos mala variados unu- uclutu u lntmartnci... am!tou.a troa homena compreendesgem que para aa nOMU torturas. aovlet manter agentes no Brasil ro.nça que 'está em Jogo, ante M BABADO _ Deacnbo. • mentos, e deu-lhe a faculdade de para aa qual& aempre apelaram prt- Ttnhns, acima de tudo e de todoe, 0 t t záo d dia· e:e aqui tem instalado e legalmen- arremetidas do o.gres.sor poten- Du I li , ,so BORA.I escolher, culUvnr e desenvolver metro. uma miad.o sagrada a cumprir l ae ~ a eve ra quan ° te !unclonando um partido, com clal, que é o russo. Deter o avan- ::,ª~:r~~'ºmc;.'1squ:m~~l~ r ::~:: oo~~:'ç':re~°!•n:n:U~~C:,:ce n': naM'::~ta e morallzador, bom e q" .ultl li wn =lormgo ~Ü~oo~e~utfoar~~U::~ : P:f~fc~~ ~~ ~~~~nu~ir~~~ ~~!~J-~~ErE::'., les que lhe pareçam mals utels pro;-ramu do MlnlaUrto e1a A,rt- humano, reconhecendo o perigo m P car.m•ae O n ero rwao em 1917, quando Lenine to- rica.na . Se a Turquia amanhã ou mala belos: e para conhe- cultura que anc. ru.. apreevae.l e I du indignJdadt!I. Expulaute a de J udas e ••1 cre,cendo a mou conta do poder ? Ouvi no perdes se os Estreitos, a Europa QUlNTAS-PEIRAS - DNen.ho; fu~u~&=.lh~ equveoJi1!dc~.eu =~ç':onç~ra~e d~m;r :1.pa. .':n:: ch~C:~,: ~:11e~~~~~. f~nJt~~f: j prole de Pilatos". ;~~beve~.e~~~co~t~: n!~rl}':~ ~~n~ri:r~!~o.m~ª~rri°~~~~x~l~~ ~~Õ~t.o~a ~ OeraJ. ae nea,a lei a ct1açio em cada. mu- tida neçAo daa colsM e da vida, Fome, Rde, misérl• ~ 0 que hà zer uma conferência, dizendo que aeu contrõle. Nestas condições, a Du l,to b JO HOIL&.I F d d , 1 b ntctpto bnalletro de uma ueocta- com IUrJ)reza geT&I, pudoa.ste Ma.. na terra. E sobre tudo laso, que para lançnr,-se à revolução. em crise grega perde as caracterlsU- SEGUNDAS-FEIRAS - Port,u6e: lln 8 0 Uffl a erO-C U e çlo •• ru,all11.a. ..... auoctaçO. dalena. a p rostlluta que a Blblla J~ ~ marllrto .. m cla..lllcaçlo, 0 oulubro de 1917, o Partido Co- e.. de um caso local, para adqul- TERÇAS - FE1RA8 - -•ta: em Bragança No dia primeiro do corrente. teve Jupr em Bragança, wha !.lg– nutcnUva cerimõnta. constante da lnst.alaçli.o. na séde do "Clube dos :12", do Aéro-Clube de Bm– JJança, tendo o deputado feder.! Epilogo Campos pre&Jdldo à 10· lentdade. que contou com a pre- ::~!f: 1 ~6:Ji~n~. autorldndes da– Após o "10 da lnslalaçio, !oi procedida à eleição e J)Ol8e doa membros da diretoria que no pre.. nte ano dlrlglr6. os deaUnos da ~1~:o.~1:~a~;u~~ª~~n~~~ sultado: para pruklente, Olear Acloll de Vasconcelos; aec.retàrlo, J u!Jo Oarola: lesourelro. Ruth P ereira. e diretore&. José Marta Anlunea Mala, deputado LobAo da su,•a, Renato Bonfim de Al– meida e Romlda cunha. A diretoria empoaaada tnlclou 1010 ampla cnmpanha pr6-aqUl– alçio de um aparelho de lrt.lna– mcnto para a mocidade de Bra– gança, campanha eMG que eat4 undo encabeçada pelo deputado federal Eplloso Crunpoe, que • tualmenle ae encontra naquela cidade. S. PAULO a reunllo de Mo&cou evidenclou-.se o contraste ~ô::c!°:la ~~ª~°!t~~t.t~~~ e:: 110-americano. A Ruula pn,lende Ol'llnlzar na Ale.manha uma 1ttu•çf.o que faolltte a sun penetra9lo e a con– quista de uma preponderancla : quer, noutnul pa.lavru, preparar um ambiente ptoplclo ao comu– nwno. E m analo•&merlcanoa procuram defender a dcmocr•– cia e tmpedlr que a nov• Alema– nha .. torne tolaltll.rla AD lado d.... a preocup&ç()ea • gera.la . • França tenta &firmar MUS lnt.ueues part1cularts, •oe quals atrlbue. Juatamente, uma tmport&ncta enorme. 810 ldflu e planos ,·~. apruent.aCSoe com argumentaçõea novas e com indtscutlvel aapcld&de. Na ordem poltttca o a:ovlrnr, rranc& •celta e suatenta tudo que aervc para enfraquecer a unJdade 1ermAntca e dea:trulr • !Orça do povo ale.mlo. E' a tra– d.1clona1 doutrina que.. deade Lua xrv. t.odoe oa governos rr-.nce- 5e5 consideram tund•ment&l e que aomente durante o curto pe– rtodo da alórla napoleentc• che- 1ou • ser realizada. aertam consresactu em tederaçõee lmortall.z.ou. Nlo ael porque, mas egotsmo. a ambh;ão. a maldade e munlsta russo contava apenas rir a Smportà.ncla de um proble.. QUARTAS - PEX.RAa - P'ralloll; Ntaduats, e eetaa, e.m conlede.raç'° neste Teu s est.o, Jesus, vejo o la- a !ncompreenp.o conaclente doa com 543.000 membros. Dlspõem os ma. Interessando a estabUldade e QUINTAS-1'.EIRAS Portu,uh; nacional, com &ide no RJo. Reputa- do mais bonito, de grande fundo homens, que nunca ae unem, na I agentes sovi~t.lcos reaponsavels o equUlbrlo do mundo. A cortl- SEXTA:J - ~ - M&tcmluca; n eat..e um d01 prtnctpa.1.a a.'f'an• moral. de TUa pn~gem pela Ter- mesma comunhL\o de tdt ia1, para pela manipulação da influencia na de ferro, que hoje cal sõbre a BABADOS - t.-Um. çoa no cam inho da retorma aari.r1a rn. Sabla.s, sem duvida, que a al- o bem da humanidade. russa de chefes e agrupamentos Europa Central e Oriental pre• Du 1010 b 11 HOB.A.1 que ae te.ri que re.allza.r no Brasil ma sempre paira aclmn da cor.. Ainda não deapert•moa direito parud,rlos, organizados e dl.scl- para-se para deslocar-se um pou- .r.ta re tonn a nio pocteri nperar- 1rupção do., sent!cloe:. E Sabias que do pesadelo horrendo de uma pllnados em todos oa palses onde co mais adiante, e cobrir o próxl- BEOUNDU • PEIRA& - X.Um; ae r euz. sem que t.n ha aofr tdo ª!ª Mulhl'r, quando compreendida guerra Lremenda e JA ae fala em existe Ufll "branohe" do partido mo Oriente, 0 Mediterrl\.neo Mé- TERQAS-FBIR.Aa - B e ll&llo; ln!luJnc1a du claasee rura.la que. nos aeu.s anset~ e tratada com o uova hecatombe comunista moscovita. Aaslm sen- d.lo e OrJent.al. QUARTAB-P.EIR.A8 - Tnb. Ma.nuall: melhor do que ntng uem. po dem e respeito merecido. é o esteio de . . . do, que necessidade têm oa rua.sos P aro. enxovnlho e tristeza nos- QUINTAS-PKIRAa oeocrana: dnem u-prtmlr OI MUI aneel01. toda a moral e a ba.se solida da Nosso Senhor doa Puaoa. La do de promover golpes !rontata, de sa.a enquanto o problema da P&Z 8BXTA8-P!!l:RA8 - aeup&o: Como na referida lei pre'f'la-1e a I familia. Ceu 0nd e Eat~, e de 0nd e ~ ea atacar de cara se possuem ele- 0 da guerra oonsomem hora.a de !SABADO - Ponuaull. nomeaçlo de parte da dlteçlo au-. Os potentado., Te odiavam. Te• ~':'rr~v~1; =:;.~:~~ c~=plae~ mentas naclon~ls em toda. parte, vlgllln e de preocupaçõea do res- Du 11,10 b 11 HO&AI l)el1or, •ur11nrn o bJeç6n a obre o I miam Teu poder. capaz de derru• panor•ma do mundo' e tem pen~ docets. paaalvoa. recebendo tm• to da humnnldade. aqui, uma ell- TERQA8 - ~KIRIJJ - Tnb. Maauall; carater da lei que algu.aa acolrna-1 bar qualque.r poder. Oêsde aque• d ÓI truçõe3 e cumprindo. ordena doa te de palermas dlacute a Prefe.1- TARDII - Du t u s hona _ Olii1'6o. ram de fuc.lata. P oram re tt» u ln 6poca - quaotoe aéculN Já & e e n · chefes da Terceira Internacional. tura de Santo Anaat.a.cio e 011 lu- modutcaç6ff ausertdu e • 1.i ai passaram 1 -.!.. era crlme. como a.ln- E ae ainda Tens na alma o mes- que não !oi dtssolvlda. para agi- garcs dtt. mcaa da CA.mara. doa ell:late. enlraquedda n01 dlapoalUY01 da O é hoje. pensar, querer. luta r mo ldenl pelo qual Te Sacrlrtca.s- rem 5elí\1Ddo U determlnações da Deputados. Estamos em Blzan- Horário • aõbre a lnlcla.tln da orpnJsaçio e ao!rer pelo be.m colettvo. pela te na terra. pc.rdo&lldo oa algo- matriz do partido, em Moscou? elo, no ano de 194.3, quando os nca munlctpt01. embora melhorada . purl!icaçAo do., esplrttos para a us que Te co nd uzlram ao Oolro• Os Estados Unidos. depois do turcos rondavam o impé:rlo ro• lo. CICLO - la. ,_. tob al1una upfctoe, nobr~za dos ideala. J>C!la ,alvaçAo ta, 0nd e sorrlate para ª dor de exemplo suicida doa antecesso• mano também Já carcomido por Nio ot.tante. 'f'&I ae orvanl.xando óaa almas p ara a pertetçlo d~ TUa mãe e part1 u lagrtmaa de res de Roosevelt e de u'a imen- dcnLr~. No gargalo dos Dardane- Sala - •- n.aaro.men,e a noeea. •srtcu1tura dNtiDO&, E o ód.lo dos potentadO!, Madalena arrepe. nd lda, façu, sa maioria de l&olaclonlsta.s da los se decide a sorte da Europa e Daa , u 7,>o eoa.a.1. e o:a:t compreendam u a.utortda- prlnclpalmen te dtp ol.s do Teu ses• Cristo Imrnso. o milagre de dea- Olmara e do Se.nado e da opt- do mundo dea ue a UTQlmentaçio du clu- to humano perdoando d daler.a. ~~~\~: :C, C:~~:n;~ra~:r~i~ rúlo pUbllca. agora' enveredam _ ___ .________ T=~~~ ;;.~~;•r~; ::. r:~~=:.u::.r':~h=:::; Ü~~~~~~:!:.r~f:t8:aªc1:ª:º~:: nados pela luz de Tua ré lnderro- pnr uma paHÜca de vigUante M>n.. Japoneses condenadbs I QO'ARTAB-P&IRAS- P o r,u1u61; l.ndlapenaavel para que o so•fmo gencrou oorque "hi 5em;,r, um cavel e eterna. eles aprde.lçocm Udb nacional e continental. dlan• Q\1INTA8-PEIRA8 - &duo. P'laloa; P0N& le'f'&r at.6 a.o r.ceuo d.u tuen- 1 l:Jtl pe.r~llo par.'\ os regenero.dos 1eus :;e.nttmentoe e façam com que te dos perigos concretoa que IO an·rAB PnRA.8 Btt• r.ooaomloa.· das • dos campoa de la•ouri, 1ran- 1 e tudo alcança de Deus nquele que a nOMa vida uu. ao mt.nOi. a vida condensam no globo contra a paz na~lN,;!~~8:;1J~1!/ ;;n~e'.:o:':~: SABADOÕ - B du-;~io .,,.__ , d• ou P«i,Uenu, • decla&o que ae I tem ff,. - aublu. crcscru. tran&- de nossos fllh01, no nma.nhã. te• mundial. Tem hoje a. R ·u1sta o tem '- morte dota coroneta Japon.,.. , ou I b 1,50 DOR.AI unp0e de produa:tr. proc1ua1.r Mmpre r..,rmou-ae em f1Jrça e ação. E f!les nha a doçuro. da benção de Ma• papel da Alemanha. do Japão e 1 1 d úlU mala. T~ mu1. 1rtza r:a.m. E Tu sofreste. ria Santlsalm'\ e a beleza maior da Jt6lla de MuasollnJ em 1939. ~er~~r~ 0 c,i~~'!'c1.:acs 01 ~P::;~rr:~ 8B0\1NDA8-PE1RA8 - oauanna: Nio M n1eu de ouiro m6\0do O I As TUu t.ru horas de agonia fo.. de tudo o qUUllo QulzeJte de bom Por que não recorrer aos méto- maaao.cre de ctd.adioe chlnMel. qua 0 .. TER QA 8 • P'ElltA8 - D e, eA h 0 povo brttlc1co que venceu plha.r. ram tru iec ulo, de angustia mais par• os destlnos humanos. doa preventivos. por drásticos ao oa Jeponetca tomaram 8tnppura. QUA,RTA8-PEIRA8 - De1enho Federação lncompleta, com um forte poder centr&l e autonomta.s locab. E' Ji r.Jsuma coba e. em todo o cuo. o go,•f:rno d• Re:– pllbllc• pn.!ere eue plano an1Jo. .:nerlcano li doutrtnaa unltA.rtas e centrallatu da Ruaa1• Mu ~ no campo eeonõmlco que MI aflrm•m a.a pretcruõu ou as lluaõet da Pranç•. Nease terreno o a:ovê.ruo da Repllbllca adotou ldfJu clan:ia e •u~clO&n~: pre• tende subeU.tulr-ae • Alcm• nha na. J)Ollçio e na !unçlo de ce :nt.ro e dominador d• economt• e uro– péia. A França pouue uma 1rande rlque.a de rn1nérto de ferro. u aua!I Ja.z.ldu. parUculannente na Alucla•Lorena, d.o col06&8la. !du poSIUe pouco c._nlo e ~ trlbuti– rta da Alemanha, Eº o carvão do Sane e ~o ft!\ur que dâ vtd.a a mór pane da lndllatrtA rrance,a. O 1ovt:rno d• Rep\l.blka nunca tlrou oa olhoa deu• riqueza rcr– minJc& e Ji em 11120 lentou fi– car dono do S&rre, ou, pelo me– JlOI, obte.r que aquel• rica rcrtA,o renana cC:IDHlulaM: um regtme de autonomia e cata.,e aob n tn– nuf:ncla tmnce1&. Eue plano ma– logrou com o plebtaclto que reu. niu o Sarre ao Re.lch~ de simpatia.a, nestes dlM voltou ao •taque. • Unidade ec me: se n. aceitar esae Ju"t;amento. E l!i !acil Imaginar que. como depols da primeira grande guerra, os cicnttstaa gcrmA.nlcos empenhar• R ·á.o na grande emprêsa de rehn– bUJt.açAo da QermAnia perante o mundo e a h1stórta. :E:m pondero.. roa ltvroa. fartamente documen– tados. tcntnrflo demonstrar, co– L. V. GIOVA (Para os "DJárlo1 A"'octados'') !raternldadc, o!erece todu u 1a– r•ntla&". Eº t1o cJ1uo, almples e conve– niente, que c auaa ad mlraçlo não seja adotado ent.re aclamaçóe.s. Mu eete é u m mund o de deacon– tladoa e Bld•ult nlo obteve as a.prov•çõe~ que eapcran,. ponzue t.od05 compreenderam çue • Fr•nça. com o pretexto de garan– tir a p&.s curo~I•. tenta conquis• tar a hegemonia econOmlca no Ocidente. A Rep\Jbltca J:i. con– íe.gutu fon.U'lcar a aua Po· alç4o pc>Utlca com u aJt•nçu com a Ruala e • lnglat.erra. Mu não lhe buta e prefere um efe– tivo potencl.al econõmico, um pre.– dom inlo noa m ercadoa. f 1. :ida mortalmente de uma ter .. 1 mcçando da primeira Idade da r.~e.1 guerra. a França não &O• civU!zaçfo e refutando Tn.clto, rr.c.nLe pe na reconst.ruçlo tn- .que o povo ge.rmànlco sempre fol t.erna e na recupern.çio elo seu pacltlst.n e aempre vJUma da vlo– preaU(U). mu planeja a conqula- lblcla alheia. E chea:arêo a pro– t.n de u · a poalçio hegemOnlca vu que tam~m ta última g:uer– na economia e, conaequcntemen- ra, !ot rcsult.ado da pretenção an• te. ia palfttca conUnental. Nln• glo-r.rance!.a de manetar a Ocr– gcem. na f't&r1ça. teve antes uma mA.nin e Impedir-lhe a natural vtsl\o t-o VR5ta Tr1uu formor manttc1t.aç60 da i.ua cxube.rn.n– um& derrota nu m.a deti va. gran• ela vital. Ma.5, b alead a ou nli.o. ae v1tórl:i, é um pia.no digno de c.:.ta i.c.ntCLUvo.. o julpmento doa NapolcJ.o. Não é provav el, porém, contc.mparàncoa Já tol pronun.. que Btdoult consiga o que dcse• ciDdo: a reapcm.~lltdõLde gcrmA– Ja. Os povoa n4o eY]Uecem o pas• ntca. ó um raro admlUdo, que não sado e n. hl1tórla lhe5 oferece gc discute. cru,lns.mc.ntoa. o qu e u deve dl5cuUr, 6 o ln- A It61la e a Alemanha, recor- teres.se da. economia européia na dam que dur.-.nl.e. quatro séculos, I paz q ue os aliada. pretendem !oram ca.mpoe de mfflObra.a e ba- con.rtrutr. • ~ lntcrcuc parece ~r~~o:~~ ded!J:;;x:~; l elQuccldo. 3 França volte a acr dona de I PlaneJo.-sc a destruição com– todOI. E os chefes aliados, sem pleta do organltmo econõmloo dó.vlda, nio d.õ tn.scnstvels a ~ germànJco. movtmento da oplnti.o pública. Aa grande, fAbrtca.s d.o demo- nha se vencedora, teria tetto pior e 6 bem provavel que • J• Yll'• dade. Ma.a oa erros sermlnloos: nto Justlflcam 01 doa • U&doa, e 6 IIT&ndo erro impedir, oom a oompleta ruln• da Alemanha, a ~ec~~i!°ta '!r°! ~ =: vida econômica europ(lla. Com– prava e venClta enonnu quanU• dades de produto, em todos. 01 patscs vizJnho1. Er• o melhor me.reado par• a IWJa, srande– ment.e utu para • FrlLDç&, 1nd1a· penaavcl para outras naQOes, Quem o oubotltuJri ? Nt.o 6 suJtclente prodU&lr, ' necea&drJo vender. A crlle de :r~!~p=~en~!~lv:e ~er~~ de venda e os aeua lxitos llo bem conhecido•. Na Europa ■tuaJ, to· do1 os paJ,ae, estio em cr1I■ • todos se eatorçam par• aumentar as suu cxportaç6e.s. A Inalaterra que era um i,ala prlvUegta.do. porque com col01- aata riqueza, no catra.n,etro, vt• via quuc de rendiment.o■, e da ~~~~~:,~1rer.~:b~dar: ~: Aflora o sovemo da RepQbll– '3 conatatondo que •.s ,uu " "' t><Íançaa do e,inl&o.lhar o Rclch ~ quanttcwS. de pequenoe - tado:3, entre os qual.1 ~rla f e.cll manobrar e romc.ntar dlve.rg &n– c14;., rilo encontram a mbiente fa .. voravel. reaiR"na-se a acellar uma Alualme.nte • f'rança renovou a o!enalva: pretendl& anenr o Barre ou obter dlreltoa privaU– VOI de explora.çl.o. E ouu-. VH maloarou. o. alt&doe decluvam– ae contdrl01,, Maa a França pertlnu e o 1eu representante Bldnult, que ~ ex– tremamente habll e conQul5tador A nova arsumcntaçAo ~- na. apa– rê.ncta. um modelo de lóatca e aimpllcldadc. M Nós rornece.mos atualmente.! à Alemanha o mlne– r•l de ferro lndlapensavel à sua. tndü.stria de •ço. e e.m troca a Alemanha uos fornece o can·ão de que nece&attamos. E' uma co– laboraç.&o que exl.ste desde muito te.mPo, que rol regulada depols da outra guura e que parcb l– men~ a.inda est.A em vl5:or. Ma,. conUma.ndo neue ai.atem.a. per– mlttrtmos a aobrevivé.ncla e n reeatruturaçlo completa d• gran• de lndU'Strta pesada 1,rm~lca e d:l produçA.o de aç& que é a ba..sc do rearmamento. O pertao que todos querem •futar. de uma re– tlO\'açAo do potencial béHco ger– mlnJco, pe.rmanecert no horlzon– te. Para eltmlnA•lo e dnr tr:a.n– qulltd•dc aos pavoa que ainda t.cme.m o capirlto agresa.lvo ger– m.lnlco, exLste 16 um remédio: transfe.rtr para a França a ln– dOstrla do aço. SrJa a Alema– nha obrl,ada a nos fornecer o carvão. nl.o mals em troca do llOIIO m.lntrio. Nóa produziremos o aço e fornece.remo3 ao povo ale• tnio, como ao, outros. o que for nectwrto para a 1ua pequena lnd\l,at.rla de paz, com um con– t.r61e severo, a.flm de evi tar des– Yloa. Alllm, • paz fica.ri Ulq\l– rada. A produçto do aço nu m&.os doe ttancescs scnlrf. uni– camente J>IJ'U obr u ordeiras de bem-estar hums.no . A Ftar.çtl dc– mocriUca, amante . da pu. e da Conatdera lmU.tlcient.e • influ– ~ncin cultural. a eficltncta da .su& orga_ntzaç4o turl!ttca. o do• minto no campo da moda e da arte: nem u a•Uafaum u ~1r– m•ç6es de sua velha lndWltrta e da aua expan&lo colontal ~nc,.. na e ast,ttca; quer multo mall, tornar-se o grande centro tndu~– trlal europeu, o ponto motor da utvld•de econõmtca contlnent&l. De n--se ~ .. arte pia.no •flrnu. um alto uplrtOO constru t.lvo, uma admlravel tõr– ça de vont.r.Jc e um magnHlco oen<lmento pat.rl6Uco. S&lndo Tanto mata porque, nlo che- lidas, u máqutnaa deamont&du gam a se entender oos pantos e tra n&f'ertdas p ara o exterior: 01 b6.sleo5 da paz com 11. Oermtnio... bens matulo.li conltscadoa, e a Nlo hi düvlda ,,ue a Alemanha 4 um povo que v ive nn mu.úla. e aaJpe d■. OWpaGa de ter tnven- na fome, pretende- Impor vm ta.do a doutrina da "'guerra t.o• cnorm<- fardo de Jndentzaçõcs, Lal". t;:uc devrsta. W.c!o e cr1n o Q"J" o 1:,;uz...~·n a Cfl!.C.1~:'l.o de C5• de5crto e de ter provocado 11. con.. c1avo. cluranl" rnultos c!~""'nto~. n ,graç&o. Os "1en>ko recusam- Ptum muitos que a Alcma- ta.doa cnm nes, perdeu quue to. dos eaaea seus recur101. A IUPN• macia flnance.lra de.apareceu. Londres era o B•noo em empr.... timo de todo o mundo, ftnanoJ.I.. va empreendimento em todoa oa oontJnenta, dllcJp1lnava o valor daa moedas, a.ttava teta econõmt- - • - - d• - --• o orgulho br1tànloo, ae vi obrt• gado a pedir favores • pAllJca amerle•na. e l'uroneua para con– llOIIUlr clllaçóea DO reemboloo da SBOUNDAB-PEIRNl - Atl•. Bc:oA.& TBRQA8-PEIRA8 - Po:-tucu61; QUARTAS-FEIRAS - Dcsen.bo; QUINTAS•PEIRJ.S Portuaula; 8 E X T A S · FE1 RAS • CaUa.ratl&o SABA.DO & - PoncuGI. Du 10,JO la li HOR.\ I SEOUNDAS•PBIRi.,'3 - Rellallo: QUARTAS-PEIRAB Cal.lçafla; SEXTAS • PBIRAS Jtellal&o SABAD08 - Deunho, Du: 11,J0 b 1Z BORAI BBOUNDAS-r &m.AS - C 11 ne ta ■ Qt1ARTA8-PEIJ\ A8 - O I e P. e l a e 8B X T A 8-PEI RA S - Olenctu TARDE - SEXTAS - .PEIRA.8 ou :1 li 3 horu - Canto. Horário lo. CICLO - Sa. IBIUB llal&-D- Du 7 b 1,50 DOR.AI. SEOUNDAS-PEIRAS - Kd. Plalcal QO'INTA8-l"!lIRA8 - Sduo. Pll1oiÜ 8EXTA-PJDRA8 - Trab. llanualÍÍ Du I lJ: 1~ HORAS SSOUNDA8-PJ!:IRAB - Blat. Oenll TERQAS-Pm:RAS - J'ortu,IUtl; QUJtfl,TA8-PEIRA8 - Hla\oria Oeral& QUlNTA8-P'mRA8 Portuculal 8BXTA-PE1RA8 - W.tort.a Oval. SADAD08 - Portcuk. Du t,10 b 10 T:a~~~~\;;.~ ~ ~is~~zÜT.~~ 8ABAl>Ol5 - Relllflo. Du 10,10 b 11 BOIIAI , :~~~;p:~'i'! 8 -_ =:K lf'ARDB - Du l b J HO&AI l!!l&OUNDA8-PlllRA8- MatemAU.S QUARTA8-P'EIRA8 Ma1.em,uca1 BEXTM • PEIRAB - MatemiUcás Agradecimentos do !ti, Adernar de Barros O ,r, Renato Pnnoo, prealden– te da Caixa Eoonõmlca nute Es– tado, em reaporia àa !cllcltaçõea que endereçou aoa ar1. Adernar de Banw, governador de 8&o Paulo. e Pedro Pomar, deputado federal, recebeu doa meamo,, doll dcapa– chos telcgriftco, contendo J)&.la• vru do aiiradeclmentoa ao aesto que tivera, oonsratulando-H oom 111e1 Nua ami,o, pela sua recen• te lnvestJdura naqueles elevado• cargoa. lmrportant ea qu anllaa que con• ..-va em mi.oi . No mcamo tem• po a lnd1l st.r1a c arbonlfera rc:sul• ta lnaullclente pelaa ncceuldadea naclonala,e o povo a:ubrnet.e 1 uma dlaolpJtna durlulma. p&ra enfrentar o futuro. A Inalate."Ta quer comprar o menos posslvcl e exp0rtar uma maJor quantlda• de de mercador taa. E' ua1m um merct.do que per– de uma parcel a da.~ su H fõrçu para • produc;t.o tran~clro. E o cuo br:lt&nlco 6 mala oa r1c:– noa. l1UaJ em todos o& o•Jtra. daJ.sCs do Europa, tanto GU'" hoJo reaulta exat.Wlma o fonnul:a po.. pular forjada. por Nlttl · N produ– zir mal.s e consumir menos .. Ma.a &e 6 racll produzJr e tam• Wm. com algum crtrtclo, consu– mir menos, o quo 6 dUlcU n n• der. E o problem• cwope.a • mundlal do n0at.o tcmPo t 1ti aempre malJ nn conqul$ta t re– v1&0ramcnto doa merca.c'lo, de conaumo e nu t.rocaa oomcrclS1Ls. Num• tal altuaçlo lntcrnaclo– n&l. a deatrulçio 1tobal, que Bl O• ra 6G procCM&. d• economia gor– mAnJcn. oerA um sdlpc para lodoa OI palsea. Manha.U, que é um grande aol– dado, oom • vlsAo dt um polftlco e • capacidade do um economia• ta, Ji 1dmlllu Ludo Isso com pa– Javraa bem claraa. Mas nlngucm parede dt.sposto • obedecer a 'ºT :~ea.,i=.... D._ e :!'.Je~.,.~:-s~:/r~ 5 oª1:º; : •~~d~lrrb~~ ~o

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