A Provincia do Pará 03 de abril de 1947

• Ngfna 4____________________ A_P_R_O_V_t_N:__ .C_IA_D_O_P_Ar._:.A__________________...............___ Qu_l_nta-Felra, 3 de Aorn ae 11"11 (~".'~~~-~!a~:A, J A mensagem presidencial Fundado em 1816 Diretor:- JOAO OALMON ltedaçlo, Admlnlstração e Oflcl- naa, em séde própria: Travessa Campos Sales. 100/ 104 - Bolem, aidereço telegràf!co: Provan - Gen era l Anápio GOMES ( P.a.ra os "016.rtoe Auoc1ad01") RIO, abril - A Mensagem apre- tavamos em regime dltatorlal, sentada pelo Chefe da NaçAo ao em pleno estado de sitio, sem U- 1 GOV:tRNO DO ESTADO 1 O COM E Ç O D O FIM D O I Nomeado ó diretor do EMISSIONISMO FIDUCIARIO DepartamentodeFinança1 Telefone: 24-22 Vl!llda arulsa, Or$ 0,50 - Atra– ados, OI'$ 1,00 - Assinaturas: Ano, Or$ 145,00; Semestre. Crt 15,00 Representante comeroiaJ no Rio e ,::,a8'J:.'l~~~.~1m,,~e~: ficto Odeon, sala a02, Rio e Rua l!ele d Abril, 230, 2. 0 • s. Paulo. COOPERAÇÃO DOS EE. UU. O govfrno feóeral acaba. de dar conhecimento ao país, do seu pla– no de desenvolvimento de font~s bútcaa da economia nacional, eombustfvels, !Orça h!draullca, enerirla el~tr!ca pua modernlza– çlo dt.a cldade!l do interior e crla– Çio de lndústrlas rurais, transpor– te nas suu diversas modalidades, lncloalv~ aparelhamento portui– rto. e tntclativas de igual valor. Eue planejamento teré, al~m. da cooperação tknlca. a ajuda de cai,ltala norte-amertcanoa, ati dois biliões de dõlarea, aplicados atrav6s do companhias mistas nM qU&ls os brasllelros fiquem em maioria, participando da direção. Nesse sentido, uma comialão do ~coa l"laclonals aguarda, no Rio de JanelrO, delea:adoa norte– americanos para conclusll.o doa eonv- neccssiu'ios. Eua nova compreensão agora amadurecida e posta em prática, Ji a baV!am adquirido e exter– nado oa norte-amertcanoa, com o poder de lnv..Ugaçf.o e analise que todos lhes reconhecemos. Obrigados pela guerra a aalrem da 1Ua •poUtlca de Isolacionismo, 1.n.specJonaram acurad&mente a.a ·condições mundlala no campo da produção e do coml:rclo, sendo a Awrlca do Sul, em !!na de 42 a prtnclpJos de 43, campo d...,. ea– lU.doa e concluaõea. Quanto a nõo, Daniel dei Rio, autorizado banqueiro tanque, diA– • em conferencia seleta no Ex- ~~. ~~;[r~~uq~e ~:S ~~~ Y!dadea agr1colas e lnd•IStrlals bro.allelru, asaeguram aos Esta– dos Untdos um grande comtrclo dados os lnd elos lndub!tavels d< que o Brasil estA caminhando tlr– me.mente para uma permanente estabilidade econõmJca•; Klllhef– fert, presidente da Amedcan Ta– rlfr ~. obaervou no BrasU • proeminente movtmento par uma lndustrlallzaç&o menos dependen– te de certos produtos búloo1, vi– ando um matar griu de auto– au.tlcll:ncla e de aeaurança,. ; Erlc Joh.naton, presidente da Càmara de Cotnúclo dos Estados Unidos con.-tatou "'o intereue bruUetrO pela !ndÍlltl'la privada, com capi– tala particulares, de prererl:nctt1. a oficiais, e de~lnaçllo dos na– ctonata de partilharem da. dire– ção da.s empréaa.s ttnanc1ada.!I por capitais ettrangetros, aconselhan– do NUB patrlctos "'a conhecer em aa opc,rtunlda.dea sem llmit.es de lntenatf!caçio dease lntercamb!o• NAo aeri, pois, novidade, que: cinco anos decorridos, o plano -belec !do pelo nosso KOvtmo dent.ro deua. vocação da eoorío~ n &clonal, venha encontrt.r • la e perfeita cooperação nor– te-americana. J' no Pari temos. agora mes– mo, a presença de tkntcoa e em– "" edore.-. Ianques, examlnan– bU!dades de eficiente çlo aurtfera do Ourupf peraçAo com emprestrlos' ue upom03 nu 1uaa 11- rats, veto a tempo de coo– Insidiosos Inimigos do erlcaruamo, que no Pari ostja am nestes lrb úlU– las com a transferência do lte da Pan-Amerlcan, a au• a dos acionistas norte-ame– na ele!çio e partlc!paçlio lretor!a do Banco da Borra- • e a declaração do a:orente da D. C., de J)OS&lvel prelerê.ncla Jndust.rta Ianque pela borro. ia do Oriente, em virtude de rcço e volume: aconteclmentos trlvtala nu suaa relações orrtlnA– rlu. mas de !acll especulação Junto A> massas populares. ~~nf:uraN~~tore~rfeg~~e~ ~~~en/~~~:~!s ~oj:r: RIO, » - Anunciaram ~.:=~:::~ésc~~~~ln~ :~ = 1 \f•~ue~~ 1 ':a'!t'r~ cr=;~: os ,.Dlarlos A&soclados"' :~~~ bllcados nestes últimos temPQI sõ- nnda.s à direita e à e5querda em governo se propõe começar, den• bre a situação trasUelra. Em Un- procura de rumo; temos o Partt- tro em brevea dlas, a Incineração guagem sóbria, como convem a do comunista, que é uma compo- do papelmoeda emitido, a~ à ln• t:m documento de tal natureza, nele nova na dlnA.mJca roclal do sensatez, pelo governo ditatorial. =fJor~~:td~~:tei:b~!na~ ~= f:Sfs ;~~~~lL<t~p~~s ~l~n; Vai principiar pela queima <1e 110 dos os problema3 nacionais, oqua- complexos, inteiramente desce- milhões de cruz,dros. 0 que re– clonando-os e lndlcan<.10-lhes a n.hecldos e.m 1893; temos a plena presenta um ausplcloao processo solução. liberdade de imprensa e da. ma- de regressão no desvario inOaclo• A grande crise que atraveua O nf!estação do pensamento através nllta que ae apoderou do &tado pols - lntegraçf.o de vArlaa cri· do r,dlo, .... poderooo melo de Novo até Jev,-lo à perd!c;f.o. sea parclata, desde a moral até n dUu.aA.o de idéia.a, com o qua.l nem Tirando da circulação o pape).– ftnancetra, com escala pela social, se aonhava ao tempo de Floriano moeda em exce550, que deprime poUtlca e con6mtca - all está e que deu lugar n que aurgi&se na o melo clrculantA?, mostra o an. posta em evidencia a um tempo sociedade moderna essa curloao. fl- .... com serenidade e franqueza.; alJ gura do analfabeto ilustrado. vemo que o capitulo da ln!lação se encontram. em ainteH, 0 diag.. E' claro que. o Chefe da Nação monetarla entra em !Me de en– n63t1co dos nosaoe malea e a ln- não deve nem pode conservar-se cem.mente. Aiora, i inalaUr dtcação da terapeutica que lhes indiferente à.s agruras do povo neat& marcha a ré, que o sr. Cor– convem. Trata-se, pob, de um carloca, como à& dos dema.b rulbl- rela e Castro deliberou dar, no documento cUja apre<:laçio não tantes do pata, prtnctpalment.e as intuito de suprimir o mais cedo deve ficar noa comentt\.rlos dos decorrentes da crise de abasteci• po.Yivel a caUM fundamental do primeiros dia.a de sua publicação, mente, habitação, vestuário e porque exJge O exame. e a refie- transportes urbanos; a açlo dele de&equUJbrlo entre o prodlfção e a xão dos eatudlo.,os dog problemas todavia deve exercer-se atravN circulação. PO&SUtmos ainda ho– nnclonaia. E', aliás, 0 que reaolvt dos órgãos existentes e autortda- Je um poder de compra, o qual fazer, como &e verl pela strte de des subordinadas e nunca como não se compadece com o volu• artl1oa que hoje se 1n1cla sõbre querem muitos, Indo O maf.5 alto me dos be11& acesslvels ao ·consu– vlrtos tópicos da Menagem que magistrado da Nação, em pes.sõa, mldor. E' o caso Uplco do "pleno me presumo c.m condições de varejar 05 arma.uns dos atacadis- aprec.iar. taa da rua Aae e adjaceocla&. A empre.10", expresso na "Teoria Defeitos fundamentais da noa- atividade desses orgãos e autor!- Gt!ral do Emprego, os Juros e o sa formação moral e falbaa la· dades não deixa dúvld.u 86bre a Dinheiro", de Jahn Maynard mentaveta da noaaa cuUura. nos «rande e constante preocupação Keynu. fl~ ~n:!1~~~t~~~~ra::ecrJ; :«'nf~ 1 :1t:°à! :i~ua~ú~~~:~ /Tendo a auerra determinado analise d.a atuação dos homens se os objetlvoa governamentais uma apreclave.l rutrlçio <1e artt– públlcoa. O fenómeno é facllmen- n1o foram alnda atingidos é por- gos essenciais, no mercado de ~~~e:=~ .:"~iC: !e ,~ri~ ~~ ~~t:°}:i1~~~a~~: :~u: J~v~e;i;~s~~~:~: ~~ld~ed~1tJu13:rap=~ ~::1d:::r~ a ~~au~en:·:í': ca quf.s compreender que emltin– dW:avoravel - é arte multo racn gumas delas que pretmdo fazer, :i-~:u~:ºC:~:· ;:n:~= ~~t ~:i'r: ~r~;e~~~fiisi~ :r~~! !xf!~u; ~:c;~~it!1de~ ção. só fartamos encarecer os nl- vamente a ela r.oosegue O RU car- que não podem ficar silenctoaoa veis de vida e, logo. ampliar a <1e• ta.z. gatca postos eletivos e nestes todos quantos investtdoa de algu- sor<1em do mercado financeiro e se mantem. Já a analise é menos ma aõtoridade ou dotadoa de al- econõm1co. Essa Polftlca de gol– sedutora para aa mentaltdn.deg su- IUfflA experl!ncia, J)OS5am con- plsmo, que faz o reino dos aven– pertlcials e os lndlvt<.1uos exper- correr parA. alertar e esclarecer a turelros, 0 para1JO dos joga.dor~. l:í~r\'i'::~:~õ:::1:i.ia:n~º; ~~J'eúel 1 .;"~~b~=:r::. é que o ieneraJ Dutra e o .,u !!~:.~at~': 1 :i:ito~e:~eu ~~ ~~~Ç&n~ ~~~~ l&a d:'!ttr:.:d;!~es~ :::~d: ~::~C:r:oe1::,r;: popul&rtdade. ' Ne.saa 411' 11.se. é pos.,lvel que che- matares chagas que nos cance~ O hábito de emitir opinião gue por vezes a conclus6es um, ram. Se o sr. Oetutlo Varp.r; apressada &ôbr, fen6me.nos dec1- tanto causticantes, mas nlo de- continuuse no poder. lançando ~~ ~~ aa:~~:e~: ~ u~ ;~os gra';~~xtie:ze tni:rv:nº~; mensalmente 500 milh6ea de moe- ca.râter econOmlco e financeiro cirúrgicas ou reclamam reméd105 dn flducfarin no melo circulante, um nos ]evado a encarar de ma~ :imargo.s. e ao mesmo tempo, estimulando nelra superflclal certos problemu ~~4:=nr~ d~eBc".,~~u:':. ªco~~: DMSÃO DE RECEITA <1a para noa eximJrmoa de qual- quer reaponsablll<.1ade na crtsc que nos amargura : o governo - e como gov&no se conaldera o Chefe do Executivo - é o unlco responsavel. Porque geralmente o brasileiro vf no cavernante a ton– w. de todo o bem e de todo o mal. Ora, a conjuntura em que nos de• bateffi08 nlo foi criada nem pode Expediente despacltado ontem O diretor d& Dlvi&io de Recei– ta do Estado proter1u, ontem. os seguin~s despacb08: ;:m~~c~~a ~~~ ~~ ~~::i= EM PETIÇOES Ela resulta de causas prof und.as que vão desde a., de ftcl !ncias e falhas do Il0SS8 educaçlo e cultu– ra. a~ os fatores de ordem aeo– gráflca, tais como solo e sub-solo, clima, topografia, etc.. fatores ~u:ir-;; ~~~~t!º ~iJ:e ~ b~~ multo destavonwel11 ao nOMO pro– gresso como ae verá na sequfncla deste artigo. . Como resultado da maneira almpllat& de encarar certos aapec– tos da crlao atual e 1ndlcar•lhe3 a soluçlo, surgem, por exemplo, cri• tivas aevera.s ao Chefe da Nação pelo tato de nAo agir contra co– merciantes do Rio à semelhança do que tez o marechal Floriano em 1893, como ae o presidente da República em 1947 pudeMe aban– donar os absorventes problema.a: nacionais e Internacional, para descer a desemJ)f'nhar as funções de agente da r.ronomla popular. Tenho profunda admlraçio pela energia e inteireza de cariter do Marechal de Pcrro, mas invocar aua atuaçi.o contra açambarcado– res carloca.s h6. mals de melo r,t. culo corno exemplo a ser rtelmen• ~~,~rrc:u~~ ~~si~~~~' :a t~: quanto h' de mais prlmArlo. D fato: em 1893, o DLstrlto Feder11· não contava talvez 400.000 habi– tantes, e hoje r.onta mais de . . 2.000.000; ao tempo <1e 1"1orlan!' não exisUam a rigor partld"s ;>o· Utlcos de amblto nacional. e::• De J~ Cohen - A' 2a. secçlo para extraçlo do t.allo do se.rvt– c;o extraordlnArto e depois arqui– var. -De Ovldlo Bastos - Idem, idem, idem. - De J. Ponseca & Ola. - Ao funcionário de serviço no Ciia do Porto para assl.stiir e ate1tar. nt: tea e na 2a. via. do manUes– to, as medições totais, parciais e o corte. - De Peres Sobral & Ola. - A' 2a. secçio para extraç!.o do tallo de serviço extraordlnArto e depois arquivar. - De Ov1dlo Baatos & Cla. - Ao chefe de serviço no Porto do S&l para providenciar e co– brar oa impo.stoa. - De 8. Al White Marltns - Dada balu. no, manifesto geral, verl!Jcado. entregue-se. - De OVtdlo Baato11 &: Cla. - A' 2a. secção para os devldoe: !lru. - De Taclto & C!a. Ltda. - .-\· 2a. secçlo para extraçlo do •ntlo do aervlço extrordinirlo e 1epot., arquivar, - De M. F. Comes & C!a. ·,tda. - Como pede, procesaado > dupacho. - De Panai!' do Brasil S. A.. ~ de Shell Mex Bra.,11 L1mlted - Dada batxa no manl!eato geral. ,.ntzquc-ae. - De Fe.rrelr& d'Ollvelra & :obrlnho - A' la. secçl.o. para noceder na forma da lei. a.teatar, neste e na ~a. via do ma– nlfeato, u meli!ç6es totais, par– ciais e o corte. - De J . Ponseca & Compa– nhla, de Taclto & Ola. Ltda . e de Empr!sa Soares S. A. - Ao che.fe do serviço no .Cil.s do Pono para a&lstir e a~star. neste e na 2a. via do manifesto, as medições to– tal&, pardais e o corte. - De Valente Brito & Ola. - Estando Juatlf!cado o pedido, encam.Jnhe-5f!: ao chefe do ponto fLscnl do Ver-o•Pho, para pro• videnciar. Juntando-se o des• pacho. -De Jayme Benohimol & Cla. - Ao c hefe d o serviço no CAls do Porto pa.ra asaUUr e ates– tar, neste e na 2a. via do mani– festo. a., medições totais. parclals e o corte. ~ • -De Marcos Athias & Ola. - A distribuir. Ao or!c!al Jl'ran- ça para Iniciar o serviço. - De Ola. Industrial do Bra– sil - A' 2a. .secçio para extração do talio do serviço extraordJni– rto e depola arqutvar. - De Oompanhla Industrial do Brasil - Ao !unclonlrlo do ,ervlço no Clls do Porto para as– slstir e atestar, neste e na 2a. ,1a do manllesto, as medições totalJ. pa.rclais e o corte. - De Banco de Crédito da Borracha S. A. - Ao chefe do serviço no CAls do Porto para designar um funclont.rto afim de asalstlr e informar. -De José dos Santos Oar– cta - Ao chefe do serviço no Ve:-•o-Pho para permitir a .saf– da e devolv er informa.ela à 2a. 6ecção, pa.ra os ulterlorea de di– reitos. Assis CHJ\TEAUBRIAND oa e.5forçoa das elas.ses trabalha- nsslstlr de camarote aos 11 defJ– doras cm sua Ansla natural de cits" orço.mentarios, devorando o Nomeação de vários prefeitos do interial. - Outros atos do governador mal.5 altos salé.rios, Já e!t.B.rlamos Tesouro, e a mar~ da inflação, O major Moura darvalho, 10- na "'eaplral" da Inflação. Nl\o çpoosr?S'J 0 n~ vreazto. 5 aqauveassa do~nnro 1 nsapramre• [:~~º!e:~=ª~ ~uinou on– tudo o Brasil atingido C!sse pon- - 11110' · Exonerando, .~pedido, Marta de to crft1co, em todo o cuo o nu- o aparecimento e a persl.stencla Lourdt.s da Ooat.a Pinhelro do car– mento imoderado dn circulação do fenomeno da tnf1ação, teriam go de professor de escola isolada de fevereiro último • , de .... próximo vindouro. DESPACHOS DO GOVERNADOK ~i;e:!~e o~º~e~~~!e1!ª~~t~ ~~!o 68 ~nr::n:~n~m=:~dosse= t°n1~Z:,~ritáC~:." ~1: 't~: ve~a~~JºdoM&~~o.°:"c:~~ - ~:t::~ ~u~r:;:as:i',r::l: ~~: :~~~~fa.s o~m d:~~:~ ~es~~: :=a da séde do muntclplo de t.e~;•.,:~~~~s deSJ)&Choa : de produtos. Não há posalbU!- 1 -Ellonerando, a podido, Ero- Francisco Delgado Leio (P9111,, vo ve. nldea de Sousa Andrade, do cargo do de pagament<>) - ~ dade de quem quer que seja des- "Def!c!t" fiscal e exceMO de de professor de e,cola laolada de oportunidade. ~~~:~m~:i~~:1o~ti ~!r~ ~e: 5 av~ta1!!~~e~~ ~~~= ~~g~c~!~ál;'~~o~: do71~ª~-~ft,Jo 6&~.~!~ ~:~o~ 0 C:,:':' ti~~•t!vºd/~u~S: :;ori~re~:sçA~r°.ia\e;lã~~:ç!;: ia,,:,º i::;:~od::::a d~~: ~i~. ~~.Jt;;nt<>!~ quelxa.TJ1 nossas classes médias e pcculndores, operadores de fortu- vedo Plnto do cargo, em aubatl- Aguarde oportunJdade. . obreiras decorre dessa fonte . D!- na racll, foram. os dois polos da tu!Qf.o. de com!.sairlo, paclrAo , -M. Tunl!,j & Pllbo <«. nhelro em excesso é autor de vi• ação saneadora do governo, de- do Quo.dro Unk:a, JoLado no De• anexoa, pedido de paramento> -4 . eia cara . cldi<.10 a decretar o epilogo do partament.o E.,t.a.dual de Seguran- Pague-se. Ao D . P., para pro,a Encontra. o comércio nos ntro- emiss.lon.J.smo flducla.rlo. Quet- 0A Púb1tca. denotar• dlnh -Exonenndo, a pedido. Ro- -Ralmundo Mon~ (IIIM, pelo& por que paMam a... claases mar tiro, do que há de mais dolfo dA SUva santoa Chermont do de pugamento> - AIUill9I m&11as como na penúria das cJas- é o melhor sintoma da pruden- do cargo, em com.i&Sio, de pretel- oportunidade. ses operé.rla.s um rico calcio de ela de Uma a<.1mlnlstração. to municipal de Chaves. -Mirlo Tocanttn, a cultura para os lances da sfla de- -Exoner&ntln. a pedido, o prt- (com anexos, pedido de sentreada demagog!o. Assim. re- DEPART~~]3 0 ~STADUAL :iiu~l~~~~~!~:C, ~: ~~~fJ. aaldo) - Acuarde agir contra a Inflação equivale a ,eira da Silva do cara:o, em comi.- DESPACHOS DO 8Ee&rrA1119 preservar a ordem social e 1m• DESPACHOS são, de sub-comandante da Ins- GERAL pedir a prolUeraçlio dos gecmes petor!a da Ouarda OlvU. o gr. AnnandQ Corria. ..,... deleterlos que a con turbam. O b· -Nomeando Rodolfo da Silva rio geral do Estado, Pl'Ofertu ctll se.rve-!e como todos quant.os vi- O sr. OrJon Loureiro, diretor Cbermont para exercer o cargo, tem os seguintes despacho, : vem de salé.rlos fixos pedem "Bu- Interino do Departamento Estn- em comissão, de dtretor geral do Em petições : menfu de ordenados e Jornais, dual de Saü.de, proferiu ontem os Departamento de Pt.nançu. .Francisco de Lima ~ como os que vivem de rendtmen- $eglllntes de!pachos : -Nomeando JUllo da Mota (cape.mdo oficio n. 182-81'1, tos tambem fixos não sabem º Em petições= !'~:• J!."::: ~!~~~fl°<ie~~~ ~· :rnt~u~··_PCd~~• ºma que fazer na vertigem do, preços, eia na vila de Icora.c1. àe conformidade com o parecer QUE: se elevam, ante um orçn- De Leandro Eustaqulo dos San• -Nomeando Carloa de Az,e. Slº. diretor do COlégto men ta d omé!tlco, o Q'Ual cada tos. Joslas da SUvn Soares. José vedo Pinto para exercer o careo, "Pais (le Carvalho". vez ms.ls tende a contrair-se, d1- Dumlense Pereira e Arminda. Ma.• em comlssão, de prefeito muntcl• -Eduardo Teixeira (~ ante da cau<1al do aumento do ria da Silva pedindo renovaçio de pa~ ,.Anhomeaªnnda:ao. Boan•-es Mar• 1 ~= coº ~!'_raen)-carrSoegabrdeoo pedt o austo da vida e da debUidade do licença, rcspectlvn.mente. das far- ... a 1 ª"" - da l poder aqulsttivo do cruz.elro. g1~:S.Nn:1· ~~1:-1oe~~· J:.is~i.: ~ucse~ll~e~~~:x;::;:i~ :~- do ~aºôctsco Lopes Vidal <PI! Um dos Imperativos ao qual se Bacelar - De ncordo com n in- JC1pal da Vigia: • dl~e aprovelt.:lmento) - Ao ;r. prop& o novo responsavel pela formação da Sub-Secção de Fls- - omeando Zõzlmo Ribeiro da diretor do D. S . P., para d1-. pasta da fu.enda foi levar o pais caUzaçAo da, Medicina e Farmâ- Silva, inspetor chefe, padrão N, do -João Dlniz Maia <com ane- a produzir mais, e isto sem au- ela, carieº ~e_<l~~°J~. pedindo re- ~e:.~':riU:~~':,1~~&::e e;:: d~) Mara~;Í.d;!e~t!erd:e ir= mentar a quantl<1ade de dinhel- novaçilo de licença para o fun- feito municipal de Joio Coelho. o aumento ora solicitado. All1DI, ro em circulação, nem tnsl!tlr na ctonnmento de depósito de drogas - Nomeando OOtonlel Alves Me- encomtnhe-se o presente pedJdl dispensa de crédito facll, para - De acordo com a 1nformnçio lo pora exercer o cargo, cm co- àquela autoridade estadual. os que desge gostam de abusar. da Sub-Secção de FJscaU.zaçlo <1a m!asAo, de prefeito municipal do -Manoel Pereira de Barrai Na compreasão das despesas do Medicina e Farmácia, como re• Acn.rá. . (com anexos. pedido de efettvtdl- govemo' pós o sr. corrêa e cas- quer. -Nomeando Januário Antu- de) - Ao D. 8. P., para gn,. tro O corajoso polegar dn mAo ~ n';~~mento &ta.dual de ~:, e~ ~:"tsJ:.1"~e~~t~ft:6 riiu: nuncl'tiêrolia Alvea de Albu(luer– d!relta. Como terá ordem um Seguranç n Públ ica, pedindo lns- nlclpal de V!uu. que (com anexo,, pedldo de •aca Estado, onde o tesouro ,•ai á ma- peçi o de sall.de em Alberto wu. -Nomeando Estevo.m Lucu grntutto.) - Informe o • . Pro– troca, entre as nperlu:'as e a an• r.on Soare! de Azevedo - Ao Se.r- da Fonseca para exercer o cario, vedor do In.!tltuto .. Antonio X.. gustia de um gestador sem me- vl ço de AssJstencla Médico So· em cornlssão, de prefeito munlcl- mos". didas? c!,1. pai de Nova T!mboteua. -Antonio Páb!o Mourlo <- Para falar em corda era pre- DEPARTAMENTO DE c-:o~:,~<1~x!;,~o ~~ e~ rJ.do de v:~~) -mOlpostulan~- ciso não estar em casa de enfor- EDUC ÇAO E CULTURA co~g, ,de prefeito muntÕlpal NaJ~~:.'" a d~te~lr. ~~ o. cado. Um erario oom as flnan- de Chaves. -Maria Esmeraldina Ouc1a ~':i~.~';.;~~e ~;;":, ~1sci~: Petições despachada.s nente ~~r'::::i~:, cl'a ~~~oucti ~~i\~~i~d&,id~,en~=':;"g: vtdenclas que tomou O sr. Cor- ào Dtado Paulino Ferreira <1a Sll• 8. P .. rêa e castro, Juntamente com O O sr. Alvaro Paz do Na"cimen- va para exercer, e.m coml.ssão, o -Marta de Lourdea da Silva presidente do Banco do Brasil ? ~ciu~::~: i'!i1ru~~r~~t~~~ og~ ~~?c1~ro ~;le~Ju~e Policia do =n=º!• r~c:!1r:;:u.deJ~ Pois como não delxnr de negar tem os seguintes deapachos : -Nomeando Jacob Abrahan do médico que puaou o ateetado. cré<.11tos a quantos se cngoltam Bensimon para exercer o cario, -Raimundo de Morall Mota no jogo da especulação, provo• Em petições : que se acha vago, de escrivão da (pedido de vaia gratuita) - Dtaa cando a anarquia dos preços com Coletoria das Rendas do ~tado o sr. diretor do Colégio l:Btadu&I a ascençAo vertiginosa dos valo- Onésima Perélra de Barros, pe- em MoJú. 'ºPa.la de Carvalho". r~. lnclusivé dos bens de consu- dlndo prorrogação de licença . - cr~~r;18~~~=:1 J~~~ ºH~~j ou1ma1:Ã~ª-d~,:=:~ mo? Não se pós o mlnlstro das Submeta-se à Inspeção de saúde. Santoa para exercer, lnterina- sr. chefe de Policia. Fin!lnças com cucas nem teorias --&ba 5t 1nnn M. Costa Nunea, mente, o cario de profeeor, pa- -Ramiro C(,nceiçlo d01 Reta Tomou a rcaUdade pelos chifre;, ~= ~a~~~~;1Jo dâa.,es;c~ti; drAo I, do QU!ldro UnJco, com (com anexos, pedJdo de papmen– e. ~nvencido de que o dinheiro secção, à Inspetoria Escolar. exerctcJo no Irutltuio Lauro ao- to, oJuAUdl• de cua - Maracanl) no mercado era excessivo, parn -Odertndo. Moreira da Sllva, dré, vago em v!rtude da exonera- • - Ao ar. diretor do Departamc.n- ~!sse~:o, ~:e:;:ddoC:· dnsec~1;~ ~U~~~fJ:rs:1fi~ª~~!o:sc~:s ;, ção deT~~~n~en~u«~/!rt!,'l!ºde- ~ :-5iactual de Educação, para dl– social, em que nos debaiemos. cn- excla. 0 sr . Major Ooverll8;dor. ~9!>eo~e~m~~ ~:=a ~~di~~= (com~~~. ~áfi:de ~~~ trou a controlar a sua. aplicação. -ru;ncf Mlr~dR. Mont Alver- para exercer o cargo de egcrlvão to, aluguéla de caaa - Maracanã) através da Fl..scallzaçdo Bancária ~a~r1io~~~J~;~o superior do da coletoria das Rendaa do Ea- - Ao sr. coletor de Rendu dl ~r~~li~p~~~u~se~e c~:1ªer: transf::~~a~~rr:sc:iaa:to~ Aped.,~ ta~:=~·o, a Marta Xa• Maracc~1foª1Jarci1!frà (pedido vier de Sena, ocupante do cargo exoneração) - Faça•se o ato. J obvio, o fim dos audaciosos e dos gunda secção, para in!ormar. de profeaaor de escola laolAda do D. s. P .. temerarios. Evitou-se continuar -Olinda Modesto Gonçalves, Interior, padrão D, do Quadro Em oficlos, eapeando petJo6M 1 a oferecer recursos para a Joia- pede designação para servir em Unlco, lotado na e.se.ola 1aolada Departemento de Ftnançaa (ca. tina de valores imoblllarlos, com• ~% ~~:~ t~:P~~~:• se- de B6Ja, municlpto de Abaetetu- peando petição n. 547, de JoaquJm pra de apartamentos µara espe- -.Judfth de ArauJo Cavaican. bn, seasenta (60) dtaa de licença, Roque da Oruz e Silva, pedt<.10 de culação. etc. o esforço está sendo t.c, pede noventa (OO) dias de JI. : ~ndt;,ra:reU3!,:!,~:;'_ereiro p. p. ~:~:~ento) - Aguarde oportu.nJ. para fazer voltar O pafs ao regi- cença, para tratamento de u.'llde ---Concedendo. a Marta Alda -Departamento de Plnançaa me das nações, que enriquecem - A' segunda 11ecçã.o, para lnfor- 01.rlo da Fonseca, ocupp.nt.e do (capeando petição n. 590, de Ma• graças ao trabalho saudavel, pe- mar• cargo da classe H, da carreira de noel dos Sontoa Moreira, pedido • ln acumulação da riqueza produ- -Dos Llrioa M. de ArauJo, escrtturirlo do Quadro Unlco de p11am ento> ~ard zlda e. nunca, por obra do gol- pedindo férias rcgulamentarea - com exerclélo no Departamento tunldo.de . · - e opor- piamo de especuladores destitui- ~inv~~re~~fa_ ~~r;e:i~ aobre a Estadual de SaUde, trinta (30) - Departamento de Plnançaa doa de escrupuJos. Recordam-se -Ana coelho das Nevea, J>t· dlas de licença, em prorroa:açio, a (cnpeando oficio n. 259-570, da os leitores <.testa coluna da firme• dlndo prorrognçAo de licença. _ ~n~;,.ir~~r:~t~90 'llltlmo • 1 ~::'afº~tr~~~~f~clt1!'~~eP:: zo. e da inslstencia com que es- Submeta-se à inspeção de saúde. -concedendo, a Marta Xa• rece.r ao sr. prealdente da Llp :~~~mi~. ~n:_s ;i;::a ~~;..t:~ Designação no Dep. de ~~erP;:,~.=•;,.ac:,.:r,.te~l'a.s":To Cont"b:P!:'&~ênto de Jl'lnançaa não Iria sentar-re nn secretaria Interior, padrão D, do Quadro (capeando oflclo n. 60, da Dlvlalo da F•renda, como um atômico. Educação Un!co, lot.odo na escola lsoloda de de Flacallzação e Tomada de con- ou como um tJegertor do seu pas- B~ja, munlclplo de Abaetetuba, tna, oficio sem número 841, do cruA~v~~lza~~ b~~:~t: 11.z. lndbtlntnmcnte para todo· do necessArlas atitudes claras 1 03 povos. aem t.era:lveraaçõu • Em re.laçio â Amaz.6nla, d pla• Nunca Justamenie como aaon, ~~e':f m~v:~~:.'~:~~i!n';'!e~: :u~~~n~r~~:m~C::~ç~o bn.- tlbilltarll ao Brasil. ut11124t.r uma do • poUUca da p u · n ~n;n• 1 das 1e;-lõca mais favore.c.idas dt que a Democrac.la e.al~ na t \'a recunoa naturais. neste ciclo d,. -De .Mala & Ola. - A' 2a. -cc.çAo. para extração do talão do ra d o e do seu deatino de homem O r.r. Alvaro Paz do Naooimen- :~~~t~e (~)d: 1 r:v:.:1r~C:,~ç:•. : 417~~ 1 ~s?~!1'JoC~~U~I\ :c1 ! EM TRANSMISSõES de ação. Seria crivei. com eleito. lo. diretor do Depart.ru:ne.nto de 21 de obr11 corn:nte. lo, oficio n . 2820, 7682, do D. a. que o reformador tio Banco do EducaçAo e Cultura, assinou ou- -concedendo, a Dalva Oha• P., oficio 2654-7109, 2373. 2286, et,Jo de um mundo rprO...J)C,:ºe ~:: :i~f,~':!:~~aJ~onOmlca e tocla· 1-:rvlço e::~aor<.11nirlo e depois :irqulvar. - D~ Er:1p:-fia AquJda.ban L~n. - Ao chefe do :erv1ço no C{tt., c!o Po:to. para assistir e N. 667, de Adel!o Cunha 717 Dra..slJ. o transfigurador do Lar tem portaria designando a nor- ve, Pereira, ocupante do cario da 0040, <10 D. F., corta n . 127, do de Thomai Santos de M Rc 10 ' BraalJelro concordasae e.m nceltar rnallst.f\. Elza Brazdo e Silva de classe E dr\ carreira de auxltlar mesmo cldo.dAo. Juntada n 31. 315. de Thomaz •R~o. 701. dt n poato mals dellca<.10 e Impor- Bnrros. para servir de secretária de cacr1lor10. do Quadro Untco, 012, 797, do Arq 0 ulvo da 8. Ó. E., Edaar Ohermont. e &M. de Lau- tg,nte da mm carrelre. dl! perito no Grupo E.,colnr de Ponta de Pc- com exe.rcJcto r,C'I Departamento procca&o do ex-coletor est.adual de ro Chaves - A' ta. ecçAo. financeiro, para concordar em dra.s, o contar do dia três (3) de de Educação e Cultura. noventa ~~~:--:::::-:-::;:-::=~===~--=--:---:----:---:-----------------=--~~=-==:__:..:::::~::_::::~:~m:a~r~ço~d~o~r=o:rr,en __ 1c_•n_o_._____<_90_>_d_I_as_d_e_u_c_en_ç_a_•_•o_n_:.a_r_d_e_'____ <_c_••_u_•_A_•_""_■<!_u_ ... _•_"_·, LISBOA, março-Mala de duas rladas vtcl5sltude.a. em todo.s os admirar-ge de 11 mesmo. em du• 1 • mil c.rlança.s. educadu em aJ1u- lkuloe da nosu h.latorla - f a cendo o Tabor, e pu.!ada a trans• u maa da.a lnstltulçõea culturais de fonte crlstallna e purWlma da ft I A m L1ab6a. depu.se_ram nor~ no dls· 1ua lnsplraçlo . A mulher, o am~ ~~~0 "ri10 1 :r::rov~~~;!: r!~ ereto mas su1esUvo monumento e OeUJ - do oJ temas da aua lha de rosd ra qce ,e ob3erva, consagrado i &16ria de João de obra. cm que a &enaualldade logo nem de rOlll para rou: é da ro• Deus, oculto quase entre u ,rvo• ae tran&fonna em adoração. Pa- aetra para o c~ro. e do cMro t ea e as llortt do Jardlm da E.,- ra aJ~m de cliaalcoà e de romon- para o homem: os lndh1dU03 dâ trttlo, encantador rduc:lo de slleu• Uoos, de tendenciu e ambições muma e,pkte um todos os mea• elo. ond e mal c.hea• o ruJdo da de escolu. a aua lntut;lo 1enial. mo tipo. E a quo vem a lei da. c.aplt.al. Vb.it.aram, em ltlJUida, o afattou-o d tudo o que rosae naturcz::i fl:lca. ? o que Importa é Kua eu e O Jard im-EK.ola - C3- lra.nsltorlo. mudavr.l. dtmén, na a r.:u.:1rcza do homem. e a n:itu• oola de ens.l.no prê-prlmirio - nlma por\usueu. A nOSla velha :-e:?.a do ho:r.e,1 é o compas.w e ~~- :b :n::~ ~ !~ 1 m~::i~c:. pouJa d~ trovadore, r:!-"11::lto·1 a r.1;.:·!:a. L~;::, n !L-i:~-::~ m.::ll frente à eJt,tua de Pedro Aln • oa aeus curtos poemu - com um I pufc!tn. a ,·erdMielra. no sentido rcs Cabral. oferecida pelo BrusU, oce.nto mais lnteruo, com • m~.s- de Pia.tio. a ma~ natural. a malJ gen10 tutelar João de BARROS (CopyrtsM dOI D1't101 Auocl•doa, adquirido pela nON• IUC:UJ'MI cm Llabõa) P6alto. a&c.rlflcando-m.e à quall• da !ra.,e nlo U.m nada com o dadc d verto que adotei. nClm. 1 compu ao do v eno . 510 <1ua.s col• falto ao andamento prccl.Jo nem .:u dl! ercnt.cs, comp(U.30 e anda– cato no vtct o, de um'l co;ic1s1o·ou mento. Todos os verliO! da mesma prollxlda.de ~xce ln.. que r ul-1 qunll<.1ade Um o mesmo comou– tar 4? Ver•me ro fim com umn co. D.:i.r•lhca o mc;mo andamen– fc~~0~onotona. (!Ue f o mt:.lor e! - lo sô .qtJcm os nlo aabe l!r. ou quem 01 nlo sabe fazer ". e que ÃO ambo!!, Muaeu e Esco- ~a llmpl<.1eJ de \lbnic;O.o. E An- humana. ser:i. a mais compa~u- te:;~~~=e.~~~;1~':;~.ºl•dc;~r':~=.: la. dC\,Jdos à lnlclatlva admtn- ero. seu o.mlao e contemporA.nco. j Ga e m:.utc.1) . E teria que ,·~r- .. co lderando•o um 1ucestor de e, 0 belo. a pe.rfelçio lnlmt!'a la que a lnt.ell,,.oncta do autor (!a vel do tllbo do Poeta, dr• Jota Cam6cs llrlco, nlo f:ula mata do tnc ncllté.\·el cio melo têrmo. cs• Oonversaçlo Preambular tez nls– de Deu.s Ro.m03. EnLe.rnecedorn que rtxar bem o IU1ar que lhe tava Justam:nte. em maliria de t.o como a luz 13mbendo a 5uper– cerimonia. comemorativa do 52.• competia nu lelru patr1u. quan- lln:JCa'3'.em. na trarul('.dO d 3 pro- !tele . &Ja qu&l C6r IIL qualidade ::i;:~t:a d!c:~~ M~~!t .. º do eacttvla: !fa p:ini O v~. do cantoch4o pa- :: ~-::-::b:;.~ 0 : r~~~~: ~~i:~ em que uma vea mals a tnr:tncla " De Camõe.5 atf:. hoje é 1ra.ndc ';: a ":ttulcA. ~"~ é. : c~ntochã~ ter. Portanto. uma es;>ttle de ver– luaiada prestou home.nagem de o Mlto· IÓ alma gfmcl' da do a- i.J;'fi.1? c:bo i ram . o~qu~ 1 so por ,e.melhante razio l pro• pe_lto e de v,ncraçlo afetuoga ~:~~e O Na~~a :od~r~ L:im :~ ~.00 1 ª 1 ;Vt\ :~: 1 ~t:~ 0 º~;~ clamar o reirul<.10 da prom e cair 6,quele que 10ube M!r amigo das loa• a o e r a I U• ltnh a r<!ta. Se cu deixo a olt3vo, no pobre equivoco de Ptllet,m. crlançu e cartnhosame.nt.e M!rVl· ·aiuratmente I li ld d MJ' µr.ln. mlnhtt 1:k14 cabe:- em me• E que Importa que sobre ou fn.1- laa no ensino da.s primeiras le• monla txtze.~ mp e ~ ~ ~ no." C1\mro oorque .,.lo deixarei te? O maior ve.no se rcdw: a ,•er– tru: e. lambem, na aprcndlza- cmoçi' i lcapac a e o ,-;:ho de onze afiatn1, ae me tos pequentno . e e de ver• sem de pensar luctdamente. pois O comun cat va - udo lsso ba • E :o:. pequcnlnoa H ru u1'\ vcrao • ""Cartilha MaternalN, além de tx.bte noe acw, ,·ersls. que no en• dast:~:ad~~r=et~~te.rc:~~ rrandc . se~ KT&ndc. rtca O rc,– tudo o oui6. ~ um lrutrumcnto tanto nlo 140 como H qUU jul• to pa:-n. a outra tdtLa.: se e p-. ~::~:. de adestramento do r&• :rq~:r:8 d~~~~=n~º ~:;~ ~~ 1 ~ 1 3 ~~"1::cai~· ~~r fia~;.!nl 1 on::; qucno. ~-o re.petlr. Pr.lo:s ve:-. Recordar Joio de De c a sua paJ:wra. e auc de rucum :nodo p.i:-:,. o de no,-e e dr-te para o de .o:, ce cscrenrem dcbal:to um dx obra. i &empre oportuno e jmto IC trad\a por tnconacllnc.La. AI- onze? Ma:; psr=i que se rei a pro- outros n1o &e U?I\IC que ae n!o ta corucl'ncla da au art ,to u, C:v.:. mlnc.rc: n~ c.s coln.s por le.t:un cm cont.!nuldadc. e por te Bt"ndo um dos maiores genlos lu• cur&08 e ..dllc.lpHna : qu!· ,.,(a~; mludo. um veno aemprc o mes-1 lercm cm conunu1d1\de nlo • r:c• telares da gr 1. JoAo de Deus nun- da\·e t»Jeitar tlnM•a Jato ,t.. mo. aempre do me&!llo oomprt- auc que cor.sUtuam um ~ra.a– ca deixa de 1er moderno - nlo Deus E ~ ainda - tom ,à mento. orcr~ :-6. or n C!'ipaço de me::1to lru:UVUlvet. Agon Jll,ra ;>or<tl!C o at..ralssem as no,·ld:ldes. anos - exponha 11. 11.:a L~rta mal!.. oro de me.no:. à mtnha nos dar compar. so e musica o poc– a ortglna lldade. o d jo. allis poética no arttao Ohre OS LU· td~la, e terei. pcrtanto. ora de a t.a ■e v~ n a neceald11de de trans– nobre. de cdnqulst.ar mollvoa nio SlADAS E A CO~"\'ERSAÇAO rotar e empantufar c.m palavra.a tormor a ordem nntura.1 dtu habltuab para o ■eu llrtsmo. Nem PR MBU'LAR. a p:-oJ)O&lto do c!c ma.La, ora de a cap:ilmar e en.. ldéla.s, ou de u a:ubmeur a um por i5IO re~llu O que &e fl:era prc1'.clo de Caatllho ao D Jaime t 1 ar em PtJ:iV1'1ls de. menoa . Um ritmo força.do: te paru nos dar ant.e!!I, nem por 1'30 não Inovou, d, Tomts Rlbelro. Elcreveu Jolo \'erao umprc o mumo. aempre uma 1tnaua1em ma~ perfeita que como puro n:-Uata q_uc cr11 nlo de OeuJ com 1lnwlar aculdad do mumo compa:.ao. t.eri Eempre a. prou. falta. às virtude& ?Nlia faa.ndo da sua J)(M!ala o veiculo de pcntamento e llmpl<.1& e:rpoai- o mcan~.:, anc bmcnto. e portanto a1vtats da prosa. e até aa con<.11• S,ropo~ltado de nenhuma fl1()$0• ção · - . ..O ara:UQ1cnt0 d.e a fra se.ri ora mala vasarou ç6ea eumclail de tod,a a lln,ua– l b . de . nenhuma ambição in~lc• fGcUldnde nio col he em Pontoi do que pede a td& que prcte.n- cem. estA vt.tto que Deua nio 0 . tu.ai. Eterno lhe chamamo.a. el d,. arte E dcmals SD.bc o sr A. de cxprtm1r, f&lta.ndo g,quela ne- dotou <1:1.qutll\ rata almet.rlca. que mc!h or dirlamo:s t,empre otuat F de Ca!tllho que '> poeta e:n cuârta. harmonia entre uma col• tem nJ.o ael que R:mclhança com Com efeito. o aentimento amoro- certa~ oca.5lôes \ 6n por cima rtc e ou ra. que é a be.leu. do ti· o movimento periód ico du e.,tl• e mllttco do no:"'º r.oro - tõcbs a• dlflcuM d ,: tio vttor\o- 1 10. "1 !81 • pondo AlndA que eu. ra ceie te.s. e na.da ae re_rde que rmauent.e, atrB\'é:s du mab ,a- ~:smenle que l!le é o primeiro a por rara colncld~ncla. ou de pro- não faça ve.reo. ..O andamento :Cugenlo ·de Ca,i:tro. no aeu belo op~lo cóbre o "Ultimo ret.rAto <1c João de Dl!u.s". numa conre– f~ncla. aplaudldn. c cm outros mo– mcnLoa c..t ,ua v:da. HLerarla, ln• ,urgiu-se aemprc contra n con– vicção - que João <.te Dctu C'Oll• tr1bulu a ~palhar - dn 11nor6.n– cla. Incultura e QUB5C ,nconscl~'1- da do poeta. Quando há 117 ano:. c-n 18.1!>. re=µondenGo h ncl,.mn~, J d01 estudantea de COlmbm. QUC promoverA.m n ro• magem nacional A sun CB.M. João <1c Dcua cr.crcvla : •• C1t<U honraJ. t':He cul.o, .. 8<♦,n 1e J)OCl.am pr~1t::ir " A hom,., de gr4nd.e °i•ulto. .. Ma, a m,m. Poeta fnc-.Llto. •• E1pontdnco. ,'JC!)U.lar " .. E' dtoera, 1fngular . .. Hr .. ,u- à letra eiLa confiMA.o ... . modeJUa. tio roncorde, altú, com ll d11ntdade 1lngela e au : :?· ra d.e Joâo de Df'u~. De R.L a pen– sar-te, q,•c Joà.o de Deua era uma eapecle de ca.nt.ador de al• qe.Ja, nAo tardo 1 multo. talvez. Cra. t. t.e lirtco da emoçl.o natu– n-1, do amõr caato e do tnisi.1- clamo tnrenuo - manejava o seu lnat.rumento <1e aru com profun– da e 5ubtll ln ~llrencta. com • mesma lnt.eltgcncla a.gudtutma que pós na lnvençlo da "'CMtl• lha Maternal". Ur at.ent.ame • na• pua louvar o poeta que foi - na fra,c de Ant.'!ro. de Eça de Queiroz. de Ollvelra Martln1 - um btm1!1ro de camõea, . . . te ao; suM 1>0e: lu é reconhecer esta ,•erdade. Mas para a 1tua conflrmaçlo devemos tambtm meditar &ôbre n r>Allna que trans– crevi - e cm que se encontra um pequeno tratado de poeala e vcrslllcaçdo. João di Deu.,. for– mul!l ali uma lei, que mata tnr• Pn.rcce que a Joio de Deul, de o~ cbtud.loso:s dn. cst~tlca hn• ronte mporàneo e amJgo de An• vitim de rof'~ldercr fundamcml.al. te.ro, de Eça de Queiroz. de OH– e o que O t, de !~to: _ 0 ritmo velra Marttna. <1e Teótuo Braqa do vc.roo n6o é exterior. nlio de• - de q•Jantos J1tuar1111 no vuto pende do numero das sllabrul. maa movimento de Idéias que em Por• ,1m da comb!nação <1eata.a e da tuaa.t sc desencadeou dea<.1e a d- 1:,tcrdepcndlncla <.tos acentoa pelo lebre Quc,t4o Coimbrtl.......c;,a acon– qual ac revelam, \'Crdadciramcn- t.eclm~nto1 e cuoe q\;e II cSavam t.c os movJment.og da alma. nêa;:;.e campo eram lndUerent.e:1, e. ainda. os aconteclmento1 da poU• i,rc dtscreta e voluntariamente humilde, pelo problema do anal– Cabetlsmo portu11Jê.s. O carinho • a ternura corn que forjou o tna– trumento quo mala adequado lhe 1ar,ccu - e efotlvamente era 4'» para combater e!lr.a vefionh, na• clonai, rcveh,m não só raras !a• culdades de pedagogo. mas ainda e sempre a dcllca<11a.alma e fecun– da ruilbllldade do Poeta. A ílgura de João de Dou, nio llcarta claramente r.aboçada ae uAo mnrcn&emos nitidamente ts• ta fl\Ce do HU genJo e da aua bon– dad~ - que de qualquer mnn'"tra Uumina e explico. lambem a. tu& arte. prodl1!oaa do perfc!çlo e, ao mumo tempo, cAndlda. casta, crlatallna. Art.e realmente popu• lar. ae. ;)Or ta palnna nt.en• d.ermo• tudo em que M conden Ritmo lntcrtor. que modela e tk" ou (1a eocledade. . coracte.rlzn. n fl31onomla do verao E é a lenda. Mu a reaJlda .. como a vida do senumento mo- de é outra , e foi b!rn - de• dela e t.ra.mforma a f"'ttonomia monatram-no a.s SUl\.1 poee:ta 5 dn 1ent.e. üto ~- ver&OI <1a mu- Urlcu - um homem do NU Ma rr" ldn m6trlc& terlo rlt.mo1 tempo, ae.nt.lndo •• masou e er• dlvcrr:os. de alegria ou triatua, roa, as calamldades e dcscraça.s de cnlus!asmo ou dõr. de •sita- do p,.la. A •oart!lha Maternal· ç· o ou ma.ra.s:mo, :._ conforme o .- método de lelt.•ra. que Jol.o fmpcto emotivo que os l q nu- <10 Deua, <1epo1a de demoradoa ccr. doul rlna - Que nlo trabalhoa e cttudo1, organ1z.10u ou, coptou, nr-m aprendeu. m.u q~ ante.a, Inventou - teve a sua orl• cm a dJrót.a. exprea6fio do aeu ae.m no pen&amcnto generoao de • --~· :r - ~ a que e colhe na sua evfta.r à criança a.a tort.uras e M nrt.c. E dlr•sc-ta que Paul Valtry a.nruattaa doa ant.Jao1 prooc;.AO.'J - o 1ntelcctaa t lmo l>Oeta tra.n- do ensino. " , n.an qu.e rJQ corL eh - a conheceu. Por multu ç4o -pro/e11am. a rell ol4o da ado• da.s auu sente:nças favorltu na rood lnocencla, e at~ por ln1tln• m ma mllnetra <1c ver ae tnspJ. to ,a~m oue l!m chcbrOJ t4o rum. tenro, e mfmoJOt todo o can,aqo Joio de Deu• rol. na realidade. • vloltncfa pod<, <lclrar V<llÍ/1/o, um autentico procur10r da re- fndeleoet," 6 d44.fca4a a • 1 Cartl– ccnte • pouta pura... E pura. no j lha Mot.vnal... Por aeu lnltrm~- RII o'!>Jc 1 0 nn 1ua forma. n dlo, Joio de Deu, - poeta i,em suas tende.ucla.s, no seu fervor, i ola e aem grupo. llolado n.i, a 1,ua obra lote.lra de Ur1oo, onde aun. arte, - exerceu um aposto• •A Vida", ..Ma.rlnn". •carta" ..A lado patrtótJco e 9001al, que nlo tua bu.lco.. amõr", e tanto• out.ços ~ um dos aapeot.o1 menos catl• J)O('maa, a4o do2 mais ~toa o mab vante, da sua penonallda<.1e. radlo101 cimos da po!!ila port.u• ..Como condtolo da dlrnld&de gucsa. humana, diremos que o homem •ca:npo de noreat Ji nlo, _ que nlo •be ler 6 um blrbaro" . dla!o JunQuelro - Or":"r.:,o de D- 81ntetlr.&m.... Delta frue u preo- treW. ja.r<.1Jm &1dero.l". =~l~ac,:u~=:u.::::-d: .. .E i com e.feito nece..,,;i.rto oeu, a lnWre r-JC durante evocnr lOd&a a, harmonta.s cllvi- grande parto da ,ua vt•Ja, NDl· e viva, mo.,nU1cado, o lnr:ttnto crll<1or do povo. nu horu de ar• roubo m.l!rtlco ou no, momentol a.moro,o, de ln~fnu11 exalta,:-1,o como te que o Poeta t"antou. n mara,·Jlhou t cc la que uatm CO• meça: "Ndo ,., o que hd de - De ln~c,~l. JtUTO, No v6o em que dfNgo A. lUf' l>ii ca. Am6r I No t.•~ em qu procuro. o t,d/Jamo. o aroma Que ,e vmo /Of"ffl4 toma, E' ~• fmpalpav,/ fl6r .. . • E' t a. ftaun excepcional que 11,1 todos o■ meNI de maTQO. re• ('.,rc11 rm Portu,al mab v111a– mento e que e1te ano - mero& de ctrcunstlnclal fell::es - re.. cebcu a suprema 001ua1raç.&o da preunç1 amoravel de crlançaa enatnadu • ler pela "CutUha Matema.J'" Honro-se a minh& PIAtrta, honra-se o povo 1>0rtu- 1uh rendendo tão comovente ho– menaaem .., uplrllo --iao 0 IIUffll 14o n.i • nobttmente In– terpretou 01 eeua 1metoa tnttmoa e lutou pe " boa causa da cxt.J.n. çio do analfabetismo,

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0