A Provincia do Pará 03 de abril de 1947
OITO PAGINAS C,$ º·" l OMUNDOES SUMINDO NO CAOS, DIZ BEVI APELO PELA co-NcLus1olQUASE DEGENERAM DE UM ACORDO IMEDIATO EM CONFLITO PO_LITICA DO OS A RA REPEL PT B.o NATIVO Bidault expõe o ponto de vista francês sobre o futuro político da Alemanha - Será convocada a Assembléia Geral da ONU ,,,,. MOSCOU, 2 <Pc.r Syl\·aln Mangeot, da Reutera) - Na se.ssão de hoje, do Comelho de Ministros do Ezterior e que durou 4 horas ~= ~Ític!' 1 ~:~~b<>ç3~ ~e:!.~~~Afre•x=p~ ~r~~l~rg~~ sê:1UJ1da reunião, ac:ornps1nhou ~le, o ~eu df.ecuno, de um memo~n– dum escrito que continha. a ei:-1 postçlo porÍnenortzada do ponto ro Político da Alemanha ao paa– de vista. da Prança4 A forma do so que Bevln pediu uni acdrdo plano de Bfdault i uma combt- sóbre a., fue3 sucesa:1v 65 des.,e ~~~ ~'!?:~d~~fi~~S:~; ~~~v~J;~m=o ed~~en~ b':f~ adjuntos para a Alemanha, em ttnlco redtg1do sõbre a mat~rla I.ondre11, em Janeiro último, e do · J)l.. no apre.sentado por Bevln em SERA' CONVOCA.QA A ASSEM- M.oacou. A3 dl!erençu bli6lcu BLEI A GERAL entre os dois planos foram des– critas Por Bldault como se rtfe– rtndo aos prlnclpfos bá.l.lcos da coruUtutçA.o permanente. Disse, J)Orém, não estar certo de que fõue neces.,ãrio chftar a um acórdo aõbre esse ponto, na fue atual. O FUTURO POLl!I'ICO D~ ALEMANHA LAKE SUCCESS. 2 IR > - Foi oficialmente anunciado aqui que 1 o gov&no de cada um dos cinco grandes concordou discutir o pro– blema da Paleatlna em uma As· sembWa Geral da ONU. A dele– gação brltAnlca apresentaré., hoje, à noite, o pedido formal de urna a.sae.mbllla e.xt.raord1n&rta. Uma vez de posse do requrlmento brl– tAnJco, a secretaria das Naçõe.; Unidas telegra.tará aos 51 mem– bros da organlz.açã.o. As respos– taa deverão ser recebidas d entro de um mb e será nece.s.,árta, a.pe– nas, a maioria simples. Em vtsta dt&o, é Po56ivel que a &e.ssão es– pecial tenha início nos Wtlmos dias de abril ou em prlnciplos de maio. DEBATES SOBRE A \'AMOS TER AGUA AINDA ESTE Al~O - Public:imos. n:i última págin:i. ddalbada reportarem sobre as obras de vulto que o D. E. A. e a Corhp3nhia Bylnc-ton IJstáo levando a e.feito no Utinp, afim de dotar n. cidade de no,.,o sistema de a.ba.stedment o. em subs ituição ao velho, já caduco e ine– ficiente. Na foto acima, vemos um aspect-0 das obras Dfl conslruç.lo ~ do novo canal de 1.200 metros e que ligará. um dos lago, à no,•a casa das bom OH, no UHnr& ------ )9 MILHÕES DE BORGHI PARA O QUEREMISMO Sensacionais revelações sobre o financiamento da•campanha getulista e&m1!:~1oi~etr:~~)te do º~U:Joor;~~~ 1:euS:gu d: :~:as~~ ç!o da sessão até às 19 horas. O sr. Baeta Neves respondeu à ora– ção do sr. Hugo Borghi. sóbre agsunto de economia interna do Par– t.Jdo. Embora sendo também o pre&ldente do PTB, não focalizou êle o caso da expul.sáo do repre– sentante paulista. llmUando-se a retlflcar e esclarecer determina– dos tópicos do discurso de seu an– tigo colega de bancada. Abordou. de inicio. o caso dos auxUios fi. nanceiros a que se referiu o ar. Borgh.l. NMo é verdade - disse - não temos um só lançamento que at..est.e ter o sr. Borghl auxiliado d_tretamente o Partido. entlo, ~r r ealme nte lamentavel o debate do ca.so na CAmara, re– trucando o sr. Em mo Carlos que isso acontecia por culpa do Par– tido, em cujo se.to foi negado, ao sr. Hugo Borghl, o direito de de- lt Em dado momento, diz ê:le sido ilegal a convenção do . que expulsou o sr. Borghl. Diz o sr. Baeta Neves ser isso uma calúnia. R.apondeu o sr. Emlllo Carlos: - "Eu me enten– derei com v. excla. oportunamen– te". uonde, como e quando qui– ser". retruca o orador. "'Aqui mesmo na Oi.mar " - rematou o :ê°p~~~~.Qa.~~~s-: )QU~U) :~~ guem serenar os ànlmos. A INDICAÇÃO DO SR. MOR- "Quero o meu rei", de– clarou o estranho admi– rador de Jorge VI VITORIA DA ESQUERDA NA HOLANDA Explicou o Já conhecido ponto de vtata rranc:6. de que o futu– ro polftlco da Alemnnha deveria ser conatruido J)U5() a pa.sso e condenou a excessiva pressa em adotar declsões funda.mentais em rclnçáo com um ruturo distante. D15se o orador que o órgão admJ– nL'Jtratfvo central depende do acõrdo a ser nlcançado sóbre a definição da unJdade econô mica. Era 1mposslvel pa.ssar-se à ta.sr. :C~~te d~iffl~d~ct:e~~ªºá~ 1 R b t • d 9 MILHÕES DE CRUZEIROS O dissidente traba!hlsl.a, Eml– lio Carlos, iniciou então uma. ~ .. rle de aparteg que. por vezes, des• pertnram sensação. Dl~ o re!e• rido representante qu_e, antes de 2 de dezembro. pagou o sr. Bor– ghl, a uma agência de publici– dade, a quantla de nove milhões de cruzeiros, para a propagan– da do PTB. O próprio ar. Borghl confirmou esse aparte, e\'ocando o testemunho do sr. Segadas Via– na. Esse declaro u que. de !ato, fõra consulta.do sObre um plano de propa&9nda. mas em caráter particular, pois não representava o Partido, que não se pronunciou a respeito. Houve longa e tumul– tuosa. sêrie de apartes e contra– aparte.s, enquanto o orador pas– sava a outro ponto: o financia– mento de 200 mil cruzeiros ao PTB de Minas. Disse êle que con– tas a esse' respeito deveriam ser pedidas ao deputado Leri Santos e ao sr. Carlos Dias Melo. que não mais pert.e.nclam ao Partido, enquanto os aparteant.e.s reafir– mavam que o dinheiro fõra .re– metido de São Paulo. à secção de Minas, antes da fundação do PTN. VAN FiouEmEDO Os comunistas, poNIII, hJpótc~ básicas e sem a ~déJa ri~~ªdc:i.~ =~~~rr:-:1~":'.:· J~= 1 e a 1 a~ na Gamara ·Federal as se~º~Tsc~~\t;'~ 1 f~d~~~~-d•i:i~ tive::am poucos vot~ PTB, do sr. Alorvan Figueiredo, para a pasta do Trabalho. Ois.se o sr. Baeta Neves que ~le não se tem revelado um Inimigo do tra– balhador. Prosseguindo, decla– ra. que o sr, Bora:hi jamaL'i pen– sou em ser trnbalhlsta. ''Queria ser patrão de todos os trabalha– dores e. tentando Impôr a dita• dura financelra, pretendia domJ• nar o Partido", COPENHAOUE, 2 IReutonl - o escrutlnio deflnltl\-o da, elel• ções parlamentares cllnamarque– sas de.monstrou hoje que tanto oa: social-democratas como o Par– tido da Esquerda ARt"àrln, que forma parte do 1ov6rno rof"':.'l partido de minorla. aumenta"a'-l consldemvelmente sua rt'Dl'l"''"• 1 • t.ação parlamentar. Os n~ r.- • radicais e os conservadores .. rreram ifMdes perdas e O!\ ,.,, .. munlstu: obtl~ernm meno11 '"" ft - era necessário ftxar a, fron- teiras alem4B e, oportuna.mente, """"' definir os prlnciptos corutitucio- acusaçoes naill que rererão a futura organi- zação polfUca provbórla da Ale- manha. Com e resen as acei- ao sr . Milton - Campos ta\'& Bldault a deftnlç4o britànJ– ca das ta.ses .sucessivas do de– senvolvimento polftlco alemão. DeftnJndo a.s normas do corpo consultJvo germAnlco, que iserla criado para elaborar a coruUtul– ção provlsórla. de acõrdo com aa diretivas estabelecidas pelas po– t.encJu de ocupnç6o. dlsse Bl– dAult achar que a proposta de Marshall. no senUdo de ur eata– belecldo um conselho consulUvo composto de J8'1JA] numero de re– presentantes de cada e.,:tado ale- mio. era ~rlcJ f'n t>Ua, f'l Depols de conclufda, a n&tltul- çlo sc.rl11 submetida à aprovaç:.o do Conselho Allado de COntrõle e. em seguida, posta em vigor, Juntamente com ~ demnts lnstl– t.ulçõc! planejadas, lnclusivé o gov~mo provlsórlo. A COMlSSAO ESPECIAL DE COORDENAÇÃO Ameaça de gréve geral dos mfoeiros do Ruhr BOCHUM - ALEAIANRA, -i fR) - Cerca de 4 mU minei– roa dffl4 localJdade rNUU– contra a !alta de 1enu01 aU– J}lentJcJoa, Con comltantem en– nm, hoJI'!, uma dei:r .onatn,f'Ao t._ <MI _.. .Je1·~• d .. .•tJ.W11- dores em outra, part.-. do RUbr. reunlnm-ae para re– aolvt.r u detenn.J.n.artam ou n l o a ar6n 1e:..1. Fdia a vo– taçio, •crlflcou-ae que esma– lf&dora maioria en pró-gr6·re. t'.!mbora contra.rtando 01!1 con– aelhos do ar. Augwt 8chldt, presidente da P'edençlo de Mlnelroe do Rubr. Eapera-ae q~" 300 mU homens paruct– pem da "'P&tede". Os ministros decid.Jram passar a quesL5o do futuro polJUco da Alfma.nha à Comwto E..ix,cla! de -----------– Coordenação. que a examinará amanhã de manhA, allm de estu." dar 03 pontos de contacto entre :rb~fJ~à~d~ 8 ! 1 ~;~~=~1:.e; ~= rnis8Ao tc.ntan\ cheti:ar a um acõrdo quanto àa llnhu sera.is Wbre as quais os mJniatros po – d c.m conoordar, para bal..xarem instruções no Conselho de Con– trõle Aliado. em Berlim. Be\'ln 1naistlu pela neces&tdade de ~ chegar a um acõrdo, Pois "o num– do eatá sumindo no c'°5"' 1 A rcunl4o de hoje re&urnlu•se n uni e.storço de Molotov, para convencer seua colea:as que de– vem acetlar o.a prlnciplos gerais aõbre o desem-olvtmento do tutu- Refugiados judeus para a Colombia PARIS, 2 (R.l - Maio de 2 .600 refug!ad011 Judeus da Alemanha parUram hoje de Port.o Sete, na Frllnça Meri– dional, para a Colombla, a bor– do do navio hondurense Guar– dfan, de l. 700 tonelada.,. Intensos disturbios na região de Pundjab CA\VNPORE, (lndla ) 2 (R)– Tropas sai.ram novam:m te à rua, depois da reprodução dos dlsturblos raclab . nesta ma– drugada. A policia abriu rogo para db pe:-sar os lndú.s e c,u– ·ulmanos. que :e :.pPdreJavam uns aos out~. Os ·policiais conilscaram al– gumas dezenas de armas de fo– go. depois dos agitadores terem cll, parado contra eles, rerlnd, seis. Um ' comunicado do go– , •rno do PundJab !ala de "In– tensos dlst·Jrblos"' na parte tront.elrlça ao oriente daquela região. Aniversário de um re– publicano histórico RIO, 2 IM.) - Completa ho– je 95 anos de Idade o sr. Frnn– c! ;:o Gonçalves M iranda, re– publicano hl5tórlco, que pre– gou, com en t uai:l:lmo , o crêdo dr . 10crâtlco torne.do realidade n 15 de novembrô de 1889. Comlo1ências do govêr– r.o do Brasil pe!.a faleci– mento do rei da Grécia P.IO, 2 fM.l - Per lntermé– :" J d'J chefe do ccrlmonlnl d:i •,rcsldencl:i da República, o p residenta Dutra apresentou condolenclns "º ministro dn e roe':i. r.c:· n0Uvo do lalecl– n,ea,o do rei Jorge II, NÃO SAIRA DO FOREING OFFICE Cetici mo quanto às no– tícias sobre Bevin LONDRES. 2 fR> - O Forelni Ortlce mo3tra-se profundamente surpre:10 com a.s lnlormaçõe.a de que Bevln teria acedido em as– sumir a.a auprcmas funções ll'f– nfflterial3 de plancJador cconõ– mJco. depol.s de terminada a con– !er!ncla de MCMCou. Um funcionário desse depar– tamento dtaae nada saber aõbrc n J>OMlbUJdade de \'ir Be,•ln a se demJLlr de auaa !unç~ . Son– dagena nlo oficiais revelaram que os altos !unclouàrlos do Minis– tério do Extcrlo: brltànlco en– caram cS.&a-, ln!orma('õea com grande cetlcl..smo. Na semana passada. um. porta – ,·oz da delegnçâo brlt.A.nlca em Moscou declarou, termlnanLcmcm– te. uão Ler gldo proposta àquele tltu.lnr nenhuma outra pu ta. Desejam a autonomia de Madagascar LONDr!.CS, 2 (rt:!ut,r.,t - A radio britânica. baseando-., em despachos chegados de M~– dng-ascar. anunciou hoje cm uma de suas t:·:msml.s=õ:J que a sltunção naquela ·1:1. d~ possessão francesa co::t 1 • t::.1 inalterada depois de sua \'0lta à normnHdade. Se3undo OJ despachos cm ques~o. c~-i-i– nados em Ncurobl. os r,ccnte.; dlsturblos Cora m obra d:! u i:1a organizaçã o sep:ir:itlst:i. que deseja a au .. onom!a de Mad::i – gascar dentro da Unlão Fra n– cesa. O novo embaixador brasileixo em Portugal RIO 2 IM., - Infcrma-se que no seu próximo desp~cho com o m lnlstro do Exterior o presidente Outra ctéverá a~l– nar o decreto de nomeação do sr. Samc.el Leão O racic. para o POSto de embaixador do Bra– ~nto :o g~ vêrno português. Abalo sísmico no Pacífico BOSTON, 2 CR.)- O slsmó– grnro do Colégio desta cidade registou poderoso abalo slsml– co no Pacifico Sul, com dura– ção de 3 horas, ENVENENAMENTO DA JUVENTUDE PELO PC Enérgica advertência do cônego Arruda Camai'a - Taxas escolares RIO, 2 <Meridional) - Sob a 9residencin do sr. Samuel DuRrte ~~;;,~u;~ !!o!!~º~ ~u=~r ~â~~~: ~ ~~~:~'l~ºn,·t~ ram ,--±rtoa oflcios de somenos 1mpartàncla . A requertmento do ,udc• nist!I. p::.raibano Fernando Nóbrega, foi aprovado um \'Olo de pro– rundo pesar pelo falecimento do cónego Matias Freire, ex-depu– tado federal e ocorr ido ontem, em seu ado. Os representant.es Aureliano Leite. BJ.rreto Pinto e Deoclécio Duc.rte o.pciaro.m dito requerimento, em nome das ban– cadas paulista. trabalhJ.sta e Po· tlguar. r~--pectlvamente. Sobre a pcr&inaUdadc do extinto. falou, tambem, o deputado Medeiros Ne– to. dlzendo que a Igreja Catõllca do Brasil perde, com a morte de Matias Freire. um verdadeiro sol• dado de Deus e dn Pé.trin. A seguir, foi aprovado um voto de snudade par motivo da come– m::ire.ção. hoje. do centenário de nascimento do general Dlonisto Cerqueira . Os requerimentos nes– se sentido foram feitos pelos sra. Luiz Viana e Barreto Pinto. . Depois. foi empossado o sr. Fausto FreitM Castro, que, como !!Uplente. preenche n vaga delxa- ~:ct~~~ :a ~d 6 ~c~: Adt~~~·~r~~ caUcho. TAXAS ESCOLARES O primeiro orador Inscrito. na hora do exped.Jente, foi o repre- ntante munJ?la Carlos Mnri- ghe la. q ue tratou do ca so do nu– ~1~: 1.to de la..'<&:; cm di1, cerr.as Fa– cul d ndes dn Universidade do Bra– :;U. apresentando. então, um pro– jeto que abre o crédito suplemen– tar de trh mtlhões de cruzelro!I, ~~ra f~I~~d:rntel~~~vserJ~d! ~ri de U:<.7, evitando. as'.;lm. que a~ rercridB.! taxas feJam majoradas. A~rt~.1do-o, declarou o udenis– ln bahJann Rui Santo."' poder in– formnr à Cr.sa q.;e o ministro Clc– n~ent.c- l\Iartnni J.!lo c::lfl, de modo algum. de acordo com o numenLo deA u ta::as e que cst6. alem dl:;– >O. tomr.1:do pro, lcicncial'I iJ.J.rR que cl::.3 :;.orrcm re:h.1;:i.o. /\ ·nda o ~.::::Jutado <'omunlsL!!. :, borc!oa a qu~.. táo da rrJb!cm'l ~:-1::.Co pelo Ce ,, •jo. c1i1 m:11 J. do:1 n.Jradorc-:i do1 <'.L..!cJ..cs dc5 br.ir- . _s da cnp,tal tchfana. • VOTAÇÃO ADIADA Pc.. :.nc:-:-- ~ ti. or~ - m do dia.. : 1 µ--· ... o c.n -.u:.. ·...1.0 o p:-oJt ..o n. • <. t> r. ,., 1:.1•...!i::<io. que <.ll.6põc .obre n cor.tnbu1ç.l:J, pua o mon– t.:p.:i mlHtlr. oor p;..nc dO'i cabos t":1 P\JLC13, l't!W .!r e do Co11>:> de J •·1?l.:::irc::; e:,, □!....· r1t-l ::'cd~::.I. ~ ~J~~-~~;::~-~t~-;~ CCG:l;.;;~~Op~~~~: , t:.r.1.r.\':-, e !oi r..riro.,·ado. cr:1 ,o– ~(-~o :-i ~bj rn, <;rools (ic C:cmo– ;; c.:o ~cb:: t.tc. P.!~ld•• !\ ,·crtLcaclo ...;i vo~:.ç.':.o. r.c1:S;:t e!3 ~:l \·c'.cs 1110 e 31 c:.ntra. c __n,tdcrnndo n ~~ La de n:,:nnc::-o, foi a sua \'Ota– (. -.'l ::.tiloci:-o O r:--1m:::-o a falar :r;:Jbrc o pro– ·t:, lei o 0,1..-, ArrUth Ç:.\m:>rn. ~r.:~crô'.'t3 rrhL ,o d~ P11:-nt'.mbu- t.:>, c;,u:- r:icC:.~u n _\·otn:J..o do mesmo r-cr un::m,miê:trr. Rc!crlJ•S:! o ·m::or e.o dcancc wcinl da me– ,~lda. (!UC \'l:.n :a.\'CTCCer n!'I" f-m.– l!cs d1quel"; que r :! dcchcam ao .., :,.· :(':> pubLco. :.i.crescent::.ndo : - ·· Akm dl:::.10. CS!:'lmOb numn ep:.i– ca d:! terrlvcl ·wlt:i~o soclnl, cm que nrccl:amos c.omb:iter as tdtlas eÃtrêmt::;ta., e dissolvente!'i, n.'.ko ba.stnndo a açúo repr~lva e o ataque de wperflcte, m'-5 slnt o empre g:> de bomba.., de pro!undt– dc.éc que nos p:!rmitlrt\ Ir às ral– zes d o mnl, estancar ns rontcs e evitar n m~érln e o p3upertsmo. caldo de cultura p::ira doutrlna'i cxt:cmtstas que tentnm apoderar– se do Brn..sll. A J UVENTUDE COA1UNISTA ..Sinto-me. agora mesmo, no de– \'er de lrnz::r ao conhecimento rlc:.t!l Cflm.1r:-t. do G'>v<>m o e elos Trtbunn1S, um protest.o contra as solertes manobras comunistas e, em especial, à fundação da cha– mada Juventude Comunista do Bra:ill. Esta seria um novo .. kon– somol", no dlspar do fuehrer ver– melho, uma 1ru:Uttulção de cunho Lotalttãrlo, destL,ada a perverter n mocidade, 1noculando-lhe o " vl– ru.s.. de uma mi.stlca fané.tlca e doentia. de todo contrário à. nossa formação, à nossa cultura crtst,J e democré.tlca, e destruidora da., nossas tradições históricas de Deus. PáLrla e Familia., A per– versão da. mocidade. srs. depu– tados. é crime que os gregos pu– niam com a morte pela clcut.a. e que J esus Cristo fulminou naque– las palavras: é preferivel atar uma corda ao pescoço e lançar-se ao mar. do que causar esco.ndalo a um adolescent.e . Sabemos que. aos crimes passados. a uma re\·olução de sangue e lama feita em 1935 a serviço da Rusa1n. à. snbotagem da produção, :\ Insuflação de gre– ves. à propaganda Insidiosa com promessas falaz~ e Ilusórias. o co– munismo - quinta coluna dn Rus– sla entre n6A, junta es.&e ultimo aLent:ido: ferir a Pálrla no que tem de mn15 sagrado e mais pu– ro: n sua mocidade. Por Is&, 5e rez ouvir a voz de milharu de brasileiros. da.:-; mães católicas..em H cmcntc apelo )lO pre.o;ldcnte da Republlcn Ta mbem ,ili Re !lie– ram ouvir M voz.es do Exército e da Marinha, em nome doi; nos– &OR mortos no campo d"" bntnlhn. pela democracia e pela llberdnde. ADVERTENCJA o-:)~1:- de se referir nos plano: lmperlall~tas da Russla. denuncia– dos oor Churcbl11 ano pa~ado e. alu'llmcnte, peh ComltC de Ath·i– dad1;s nnll-nmcrlc:inns. ~n c ,\mi.– rn de Representa es do~ E.stodo Unidoo, 'l :ir. AlTUdR. C6nnra de– clnrou QU"' de,cj.n·a advertir nquc– l"s a ouc:n cib:! 11 r"¾oon=:::bl 1 !dndc– de zc~ r,clo:: clc:.stlnoJ dn p j,1rle p,ra flUe m!'-ditem :-.obre a ÇC\'l– c°"de do nroblrma ~ tomem, com r"tranem. ~cm faccio.111!:mo. M pro– v!dcnc1r~ oue o momf'nto comoor- 1-- e cxlt!'.r. ndottnd'l A. a'1t Ud"' forte nuc n s:tuad.o re: ls.mn. O i:es.'ie,dl"ln qnurhn. Dnrlcl Fara– ro. dcclarcu, entA.o. ,pe "o orn– clor pode ter n c'.!rt:o:".a df" q\1c o Con':T~So ~a:lonal nio ralt:i.:-i no seu de,·er ... F '.LA u:.it o =.,liT \DO CQM1.l~ STA o r~prcsent..rntP cc mun ls_~a. Grcg~:-in Ee=:erro. ratou p:i.rn Gar 5:>U cc :> ao projeto. Ao f: l lnr :-.n– brc n· necc~ldadr de se melhorar :i~ condições de ,;:da do,i lntere1.sa– dm1. r, 1 aoartrado pelo republi– cano Tristão da Cunho. que d~– c!orou e.trr o orndor wstentnndo tese contrária i'.l doutrina mnrxl!l– ta, p orque .. Car los i ror::t consldf>– rnrn ruclor.ó.rl: 1 qualquer medi• eh t tnde n e a melhorn:- n condl– c:ão c-'cs p:-o!etirlos. dentr.> do re– Jrime cap talista ·. Respondeu o ff, Gre1orlo Bezerra que não estnva li!\ tribuna par:1 discutir tendcn– clM mnn:15tas:. ao oue retrucou o sr. Trlst.il.o da Cunhn : - "Firo r1tl:-;felto de ouvir ess:i. confleM\11 do representante do P . C .. de que !'CU P::irtldo nA.o é mnrxlAt.n, nem lenlnl.sta ··. Ain1n apoiando o pro– jeto, falou o !r. Ourgel do Ama– m 1, do P. T . B. . PAUTA ADIADA ConsLat.ndn a fal a de número, não pôde aer ,·otada a mn.térln restante da pauta seguinte e fi– cou encerrada a dts.cUMllo. E&&a matérln. se compunhn. de: requeri– mento do sr . Flores dn Cunh, e tCoaUnCla na olt.án ptc.) Contornada a crise política de S. Paulo RIO, 2 (MerldJonal) - Abor– dado J)Ot um vespertino, a– c~rca da crlee polltlca de 8. P&ulo, declarou o sr, Flodoal– nado Mata: "Não rnals ex.tne cuo na polltlca po.uUst.a. O sr. Adernar de Barros conae– ~u'u. finalmente, contornar tlae Qitt" r;o e11bot;ou, t o!., ta.ndo a pU$ f\ telnar entre a famlll& bandeirante. As cor– rent.ea pollttcu lntetCSSAda. co ocordoram com a soluç&o a– pruent.ada pelo sr. Ademar de Barros". INOVAÇôES NO IMPOSTO DE RENDA Retenção da taxa devi– da pelos empregados NAO RECEBEU AUXILIO Dl:RETO Negou, depois, o sr. Baela Ne– ves. houvesse o diretório central rccet1do at:Jctlio direto e C'-1)11cou ter o Partido aceito o crédito de 100• mil cruzeiros, fornecido pela Companhia Nacional de Anlll– nns, isso a 15 de setembro de 1945. estando a. tmportàncla escri– turada nos livros de contabUlda– de daquela organização, os quais poderiam ser examinados pela Câmara e pela impren68, A cer– ta. altura. quando a confusão do– minou o ambiente, dl&se o orador que o sr. Em.ilia Carlos, de São Pnulo, entrou no PTB "pela ja– nela". Pas.sou. então, o sr. Baet.n Ne• ves a relatar ep1sócUos relaUvos à qucaLAo da.s candldal.u.ras ao go– vêmo de São Paulo. Negou tives– se compromlssos com o sr. Ga– briel Monteiro da Sll\'a ou com o sr. Marlo Tavares. Quanto ao ül– Llmo, afirmou Ler declarado ao ministro do Trabalho ser o mes• mo lnncelta\'el, pelo Partido. Pergunt.a depais o sr. Hugo Borghl: - '"Se eu tivesse sido eleito governador de São Paulo, teriam vv. exctu. me expulsado do Partido ? .. Respondeu então o sr. Gurgel do Amaral: - "Ne.,se caso. v. excia, teria dominado o Partido e nós é que dêle terinmos de sair". Concluiu o sr. Baeta Neves d izend o que "o sr. Hugo Borghi ! la.da deve ao sr. Getulio Varga~. E c. ~tA encerrada. deflni– ttvamf'nte a qu,est~u•. M dezoito e cmquent.n e cinco foi le\'Bnt da a 6eS5Ao. Navio da UNRRA ata– l'ado por aviões chineses SHANGAI. 2 (R l - O coman– dante do navio '"Wanched", do propriedade da UNRRA. foi se– riamente ferido por aviões chi– neses que bombardearam e me– tralharam essa embarcação no porto comunista de Ch1ell.6eo, a 60 mUhas ao sul de T81ngtao, pro– vlncla de Shantun1. Foram fe– ridos outros dois trJpulantes, um canadense e um chinês. TrêA aviões desfecharam ataques se• para dos CO !ltra o navio, quando este part.lu de Tslna:tao. E' a ter– ceir a vez. em trb meses. que o mesmo navio é atacado por aviõcg naclonallatas ch!nesu. Ponto facultativo nas repartições fede~ais do que se esperava. Os o~r.-.. d~: i.e., poHtlcos interpretam o ' mlcios como sinal de que Ae nnro– fundo. a divisão entre ª" dll ,– tas e as esquerdas na Dlnnr.1 • ca. Deixa-se \'CT que no "lan(•· U~g" (parlamentol aerá mu 0 grn.nde a infiuêncla dos soclAl • democratas e comun tas. 'QO de chegarem es~ a um en n,l: t.o poHt!t~. c1e\to ~rad~n:1eosd;°~~t:º: ~~eação dos trinta e alto mtmbro5 parlamen• lates que durante oito ano~ r ... presentarão o eleitorado no l dltlng", 600 médicos de todos os• países da America. reu– nir- e-ão no Rio RIO 2 IM1 - Regreaou • LP. cnpltaÍ o capit.Ao médico Azev~– do da delegaçAÕ especial do Bra– idl•ao Congre510 M«ilco Homt-.'1- pota realizado no México. Oud· do J}e1a. reportagem. declnrou q•1e !oram apresentado!' imlmcro-. t, a• balhos Eobrcssaindo-~e 0." dc\JA• les sõbre temas clAntmco•. I:1- qulrido ,.. 11 respeito doa trabaln!:: dll deleg1.cllo brasileira, que teriam lmpresstonodo. reipou que qu;a. ~~;in~!~an:~r::m ~~~~~ons 1941 e 1948. terAo 1: em Wahlltngton e Rio de Ja RIO. 2 (M) - A repartagem ouviu o BT'. AUi USlo Bulhões, dl– ret.or do Jmpasto do Rendn. a p1Vp ósito desre tributo. Decla• rou êle. Inicialmente. que "a re– forma do Imposto de renda con– tém grandeA Jnova.ç6es que multo beneficiarão os contribuintes. sen– do a prlnclpal o estabelecimento da retenção, peln. fonte pagado– ra, - empregadores - do Im– posto devido pelos empregados Os udenlstas carlos d.e Lima Cavnlcantl e Flôres da Cunha. bem como o êomuni.Jta Carlos Marlghela. passaram a fazer vã– rias Interpelações ao orador, ten– do o prtmeiro daqueles declara• do, a certa altura. que o dlacur- 150 do er. Baeta Neve&, "valia" por u·a. missa com "llbera-mé ao Esta4o No,·o", o que provocou htlarldade. ro respecUvnmente. Acresce: qu'e a reun1io daqui pro 1 1:i • narà ensejo. à J1~ :~1coi • RIO, 2 IM> - O -presidente ~°!'sec:! :~~s !merlcanM. ~:I~i:.s:~~~la ~eç~~~-f(~~s!.~~~ .:.:_:___________,. (Continua na oitava pág'ina) O gr. Ourgel do Amaral diz, repartições públicas. o PROBLEMA CHINES George Fielding ELIOT • (Copyr11bt dOI Dlir1oe Auocladoa) NOVA YORK. via rádio - Tem especial slgni- jogo. E essa força com que e6lio conlando ~ o ficação militar o telegn1ma de Chrl~to!er Rand, ex- derrocada econômica do governo chJ.nh. pedido de Chnngol r m datn de 21 de fevereiro parn Pensam ob!ervadorea bem Informados das colsa& o "fi:erald Trlbune " de Novn York . Fala-nos o sr . chinesa.a: que a campanha comunista visa produ&ir Rnná de que "no principio dest.e ano começou um e&5ll derrocada. forçando o governo a empreender gr:1nde movimento coordenado p ara tr azer t.ropa.s operações mtllt.ares cada vez mal11 caras e malJJ am– de toda a China Meridional e C>cldent.al ou quase pias. !orçando o gpverno a retlrada.s de tropas gover– toda, pua re-rorçor as carnpnnhnA do governo no nista& de áreas como as do sul do oeste. onde norte. Slrrnlflca tr .. w. qua..sc com certeza, conforme se Mgulrão a de10rdem e o c6oi1 econõmlco, e, acima Indico o !'iir . Rand, que. com o malogro da, nego- de tudo. Impedindo a rest.aurnçAo da paz. oferece a cl:ições de pn7. entre o goven10 e os comunlgtas chi- li:nlca base real para a recuperaçào econõmtta. ncsf!!":, o genernllASlmo Chlang-Knl-Shek. resolveu Se este rncloclnio é correto - e h6. toda a razão " prc:: lplt.nr os ncontcctmcntos", na perança de ob- ~!rgaopveenm.w- o -~uáe n, lumma-pªroúnntlacadecesp!raonmçlalltaqureer, co'~ ter vt tor1os mllltores prontas e declish•as·• . -... ~ ,._ lsa. . NA.o é resolução que ae tome JevJannmente, pois O mo Já observamos. essa esperança não é brllhante. prestigio e n autoridade do governo chlnh na maior Em vastas regiões do pais, espe<'lalmentc nas re– par;.e da China depende, cm grande parte. da pre- centemente ·• recuperada! .. no controle comunista. n 'icnçn de adcquadn.s força. 111 mlUtar . o governo ar- poJJlção das tropas a:overnlstas ê mult-0 scme– rlsca-o:c. QSSlm. n desorde1 e mesmo a um Mrlo IK>- lhant.e à dos japoneses anos atr . Elas detêm os lapomento de gua autoridade, em grande parte do estradas de ferro e os centro~ principais. mas. no ln– J>oJs, na espcctath•a de conseguir umo raplda decJ.. tertor. fonnJa:am os bandos comunista&. de modo que d.o militar sóbre a.. 111 forças comunistas do norte . a segurança dM 1mportantlaslma.s ,·las ferreas exige Suas probabilidades de êxito devem ser estima- a diversão de milhares de M>ldados para as funçõr.s das cerno multo debels, puraf~~!~~táJ!~:~a' ~! rt~~~~h~Ô Sul relembro As operações de grandes forças rei'Ulares na a enorme dlverslo de forçH ocasionadas pela neces– Chlna dependem. Inteiramente, do aprovisionamento sldnde de vl&lnr cada milha de cxt.radn de ferro, ca– pelas tradas de rerro e pelos n os. M estradas de da ponte, cada boelro, por trb de um exercito em rcrro :-:cham-sc cm condições verdadeiramente tre- marcha . 0 11 lna:lese, quebraram a rcsl.81':ncln boc: rr.cndas. Lendo relativamente ao direito de usar a8 parque Unham t.empo, dinheiro e reforçoa Hlmltados. \i~s como quanto ao material rodante. A navega~ Em todas euaa três colsa.3 o governo chln!s tc.m re• ção 1"luvlat é escassa e não pode 6CT abson•lda pelo curSO! multo limitados. Ele está deq:uarnecendQ o trafego mtltta.r sem gra\'es consequencias para a e- pafs de quase todu sua. a tro paA para um último ea– conom1a naclonnl , Já camba leante. As duas prlncl- forço: gua.s flflançu es: t.ão cm condições precarias! pni, ferrovias que cond uz.em do rto Yang-l.56 ao nor- e. quant.o ao tempo. o es pectro dll derrocada econ6- te da China e à : Mand churla, estão, ambas, parcial- mica acerca-Ae cada vez ma.vi, à medldn que o.& stUi mente nas mãos dos comunistas, que podem tam- crescentes eaforços militares absorvem o., recur503 bem !a1,e.r lncursóe.& cont ra a s linhas à relagunrda restant e prejudicam os esforços que está fazendo dos exercltos naclonnll11:t.as cm marcha e cau.snr para n. recon8t.rução econômica. constantes Interrupções no trarego, que ~ torna ca- o quadro é sombrio e nlo o melhora a falla de dn. vez mais dlrlcll de ser reparado. capacidade demonstrada até aa:orn pelo alto coman- Em gemi, os comunhitas evitam a luta !rente à do chtnê:s. Se tiver de haver olguma melhora na.s frente . Estão jogando com o tempo, que acredltam perspectlvu do go,•erno. n pequena probabilidade estar n seu favor. O ensinamento gernl da experl- parece estRr na completa depumçl•> doa generats po.. encla militar é que as guerrilhas, no fim de con- lltlcos e na revisão do quadro de comandantes de e .. tas, não J)Odem prevalecer contra forças regulares, xercltos e de diviaõu sendo levada e.m conta apenas e só são realmente utels quando exercidas em coo- a capacidade- estritamente comprovada no can;ipo de Junção com operações organizadas, por exemplo, batalha. Tnl alteração, entre outras coisas, posslbt– contrft. air1 linha& de comunicações de um exercito l lltarla, tnlvez, a concesslo de assistência ftnnncelra =l!,:~~~~ci~ 1~L=op:!º~~8. ~n::u r.~r~s E&tados Unldo~.r:~e:!ª:n!:io': 1ado uma força trreslstlvel, que prevnlecerl\ eontra civis, tnnto qu~t!'::':n~s. Mas, nté agora, nlo os seu!I oJ)Otltores nnclonn1istM, J\e puderem ganhnr I há sinal de que as cotslUI estejam para tomn.r eue tempo: e julgnm que quanto m~b pre3::;b.o exerce- rumo. E talvez jA seJa demasiado tarde para que ,e r"'!' co_n~r• ~ sovern_o, m~l.s. ~P!!91'fl ela.en_tJ.•fá •li! p~~ l\lllll!I, l>2Jll rerultaclo, Substituid~ o emba~ dor dos EE. Unidos na Turquia NEW YORK. 2 IRl - O - terano diplomata de carreira. ar• Sheoldon Chopin, !oi hoje:::;, meado, relo presidente TnJ ArUIUt parn sub; tltulr o sr• balsador SCheenflelu. como cm #o norte-a.m.erlcano na ~unçla. la· medida jà vtnbn sendo a~ da h6. tempos e o Depa.r .. de Estado cl866Ulcou-o. como 19- Undra". -------- Mountbatten e conferenciarão dia- riamente / NOVA DELIII. 2 <Rl - O ~ t,a-almtrante Mountbatten e MahRlDUL Gnndhl decldtnm q\!C durant.e a , . te.cln do Uder ind ·nqul rt::alitarãc. i·I torurt6."lCW d1,rin~. O '":.e,tc-- -••rc" ,1e hoJI 6 o terceiro ctP. H r.. Intercambio çomcrcial enire o Brai<il e " ~iria FAL • J:\-IPRt:S,,l t.·t,I J()S– NALI 1'-' , IIUO s.. PAULO. !? rMcrldlonal) .– Encontra-se nc1-U capital o Jce- !~1~J:\~r1~1;•~i;h~J\~~ n df pelos ;>&l5e! dl\ .Mf\•r!, • de modo <':i?C-~ 1 :ii. ~ 11 a.- lnnckHl~ <ll~ •,.;,• • ·- cios aqui r dlc,ric, :.,....an ti. rcltc>." Clllll & !;r~r,tall Cirmaçio .~~u, ,,1.1<. ,u"-1 0.111 glrtos .;-c,rr. qt,,. ha\ · Refertndo-!-ie ta:, , 1:la clats entre o Bra· U e 1, tuou que o ••Rra.sl quanlldade de artl uo!f intereMn.m. l'ODl temoa •arloe )llud rc~'8m ao Brut1. varia!\ linhas bn\slle gaçAo aerea pod~rlo roi.a•~•ISlrla.
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