A Provincia do Pará 03 de abril de 1947
• A PRO~ A DO PAr.A. Qulnta-Felra, 3 de Abril de 194' VA o E AGUA AIN DA ESTE ANO Está s ndo erguido no Utlnga- .o mal r conjunto de concreto do norte do Brasll Dentro de três anos estarão concluidas as obras do novo sistema de abastecimento daga de Belém - 100 litros diários para cada ha bitante - 600 operários em tarefas de sac:riliá Oswaldo Mendes - Fotos de Carlos Pinto <Para A PROVlNOIA DO PARAI Palta aaua na cidade 1 - B' o cla– mor pUbllco. DenL.re oe sra.odes males que noe allneem, deatae&•ae, por aua 1mpor• ta.oda, a car!nc1a de ai-ua. Não raraa elo u famlllu que passam dlas in– tek"Oe bebendo guarani ou arua ml– ne.ral, à falta do pr~oeo llquJdo branco. Mala raras, alndo.. do aque• tu que não "' servem daa torneiras pübllcaa. N&o Lemos agua para. be– ber, U'&balhar, tomar banho ou mas• mo para l1nar u m!oe ou esco•ar os dentes. limtreb.nio, Ylmoe, t&mbem. l)o– mena que àll trabalham horu a no, dia e noite, sem nu nca aatre m, nlln para 1r em casa. SAo home.na a qy,em •e de•e o abutecl ment.o d e a,ua. &Ao homons cujo. Nr YlQOS do 1DM– tlmavell, eAo home.na a quem ao deTe a vida da ci dade. A F&ANQUllA D& UM ON • RAnfo P ASSOU POR BELEM A MAIS LL"IIDA SEREIA CARIOCA - A senhorinha Martha Lopes de AJ.me.icÍa, a mais bonila sereia carioca ucolh1da em movimentado concuno realludo pel05 .. Diários A.ssoclados ·•, transitou por Belém, rumo a Maiml, nos Estados Unidos: em vta rem que lhe foi oferecida. como premio extra pela ..Aerovla!I Brasil,.. Anceta Luiza, psendonlmo usado durante o conclll"50 pela mal1 llí :J.da sereia carioca, viaja acompanhada de sua Irmã, senhorinha Julla Lopes de Al.meido., terceira colocada naquele concurso e de sua pn, reoltora, sra. Lucla Lopes de Almeida . Alcançando o primeiro lucar no grande concurso dos .. Olá.rios Assoe.lados" l\la rtha. Lopes de Almeida fe.-z Jús a vários prémios, dos quab: se desbca uma viagem a Paris, pcln. Pa.nalr, com estadJa. de 10 dJas na ctda.de Luz e mais um cheque d~. C1"$ 10.000,00. E' e la uma. das mab destacadas componentes do corpo de .baile do Teatro MunJcipal do Rio de J'anelro, sendo, também, um dos ma.tores e.leme.nt- 0s do escolhido ~lenco do Teatro Unh-ers1tárfo do Dlstrito Fedual. Em Val•de•Cans, 0 reporttt conversou lonp_mente com a e ncantado ra sereia, que demonstrou sua ale:rfa pelo resultado do crande certame e com a po911. btudade de lr a. P a.rls, te ndo reslçado tambem a signlfleaçio do aresto da ..Aerovi:t.s Brasil'' oferecendo•lhe e à ma. proc-enitora pasaa. •em de Ida ~ vo1l:L ent.re o Rio e l\Uam1. Boje, às prime.Iras hor:u da madrupda, as ..se.reia~ .. l\lartha e Julla. Lopes de Almeida em co'!1pa.nhia de sua 1enito ra:,.pro1aeruiram vi.arem para a Am&lca do Norte, onde se demoraria cerca de um mês . No seu tt1Tes&o, e.~tão, apos uma temporada em Sao Louren ço, e m coxo de um outro prêmio que lhe foi oferecido. a "mais Unda" serulri para Paris. o fIA. grante acima fl.xa um as,ecto ~a chepda de iUartha e Julia Lopes de Almeida, em Belém --------- Contrario á instalação de Agronomia em da Escola Belterrà Fala-nos o presidente da Sociedade dos Agr onomos e Veterinários sobre o plano de Valorização ela Amazonia · A PROVINClA DO PARA' con• ltl.da. pelos Jomats duma pretensa programa. sob pena de parallzação tlnúa hoje a publicação da àérle crlaç .1o do Depnnamcnto Nactorml das lndnstrlns na maior parte e de ent.revtstaa aobre o plano de re. da Am:uonla., 110 Rto de Janeiro. cobpso da vida na capital. cuperação econ9mlca da Amaw- DI QUALQUER PONTO DO ELEYAÇAO DO NIVEL DE VIDA nla, a aer executado pel o governo VAL E Sobre esta quest!.o, respondeu : federal, Iniciada com as dccla.rn • A uma pergunta nos.ta. sobre 3 - Uma vez pa..;tas em execução ções do professor Paulo Eleut.érlo movlmcntaçAo do c redito concedi• 0.5 medidas que dizem respeito à e do ar· Ot.o.vto Melra. do pelo Lealslativo íederal n cam.., execuçdo do Plano de Valorlmc;ão Em prosaegutrr.ento, ouvlmog n panhn. dl.(,se.nos O Dl'fOnomo Da· ,com o devido criterlo. haverá }o. ~i!;~~- do e~tni~~:l~:ir~~~~~ nlm Mnrques : z!camentc melhoria de vida para diretor geral do Dtp:innmento de - Nossa opinião. tsmbem, é que as popuklções ~neflcladllS. Açtcultura e pnlildente da Socle• seja criado (lm org:i:tlsmo. cm L/.\"OURA E PECUARIA dnde dos Agr:>nomas e Veterlna• qurJquer ponto dn Amc.zonln. para Pro55egulndo, passou a falar SO· rl03, ~~~~~~:L c3s~1r!~:ã~ ~~ c~ r:~ a ln\'Oura e a pecuaria no Va• DCPARTAMENTO NACIONAL àltoo aos cllvcrsos executantes do _ As possibilidades do. lavoura DA AMAZO. 'lA plnno, otlci!lllzaçâo e c:mtrole dA e pecuarm, são imensas, mas de• 3 .:~~s ~~~e~~a:e:;ai~eª ~·::; ~g 11 :Y:,º !~r~re~lu ~ d~~!~~ oendcutes de vnrloa !atores. como ~ r programada a campanha cm naturalmente, ter um p~queno ~~ºád~c1rce~~~~ ~mmtg~~ei::ta~~ prol da recuperação economlca do corpo de nMCMO:·es cnc:rrresados da produção. Em relaçlo à fertl• Vale. das provlC.:enolns junto ao gover• llci!lde das terra!!. é multo relati• - Quanto a este ponto, - dl~- no feci~r:-1. vo, embora predcmJne a erronen te-nOA - O agronomo Paulo EleU• A PAC!'t.' ELETI!ICA E A CA:ll• opinião que "tudo dá, bastando te.rio Alvnres da Slh 1 a JI\ respon• PANHA plantar ... Na mrilor parte das ,,e. deu em sua entrevista. publlcadn Sobre n tnch..1~ ou não da zes. uma vez descob,rto o aolo, com sJvameite acidas daquela conces• ~Ít~iiFod1g~~~.;:i~~od!lre~~rre~ não aconselham a instalação da Escola .Agronomica em Fordlandla. POSSIBU.IDADES DA BOR- . RACHA Pn.ssando n fa?ar sobre as pos• aJbUJdades da borracba em Bel• terra e Fordlanclla, declarou : - Os serlnaals da Fordlandla estão em franca decadencta pelo al-aque das pragas e doenças. A· pesar disso, eles ainda man~ m uma produção mensal de "latex" equivalente a 180 mil cruzeiros. Os de Belterra tim \Jma produção mt. nlma, pcrque logo após o apareci• mento de certas pragas e doenças, foi Iniciada a enxertia de copa e ~~:iha~"!:~aem 8 ~m Br~~~~o d~~ 5envolvimento. Em Fordlandla, utão substituindo as s~rlnguclras par andlrohelras. DESENYOLYL~\E!\'TO INDUS- TRIAL domingo ultimo, e cuJn opinião rc• Companhia de Eletrlcld=ide Parn• as primeiras coJheltns. e ação do.s presenta o que e,ta.mM f■z~ndo eme no ra lo de cçào do programa. fatorea meteorologicos. vaJ•se toda cm prol d o P1nncJnmcnto dn Vn• rcsponc.eu : a decantada fert1Udndc. E. o la• Kos.1a Ultima pergunta versou lorlr.aç.ão 1 dn Amazonln, com n clr• - Nnmn cldrv:te onde não exls- \Tndor, não tendo rccur608, nem !~~~~l~~b~~~ad~dt~L~~s d<l~ cunsbnc n. romtntt. de que lnl• te lu.::. trnnspo:1c e cn~rgln, n!io tn!.ellgencta para, restaurar a Pl'O• ~ clamoa os nouaa reuniões e estu- podcrlt\MOS adm itir que n Compa- :tutlvldade dn terre,. emigra para Vale. obte nd0 a seguinte respo& t n Sendo uma du provaoões por que puaam oa 300 mil habitantes de B&– l!m, pa.r::ece ag_, entretanto. a unlca a t.e:r !ÍtÍl nÜJ:n futuro multo pró• zlmo. s~:°1~P~Ja ªegu!~1~~mqu;~os SU~ dentemente para tudo o que dela necesalt amoe. E' para lsao que mi– lhares e mllha.re: s de cruzelroe tora.m p.atoa e outtoe ta.D.toe: o aerAo. E' para 1aao que centena., e centenu de homens dis , e noite trabalham no Uttnga. Para termos asua. bõB e multa, que d6 para beber. \.l"&balhar, t.oma.r banho. lavar aa m6oa e es– conr oe de.ntea. vamos t.e.r as-uai " VISITE O UTl'NGA 1" De uma conve.raa com o cn;e.nbel– ro Auauuo Melra P1lbo, aurstu o con,·tte para uma \"lslta ao Utmgn, ond.e a Byt.nift,on executa uma de sua.a malorts obru no norte do pais, t!ll\"eZ a maior, em pról da colet1"1- dade. DlsR, o enaenbe.Lro Melra Filho, du qudzu da população - que 86 a verdade exprlme.m - da a1tuaçlo de uma capital aem aeua. e de um empreend1mento de TUlto, por todos ansiosamente eeperado, cuJaa obra.a e seu and&mento poucoa conhecem, bem como falou da triate reallda• de aõbre o Utlnca. Pol uma connrsa, como eaaa do ense.Dhelro com o re– porter, que aurgtu o convite: "Vi– site o Utllllt&- !". NO UTlNGA No Utlnaa, em toda p&rte, 16 ae vl.m obru, Cflrca de 600 homens, desde o mals compet.cnte cngenhe.1- ro ao maia &lmples operàrlo. traba– lh.am ali dlar1arnente, multo.a vezes at6 d e noite, afim de oonaervar um aervtço de agua e e~er um mais completo e moderno. Por toda Pute aio oa caminhões, tratores, culndaa• te.a e at6 brltadelras em açAo. SAo os operirtoa da Bylngton que es.e• cutam parte daa obra., daquilo que bre•cmento :crã o serviço <"e aguas de Bel6m. No Utlnga ge trabalha com ardor e coragem, pola nlo faltam aa clr• cunat&nclaa que fartam multo ser hu– mâno rccunr. O t.crreno 6 pant.anoso, as dlttanolu nAo aAo pequena.a, o ºtpmpo 6 cruel e o dlnhelro eacaaaela. Só •uma 00188. nlo tem faltado: ma– Lerlal, multo e do melhor. O SERVIÇO ATUAL o serviço atu,.1 de alJUas eati sen– do e:a:ccutndo por lntermtdlo de 6 bombas. da• quala Gempre se e.noon• tram paradas 2, para efeito de llm· pezn. Enoontram•ae 1nstaladas 4 de638.5 bOmbu no OUoga, proprla• ment.e d.lto, e 2 em Buluuuquã.ta, local dlatant.e d•ll cf:rca. de quU0- metro e melo. De Buluaauqu6.ra, a agua bombeada segue para o Utlnga, cm grande tubo de recalque, Já baa– Lant.e velho e cuja quebm pode at.6 ocru;lonar a falta do preclOBO llquldo na cidade. A agua aecue" para caae bombea- :~:. :~e:~1!1!~~d~ra:;,~~~~: lonha e o Al[Ua PreLa, eat.e quauo vezes maior que aquele. por Inter• médio de um cnnal que mede 1.200 met.roa e que dt5de sua construçAç, nunca sofreu Umpeza de espkle alguma. Após aer a açua. bombeada, esta é conduz.Ida par11 a Estação de Tra· tamento cm SAo Bnt.z, onde existem 6 rutroe. e onde, np6a novo bombea– ment.o é dl.Strlbulda. 0 pelo. cidade. PORQUE FALTA AGUA doa, em outubro do nno lindo. OO· :1'.'.l e!.! E!ctrl~tc !a.dc Pnrecns'! n.10 outras zonas. Qunnto à pecuar ln, do sr. Danlm Mnrques: mo consequencla da notlcln velcu• fc:.:.e lncl·1ldn no rah de aç:lo de tombem o fazendeiro é vitima de natltr~i::ie~~euz:;~r~~:~ 1~~~~ Entretanto, 0 que noe levou ao REBATIDAS NA CÂ1\1ARà FEDER/l.L-.-.-.-- lt;;r~• f:1:Ui•::;~;~qE::i~; ~tf~.t• !1i~ti~1~=~rgs ft.{ad;:;.:~~;: ::,~::,;m~ n1~~ fConUnuatfio fia t.• pi;-lnaJ Loral. _, que lnCic:n·a csbr ele ü rccur.. cs. que o t~rnam presa fo.cll o motivo. porém. 6 elmples. Aa outros, no sentltll' tie ser euC3ml• altura d1.L lnn-Rtldura n que n.-.µ1- tic;.; r,randc! fazendeiro..,. ~~~:, _~ 1:ia.,: 1 ~i::: 1 ~ .:.e /8c~"m:O:L nhndn no ministro dn educação a ro\·n R".'\'Clou o orador qt:.e, l>Or ESCOLA DE .t\Gl!ONOM1A DE e.at.lo bast.tmt.e despatadu. -~r:~. 11 n~ºrJb~~~r~~d:~~~o~ ~cf~ ;~ :;/~~i!~d~~n~r;li~ Sobre o r::c~;'l~!~~Lo desse es• 22 toneladas de la- ç1!'~e:or;:~aa b:u~ ~~~ daºu:~r~:: ~a~~:~~:º!~Jct:~~tºag~I;~~ ~~~roo: 1i~~~·a:.:-r~~~~~n~~u'n!~ ~c~~~~;~v~~~1:~º· declnrou tex dos seringais r:: th :,r:,~º.1 1 :~n=~~e~~m!!! ~ : no Mlnlsté.rlo da Justlç.'l, um cr~- prefeito~ nomr,..dos que. n:, &:'.' ln- - s:tuada n trinta milhas de d B lt queno paro O aentc;io aluai. Quando dito c.,peclal de CrS ~0.990,60, para \T~tl~m no c:1r~o. den•:iam com- a,•. nc10. cl.: :3 ntarc.m. a deioito e e erra ~°.1:c~r 1 ~~:~ad~n!! 1 é~da~:.1~~j! : fi~~~~tgod, 0 Jc~~~er~1:?J:nt~~ :r~; ~~~~n~~~;;io!1!~ ;~~;~1dã~lo~t~~i ~~l~:;!JO:. ~m ~~~J~t~~~~'t,:!~ ProcedenLe de Bdtcrr a .no :nªm~~La~r~~::Ou~~eª 1 ;:1 0 uo~:.: ,·enc!mcn~. n functonàrlos do - frb'JU - •~r tmp!ls:;lveJ para o tcclmcnto aumentar. com a popu• TapaJóa, ch.:ijtHJ ont.em • e,t;• ae r.e!'vcm do lt. Café Ftlho. con\'ocando O o. rc:;pon abHl~ade de dirigir 03 lantes. consome a mí'dln c!c 1.500 "Tn.lhoto··. que trow:e apr... dtuo ae aen-lndo de n&o menoe ve.lhu Ministro da Justtça pnra pr tar nc-ocL., pUbllcos. ter de 6C apolnr rezes por aro, cujo transporle é c1'nl carreprnento dr "l"I• calde.ln.a que uaam lenha. Uma dts• Dura.nte uma vla1ta que t ez o en– Ue.nbelro Melra Pllbo ao Ot .1.np, a qual o acompallbamoa, t1Ye m08 oca• :!° o~:i°c!ta!:br:S aqu= a~ °t; pagamento, que, m&l gn.do todu aa prortde.nciu tomad u pelo De pa.r• ta.manto de Acua, niO pode ae e.fe – tunr oom a reg ularidade de se mpre . Um doe lllUmoe home.ns a !a.l&r, tol um velho operi rto que exerce auu atJvld.adea no Ut.ln1a, hà varloa r.n&, percebendo a dJirta de 15 cruselrCI, o qual ua1m te upreuou, .falando ao e.nse.nbelro Melra P'llho: -Dr.• m1nh a altuaç&o 6 e&da •ea pior. Slni .o.me envelhecido, vlnndo o dia 1nt elro m etido na lama. con• duündo acho de lenha de um lado para outro. Nlo e1pero nada m&ta da '1da. Noaao o&forço 6 sra,nde pi}'a o que ganhamoe, que 6 pouco para a 6l)oca e.m que vinmoe. Estou de• sUudJdo da vida, • dia ma em que me Joaiaret aob u rodu de um ce,. mlnhAo. Estou caDB&do da 'rlda... E:staa paluras sa.ldu da boca de um \'elho operArio de tO anos de fdade mu Jt Nl sentindo com 80 - foram aoomp&nbadu com reapelto peloe outroe seu.a companhelroe, to– dos Jl nlhoa e doentee. O SBRVIÇO DA .,BYJNGTO!f" Palemoa •s:ora doa servi ços que a Companhia Hy1ngt.on eat& proeed.en• do no UUnaia, em oolabo raolo com o aiovlrno. cumprindo o contrato que com o mosmo celebrou e que dentro de 3 anos, estart em plmo runclo• namento, permitindo que o antiao $1!;rvlço passe por oomplet.s. refor• ma e Umpeza, para rundonamento, no cuo de emer1!ncla. Nesse aervtço, Jí. !oram iutol m.l• lharea e mllha.rea de cruzelroe, •· t.ando aendo esperada a eoncesdo de um crMlto de 30 mllhõea de cru• wroa. para o tumino c1u obru. mu que se fala que n&o m&ls aeri concedido, o que conatltut.r, uma calamidade. o engenheiro Auguato Melra Pi• lho, entret.&Dto, afirma o contràrto. A verba vlrl.. O QUE EXISTE No Utlnp e em. Sio Bru. au&o lnat.aladu 4 grupoe de moto•bom• bU, que alo mot.ores elfltricos - o que vlrà substituir o •e.lho aiat,ema a •apor - de 150 BP cada, para dola mil metros cub1COI por hora, sendo dol& em cada, tendo cuat:ado 3.700 mil cruzelroa. Para a movtmcntaçio deaes mol.O• rH el6Lr1.coe. esú sendo lnetalada em São Bru, em edlflelo próprio, uma Ualna Diesel com tr!a motores "WortJ.ngtOn .., de soo HP, oom trk 1cmdorea de 400 KW. cada, material eae todo que J' te enoontra no pr4i• dlo da Oalua, quui pronto. Por ou• tro lado, teve de ser abertO no•o canal no Utlnp, para aubltltUlr o velh o coru:truld o peloe 1nsles•. o que melhon.ri cm multo o aervlço, poli aeri dlret o, tendo um comptt• menta de 1.200 me\.t'Oa, J'- estando con•truldoe cErca de 4-00. Para taao, t.evo de cer eacavada uma elevaçiO do terreno, cuja parte mala baba tem a altura de 12 metroe. Esse novo canal ll&ar6. a. lagos à novn casa de bombas que a Byln1· ton eat.i construindo no UUnp. onde serAo l.nataladaa u duu mot.o•bOm• bu . AINDA ESTE ANO Eate conJunto de obru, uma •ez conclutdo e llaado entre •I, montada a Ualna e a ucaçlo para o Utlnp - no qual, aome.nte em fios aer, auto ,clrca de 4 m1lhõe.J de cruEe.lro• - duerà en' :ar em runctonamento ainda no corr~nte ano, caao n&o ocorra falta de verba ou outros qual&• quu conl.ratempoa, paraUza.ndo. em con.aequlnclr os ser•lçoa que estio se procedendo. Eatc, conJunt.o - oomo J6. foi dito, Unhaf acima - •trl sublLltu lr o mala antla:o, que 6 conadtuldo pe.lo canal doa lnr;Jeae1. o LUbo de r ecal• que do Butuuuquira • aa bombU dai • do UUnsa. Do Ullnp, a asua. aer, conduzida para a EataçiO de Tratamento, que depola de pauar pelo. fl ltroe, seri. recalcada para a torre a.lf emt-ente. que a. dtatrlb utr , pe.ln cid ade. Com euc &ervlço &e.ri melho rado con1lde• ravelme.ntie o aen lço de dlalr1bulQlo do precla.o liquido pela rede nlha e a falta de preu&o com o ueo de epenu uma torre. DIVlDIOA EM CINCO snous senado Péderal: requcrJmcnto !!4 lprcsldr:ite rt., ·tado. oo assumir lação de Belterra de 4.000 habl• ta capital o J. iequef!o Wl\10 Esaaa bomt>u .ao movldu a npor, 1nformaQOe3 à r.Am:irn. tobr me• cm quem nt\o lhe Inspire conftan- C:.illcU e oneroso. devido à dlstan- tex" conce.nlrado. constante ~ci::i!~=~e=~~~r~t!8: aem~er~ dldM determino.das pelo go,·crno, çn. ou .sejo adversário pollUco. Os ela cm que se cncon\ram os lo- de 100 UmbOres Pe&11ndo 22 te de dcr.eniui de putõu. pola e1t.i Para faclllt.&r o aer"llOO de dltitt• para AMCgurnr, no Rio Grande hom~ns neuuo..,, conforme a for. cais de aquJslçO.o do cado. As ln.s• toneladas cm predr1a alt.uaçlo. prestM a e•- bulç&o de asua, oom 0 apronlta- do Norte. um clima de t.eeuranço muJnçáo suq:erlda pelo gr Well1• talações exigida, par a uma Esco- o, aervlçoa de planL&ç&o e ptocur. Seu funcionamento, por ou- menta de todl\ a preu&o. foi ª cl• por ooasJAo d.a clelçõe,. • (i(ton Brnndlo - n<"rc.,;centa o oro- la de Agronomia. &ão lnexbtent.es . desen\"olvlment.o da vnllON iro lado. acarretar, a ra.lta de agua =ut~~d!::er~'!\,6~:_00 •N~:r: ~~~ DEFESA DO SR, MILTON : rh~~ ~~pt~-~~~~~~ ;~~~~~ ~c::'~ç~s~rf!:~t~~~ad8:i~ ::;;alc:,c~~~~·d:º:r_º;:: ~a ~i~~r~~r• d~ut.~0~ 0 =r~! nd 0:i deuea re6ervat.6rloa de acumu• 0cUPoU de~rlPO~ ib l.m lado OU e.tão de outro••. 1 e em mâr e"~~o 1:;e :u.Il8e~· ~=~:»t.oC~:~~~l!!r~:~::.~ ru'[ro m~~ ~~r:io!: ª:'=· :e.~~ri~t laçào opda J~ 8al~: ºC::.:i~::; O b l I p ~ a r unn o N'. ç o, porque orn fu d.s a - te, pelo que ff; •fl 1.~m (J(lo •ndo a. popt1laçlo, ela conllnua fun- ~:n;~000~~1: ;':C:0.ooo de lllroa, J' d.:C~r~ los..~:: ~~ih1'J:~1c~ t~~ O CASO DE BARB CENA ~~~:~~~ en3~anmelh~r~~t:! óUmoa rcsulLados. pois qu~. ~~:~~~;~l~L~~:d~~•e ~&!,e~~~ :~~r:~i::~•d~•:~~a~~~ dão. sobre a palltlca minctr.1 º"· Quanto no prefeito d"' &rbace• dOo r,erinrnl.s. devido ao fracas..,o ~~"';:.:: :-~l~tD~cd~;o:.1~r~~ du:o: Xt~dt:~~~a -~~c~~[..ae. a •1- Balbl, ,, em concn:ts1ern: a da Pre• t ,m~eu el~ ml"dlda~ que ,·tm ~ Q dque dludlra o ar. Wellln5;ton 1.1!rido pela Companhia rort naa da o MJnla~rlo da A::rtcuJtU• luaçAo doa luboa que canaltzam a alde.nt.e Perna.mbuoo. btm como a sen o Poli em prAUca pelo 10• 1 n uo. lJ: o ora.d r QUC o $I'. suas plantações de Ford an a. ª11\J-..' no Cllnp.. a qual 6 dt':!IPfrdJ· construçl.o de t.orr• atendu oe:MM vcrnador Mlllon Campo... " O 10 _ Mi lon Campos 11\·crn peclal cui• Ha lambem dUlculdade - pr01• n. na sede daqu~les semçoa çada quul metade no caminho. pois dola aet.orea, Le.r&o 1nJclo brenmen• ;~r::u ~~tgnqu~ª~n:J~ "; a ªcccrrt .._r :ad,? ~~ ::c:::~~c~~n~lpl~ e:~: :~~;e~mc~~=~Rq~ed~~g~ :.i@cs:~caJr~u:. toqnue~~c•~~ nio a&o do t.cmpo da lnat.&laçlai t.eout.roa l.r.. rew-nt.órlot serio e não J)efS<'-gUlrº' Dl: C' que o ra natal" de fieU Ilustre conten• 'i?Ulr profes&ores paro 88 dbcl- ment.e serio de 1' lgualment.e :.~:o:!ç~~e:a~ro: J;i~r~~~~= conat.ruldoa. Hlldo um na Paea de atual JtOverno mineiro dú, a aeu~ dor e. naturalmente. ocorrer o de• pllna.s do curso. Ilto tudo, Junto !~n::~r:. ~~;~~n.~~t~:ar!~ ;::!~ ~r::c ~~:~~:- t:~~º:ti:; ;:J:~l~o,O:u~ut!. ~~• ;:rr~1~; ª?\'Usârloe, opartunldac que não ~~ d~ro.tar. com & devida con• com :l!'I dificuldades de comunJca- 4 1 Tito rranco. com O& que conduum Velha e, no baiTro do Maroo, ree:pec• ~;~ni:o:O:q~:~l~~a:PQ~l~~: e~ c;u:.r~~~~~ ~i;~~:.O~~e: ~ co;mBe.:!t~:1fr:~: :~~::: 0 ~ s asua P&nl ser trialada em 8lo Bru. u=nte.r~~;~n!a e.:.~:: ~°"n:'t a~ com~tl:os ~::o nd. :~rz:~~~• '°i>trümo d~ maiores - ---- ---:::-::,: ~-::'.':-::-r✓.:,_...., _. :,::._, ,.., . • . . ., O OR.UL \ DOS Of'ER..\RIOS :ir«:ª~d~ei:m~ªf :t.al= . = lttl\1tlili r~a~~-.a-~g·::e-~~~d-:o.::~!IC .. o-•• m~e:ti)~ ~;o-1 [f I li! tlii ~ ;:~e~~:st~º c~m~~~~~a~~ Em ~1Nld:t, U.30U d:1 r,ala\Ta o l,~. ~_j_ 5arnp,11radoa. Slo homeu.. que para J qullõme\.l'Oa d• t.rl.lhoa "decau•llle", rumldoa. não h vcnd'l dl~repln- ,r Batln Ne\..~a. prt ldcnte do P. • li '"'° dlarlomrn~. oorn o unlco no ULlnp A U•tna DleH.1 Ji H an• elo entre o que c:U cx:cut.::.ndo T B ., num dls:uno d~ rcs~ :: d JOAQT "'"J ,r COUTO :.: !~~iioººqi~mn~ :m::~~a:,ec~~ri: 1 00 0 ,"0pt~ 0 q~:9 ~º:ra!~ NU edUIClo ~ o que a OOncndo Ljcn!.: •.. nr - HU$EO Borfi'hl '\. oração do lldcr ! ... ! e t.; i. 'l ~,~:,, de rome. 1 TOC1c· oa : ceuórloa para dol& M· cn,·a 110 Càmarn. a.ntc do pi 'J ,., tri,1,balhlsta pro,·ocou H-nsactonal.a Eue um~m 6 o molho suflcl- tore.a J' ac ~Dc:lOntram encomtmda• Repetida.a v ::.s (nl 11 r,r:'.!rtor debatt~. QU,. dh"tllJmmos A parte. :::-: .: ,~-:~-....: ,.::-.:.,--:::.;.::•::-::•t:·~::.,;;..•: .:; .. u ,.. ~--·• -......;,:.•., r:nr pan n&.o ure.m dt l)edlG01. c: 01 , cnqua.:1:.0 lNO looornotJ..-u, trs,• r.pnrteado ~lo 11:r Wcllh11ton _____________;_____...:.,__:,______ ___ :tir: 0 i~i.1::•~;m~•rm.. cªd; A.VRNTVl AS DE TANCREDO AQulno e de P SOt'I o,-. e f1 rr. presentante udc.nL·ta que u ,:;ovrr- • no Qbl'rà lom'lr tod:-.~ ri, mc-dl-1 da.a que rc !lz"n-m n~~c ~,nA, t– reclam'lçün fun'1'1d:,., un íA" comprovados Conclulu rc.:.(ir. m~ndo 1ua conft1ttlç.J na ncõ.o d':l aovemo Milton C"nmp(I.'.'. paru rc• ..-rguiu Minas dQ.i .. f'. mb:-n:s" cri WJC a ditadura dcl'.'1:oU o E lndo JIOMENAG!'.1 O SR. CL\S FO!>TE3 Nwnn pn• ~ar:rm c!r ,ma oraç :1 d'cclnrou o r.r. Qti.brtcl Pos10a nu rendi'l homenar,cm r.o ~1·. E~ Port--· . pc'.1 ct~·;:i.~a r,1m•lr:\ < - mo se conduz!:.:. na campanha elcl- é. AG00\. VOU 'rlR.AR O CASACO DO PRêGO '> ~ r ; De cima para balxo. •êe.m•set - Aspecto de um doa &aaqan da N– tação de tratamento de 'ruas, em São Bra-i, tlonde, J' puiflcaM. ú l o precioso liquido pua ser dUtrlbuldo pt!la cidade; parte do ea• nal novo; Já construido, e que Uprá Agua Preta. i\. nova Ntaçlo de bombeamento, no Utlnp; o In10 Francisco Bolonha., um doa dola (Ta.ndes que fornecem a is-ua a. ser consumida. peta cidade; 11ma du bombas do tJOnp, ao 1er reparad;i. pelo1 a.cwi: próprio• operúiOI, afim de ecr posta em funcionamento dentro de brefta dlu tore., -vesonet.ea . camlnh6ea. autn• Concluld.u u obru, Beltm N1'i. dute1. eeca,•ador u e britadeira.a, J' 1 ebu tec.lda dlo..rl:imenteo com . . . . . . toram adquiridas e H enoontran1 em 30.000 Ol"0 d• litros dagua. o qu•, açlo n o Ullnp. sem falar em outroe para uma populP~So de 300.000 h&• tant.oa rontulalt. que orçam e·':l mi• blt..nhs, c-orre.ponde ,.. uma mfcUa lhõe.a d e cruze.Iro... de 100 lllrot por J)('SlllÔU. "Wes t Point" apreendidos em Ma rapanim Salvados do HA multo que as autoridades mos Lran.,nclonados alf do nosso Estado vêm deaenvol• O ar. Fernando Rabelo Map• vendo grandea aUvtdades no 5C:D· lhl.cs, che!e da firma J. Maca· tido de evttar tramações comer- lhies - & Filho, e1tabelec1do n&• clals de salvados do naufrarto do qucla localJdadc, apresentou on• "West Polnt", ocorrido Jé. ht\ ai• tem, ao Inspetor. José Luiz C~lho, gum tempo nas proxJmJdades dos da Pollcia MarJtlma e Afrea, 4 cabos São Pedro e eão Paulo. saca!'l contendo quuc aproxima• Desse modo. de quando em vez, ~!~i~ü~~t-~1:str~~~;.d:..:!~~ a Poltcla MarJUma, a quem t6 lo munlcfplo. afeto tal encargo. apreende cm Tomada na Jmcdlatu prov1dtn. mãos de comerciantes pouco cs- elo.a pelo tnapetor Lu.lz Oo6lho, to~ crupulosos mercadoria! que fa. o me~mo "mlvado" cntreaue ao zlam parte do carregamento dcs:;o Inspetor da Alfandego de Bellm, :~~Fu:~~~ "cº~ªt';!=s.p~~ para os d.e~~ -~l~s:._._ _ _ ~~=1aJ~• .~':to•~ cfd~- INOVAÇÕ ES NO ." do Salpdo, onde aparecem COJU.• IC'ootlnuaçAu da prime.ln . 116,taaJ tantement.e .. Wvados" do "Wcs,t que pcrccb(om at é clnco m U cru• Polnt.". uma ve:I'. que se tratava, ;r..cJrois mcn nb. Com ,o, flcn o a maioria do carregamento do c_l•, a tariado dt&pensado de apre• t.ado navio, de cêra de carnnu-r r:cntar dcclaraç6cs de rendtnien• ba e outroa produtos do norle loJ. De forma, o 1mpo1to !'Crt do Bras.U. dCMX>ntado cm folha e o cmprc-. Asara novos •salvados• foram gado J>4P•lo•A mall ~uavement... apreendidos pelas autoridades J>O· cm prestações mensab, ao lnv "I UclaJs:, desta feita. na cidade de de fazll-lo cm quatro quotas. r.omo Marapanlm. quando eram oa me.a• até e.cora. TEORICO, PRATICO, COMERCIAL - INSCRIQOES ABERTAS NO INSTrrUTO "BENJAMIN DE AGUIAR'' .- AVENIDA INDEPENDENCIA INICIO DAS AULAS A PRIMEIRO DE :'li.AIO RESPONSABILrDADE DOS l"RO!"CSSORES João Ft!rnandes e Roberto Greidinger hi2~ Venerav e l Ordem Ter– ceira de S ã o Fran c isco •
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