A Provincia do Pará 04 de abril de 1947
mro PAGINAS j Crf 0,50 1- _.;DADOR : ~ONIO LEMOS - Orgão dos "Dhi.~los Associados" - FUNDAI.:_, •. ! 1896 ANO LXXI BELÉM-PARA - SEXTA-FEIRA, 4 DE ABRIL DE 1947 NUM. 14.808 OS REBELDES A DEZ MILHAS DE ASSUNÇAO RECUSOU O! ~ I - APOIO oos 1 DISPOSTOS OS MONARQUISTAS ESPANHOIS A TUD(),0CUPADA A. c 0 ! 1 ~!!~.~!S1FAZER PELA IMEDIATA QUEDA DE FRANCO ~~lf:1~! Pasqualini - Na Câmara, !oão CONFIAM OS JUDEUS DESEJA RI AI POR:~:~~:(Merldlo- NO APOIO AMERICANO OCAUDJLL0 1 na!) - Diante da grave aflrmatl- Os motivos d t . d . e I AR ""do deputado DloneUo Macha- " ,, que e ernnnar~m a ec1são REN u N ·_ do. feita da tribuna da A.ssem- yankee de penetrar no Med1terraneo bll!a estadual, a propóotto do PAR apolo dos comunistas à candlda- fl IS, março - Os tel'Toristas Judeus da Palestina p~ccem coo- tum do sr. Alberto Pa5quallnl, ar no auxruo norte-americano para ganhar a partida do.s ingleses fato que teve ampla repercussão, =~~ui~e seJamé aB ~ subjetivas que os arrastam à sua deses~ grande foi o fntereue demons- • eMa a sua un!cn perspectiva poUtica adml.ssfveJ o trado pela ~nela que super- ~~~~: ~~~~~"nt(e ~~nro~~j~'rli BasUéia mostra que não é outfa a Falta de coesão das forças que a ele se opõem ~~~ud~ ~~ias. ~~e:3 0 ~ª 1~: do movimento sionista. Eis a ra- menor dúvida. E se as aparências· ralmente as galerias e os corre- ífdºer~~~tv:uJ:1ªeJ~fços os sev~~ sio outras é porque os preceden- NEW YORK, 3 (AP) - .~os dore.1, num ambiente de ext.raor- inclusivé a fundação do Lar Na- tes poUtlcos e a., condições dlp!o- ~-~q~~~~ e:J'~r:::.º~ ~~~ dinárta. espectativa em face da ctonal judaJco, e que de..de as orf- :•;~~~e n~~ b~t;":i~di~.º u~! lndefinfd:i de irem ao poder promessa do llder tra.b6lh1sta gem trataram do assunto com ~ atitude tão clar:i e tão !lrme dos quando Franco renunciar. M.al.s gaucho, que farta le.r no plenário gabinetes de Londres, foram var- EM:idos Unidos, quanto em rela- do que nunca, no momento pre– uma carta esclarecendo e retUI- ridos da direção da campanha. No ção às b~es do Pacm-:o. conqui.s- sen te, tudo farão para. que a mu– cando a., declarações do llder co- que se refere, aliás, às ligações, tadas uma a llm'l pe!as fõrç:is ar- dança se opere rapidamente e m~. t ito decl ...... .1,. f lta tnclusfvê de dJnhelro entre o Ju- madrus norte-a:nericanas. A q u f também. mais do que nunca, ago- m e e • a a,..._,_, e ' c:1alsno norte•amertcano e os pró- vamos cair no centro mesmo da ra, o ·•cnudWon curva-se-á à sua em meio ao espanto geral, na prtos terror istas palestlnianoe, questão. vontade. Através do mecanismo u:SAão anterior, pelo Hder da uma sérfe de incidentes que se d 1 1 ã .. Fran bancada comunLsta de que o sr. têm produzido aqui na Europa i A Grâ-Breltlnha tinha naquela J/:~~~ted:es~~~~ia• em .;.,~ :~~do/•=~~~.U:~o~ be::~::Ct.tva polfÚca é que ~:a~ª q~:d~n;:>i:~çido~ siçio de controlar as c~ndições nando que esse apolo tosse aecre- reside um.dos erros !ata1 s da es- de ser respeitada pelo govémo de sob as quais o reinado po er ser to, provooou intensa balburdia trategla sionista, na atual to.se da Washington, entre outras coisas restaurado. mas também o modo nos meios políticos. luta. Já aludf a hte po nto, e m porque tsro faz parte integrante como operaria a monarquia. A Agora, em explicaçã.o pe.ssoal um artigo anterior' 50bre o mes• da sua doutrina lnternaclonaJ, lei prevê que qualquer sucessor da tribuna da Assembléia, o li· mo assunto. Procurarei formular mas Y->bretudo porque a GrA-Bre- deve Jurar obediência à lei !un– der peteb1sta pede ler uma carta a questão com maior niUdez para tanha contlnu:iva, depals da damental. Esta lncl~e e. lei de que lhe enviara o ar. Alberto Pas- avançar por uma diferente ordem guerrn, ao contrário da Rússia, a direitos, inclusivé tra •alhlstas. lei quaJlnJ, a qual diz: "Não pode- de consequências. Para 05 Estados ser aliada bastante segura. Mas, de constituição da cõrtes, lei do ria ser licito ao sr. DioneUo Ma- Unido.,, como para qualquer outra por um lado. toma\'a-se evidente pleblscito nacional e ..lei da su– chado tirar conclu.sõea de que eu grande potência, 0 problema da que a Grã-Bretanha Já não es• ~~~; · d~eo~ P:~ss~:d~~: aceitaria e d esejari a es.,e: apelo, Pales tina não se põe, em última ~~ae~ co~e~°:5~l~tfm: : próprias conveni!nclas. Se tudo contando que tos.se m.zoavel..." ané.ll! e, em têrmos de relvlndlcn- riais. Por outro, sempre é melhor corresse bem com o_govêrno então ções J udaicas ou quaisquer out.ra.s, ter uma coisa soUdamente fecha- no poder, este continuaria sempre ME~~ 'J:8 J :· }tf;l,°N fm~~~v~~~~tf~.~Z::°!p~~ da na mão do que confiar a sun nce55tvel ao ditador, face essas AlottRICO I nas daquêle 'i)als, tomado bolada- guarda ao melhor dos amigos l lets. A E.,panha seria governada RIO, 3 (M) _ 0 sr. Joa6 Am.é- mente, mas de todo O Oriente Mé- Além disto, e independente d:- pelo regime de Franco, enquanto rico re~beu, do sr. Milton Cam- d1o. A isto .se reune O conhecido fraqueza britànica, mas nã"o sem ele e os falangista.s ~etlvessem a poa, 0 seguinte telegrama: _ valor econômico daquela região ter certas relações com ela, o ,·e• má.quina administrativa, sem em• "'Poucas mensagens aeruiblllm- rica em petróleo. Desde que og ~ ?sfu~P~~:,b ~~ov:,~r~:!: ~..:di ~ .Utulo de que tossem ram-me tanto como a que me en- Estados Unidos sa.tram do seu iso- ções cujo desenlace não é muito Entretanto, as mesmas fõrças vlou o prezado am!go e prestden- lacion.1.smo para ocupar, com a 1n- claramente previsível para Was- que operam para que Franco pro– te do nOMO Partido. O meu go• dubitável decisão com que e stlo hington. E os trunfos reunidos em cure estabilizar ou consolidar su'a v~mo espera. contar sempre com ocupando, 0 seu lugar de prtmet- \'árlos séculos de supremacia posição, trabalham também para a sua colaboração pessoal, e t.am- ra potência mundial, não se PC>- 1 êr E t 1 bem com a permanente co opera- ·dertam desinteressar do Oriente ~~dq~~ : 0 ni::ci~~t.E{; 1~ ~ ~~u~'fu~~.u ~~Jo.n~alme°n: ri;,c::,s ~=m~N~6o~~rae:o:u:~ :::~c:S~ V~~~~~~a r~~ ;:e.:;. ta supremacia permJtam que êles te disposto a se recolher à '\lida dações". ;~~:~ do~~!°aq::1J!: v~:~ ~J~~ =:~~~ tu~~ªque:gd~ prlva~:~n~~:ae:a "~;::~e P:~ dl- 0 SR. JOAO MANGABEIRA ilhas Jap0nesa.s do Paclftco, por ~ rd~:p=d~: ~~mc:iu: ~~ NA OAMARA cuJa J>OMe a diplomacia norte- se chama Rússl-l A SITUAÇAO ATUAL DA SNAPP - Na últlma página, publicamos detalhada reporta– gem sôbre a situação atual do Serviço de Navegação da Amazônia. e Administração dos Portos do Pará (SNAPP) a navegação para. o Acre e pai-a as prain.s do MosqueJro e Sou– re e a modernização de sua frota fluvial. Na foto :icima vemos uma de suas ontlras uni– dades hoje penhorada, como muitas mais, em cumprimento da ayão judicial movida contra a R. D. C., arrendatária. dessas embarcações a S. N . A. P . P. Eleições 120 dias após a quéda de Morinigo BUENOS AIRES, 3 (APJ - e correspondente de "Crfttca". CJll Concepclon. 1ntorma que os r•• beldes ocuparam a otdadc de A(Uerlto, ao noroeste de Nueva GetmanJa, c~rca de 10 mUh'l-S BO norte de Assunção, dcpal> de 11· lf"lro combate com •• fõrçaa ;ioo vernlstas. D1.sse que os tn u~·rNos fizeram alguns prisioneiro Adi– antou que os demais '".1o~i:.s" conservnm•se calmos, contlnU!.n• do os l•llfl.llstas a deserta. . pas– sando para o lado dos rcvolto.."11:)S. Escreveu o correspondente Jgna– naclo oovnrrublas: - '"'Entretan– to, n calma nAo serà permnnente, de vez que os ndversárlos estão preparando e reforçando as suu llnhll.'I na trea de Plrlplcu. ao norte de San Pedro~. Acrescentou que. no setõr de San Pedro, con• t1nuam os choques de pntrulhs.s. Plnaltza.ndo, disse co,-arrubiu que 05 lideres rebeldes estio pro• ~dee~t~ 0 dael~~~ J':'~1ti~rad 1 % AssunçAo". APENAS PARA n.FORl>MA O COMANDO peti:SJ:.N~i,;. \1~~0-,,o ~~ repartições do govêrno e. ,t.lo quue todas \1\Slo.s, cm virt ude das celebrações religlo~a., da 8e• mana Santa. As allvldn.dea mill• tares estão semt-µarallsadas, en• quanto a maJorlo. dos arm:izena se acham fechados. Somente gru– pos de patrulha e sentinelas con– tinuam cm ·seus postos.Até mesmo entre estes, houvo men0.1 tiroteio.. à noite passada, do que costuma se verificar. Émbora ceticos, a principio. t.lveram O!I correspon– dentes de admtttr, finalmente, se– rem verldlcas as declarnções du sentinelas, de que esse tiroteio no- , 1 turno visa patentenr t\03 postoa de comando que as gua.rdaa avan• çadas estA.o a JX>Stos. m~~m 3,-~1n0Se=c!,~~, =~'!:EiK~t ~1:~: co~ _dlções ••ur!~.;mmd::!min .. .:_r~~d-~• - "Ap~ovaa"oo o atual go.rernador bahJano gente. Sõbre lJtb, convém que se .... ....,. ........ ...,_ - aubstitutdo, na Clmara., pelo ar. saiba, por mais oue as apa.rmcl&S trar no Mediterràneo. A partir ·- ! °':r.1o/1oC~~g~~.&eq~beé sejam outraa, nÂo póde haver a ~a~~P:~bl~ ~a~i~!~ ~f~~ Grec · a e à Turquia prealdente da Esquerda Democr4- NA- o HA" o posto em têrmos novos. Mas quem ttca, concorreu ao pleito de 11H5 diz Oriente Mtdlo, dlz mundo ____________ --- r rç~~:\\i?.ª:~~t=: [ 4}_J:.Os co; f~d·i°o;;co~m~ ~ v: .. ·r; Acompanha o Bra- e o M u MA FORMARIA UM NOVO ATAQUE AO a E, D.. O sr. Jota Malli&belra EXODO DE ~- - = rt~=;~;:~1=E JUDEUS [~c~~i!r 0 ~W::qi~ sit ~e~:;:!ncia EMENDA DE PARTIDOOGAL.DUTRA VÉTO DA ~~1a:!f":t':.':.i~;/;l:' 11 ~.;-: ~~~:,.u~~ti.;e.J':o"t~ VANDENBERG Luta secreta da dkecão nacional do PSD R U S S J A caçto. Desmentido do ~ 1 ~u~ -W~'t,~~;mi.;1•~~~; ~~~· :e1;!!:~~ 0 :1>,.,,rt.'.': - conka esse inti!nio rabino Bemstein Não vimos há pouco o sr. Jlnnah, prtmel•o ,ec,et,lrlo •• Embal- o Sen'ado vai NAO RECORRER.AO DA KLEI– Q AO Db OKN"&RA L 0018 RIO, 3 (M) - Seaundo fol dl– -rulgado, a UDN, em Alaaõas, 1r1a recorrer à JusUça Eleitoral con– tra a dll)lomaçto do genen,j Oó1a Monteiro, eleito senador no pte1- to de 19 de Janeiro. Afim de ee– clarecer o assunto, o "D1'rlo da Noite" ouvtu a ba.ncada udenta– t& alagoano, na Clmara o sr Rut Palmeira manlfeetou.:.O aur~ pteao ante a noUcla dlzendo. ..Não recebi ne.nhu.nia comuni~ ção, procedente de A!&(IOoa, Creio mwno que tal nollcla Ilia tem fundamento. Nto temoa qualquer anlmoaktade pea.,oa1 con\ra O ar Góis Monteiro, llgura que lne · 1avelmc.ntc, honra O nosso'~ta: ~lel~~c/:.'~º • fulgor de 1111 O lf. Frelta., Canl""nU IUI ~ dooJa/bu 1)lo i:," _, r.r cimento desse UIÚnto, con ·e- OOANg~oi?° Rl:- RlO, 3 o,o - Informa um ma tutlno que, J)OMivelmente no de: correr da 1emana vindoura nunclar•se-A o TSE &Obre ~ ::– ccss:c, m que 6 pedido o c;ance: lamento do registo do POB. llOM TCRMO, NO CASO PA1lL15TA RIO, 3 CMJ - Abodado Pela rc portagem, a l)fO))()oJto do chama. do •caao dos l>~Cltoe P&ullalaa; declarou o mlnlatro da Justiça: - "Falei com o ar. Sllvlo CaJn: ~ - pelo telefone, havendo ~le aC:Uantado que as converaaç0ea contlnuam. Creio, contudo, que a couaa chegue a bom têrmo". pr-es.tdente da LJga Muçulmana da xada do Bre.e.U em Moscou, sr. RIO, 3 (De Murllo Marroqulm, cronista. parlamentar dOB "Dl.ArJos PRAN KPUR T, 3 <Rl _ o ra- ~d~ : J.:::~a~~ ~~ ~ :;c~lt: :,u::~~ ~:_e, = =-~ q~:e:~~ ratificar O voto =~:~º~:;; ~r~~~:n=~ .. ~em:.~~~=:~iFJ:a ~~ bino Bem .ate.ln . aa.,es.,or do iene- banquetear-se com oS seus torre- menta à captt.al aoT1éttco, anm da coini ão verão ser d iscutidos na Olm1ra o no Benado. Um maior exame &e.r6. ral Luotu s CJay ,mra as.1Nntos Ju- Ug-Jonários da L1p. Arabe ? de subl tttulr o emba.lHdor !eito, pelos parlame.nt& res, em t.tim o da chamada poUUca de!la.clo- A dfaputa da Albania com a Iugoslavia deua, disse não ae.rem verdadelras Asatm O problema Judeu da Pa- Pimentel Drand4o que, t.Ao nisto. do tr:t . oarr~ e e tro, lnl• :.:!~nn~õe•~~~ êJ:~ºZoer!! lesttna sempre zerá um problema 1010 tcrn'ltne a conrerenct• Po1!'~~~ ~: r 3u~ )c~ ~ ~ ~::et~ ~ d~ q~e~~cMcf:r:"\~: i e Pe~ :~tcdtvq~~•C:~~:er:i~ Sl;~~nn~~;~!::~:n,(:~:f;: americana. E' o que anuncia a t,~un~lo, = o~$ de Wash~g- ~':!.n:!ª~:;~r:' ad 011 Esi::,~:~ i;egunõo a qua1 é dada, 1\ ONU, não houve emiMáo nos últimos tltUClt4 do PSD mo\·em a sua luta em!Mora do ex6rctto Ianque. da 'tnftuêricta ªâJ'ab~ ~:1 Ór1en-: para contlnuàr o tratamento atrlbu19,Üo restrita pe.\-a alterá-lo, y~ 3 meses; dl.scuttr•&e-i , taU&l- 3CCI'eta para evltor tio emban• ehou um ataqUt, contra o uso MINA Er.rrRICA :~~ic~~s.J'ªtªose~~d~ª9ü~!~ ~~: e~::'mª~b:O"~:! °.:r::,~ ~la~vS:te~:es ~ gi1t ~a:. ~~~~e o d~r~~~~ :;:~: : !~ ~ mpf~~u! <;~erlf1~g.~5:• es:~ do vCto. pela Russla, ao prop6r JERUSAUM. 3 rR) - Do18 dos precisariam evldentement.e. de · • ldll do w. Pimentel Drandlo Por 13 voto,; cont.r& O, o progra- ~ rio requerimento do & . Café it,.- sar o nr.sctmento de um partido, que a d~put.R. entre a Jugos- soldados brlt.A.nioos !lcaram rert- um ponto de partida. ,;.,te ponto • Moecou. tnterrompiindo. cs- mn de nuxuto à Gr~ln e à Tur- lho. !:ste requerimento, alláa, éx.1· que sert umn fõrmo. clara de dJ- lavla. e a. Albf.i.nta seJn submc- dos gra\'emente, quando o caml- 1 de partida e O problema Judaico. 111m . o seu tratamento. pren- qula. elaborado pelo presidente ge a p resença d o mln.lstro da Jua• zer, publicamente, que de modo tida à C6rte Internacional de nhão em que vtaJavam passou .sõ- M vantagens de arrancar daf de•ae à Conferl!.!lcla, pola em- Truman, e considerado o primei- tlça à C.9.ma.ra _ de\'endo, umn. algum não conrlA no atual partl- Juatlça. A <iUt?.stão surgiu pelnl bre uma mina elélrlca nas mon- eram Lmlmeras. Em primelro lu- bor& o DruU nlo p:i.rt.lclpc da ro grande ''t.esr do 11ropó5tto em O sr. c <m.a Ne ~ illaugurar o que do que o apolo. Bem sabemos que colocação de minas n o connl, tanbaa prôxlmM a Hal!a. gar. a presençà de uma. poderosa mhm• onctalmen1.e, tem C:o que se ncham os Estados Unidos, n CoruLltul(.lo prKt.ltôa. o presldento nAo contia no atual de Corfu, bem como pelos dn- colõnta Judaica no próprio terrt- acomp•nhar, dii perto, a:i dii• de salvaguardar os dois paises do o requerimen\O do sr. CaU Jf!j. r'SD, dlt tdldo nquJ e aU; mu, .que OOMISSAO RUSSA tório norte - atnerlcnno, fazendo liberações e conclu.sôes des.11 :Medlterrlneo, ela Influência co- u 10 tem perguntas aravBI, e aluda, o venha a dizer, com um pary1do no., sofridos por dois c.mt .~ - JEROSALtM. 3 1Rl - Uma premo sõbre Wc1shlngton. em ta- reunllo. Incontlnentl ao en• munlsta, concedendo-lhes um ti- 1ncluslvC. a um emiaãr!o da pro- novo, será realmente uina dura torpedeiros britâ nicos, !: com.lasAo de me.mbr05 do Depar- 1vor dos seus Irmãos de raça. De cerrame-Mo da Conierenclo, nanclamento de 400 mllhôes de curadoria do. R<.públlca, enviado lição ao t,.r. Ncreu Ramoa. ~e ouLubro do ano pa~ ~d"" A ta.mento do Oriente Médlo. do pa.s.saaem - fator não desdcnhé.• •olwed O ar. Plmiinl.d Brim• dólares e nJuda militar llm!t.ada.. C\ NatBl para saber como o pleito Assumindo o <1lreqA.o pe.,sediJta, Orã-Bret.anbo. acu15ou, ,. <'. Mlnlstéri o do E xterior da URSS, vel em certas clrcunstAnclas - dlo ª Eatocolmo. A votação. pelo SCnn.do, pode eleltornl marchavo. S:sto caao do como o seu homem forte, capaz a Iugoslnvln, de haver colo•: do, chllf8TA, deot.ro om breve. à Pa- esa~ colônia podia repreaentar um ____________ ocorrer na próxima semana. No Rio Or1rnde do Norte, est,, alJú, ~:~~~~~~r 0 t.a~~-~::S~S:::n: sem notlrtcação prêv la. lll} ·=:J ~~~=os .. ~~ :'~:-c~~~ ~el:~ ~o~~pa~ 1 : u,r~~l~~~:,o~~~t!~~ d~I.T;:a"t~~ laê~u~~es!1r~~~;1; ~~1:t~~ r~ :~ ~~1.pel~ ~ l:ug: 1 :~; Repúbltca, tendo trabalhado mui• em local que Já fõra ante.lo . - tm>bletna da Terra Santa. da Or• Lasse os &ua.t txlgêncla.. Além S · · EE UU que a maioria da CUR. l>em como dias. o TSE pronm1clou-sc contra to, conseruJu bem peruca. Sorrtu mente Hmpo das me smas. Nu • ant,.açã d N õea Unidas" disto nenhuma questão desperta eguiu para OS · • • c ornllsAo de Rcloções Exte,lo- , CollgaçAo daqu!le Estado, coo- sucessivos revê... na formação da ma comunicação ao govêrno al b., 1J orrn":çn.o ~il dada pe10 1ualo~ lntc?We d:i parte de todos O representante brasi- rcs são favoraveLs à aprovação cardando, por unanimidade, cm mesa da CAmara. Oom efeito, nlo banM, chamou a at.enção p3ra vespertino hebraico • Yedlct Aba- os csplrltos generOiOS e humanl• da lei A comissão do Senado que nAo houve coação durante o conseguiu que os re!-beldes pe&Se• a aua responsablltdade e e::t- m tb .. de Tel A,•lv t,r1os do mundo do que a QOe!'I· leiro na Comjssão de aprovou a versão modificada. para plcit.o. ouvi a a.i.scuss4o dos Ju.l• dJ.t;te.s voltassem ao aprtaco. Tra- glu desculpn.s e compensac;ao ~ __:_ • · tio Judaica. E ~ E.;;tadO.!J Unidos I conter a emenda e de autoria do zcs, a respeito de como caracter!- t.a, agora, de evitar que @lea for- elos danos e perdas de vida~. procumm sempre ljf colocar ao Energia Atômica J!Ccrct.ru'lo Vandenbcrg. ~'!~\ ie ~º:;á~ee:;;~,r~t~f.coc:: :o~. ~u~efit j~~ u'::nav=.!t ~oUvados pelo Jncldente. Em Resquicio estadonovis- 1 ~~tt'i,';T:,;_ª~J:'~~lo• d~ ~~; sunlo comporta uma observação destacada exprf !Sllio eleitoral e reapoot.a, o govêrno da Albânia ta O recurso éx-oficio dmocuntr,etna .•• m'ºu'1ertlpntc!ºc"oºn'~.,!,,'"eª,,'- RIO, J (Ml - O pre.,ldenle A construção da cidade mnls longa, ,;óbrn 01 trabalhos do parlamentar. é bem po5l!fvel proteotou contra & vlolaçlio d... ....,, ..,. .. ~ Outra recobeu ontem, no catête, uni versitária TSE. :R.csumfodo. em sentido pu-1 que nno o coO&lgo. DePois do lD tigua.s nlbanêsa.s, por vasos de dt~~i:~~~; ~~ 1d 1-;; 1~ ~ c~~o~~~c:a~f1~tc-;1;.!e~~j~~n! o com~ndant.e Alvaro Alberto. re• ~~!,1à~,~~ 0 i~~r~~lv~írfci'f!:n~º~ de Janeiro. 03 tempo, slo outros. guerra brltln1cos e acrescl!ntou de Rio o randc ,proferiu scnt:!nta 'bfercclnm. nlo uma bMe de par- t~=n0n~~ ~ier~~as1tõ~~~~ºda! fo~~ .. ;i;~m-;_d~gut.!1:i,: ~~: poderll. provar a coação, optou pe- Fortalecer a receita em que ~ 1 10 ac Jea~~bU~o.:3. no prooesso crime a que re!pon- tld:i como t:i.mbém uma sólida ba- N ções U ld h j I tudos pars. a corutruçAo da cl- m nlo exlat.fncla da coaçlo no pe.la t!1'1p1~l b albanêsa·· ~ de OUdo Coz.za. Depo\5 de sua- 5C t!c cb g:ida para a ação do p:ra os :!su83o: i~~do~. e~~~I~ dAde unh·crsltárla Espera-se para R/r Oron~e :'eº1!º~:,l?l: º~~~ novos gravames :~:ª co~ald!i!va violação 1 dt : : .tar~:e~r~:~! ng: r!~t~f;~~n~ (Conuno:a na ouua pt-1.> n~rcn, pnm renssumJr seu pasto. breve o Inicio da, obras. ~oln~;:J0~ n:u, em té&e. e de re~~3ê:l<:-~...;'8J~~~:o d: suo. tnt.egrldado. A 25 de :nar• de Julgar lmproccdcnt-c a denlln- \ ez que os próprlm Julzes ooncor• • J QO o delegado sovlét.lco no Con- cla. para nii.o pronunciar º réu. • F ran CO • r 1· t a"n •■ C a dnm na QUllSC JmpraUcablllande egl~~~s~ r~c : ,7'rir:c1ºae:~ ~g~: selho de SeguranQO. usou º vr- reconhccendo, em &eu favor. a• i an ç ~1osesc1~1:r::~;~ 0~~ ;:;~ grc~. nlnda se ncham _ 00 que to, dcpoln que a malortn df INom~.. ~~OE DE PER. def ... clau~ letertdJc,cnf~~~~~~ ~gccl~=:; 1 A de Natal, e niuente de sua J>OU- &e divulga - IIObre tudos no , eus .nembros conrtrmou :l.S nBUJvu u. n; • llca partidária. náo fica.ri duvJ- Minlatérlo da Fazenda, Que den- ncusações brltântcas cont··a O REOIFE, J (Ml - o TRE de recorrer doste de•pacbo por PERTINAX do,o do prnnunclam ento do TSK. Iro cm breve envlart, ao Le11>- Albànla. Fol t.ambcm derrnto- llJou. ontem, a 1l1Uma reunlio rea- entender que o recurso e,:-_-ort"" 10 · Com f'felLO , 6 e é dllf cll constator, lath-o. º" rcspccth•o:, substltutlvo1. da intenção soviétJca de r~- aemana. A.bertoa trab&lh01 0 dd.a. nem como nos Ca.50& ldenLlco,. tC01>rrl&:M doa Dlt.tloa AMOetadda) cm provas concret.as n coação; e Ao pedir a devolução doa me.a- Urar O assunto da ordem ,•o &embargador pre&klente dec1 e- nada mala é do que um rcsqulclo I çA o é tranha ent.1 mos teria o governo, como obJe• 1 d b IU\ 1 a que o Trlbwlal devia exs ara estadono\'lsta que a Con.stllulç(.o PARIS. ,ta ridlo _ Mu nrnhum d0t1 a11m,att.rlos ae obt1pn a tnvN- 5<' ª coa ló I uma esJ ldl - U\'o fortalecer a receita aem dia e o de ega <. r n co - oom cuidado, a questQo d :mar, vigente prescreveu do atu:t.1 C1· o. dadoa u,.ulnt podtm ,er actltoa como um au• Uimr quauqu"r alr:•I• prrtlmlnar" dr agrndo serma- dad\~~co g caé 0 ~ ~r tocamei"• novOs grav6me1. 1. tornando mala nunclou que, quando O COMP- clamaçA o d oa can.cut1a.t.or, P;o- dico do Procesgo. rt\-O:lando•lhc nurlo acur:.~o do U'a\Aé'O de atl:mra e.nt.rc • Pn.nça e • nica • a e.xunculr 110 nuce<louro quataqucr prepa.rau. ~~~t1 ncta~~r:~ar o 1r1bun~f ~ª~; racll o proce.YO de recolhimento lho de Segurança voltasse n se de nlo t.om &r urna decisÍ o ª ltn o dlspoatttvo que recebera o sopro 1ni1atura, n•tnado ,rn ounqut'.rqu " po1 ' O.ara• n1. voa b'°Hco.. Nlo , na ero dlztr. port.ant.o. quf! o ob• opto e encontrá.la e ca.racterlzA- dos tr ibutos. Q uanto ao código ocupar do caso, faria alguma, clpltadn. Int errompe-o d Pre- matértco da decalda ditadura na~ dauu e Ernrst Bnln, mln~tro do Extulor du duH na• Jiitlvo da alianc• tol con,lderavclment.e ampliado. la: 0 de NaLnl. qu e t.eve ligado aduaneiro. aerAo eugerldu nol'88 obse"ações. bargador Oenaro .f'relre O esem. z.t-fasclata. Tal e&péclc d:? re- ções Ambaa a..s park11 ocuonm•se ag;ora dii eliminar dltl• 1 it.o lst ndo ou O daquf medtdaa para O desconaesLtona- per1untar em nome de 'para lhe curso é como a espada de De- Os CQV('rnos brHanko e trace& ,e r.ncarresarlo dr cutdndcs de. me.nor lmponarctA que ainda 1ubs1atcm. ~~eps!bc 'd6~ at~avê'.e da dlal~tlca'. mento dos J>Ort.os, bem tomo para. feita uma conau.tt.a. d quTSem !Ora mocles. suspensa sõbre a cab!Ça dttcttr.liar por acordo mutuo. qua lquer me.dlda qu,. for H motll'O para arrrdttar qur uma 1nurpretacto do dos proceSI08? melhor estuõo da queatlo de ta- em nome dfle dca:m E. 1e do cldadlo. areta, embora remo• Julpd nccuat.tla CMO • A 1 e:n :1.nt- .a adote uma pol!Uca art.110 107 d• carta du Naçoea Untdu ~u e.m roro. FA· I · rifas de ca.rAter tnternackmal, vi• Joio Pais, ou te "no do Tn~rgador tamente. a liberdade lndlvldual e de ar... ~ e c.o::ne um~ lnlcla Un que r,dundii em i>m· tii ut:so ()('rmlte o. a:o"ernoa Quii uv,rcm ,m guerra segundo bie u onLst.a foi 1nfor• 6Ando uma ITUll.8 é.fletente aptJ• ponde o ar.. Joio Pai; n.a· Res- 10me.nte à admls&lvel num r:-:;1• atnl 11.mcaç-a a qualquer de. a~atàr1oa com • Al,manha • •11rcm lndepecdentt:mentc mndo, n UDN agitará o problema ca(io do aludido cóc:U10. que flz.era a CODaU.lta eftl cl.1zcndo me semelhante àquc.:c que a:la- se a f'n.n('a ,ou a Inlbt.crra). se •Ir r.nl 'Oll'lda dii rrt.n:e.bôsco:º: 1~u: ; 1~::;:: r~~:!t~~~: ::u tti•:i ~~lÍ~h~ d~l~:8;1~~ e~t~ - --------- Tribunal. embora &em ouv't:me ldo 58.lha,•a, e.m seu selo. 111.spo:ttçõts novo em ho&UlldM!• contra• Alemanha. • ou tra natlo lmporUncla po:qu,. re tr-m como cuto que Moloto•. \lsla. do ar. J~ Augusto, que ntrlo ?. COllSWt4ra 1ndJ º,dp e- como o arUgo 177, de tão trtste prf'ltar'à lmcdl:!.Ulmente ajuda militar. um le •l-1:r '- ao ......, •m " --ou • oues·•o da ,•• ,.,o do tn,•-•o proclamou existir coação do HO• Prev1'nem-se contra a men~ olguna J"'·-- ,. ual- memória"'. ••tn- o:-lgcm; q_ur.r ae t.rate de uma asrllllo armada da. , .....__. ,.. _... 1 d 1 lto APOIO DO BIIASfL Tambem :,polou a rcsoluçAo brlt.Anlca o delegado brasllrl• ro Oavaldo Aranha, que dlsat qu, o Conselho de Segurnn5a não er•. corte de Justlçn e nao podlll pronu.1clar veredito oó- deaembl\rgador 'õ:i'orPonde.ra o 1------------ Alc:n:-nha. ou de urna açlo decidida Juntamente pel08 de allan("• a.n1to•n1... de 211 de mato de JM2. pte.lteari. o ,~no federa no correr o J> e. _ ..Já que O plcnirlo ºdo Frei~: c.l;rut.~1.rloe. ou d~ uecuçto de medida• diil.ennlnadu bendtcto da concHallo felt.a ao ,rowerno rnneü. lato .. r-.stndunl, tonto na Clmara qunn– nal nlo !e pronuncl"" Trtbu- A "':a'br,·ca ~e Motores pelo Conselho de Scaurar.ç:a. das Nações Unld~. 11pUca u.mbtm ,. clauaulu econõmlcaa lnaC1'ldaa no tcz:lO to no Senado. Q PSD daquêle Es– pelt.o a consulta 16 ara a re:s- r i O A Pr.nça e a lnslatun rario mutw.1 conault.a.1 c1a aUanç• an1to•rranee.. 12ue. J)Ode ....1m oon.sldeN1.da Ln.do terá peJa frtnte, portanto, febre amarela bre nenhuma dlsputa. 01, ,. Rto. 3 (M., _ o uwldo pela ro-- esperar que os tuturos cuoe porta1em • prol)ótlLO da noucJa de • dessa. natureza fosse m levad os hawet o dlrcrtor Ge SAOdo do KxtrclLO diretamente à CÕrt.c lnt.cm& • aidO 'teita em ICU ~erta ler Construirá llleSffi0 0S 10 qua.ndo lt tratar de t.onu.r to<IOII 08 P&UOA ne<:eMirloe =<;..:r;ep=~~ que 08 repre1-r.ot.anlM n.lNOI pro- }I:~ ~9 ~ !!18"m~st&:!!~=~t!:~ dual". Ao próprio oradme lndlvt- no CQ.&O da Ah,manb• nlo 11AUsf1u::cr a.s obtlpçõn dii Resu •er ae o l'Owerno rranct., tendo aoMf'l\lldo o lha parla.mentar. E. 10b o aSJ)CCtO tira o d.eacmbo..rgador ~r co~~-- mil tratores n•turHA «onomlca que toram ou M.rlo lmpouu. que •-1an "'Uanto '- •ubetA.ncla da ati.nca, oom......n- dr poUttca em geral. cheaare.mos obtcnd OQO ~acs, 0s dols p..f.Ha .. con,,ult.atio ll>bre tod01 oa pro- •• ...... 1 ••• curl slaU O l)(U'CCC'r COntràrto. ln- RIO, 3 1Ml - rnrorma..e que o bleruu eco nomtcoa que lhas inureuam. Todu u ac6ea aar'- acora • dlplomacta insleD dM.latlndo da prlncJp,&1 1 a uma a Lua...-, asa. ~ ~ sr. Oenaro i,ara que [1- Mlnlatto da Arrlcuu~ Jt. l )rep&tOu executa.du cm cumprlmcnt.o ao \.ratado de auanca aulo 1'elwlndlcaclo contida no aeu recente memonndum aõ- A UDN na (ua da zua segunda m claro oi.o Ler akto a ~;1 1S:ti~r!:!,/:'\~~~a::- ~ca.co ~ 15 :C, 0 ~~ de conrorm ldadii com • Quta daa Naçõo Unldu bre o controle lnlcmaclonal da rea1lo do Ruhr - ou ' COllgaçlo, truurgindo•SC parttda- ~~'fl felto. pelo Tribunal e de Motor ea, q ue uri. do-,IC1amcme 1;i ttpulaçõea aclm• contrasu.m ruoruclmwi.. teJfl, " ln lnatcr6nclfl. h Ptlndp&la pct.Ancr.lu aaa •uaa tiamente, e nio apena.a regional– ' - 0 preatdente. Queria que ... _,u.da pa.ra • exeeuçt.o d• n1lt.o· com a minuta do tratado ort 11na1. apr~nudo ao Po- lndw:t.rlH au 1uu lndw:trta.a-chuea, como mlcu de ment.e, contra medida.a do pru t- C0"41&nado na o.ta. o aeu • encom enô.. Ainda aegundo n,1&n omce brl~c:o bl ccr d• duu aemanu . Ne:s- canlo, iu ndlçÓN de aço •te dento da Republica.. Por •\aa • _pro~ sto. Declarou, Por flm , o ar. ln!orma(&o. Hrà a mtnuta en•IAda Ul minuta. n4o conat.ava nenhum dlapoalllvo de contnl• Bld•ult nAo parece dlaponti a • alaatar de J)Osttl• outrna coisa,, R!DJ)re t4o flceta JO"".w Pacs. (lUc consJgnarta O pro- M> titular da Paund•, para M lm- auquii 1, ameaça d.o asrNSAo. o aovtmo tnslh compro• J l•do afirmado no documenl'> • oa alladoa nlo podem dt ocorrer cm 1'093 pnbogem l>O– tato, mas na ata da NUio 38 • pr-.c.lrullw•~ pro•ld•nctu d• •ber- mella-.e a d•fcnd•1' • rn.u""~ .. 91 1,a roue atacaaa pe• j ete:rtlr um ctintrolil rt!,fol'Oso d11 producln ;trmonlca Ullca, ~ que o g-tneral Dutra tá IJUlnte, QUll-" -io d.arta. maiorea c.'t- ~~~dc!e .:e~:i-cu.~or!:':!: = l08 aJcmlf'~: a Prança, por·au vez se comprometia a E~m C?.UC cln pro:-,r:o. rrr:-u?cm a pr odução e c;.l,.trlbul- corrtt:L."ldO r..erlo.me.çit.c de formar p1lca.tõ do cual.o. lcual atitude. . çlo do ca"lo, aço I encrrtA cltlrlca daque.JA regtio. um novo part1do, com elcment.os fl~ ;:1.,:-:ºu~~a~:-;::'m::-~~ clonai. Jd.uttar, em conaequf:ncla d, t.erl'ffl 1urJ1do aJauna ca-» de febre ama• relo, doclarou o ge.neral Ploreudo de Abreu que, "Ieltzmenie. nlo hi ne• nbutn cuo de íe.bre •rnarcl• no 01'· trito 1"edtr al. S' mult.o b6a a all-u•• (lo n nlt.il 'la da troPft dtata ftl'J1io". ::~~:~ -=:.od:~a ~ d= •lmpJt,t mrdldb proventln. aJIMI de praz:e. anualmrnt•. para a lrOP• d•• t.a o Cl.n.a drmat. He.alõel oDdit Hi a P0"4'lbWCla4e Cio um ,uno amar1U• oo·, Sir Cado11an dlaae: - "O Conselho não pode deixar o oaeo nes ta p~. com a. maioria dcrrot.ad~ por sómente um -a. to. Porta nto, suglro que o Con,– aelho recomende a smbu :! partes quo levem o caso an .•. Cõrt.e dr Justiça. Intemac nal", A sua 11111eat&o Sal ..– la.
RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0