A Provincia do Pará de 03 de abril de 1947

,.w:t:cur gt:nu ao .uepanamento ae Agricultura e nresidente da Socie– dade dos AgÚmomos e Veterina– rios. DEPARTAMENTO NACIONAL DA AMAZONIA Suas primeiras declarações ver– saram sobre a base em que deve ser programada a campanha em prol da recuperação economica do Vale. - Quanto a. este ponto, - dis– se-nos - o agronomo Paulo Eleu– terio Alvares da Silva já respon– deu em sua entrevista, publicada domingo último, e cuja opinião re– presenta o que estamos fazendo em pro! do planejam::nto da Vo.– lorização da Amazonia com a cir– cunstancia, somente. de que ini– ciamos as nossas reuniões e estu– dos, em outubro do ano findo, co– mo consequencia da noticia veicu- seja criado úm organismo, em qualquer ponto da Amazonia, para coordenação dos planos em um plano geral, distribuição dos cre– ditas aos diversos executantes do plano, oficialização e controle da aplicação das vtrbas. Na capital do país, - prosrnguiu - deverá, naturalmente, ter um pequeno corpo de assesso:·es encarregados das providencias junto ao gover– no :feder~!. A PARA' ELETr.ICA E A CAM– PANHA Sobre a inclusão ou não da Companhia de Eletricid:1.de Para– ense no raio de ação do programa, nsponc:eu: - Numa cidade onde não exis– te lu,;, transpo:"t:: e energia, não poderim:1os admitir que a Campa– ,11::1 f. 2 E!::t ric:icade Parccns~ não fcGse incluída no rui) de aç5.o do REBATIDAS NA CAMARA FEDERAL : .. (Continuação lia 1.~ página! tora!, ~ que inC:ic:: i.va estar ele à outros, no sentido c;e ser encami- altura C:a inve~tidura a que aspi– r.hada ao ministro àa Educação a rava. Revelou o orador que. lJor c_arta do l?rofessor Sousa Araujo, excesso ele esr.,·úpulo democr:'.:.tico Ilda, na tribuna, por um deputado - isso no seu e:,.tender - o Gr. e recomendando o método de co- Pedro Aleixo, secretário do Inte– bate à lepra; projeto 295 abrindo rior de Mina~. recomendou aos ll? Minist~rio da Justiça,' um cré-1 prefe;tos nomeadcs que. _aJ se in– d1to especial de CrS 20.39n,6D, para vestirem no c;a.r:so. deve:iam com– P.ª!sªm~nto de diferença de gra- pro;nct:::r-se a n:•nm1ci::tr a qu3J– t,f1ccçao ao vice-presidente; e de quer compromiEs:i 1x::rtidá-:io. Dai vencimentos, fl. funcionários do - frisou - ser imp:issivel para o Senado Féderal: reauerimento 24 , presidente do Estado, ao assumir e.o_ sr. Café Filho, ·convocando ~ 'a reGponsabilidade de dirigir os ~mistro da Justiça para prestar r.e(,ocic~ públicos, ter rle se apoiar l;".formações à Câmara, sobre me- cm quem náo lhe inspire confian– c1das determinadas pelo governo, ça, ou seja adversário político. Os para assegurar, no Rio Grande homens neutros, conforme a far– do Norte, 1im clima oe i-e,,-uranca mulação sugerida pelo sr. Welli– por ocasião das eleições. ~ · · gton Brandão - ac-rescenta o ora– dor - era 1mpra.ticavel, "porque os homens, em Mh~ "· ou estão 'de um lado ou estão de óutro". DEFESA DO SR. MILTON CAMPOS Ocupou depois a tribun:1 o sr. G;abriel Passos, para respon( -- ao <!~scurso do sr. Wcllington . m– aao, sobre a poJitica mineiri . D3- !endeu ele as medic.as que v~m sendo postas em prática pelo go– vernador Milton Campos. ''O go– verno Milton Campo,; - acres– centou - o que deseja é acert-ar e não perseguir". .Dis3e que o atual govPrno mineiro dá a seus adversários. oportunidii.ces 'que não tiveram os udenistas, quando na oposição: aquela de apontar os er– ro~ por a~aso cometidns pela ad– mm1straçao do Estado. Frisou o orador que o governo Milton Campos não está a[!'inrlo como se fosse um governo despótico nem nomeando sobrinhos e amig~s pa– r~ as Prefeituras . Segue, em par– t!cular,. um critério expostn antes oas eleições. qual o dlJ. nomeacão ?e represcntntes dos parti6o~ cu– Jas legendas foram vitoriosas nos municípios, no i\mbit.o da colirra– ção, democr~tica. O govern:::dcr €·sta _cumprindo o se11 nrograma, respeitando os comn.ror.:1isscs as– wmidos. não havenê:!0 discrepân– crn entre o que er.t:i cxzcutando e o que a bancada 11:le:t!ist::>. nre– g:wa na Câmara. an•cs d::, pl.ci ,;0. O CASO DE BAF.B.ACENA Quanto ao prefeito d-:- Barbace– na, a que aludira o sr . Wellington Brandão, ni:,; o orador cue o sr. Milton Campos !ivera especial cui– dado no preenchimento desse car– go "por ser aquele município ter– r a nat~I" de seu ilustre conten– dor e, naturalmente. ocorrer o de– ver de tratar, com a devida con– sideração, esse ilustre personagem c;ue. durante a can,p::.nha, não se excedeu e foi digno dos maiores Pncômios" . Deixou mesmo, o sr. Milton Campos. de cumprir com– promissos assumidos com os seus correligionários de B«rbacena. Escolheu um engenheiro digno, com mais de vir,te anos de servi– ços prest.3.dos 00 Er.tado e a q~iem reromendr.11 não servisse de ins– trumento a qualquer ma!evolen– cia contra seu ilustre adv~rsário. O que, porém. j:imais fará o go– verr.o de Minas. é lançar às féras os seus correligionários. Em seguida, usou dR palavra o sr. Baeta Neves, presidente do P . T. B.. num discurso de resposta a Hugo Borghi. A oração do líder trnbalhista provocou sensacionais debates, que divulgamos à parte. LAVOURA E PECUARIA Prosseguindo, passou a falar so– ore a lavoura e a pecuaria no Va– le : - As possibilidades da. lavoura e pecuaria, são imensas, mas de– pendentes de varios fatores, como traço, assistencia em todas as mo– dalidades, credito e movimentação da produção. Em relação à ferti– iidade das terras, é muito relati– vo, embora predcmine a erronea opinião que "tudo dá, bastando plantar". Na maior parte das ve– zes, uma vez descoberto o solo, com as primeiras colheitas, e ação dos fatores meteorologicos. vai-se toda a decantada Iertilidade. E, o la– vrador, não tendo recursos, nem inteligencia para, restaurar a pro– :rntividade da terra., emigra para outras zonas. Quanto à pecuaria, tan:bem o fazendeiro é vitima de fatores negativos, como as enchen– tes, a seca, as doenças que ata– cam o gado e às vezes a falta de rEcursos, que o tornam presa facil t'.c3 c:·ande~ fazendeiros. A ESCOLA DE AGRONOMIA DE BELTERRA Sobre o funcionamanto desse es– C-'.:belecimento de ensino, declarou e nosso entrevistado : - S:tuaàa a trinta milhas de ::i; .... ~_: ncia de f33.ntarc1n , a dezoito quilom2tros da zon:1 litoranea do rio Tapajós. sem contar com abas– tecimento alimentar, com a popu– lação de Belterra de 4.000 habi– tantes, consome a media e.e 1.500 rezes por ar..o, cujo transporte é C:ificil e oneroso, devido à distan– cia em que se encontram os· lo– cais de aquisição do gado . As ins– talações exigidas para uma Esco– la de Agronomia, são inexistentes. As construções de Belterra. são precarias e trar.sitorias, de madei– ra e em máu estado de conserva– ção, porque foram feitas para per– rr.anecerem, enquanto durassem as experiencias de melhoramentos dos seringais, devido ao fracasso s;:;frido pela Companhia Ford, nas suas plantações de Fordlandia. H r. tambem dificuldade - pros– seguiu - cm conseguir que alunos se internem em Belterra e de con– seguir professores para as disci– plinas do curso. Isto tudo, junto com ::\S dificuldades de comunica– c,ão com Belém ou Manaus, acres– cidas cc1n as terras fracas, exces- - v s sennga1s aa .l:'·ormanma estão em franca decadencla pelo ataque das pragas e doenças. A– pesar disso, eles ainda mantêm uma produção mensal de "latex" equivalente a 180 mil cruzeiros. Os de Belterra têm t;ma produção mí– nima, porque logo após o apareci– mento de certas pragas e doenças, foi iniciada a enxertia de copa e quando entregue ao Banco da 'Borracha, estavam em franco de– senvolvimento . Em Fordlandia, estão substituindo as seringueiras por andlrobéiras. DESENVOLVIMENTO INDUS– TRIAL 1\·ossa última pergunta versou sobre ar, possibilidades de um de– senvolvimento das industrias do Vale, obtendo a seguinte resposta do sr . Danim Marques : - São inumeras. dependendo. natnralmente do desenvolvimento agrkola, transporte, saneamento, capitais e implementes nccessarios para sua moVimentação. 22 toneladas de la– tex dos seringais de Belterra Procedente de Belterra ,no Tapajós, chegou ontem a es– ta capital o pequeno navlo "Tralhoto", que trouxe a9r.-'– clável carregamento de "ln• tex" concentrado, constante de 100 tambores pesando 22 toneladas. Os serviços de plantação e desenvolvimento da valios.i. hevea em Belterra, que obe– dece à orlentaç!io do sr. Fe– Hsberto Camargo. diretor do Instituto ;,,ronomico do Nor– te, pelO que se vê tôn1 ü~•do ótimos resultados. pois que, além do carre; amento o ,n.em chegado a Belém, d!spêe ain– da o Ministério da A::;rlcultu– ra, na sede daqueles serviços de cerca, de 36 toneladas do mesmo produto, que breve– mente serão de lá igualmente enviadas e que se destinarão aos centros tndustra!ls uo sul do pais. Repetidas vezes fni o orador r,p,rteado pelo sr. Wellin"!t'.lD Brandão, notad2mente )10 cus-i dQ,; prefeitos ele SG.o Tc.maz de Aquino e de Passo8. Di.~se o rP– presentante uder..fab que 0 gover- • no saberá t0m<tr todas !'.S medi-1 das que se fizcrPm r:;.sccs3ária s à~ reclam'.lções fm,r!:ld?.s cm fa',o;: comprovados. Concluiu recfir– mando sua confianç.a na acão d:, governo Milton Campos, oa"ra re– uguer Minas dos "escombr0~" e 1~1 ~,ie a ditadura deixou o Estado. A.VENTURAS DE TANCREDO lIOMENAGF,NY AO SR. DIAS FO~TE3 Numa purnagem d~ sua oraçã': l!feclarou o sr. GHbriel P:tssos aue rendia homen:;.~em r.ri sr . E:,.~ For1 ~s. pcl1 c!::-!7~C~. L1::-n2-irn r'"'– mo se conàuzi:1 na camparfüa elei- é AGOliÀ. VOU 'T"I~~ O C..ô.SACO DO.PRêGO :> dessas bombas no Ut!nga, propr!a– mente dito, e 2 em Bu!ussuquára, local· distante dali cêrca de qu!lô– metro e melo. De Bu!ussuquára, a agua bombeada segue para o Utinga, em grande tubo de recalque, já bas– tante velho e cuja quebra pode até ocasionar a falta do precioso l!qu!do na cidade. A agua segue para esse bombea– mento dos dois grandes lagos ,.exis– tentes, o denominado Franc!scó Bo– lonha e o Agua Preta, este quatro vezes maior que aquele, por Inter– médio de um canal que mede 1.200 metros e que desde sua construçã9 nunca so!reu l!mpeza de espécie alguma. Após ser a agua bombeada, esta é conduzida para a Estação de Tra– tamento em São Braz, onde existem 6 filtros, e onde, após novo bombea– mento é d!str!buida· pela cidade. PORQUE FALTA AGUA Entretanto, o que nos levou ao Utlnga, foi a falta de agua. Por que falta agua? Todos perguntam e n!n– guem explica. O motivo, porém, é simples. As bombas que suprem de agua nossa capital são velh!ss!mas, e, como tal, estão bastante desgastadas. São bombas cuja data de fabrica– ção remonta há 40 anos atrás, tra– balhando Ininterruptamente até ho– je. São, além disso, em numero pe– queno para o serviço atual. Quando foram Instaladas, Belém começava a nascer como grande cidade, hoje é uma capital de 300 mil almas, além de muitos arredores que do Ut!nga se se!"vem. Essas bombas são movidas a vapor, disso se servindo de não menos velhas caldeiras que usam lenha. Uma desa sas caldeiras remonta a 1889 e seu funcionamento pode acarretar a mor– te de dezenas de pessôas, pois está em precária situação, prestes a ex– plodir. Seu funcionamento, por ou– tro lado. acarretará a falta de agua na cidade, pois a outra, não poderá _se sobrecarregar de todo o serviço por multo tempo. E assim, em pre– julzo dos operários. mas benefici– ando a população, ela continua fun– clonancw. Junte-se a isso, a lenha, completamente molhada que não pro– duz o que deveria produzir. Por outro lado, acrescenta-se a s1- tuaçr.o dos tubos que canalizam a agua no Utinga, a qual é desperdi– çada quas! metade no caminho, pois não são do tempo da instalaçãcJi do Serviço e devido a frequentes ex– cavações estão à flôr da terra, ocor– rendo serem quebradas frequente– mente o que acontece tambem na Tito Franco. com os que conduzem agua para ser tratada em São Braz. O DRAMA DOS OPERARI()S tro lacto, t:eve ae :s~r ta.u~n,u .u.~vu canal no Ut!nga, para substituir o velho construido pelos Ingleses. o que melhorará em multo o serviço, pois será direto, tendo um compri– mento de 1.200 metros, jé. estando construidos cêrca de 400. Para isso, teve de ser escavada uma elevação do terreno, cuja parte mais baixa. tem a altura de 12 metros. Esse novo canal ligará os lagos à nova casa de bombas que a Bying– ton está construindo no Utlnga, onde serão Instaladas as duas moto-bom– bas. AINDA ESTE ANO Este conjunto de obras, uma vez conclu!do e l!gado entre si, montada a Usina e a ligação para o Ut!nga - no qual, somente em fios será gasto .cêrca de 4 m!lhõea de cruzeiros - deveré. en' :ar em funcionamento ainda no corrente ano, caso n!io ocorra falta de verba ou outros quais– quer contratempos, parallzando, em consequênde os serviços que estão se procedendo, Este conjunto - como já foi dito, linhas acima - virá substituir o mais antigo, que é constttuldo pelo canal dos incleses, o tubo de recal– que do Bu !ussuqué.ra e as bombas dai e do Utlnga. Do Utlnga, a agua será conduzida para a Estaç!io de Tratamento, que depois de passar pelos f!ltros, será recalcada para a torre ali existente, que a distribuirá pela cidade. Com esse serviço será melhorado cons!de– ravelmente o serviço de distribuição do precioso l!quido pela rede ·velha e a falta. de pressão com o uso de apenas uma torre. DIVIDIDA EM CINCO SETORES Para fac111tar o serviço de d!str!– bu!ção de agua, com o aproveita– mento de tod" a press!io, foi a. ci– dade dividida em cinco setores, que possuirão reservatórios e torres ele- va~~!; desses reservatórios de acumu– lação o da João :àalbi e o da Presi– dente Pernambuco, com capacidade de 9,000.000 e 3.500.000 de litros, já estão concreta.dos, faltando apenas a cobertura. A casa de bombas da João Balbi, jll. em concretagem; a da Pre– sidente Pernambuco, bem como a construç!io de torres elevadas nesses dois setores, terão Inicio brevemen- teoutros três reservatórios serli.o construidos, sendo um na Paes de carvalho, que· já possue torre ele– vada, e os outros dois na Cidade Velha e no bairro do Marco, respec• tivamente, estes ainda em estudos. Esses reservatórios distribuirão agua para determinadas ruas dos bairros onde est!io Instaladas, tão somente. O QUE FOI GASTO De cima para baixo, vêem-se: - Aspecto de um dos tanques da es– tação de tratamento de águas, em São B, n:r., cfonde, já purificado, sái o precioso liquido r1ara ser distribuidn r.el :, cicJade; parte do ca– nal novo; já construido, e que ligará- Agv:-i. Preta à nova. estação de bombeamento, no Utinga; o lago 1 1 rancisco Rdonha, um dos dois grandes que fornecem a água a ser consm:;iida pel~ cidade; uma das bombas do Utinga, ao ~er ro 1 1aradi:. pelos seus tn·óprios operários, afim de ser posta em funcionamento dentro de hreves dias tores. VstgonPt~s, caminhões, guin- Ci"nC1!.~ir1r..s as ohras, Belém serã dastes, escavadoras e britadeiras, já l c.J.;»stecirla d!a.,:!01010\ltP rom ... . ... . foram adquiridas e se enconuam em 20.020 ~'.•n d~ lir.ros dagua, o que, ação no Utlnga, sem falar em outros I para ,,mct ;1'.)puic.cão de 300.000 ha– tantos materiais~ que orçam f!"".:t mi- bit:- ~1~:;1, rorrE.:s:-onde n. uma media lhões de cruzelrc!" t:!~· l .)J l' ~·rc.:- 1; ~; pc~:~as. Salvados do apreendidos "\V est Point" e rn l 1arapanim Há muito que as autoridades do nosso Estado vêm degenvol– vendo grandes atividades no sen– tido de evitar transações comer– ciais de salvados do naufrag!o do "West Polnt", ocorrido já há al– gum tempo nas proximidades do~ cabos São Pedro e f:lii.o Paulo mos t.ranc;acionado8 alL O sr. Fernando Ri,belo Maga– lhães, chefe da firma J Maga - Ihãe~ & Filho. estabelecido mi– quela Jocali<l'lde, awe~entou on– tem, i;,o msprtor_ José Luiz Coêlho, da Policia Marítima e Aérea, 4 sacas coi:tendo quase :1proxlma – darneme duzentos quilos de c€>ra de carmtú'Ja. cu~ trouxei·a daque- 1,~ município. Tomadaf ::n, imediata!' provldên.– cias pelo inspetor Luiz Coêlho, foi'· o mesmo "1;a!vado" entregue ao inspc:tor da 1,1;:mdega de Belém, p a!"a os Clt 1 \'ídos fins. Desse modo. de quando ern vez, a Policia Marítima, a quem está afeto tal encargo. apreende em mãos de comerciantes pouco e~– crupulosos mercadorias aue ta– ziam parte do carregamento desce cargueiro norte-americano. P ara efetuarem essas transações, v:~– ;r!os negociantes cearenses e ma - ranhenses têm vindo às cidade~ INOVAÇÕES NO... do Salgado, onde aparecem cons- 1Goniim 1 ç-f," da primeira página! ta1~te~ente "salvados" do "West q·.ie pe:-c,· ;~r. 1 atP cinco mil cru– Pomt , _uma vez que se tratava, zeirns rnen.,ais. com isso. fica () a maioria_ do carr~gamento do c1- 1 aszalaric 1 ct 0 rtispcnsado de, apre– tado navio. de_ cera de carnau- sentar (k:ciaracões de rendlmen– ba e outros produtos do norte i:o:;_ D;)s:;a forma, 0 imposto será do Brasil. descontado em folha e o empn::- Agora novos "salvados" foram gado paga-lo-á mai~ snavement:,,. apreendidos pelas autoridades po- e.:n prcstacões mensak ao invé~ liclais, desta feita, na cidade de de fazê-lo em quatro quotas, como Marapanim, quando eram os mes- até .!gora. e TEóRICO, PRATICO, COMERCIAL INSCRIÇÕES ABERTAS NO INSTITUTO " BENJA:õ.HN DE AGUIAR." .- AVENIDA INDEPEND.ENCIA INICIO DAS AULAS A PRIMEIRO BE "MAIO RESPONSABILIDADE DOS FRO;,'ESSORES João Fernandes e ~cberi:o <3reidin41er ·~ (622 V l r;. - enerave \,_i ret ~ -n Ter- . ceira de São t "r I l ClSCO CEMITERIO DE SANTA CLARA O Definitorlo desta Pia Instituição resolveu começar de primeiro de maio próximo, indistinta e independentemente, a e;ehumação de sepulturas de Irmã~ TeJceir!ifi~ com mais de cinco (ó) anos de enterram.em ~~ ~"~mda nao foram com– pradas ou regularisadas, não há~n'do prorrogações e nem ra– zão para reclamações uma vez qUe já teI!'l sido, por várias ve- zes, dilatado esse prazo, (549 •

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