A Provincia do Pará 02 de abril de 1947

PAgina 8 Enviado do.G dos prejnizos t Ql,Hria-felra, 2 de abril de 1947 ----- verno avaliará a extensão eausados pelas innnda~ões "300 milhões de cruzeiros por ano, em Relatorio telegraficoafimupossil,ilillr 20 a nos, realizarão a grandeza deste vale" a' adoção de provicle11cias adequad11 Mas na marcha em que as coisas caminham, breve chegará o dia do juizo final para o comércio e par,a a produção Um veterinário do DES transportar-se-á com urgência para os locai, da Amazonia, declara-nos o sr. Otávio Meira - Tudo está por fazer - Transportes fluviais o problema n. 0 1 atingidos - Impórtante portaria assinada ontem - Sem povoamento não será possivel pensar em valorizar a Amazonia - Deve ficar com o Banco da Borracha vem tendo grande repercuss&o a extensão doe preJul7.os oriundos das da regl&o a fim de_..., a execução financeira do Plano de Valorização :;,l~ ºcn~~~ ª~: ~:::,'.":'~~~· ~r~: ~T.~~~:m~~~~- N• marcha em que u colsaa ca- &n tar6m preclaa de rodovia que w. Eatnrd, oalm, plantada a. •e- r6. •ur111r. oonaUtulda. por todoa qu.&n- e UtuJartam nAo PtO.Qdament.e agro- tes no Marajó fJ no T;can~, artfloa. rela~ clrcunatanclado, pacldade de pr::>du~ e, em a- mtnllam, bren chepri o dlA do Jut- ra.ça • .. ·:ozlm&ção com Belterra, no mente de no•u geraçõea que ae mul- toa tem lntffesae em udl bom e mo- nomoa, cuJoa oonhêdmentoa devem d,a.e: quais tem $6 ocupa o & - 'i:;lft..ru auge, C8J>Ues de ha- pectal, montante a dOI ,...._ ao fln&l para o c.omlrclo e para a Tapajós, e c om as c.oto nlu lntC!rto- ttpllcnrão p:ira n enndcza do lmeD.10 derno aervtço, aob o patroctnto do aUngtr a um gtiu ge.nerall».do e P1 O ens& 00 locaêml. do ~~ -do Intui vl·u,._,.,'!,_Oovd 8 no a adotar as pro- nhos; lar produçio da Amuonla, decl&rou-noa re.s, u mala adia.ota.du do E$tado e nle que habitamos. Parece-me que plano de va.lortzaçlo d.A Amuonla. complexo, maa agrtcul~ee adianta- V O ~ - • no - ucw...__ a equadaa, DO eentlclo b) - Apresen r1lat6r l t',' ~n=- l~o ~~v~o rw:,~~n~: ~~~:U-:r ~~~~~or:.n!C!~ ~~~n:Sà':: q~~~:1:i°o ~e ~rt~:~ :;r~~~r:=~u'!'~~jad~::rie~!~~ ~c:u:~;r=~ ~ ~rm = ~V~~ ~e:~~~dg ~ter~~ ~:ia~':1':'1as °:n~;-!n~~& situação ~~~g-:~in':.d~= ec&=; nntor federal no Parl e uma du colonlaa. &ta.a andam aempre 1 VINClA DO PARA. funcionar uma Eacola central de compat(vels com a. situação, ha- Deveri, ainda, o funclonirtopor •bebedouros, pastos, currail. ~• !~ ~:,"!~~,t~!v~:!~!:. ~: ~~te~a'::~~"s;r:b~:a 1: ~!!~ NIVEL DE VIDA DA PO- Agronomta • V•t.erinlrla. deatl.oada vendo já telegrBfado ao Preslden-- esta })Ortarta designado, apare- ras, pontes de embarque, euJtaru• u prevtdo peUlmt.ata, entretanto, era de transparte. Da mesmn tor;na. EXECUÇÃO A CARGO DO PULAÇAO a formar agronom01 • nte:rlnl- te da RepúbUca e ao mlnistro da lhar-se doa recuraos materiais de capim moinhos de YIDto re- \ !:o°tta~~:: r:~ ~~ea:!°n-ad~ ~ ~:,~ef"~~m ,Obld?~·o~~et!sp:!; BANCO DA BORRACHA ~8.u~o~~~~~ J~~~ :~ 10 ~\uraoéo~:~c~~lh:u~ ~po;:,~~ ai!f~!d~~í! gd~. ~:~~~~ ~ , um dedicado oa seus melhor• ta• 6 o qua diz rea;,:euo ao ftna.nctamen- - o nlvel de vida da populaçlo Importantes regiões do Pará. ria aos rebanhos local&, na pre- currais para as vacaa Jeitetru. en fo,-çoe, ao objetivar oe proble.m u to de noua produçlo. Eate tem etdo pe':° .O.: •~~ 1 ~es :Jeir::~~ o~C:: ~i::•:~:t~vee~e !% e~e;:~ ao hi:;:~: A OIJL!EURA DA BORRA- O govêrno enviou para a cidade VIÃO de que isso se faça necessá- fim, tudo que se refira t.. orpat:· :-1.:::~ '!: 1 ~~&oq~et~= !:8U:. ~~ 1 ~~ ~~:i\~t cfa• ~~::. :1! ~::b ltC!na do noaso questlon6.rlo : no. 1aa0 aó podert. ser obtido at.ravk ORA de Marabá a im portàncla de cem rio, seja em virtude de males ZClçâo das fazendas ~ , lhan l. 0 prtmelro de todo. OI n01a0a ritl 1 Sou de parecer que a e.zecuçlo de aen-lçoa IOCl•la de valortuçlo da mU cruzeiros para ocorrer aa des• atuat.s ou que venham a grassar Toda e qua1quer ml)6cta de problemu _ acrescentou _ f O de :Jtos c:':d~d':'~ ~n~~::,_~~~ n~nceira do plano dever6. ficar a produçlo pelas facilidades do tra.na- - A bomr.cha a.mazonlca teri de pesas de manutenção e &OCOrro às como decorr6nola da.a enchentes transporle de que necaaftar o re- tra.nsPOrtea nuvtala, porqu.e pert.C!nce heróico de noaaaa caau avtadoru, cargo do Banco de Cr~lto da Bor- porte e do flnanclamemo e melhoria pauar do estado aunw;tre p&ra o de pessoas que ficaram desabrigadas CUmpr1da eaaa tarefa, que tein ferido profissional para a 41aa. a todo O nle. Atençlo e.pectal deve precuraoru du aUvldad.ea: oficlala racha, 8. A., a maior organlzaç6.o de das condições de trabalho. cultura, ai quiaer aobrevlver na con- em virtude da enchente do To- o carAter de ª*luta urgência, cumbênola fiel du preanUI tk- ~ dada à a1P1cultura e 6. pecuirla, nesa-e ll.S8unto. oa C!lcmentoe n&,:, crM!tc da Amuonta. O Banco ln.5tl- correncta Internacional. Noru sempre cantln&. dever, ainda o praftsstonal em terminações, correri por ooata do =t=O:r :·a~~:!.º :r!1r:, q~:.~ :::_~ies "-.i:u~~!m;r'!1Ço 1~ ~~lr!u~lcg:i~ga::oec~: ~ ~;!~ POSSIBILIDADHS ILIMI- :f.=::an:r!::~':r~~a~ç~~6 E n bancada paraense na Cà- que&tão : Estado, exigida& oa comJIIWáalél tio do povoamento : ..&:m povoa- n.m O cr6dlto , altuaçlo de penn.a- doa e Terrttórtoe tntereaadoa. A van- TADAS quando esta nlo procura wr do e.- :i;::~~~ leJ~eJa ~to do a) - Percorrer tõdu a.a fazen- para oportuna. Jndenizaçlo". :~ar ~ ~~-=~~l =~ e: ~=~t~n:~~~· :~ 1 :!_~=e .~~ := ~ ;::~eadC:·o~:, :/.e~~~ - M poulbtlldades da lavoura e ~;ondd~om~u~m=ota~v•,e 1 •e1~ esponm''• ::-••• = Congresso. abordar dC!moradamente outros upe- tor, p:ira a. t!ttabllldMle economtca cba, B. A.. em 11ua nova estnn:ura- da pecuA.rta aao tUmlt.&du. 1.1u nAo llLa. o hot ..-•-•·- Além disso a palpitante ques– ct.011 que apretent.a o plano de nlo- d• nossu força.a de produção. çlo, puanrt. a operar em todoe oa podem progredir e melhorar aem a grande slKOl!lcaçlo parn o futuro tão foi já levada à Càmara Est.a– rtzaç&o da regtlo 11.mazonlca, como Iao tudo corn referencia ao plano aetores de produção da Amaaonla. devida u.alatencta. Esta nAo pode ae de nosaa hevea. Milhões de &erln- dual, onde foi motivo de debates Ampliação das minas– de ouro do Gurupí :ç:: :-=r:■a,ted::• ~t~~: ~fç~~~'!.f!ª•d~u:J;;nderà U con- :~~!:ti!oabo~~~~ ~::.~ .. ~ ~~~nb~~ d=~it!r:C~ .r~c:s ~~r;-a ~rcJ~/~C~ :'balh~~~ na reunião de segunda-telra. u.e que tudo se naume n& obten- atm. em contacto permanente com Ch:nlcos. Tudo ae recume, portanto, ainda uperlmental.5 e mUl«. bilhões :~a~':~~o. ~~~~~ 1 ~1~ c:'ba':!; POVOAMENT O =:,: ~~~~ma:b~~eg1~ f!.,"i: ~!:~b;~1oa~°:~m~~ '"~~~e~r:: ~ ~º~~·,. :,I;r~o ~uf~~-:~ ~l\~iA~~~~ ~~~t cbte"açõea: "'TM-ze.otoe mllhõea de mal.5 n~t\rloa à sua funçlo de Utudonal.S destinada.a a esse !tm. sue sem interrupções. cru.ze1roe por &no, em Tinte anca:, IL,er, neceutda.de de orpntzar cr6dlto e de uecutor do plano. O - N!o se pode pen.sar em desen- . ~ :o ~a ~!~es: ::~~~: ~mpr_~ºe:t11~~t~Ô ~ ~:eia::.!~; ~~u:. ~~~ :b~o~~tat~; , BELTERRA :..~;_tm;~~:::ai,se:~~~~ Nova providência vem de ser tomada agorà. pelo Governo esta– dual, determinando a ida, aog lo– cais atingidos, do Inspetor veteri– nário Antônio Bona, do Depart.1\– ment.o Estadual de Baqde. N6ase sentido o major Moura Carvalho assinou, na tarde de ontem, a ae– gulnte portaria : Conrissio de técnicos americano, parte hoje para a região fronteiriça do Maranhlo - Coroando os esforços do cel. A. Ferreira para demonauu d o Quanto 6 capaz emeriencta, que deverão ser ampll:l- til.o relevante lncumbencta. N4o per- ?arâ dl.spõe de regula.r parque indua- o es.torço )lumano ajuda .do • bem du . P:1ra LMo haveri o trabalho prt- derta o Governo Federal o contacte - A Ama.zonia nlo precisa de uma triai, todo ele result.ado dn 1nldaU- comprcendldo". mlrlo da c.olonlzaçAo. Sem povoa- lnd1.6penaavel com caaaa atlvldadea, Bscola de Ailf'OllOmla, mu d.e mult.aa va lndtvtdual. Oa nouaa lnduatrtu me.nto nlo aerl poulVC!l pen.&llr em uma VC!Z que o Banco f ums &octc- Belterrn poderia ser t:ransformada em si, forças de ação heróica e aln~• "QUASI TUDO ESTA' POR nlc:1za.r a Amuonla. Mu eue po- da.de mlat.a, da qual o Brull putlcl- cenuo de aprendtzagem pr,t1ca, como lar. Pnpm o mais caro quilowatt do FAZER" ~::::~ ~~~~~ 0 ~rT~~to co~~ :~: pa como maior actonlata . ~e~~rt:~~ç:::::S':·e! Ar':st-:; ::-i~e~sa~ ~~Y:aes :J:º!:~~ AP4» palatrar demoradamente com o reponer de A PROVINCIA DO PARA' no aeu pbtnete no Banco de Cr6dtto da Born.cha, de cuja dlre– t.orla !az J)t,l"U, o Ilustre homem pü– bltco par&C!DSe 11ntetlmu por escrito u tntcr--ni.. obsernções que 11- aera em paleatra, ordeoando a 1ua dluert&çlo cm tomo de um quea– tlonlrlo que lhe apreHntamoe. 8&o aa iaerulntet, na lnt.egn., aa auu lmporiant• declaraçóea : Quando coau,amoa: da vol&rizaçlo eoonomtca (e nlo recupe:raç&o) do gnnde vale amasonlco. deveremos en• earar de frente OI MUS problema.a. n.o1Y1doa eates, a obra eatari te.rml· nada. EaM!e problemas alo de vàrtu ordena. Temoa : povoamento, aa6de, transpon., vtaa de comunlcaçlo, eclu~lo e prOduçlo. Juo 1lgntuca l~~: ep!::r ~•~~!:~:·A:~ sonla, no ae.ntldo economlco. com : ~ :u~ta.::._c_er~, 0 ae 6 d;:!.i1:!i P•~r em po•oar e11a tmenaa irea. capa.z de receber trezentos milhões tei~:e ~e:e=~ e.in! "' ;,:, 1),lU ~ dls\.encla e pronltDIOI 01 t.ra• .,.lho.. !'MM metos con.statem em aa!lde, h1&1•ne, conforto, educaçlo, flll"llD.Uu tndh1duala, U&lat.enda '6- ontca à prOduclo e ao NU riptdo ea– ooam•nto. no. dola rnllh6a de ha• •f t«- da Amaaonla brulletra JJO· o. afl.rmar que Uh quartu pa.r– Tlnm n• •dad•. M cldldea o relfi1lo QU• todo. procuram na I N& da pr6prta utate.nda. A 1naa• b'l'ldad• do lntertor nlo permite . t!:ºl 1 ~~~ :• a'J:,~~: 0 p~"mi1rf; tnd~trla ub"aUn conlrlblle tam– tn i-ra tao. Km que ba&e, pola, • ...- proar,unada uma campanha ff.lortaaç&o economtca do Vai• uonloo? Te.remoa: de dividir. An• i d• mat. nada o que H deu fa– ' amparar m 't'eterane>11 da Ama- Dla, .... dota mUh6a de NfN • "- lutam pela aobrevlnncta em ir• ua batalha. m problemas lmedla• u• nlo alo proprtamenu 011 pro. u 8~~e':a':c (~~ :i.!~OIIJ, :;~ ' de,., pota, ae.r Cltridldo e.m 1 pari. : um caderno de encar• da e.mtr1tnc1a, para uocuçlo ldlata, para atender roe» prob1e- 'll\t9v: 0 qe:• 0 .;t!n~m ~~=ld~~!; l r= :: !:!r':mc1a da,.1:i ,e. oa uauntoa: que wtio ri'a or– do dia , O prtmetr o dd ea, por- ' pW\enc. • \Odo o va.le. 6 o d• porto. fluvlala. Na marcha e.m _cS\I~ -: ~S:, =~1 :i = :• 0 c~: 6rclo • pe,ra • produçlo da Amazo• n . A noea prect.rta produç&o. fru– '° he.rótco do trabalho dNM lesllo ptone.tro. que enfrmta a.a TICIIMI• dN -...Obuba.nl• de DOIA natur•• , n&o dBIOCri, nem dOII alt.01. nem 'b&IJl:oa noa. E ..,, o nm, Rl ade de r•pa.relhar u uai.nu o•e.ltt.rtcu de Man&ua e DeHm, ~ndo mtloa .i1c1uu.• d• T1da '- noaau lnd\latrtu • .,. nc.u po– pula~ . qu• nlO podem mata •t.u- fbae1°..e.mdotn~~!,11!º1!:; ~~~ ~==-~~::.~· = ft. • n:ic::-:d:~:~ :,e ~~ai, i rt,, Acre • Turttórto., como por emplo, De.ltm, Man•UI. Pa.rtnt.llla. coa.U&ra, Santarim. Ale.nque.r, bido., Pono Vd.bo, Bwbra e e,-. P DQ!, POll,lblllta.ndo a fbrmaçto d• s~ ~~~ noe prõptloe lo• AQBICULTURA E l'llC A– RIA At4nçlo ea;Mda1 dH• Nr dada l 1,- rtculcu.ra. oom o fomecftne.nto de H JDe.O ta em qualidade e quanUdad• l11dllp~vm ao Pl'OSJ't!NO d• nc.a produçlo. antn u cultu.n.a prde– rtv.i. d•T.moe lnclulr prlmartamente • Juta • o algo(llo, entre u plan– ta. t.u:tda. e. oa r ·reala snt.N! O II 1e• nuoa allinenUcloa. O. na.oa nib&• nboa denrlo Hr lrrtpdoa oom a 1n• ~t,lu~~-= 11~• ~ "='!':eas,a';! mdhorla do pdo de corte. como •– Mllclalmsnt.e para • ProdU(IIO de lel– "- • NUS dulT&dm, 0. ~ fll• se.ndelrw. tm rcan, compram man– t.-1..1. ml&ie.lnl pua MU consumo. f'lo temo. pdo ldtdro em nenhuma 4e na.a.a sonu pecuhiu. A crta(IIO de 1ado tt.DtN noa • lndllatrta extraUn. oomo a borr.cha ou a caat.a.nha. i..o .. deve vn c.rand• parte l Imensa :~~ f=':':1d!~~o':S'!,: u dlrtculdad• de NU am&namenLo e \Odoa oe problemu dai decorr-en– i.. H.l, pol.t. necaaldad• de fome.n– tu a forma(lo d.a pequena proprie– dade qro-pecu&rta. com a lnaU\ulçlo :ril ~ ~--0:=.i:.1:• n~m:. ~= u.ma erama. de leite. RODOVIA BRAGANÇ • VIZEU lirto.: aa\lde. instrumentos de traba- A PARA' ELETRICA e cada regllo deuu receberia a aua Como proiJ'edir lnduatrtalmentc? Co- lho, aementet. Hnanclamentc e con- Escola Pràtlca de Arronomta. Pode- mo obrlpr cada 1ndU5trlal a ter &ua O Governador do Estado do Pará, usando de suas atribuições, e atendendo às alarmantes pro– porções da atual Inundação dos Durante a rua J)OJ'm&Nncla nos Estados Unidos, de onde reares– sou há poucos e dias, o coronel Alulslo Ferreira t.ratou de vàrlos e tmport.a.ntes assuntos relaciona– dos com os DOS50S problemas atuai., !nclusl"é o que dl,; res– pe!t.o à pesquisa e desemvolvl– mento das nossa& fontes de mt– nérlos, principalmente o de ouro, de que hii. grandes !ndlclos na re~lão do Gurup!. vantagens que teri a o la tada com a execução de um pi.nc, lalldent.e a desenvolver aquelu fonta dl riquezas naturais, mo,traram-• os norte-am~canoa frane&mellte dispostos a t.omar a ln!dat.lva doo trabalhos em estreita colaboração oom as autoridada hraa1le1ru., os quais seriam brnementa .,. meçados. 1umo aueguradoa: e lnnruçlo. De- riamo,s ter uma em Bra~nça, para força própria, ai osta torna. proibitivo vc:-~mOI prc!ertr OI lmlgrnnt.C!S lall• - NAo dli:;:o que a Companhia de atender à zona compreendida entre o cuato da. produção? Sorl nccesd- ~:Ôp~ce~~:C:-&oº!1cJ~~OS: ~e~~ld~~ ~~~~~ d~~a :~~t gm=;:r=~ :e ªv!:~~!me':°Mn:. ~1:naco:~ejf1s:~!01:t.t.fª~~ni;:: cUma e u noeau condições de vtda. E:· . companhia pr.u.lcamC!nte nlo rnJó. com aédC! cm Soure. Uma .Eseo- nas, t.rtf6.slcu, Dlead. cm Bcl6m, Ma– Vlrlo para ci e d.aqui aeaulrlo para eJ:l.st.c ma-1.a. O que ezl ate d. o as ne• la Mista, de Agronomia e Veterlni- niu.s e outroe pontoe populoeos do wnu, Slo Paulo, P&ranA. Santa ca- cesatd:ide, do povo cm ro.cc dos p:-o- ria em Santar6m, para atender ao interior. Tcremoa: aulm o ponto de ta.ri.na ou Rio Grande do Sul, onde ble.ma.a de força e lu z. Ea aes. alm, Balzo Amazona.a. Outra em Manàua partid o para a noaaa eJ:pand.o t.ndtU– enc:on trarlo ambiente uaemelhado ao dcverlo ser tncluld0$ como ponto doa e outru mais em Porto Velbo, Bto trl.al. Noeaa 11ente tem coragem e tem de aua orts:em, mais Importantes no plano de cmer- Branco, Bõa Vlata, e MacapA. Oa- empr eendimento&. Maa nlo pode !a– ~!mB: ~!5 J::!JtS:e~ ~!~d~! Apro..ttemoa: em prlmelro luanr 01 iencta de ezecui;io Imediata. ao lado metl pnh&rla. outra escola, que aa- zer mllagree. Nossa pequena 1ndúa– portul(Ue.set. d'" prderencla os Uheoa:, dC! idenUca altuaçlo que ocorre cm alatlrta à rratlo tocan\lna . Nlo de- trta real1u um eaforço de aobrevt– que alo apicultores. Buaquemoa oa Mant.ua. Deve aer declnrndo caduco vemoe ter agrtcultun. emptrtca, feita vencia que acredito n&o pod.erA &ar u.allanos e espanhot., com a preocu- e r~clndldo, por falta de cumprtmen- a enzada. el querem01 ter agrtoul- excedido. Dê•se !orça eoonomtca e paçlo de trazer homens do campo, to, o contrato celebrado com aquela tura. Rasa.a eacol&e poderiam ter ca- sutlclente 6. indl\atrla e os partlouln– ae01tumado. aos trabe.lhoa agrlco- compsnhla. Nova organl.Z3çlo deve- rater pritlco em sua grande matorta re;;,!ª~':e~ ~:mentd de brullelro graves consequências parn os re– levantes interésses da coletivida– de, de vez que sérios e irrem ed.iá– vets preJulzos tkm causado à pro– duçlo pecuária da região &S10la– da, com dlréto reflexo sõbre o problema do ebasteclmento da população do Estado, RESOLVE : Determinar ao sr. dr. Diretor Geral do Departamento lilatadual Estabelecendo contacto coqi técnicos e capitalistas america– nos, aguele deputado federal pro– curou interessá-los sóbre o auup– to, fazendo um •relato completo de tudo quanto atualmente ooor– re naquele zona aurlfera. e, apóa: fornecer-lhes elementos s6bre a.a condições loca.Ls e demomtrar u Oomo resultalo du ~ – ções feitas, ficou entlo -boi•· cldo que engenheiro& amerlcaaoe =lallzados lnlclalJnente roall• zar lam uma viagem t.. sona tio GUTUpl para fuer m!nuclolo ea– me do local e o neceuirlo llYIUl• t.amento topogriflco das mi,.. ali situada,, promeua que a,ora vem de se concrettar, coro..-u&o os estbrços do coronel AJulato Ferrelra, com a clutpda, a BI· lém, dos en1enhelroo esladunl– denses John KnabeJJ, Don John• son, John Hern, John OtlJ o YIIJI Drouby, que tn>- ..-tfe de Matança apenas ou improprias ara vacas velhas a reprodução e de paraen.ae aõbrc o que penso a reape lt o da vatorlzaçlo da Amuonla. Trezentos mllhões de cruzelroe por ano, em vlnte a.noe, realizarão a. i:J'&n– dezn deste vale e darão à sua ient.e a cportunldade para demonatrar do quanto 6 copaz o esforço humano aJudado e bem compreendido. ~=~~fr~o:u:r.d~ t~~ ::~.~ fim de, com a maior urgência, transportar-se para os locais atin– gidos pela enchente, com o fim especial de avaliar a gravidade e ------------------ Regulado por portaria oficial o abate de gado vacum em todo o país - Expressamente proíbida a matança de bezerros o Governador do E.atado, major Moura Carvalho recebeu do Rlo cópia dn portaria n. 33, do ll41nls– t81o da Aarlcultura, aprovando instruções aõbre matança de gado. vlla.s do pais, cinquenta l)Or cen– t.o; Ri~> o~1eud~d:~,~:::~r: ~~ cent.o da matança total de boi!; e vacas, c&lculados semanalmente, e desde que sejam observadas as se– Sem transportes e sem combustivel a.s v1t1mas ·aa enchente do rio Tocantins objetivo. · SllQ- HOJJ: P- Jlllll• Publicamos, ubalxo, a integra da referida portaria, bem como a.s inatruções a que a mesma alude : cento; e) charqueadas localizadas nos Estados de Mlna.a Gerals e São Paulo, quinze por cento: uuintes condições : a) que sejam originários de ga– do leiteiro ou mestiços dêsse gado, entendendo•se como tal, os dêt– cendentes por um e outro lado de reprodutores de raças especializa• das como isejam a Holandesa, a Refugia-se o povo de Marabá no campo de avia~o - Desaparecem sob as águas os ai:mazens de castanha - Immdada a aaencia telegráfica ' OANQA Em companhia do coroDel AIIII• slo Ferreira, &eruem hoje pua Braga_nça, de onde Nmario para O Mlnlatro de Estado, Comlderando o desfalque acen– tuado de ventre, sofrido noa Ul– Umoa ano.,, bem como a necessi– dade de serem aumentado., 06 n0&50I rebanhos bovinos produto• res de carne e de leite, principal– mente em determinados pontos das regiões Su1, Leste e Centro Oeste: ConaJdenmdo a 1medlá1.a ntces– aJda de de ae reatabelecer o equill• brio ent.re a pri>duçAo e o con1u– mo da carne, do leite e outroe produtos derivados; CoMderando u grandes ma– tanQaa de bezerros verlflcad,u úl– timamente, aobretudo no Dl.it..rtto Federl\l e em algÜns :Estad03 cen– u-ai. do pall: Co~~~:-~301q~:.J:enJ: AartcuUura dos !'Atados, promo• viela pelo Ministério da Agrlcul– Lura, ttcou asse:i\adn a neces.sida• ~~i:e ase~d-=;n~~dam~/i~u~e o.Unjam ê38e objcUvo. enLre u q\UW avulla a das reatrl~ &O– bre n ma.tança de remea1, e, Por ouLro lado; C0111Jderando ainda que com esse mesmo objeUvo, o Decreto– lei nümero 4.082, de 4 de teve• f~ ~v1!~·xT:~~:iº~10: XXXV1Il do plano de abutecl– ment.o de carnes para o lno de 10.7, aprovado pela Porta.ria n. 811, de li de Deumbro de 1946, do Millbtro da Agricultura. prevê pruden temente a tlxaçio de per– cent.aa: ena de l'acas e bezerros cuj11. mat.an ça pogga ger permltldn. Re10lve aprovar aa lmt.ruçõu ~: :e1~1r=~b:a1f::~ ~;,:: t11.mento Nacional de Produção Animal e elaboro.da.s na tórma do Decreto-lcl e Portaria acima ci– tados. - Da.nJe.l de analho. t) charqueadas localizadas D.P& ü:tados de Mato Orosso e Bahla, trinta por cento; g) charqueadas locallzadu em Gotãs. trinta por cento; h) f,brtcas de coll56vas e gor– duras (salsicharias, &a.lmartas, etc.), lrlnta por cento; n - . M proporções a que se refere o Item ant.erior serão caJ. culada.1 60bre :i matança de bo.. vpios de cada estabelecimento, excluidos os vitelos. , m - Só será permitida a ma• tança. de bezerrO!!I até qutnze por ~~:fndo-~~~~:; i a:a:~~~ cidamente de córte ou de dupla aptidão e os descendentes do gado indiano; b) que o pêso não exceda de cem qullos. IV - Fica exoreasamente proi– bida a matança de bezerros em qualquer estabelecimento de car– ne e derivados localizado no ter– rltório nacional. V - Oa marchantes ou proprie– tários de quaisquer estaqelecl– mentos industriais que infringi– rem as condições eetabelecldas nos itens I-II-Ill e IV aerão ime– diatamente aut.uadoa, apUcando– se-lhes a multa de ers 1.000,00, dobrada n~ relncid6ncla1, de rõrdo com o dJaposto no artigo m do Decreto-lei n. 4.082, de 4 de fevereiro de 1942. VI - As presentes inatruçõe11 As águas do Tocantins conti– nuam a subir assustadoramente, enquanto as chúvas , t-Orrenc1ats desabam sôbre a cidade de Mara– bA, num dos mais rigorosos in– vernos destes tiltimos anos. Caso não se verifique uma. rãpida mu– dança, tudo Indica que ns conse– quêncl.a.s da atual enchente su• perarAo a de 1926, quando a ci– dade de Marabá ficou totalmen– te submersa. Dessa. época para cá multas vezes foi lembrada • necessidade de mudança. de lo– cal para a séde do muntclplo. ini– ciativa que jamais se concretizou. AS ULTIMAS NOTICIAS CHE· GADAB A BEL!:M serão cumpridas : . As úl t.lmas noticias em t&no dtiJi:~,o~i~~u~: J!lv~~ da enchente do TocanUnA, Que gem Animal, nos e.,tabeleclmentoa ~:=elr~ :~t.r:C:~po:~!raC::: 6 uh~ 1 ~1~ U:~:ir::dfo~ 1 ; órgãos a Bel~m trazidas pelo motor ' 1 Pa– dc flscaUzação santt.árla compe- rintina". que viaja com1gnado a tenta nos estabelecimentos su~ Elias Pals. Podemos mesmo aase- auJeltoA à Inspeção federal ; 1Urar que. dentro de PoUCO tempo, nlclpal. o que a.Hé.s já nlo etã obedecendo de~odut! :relv~I~~ ~~~r~ a comum regularlrdrade, oes.,arl.o os órgãos e.at.aduals ou muntctpala de ve:i as comunJcações tetegrUl– de fiscalização u.nltAna expedi- cas com Maro.bé, pais as O.guas ;:C, 0 ~~:~r~~~:ot, d~:r~r~s!~t; ~!'::,c~v~~~a~~n:!,ª;:;~: tnstruçôes, eob pena de 6evera. nal dos Correios e Telegrafas. ~=n:b'á1!!3i~. ~i~ii~~almr ~t Alcobaça, est.lL anundada. e seus vm - Os Prclelt.os MunJcipals habitantes refugiam-se em Iocals NOVO DIRETOR uo OA~~l.O ficam reaponaávets pcl o cumpri- mais altos que. também. em pau- DA oonRACUA - conforme foi mento das presentes tra:n.Jçõcs cos dina, serão atingidos pelas noUclado, e.m sua rennilo de an- n011 muntctpl01, 10b ou a Jurlldl- á.guas. teontem, a a.sHmbl!l11. 1e.r:ll do ç:o. cabendo-lhes. quando !Or o ~~~~ e:~e.~'!:~º a ~1re'::~c::~ ~~ ªn~~l::iç~. du multas prc- SALVE-SE A CASTANHA quele LnaUtuto dpttlal ha.do de IX - A Dlvt.Ao de Fomento da }~\R iºi:6 8vAt'iiª~ BEZ!\~: :.d 1 !~: ~":,,.~:'~e~r!..ª~~'::b:; ~:~~~t~~T~~= 1 ~X:r~!'1c; ROS A QllE SE REFERE A de Paula. Va.Jente Plnhelro e dr. prcclsns sóbre a orientação a &er Noticiamos a ameaçà que pal– rava sõbre a safra da ca.tanha na Iminência de ser totalmente perdida. Novos lntormes chega– dos até nós, adiantam que a si– tuação é de maior gra vtdadc do que gc presumia. Os armazena, e muitos deles repleto11 do produLo. desapnroccram Ji sob a.s águas, enquanLo os barracões, erguidos para receber e 1Uardar em depó– sito a ca.stanah, reuniram. Os que pcnnnneccm ainda vlslvcla. e dos quabl está sendo &alvo o produ– to ,n4o tarda:ão t.a.mbém cm cair. PORTARIA I\DNlSTERlAL N. 33 f'ra.ncbco Vieira de Alencar. adotada na separação de vacas o, dob primeiros jA. ~lnha.m, vclhaa ou 1mprõpr1as à. reprodu- I _ Só aeri pcnnttlda. no 1.er- lntutnamente, aen-lndo u han- çA.o, a serem :sciUldas pelos ser- rltõrlo nacional, a matança de va- ~~ .::.:,~!:C:~t':::Ocet~~; ";.dorea encarregados da fl1C&li.za- ~:~~t. º~e!~f~~~': ~ª~m ~ Vieira de Ale.nc.u, nJo clleh~ irt'!.ta~os cstabe.lcclmentos lndua- tals pelu aut.ondades 1ncurnbldu ll~tra esta nol.l., o 11nko "º"º X - Qualque r pesaõa. ft sica ou da nacaUmçio aanJt-'rln Junto ao el~~~etod:•.e:~;:ç•; 0 d~~~°«; Jurl~ica Poderi denuncl.ar ao Ml- estabelec:lmcnto abatedor, na.a se- Drull. o mau a.lto posto de ca.r- nlst tl;,\º di ~culllur.1. n., ""'· 1ulntcs propurções: n: l.ra dHJe est.abe.tedmento, o ar. d~ e °:.ose Prcf~~~~i~~:::= s~ a) matadouros frtaorUicos, d~ Vieira de Iene.ir, que i bacharel a nlio observAncia da.a presentes por ceuto; t!m Dlrelto, foi, JJ.. cbde do p- tnsU'UÇÕCI. b) ma~douros particulares e blnete do Mlnbtlr1o do Tr.a.balbo XI -A!J dúvidas ou ca.sos omls• matadouros muJllclpala que obas- e 11tnmte da C.s.rtl'l n, lndu .atrlal ao., que gurgirem na execuçlo da.s lpf.ae~ 1 do-~:_~tod";',~~ml.coumo~•oa· do ~nco do Brasil, se n.do, aJn. preso.nte3 1nstruc;;6ca ~Ao rcaol- " . ., ...- .,..n... ..... u..:- dól, um tntelectu.s.l de dlsUnsut. vidos por dccl.sAo do Diretor Qc- ~~:~~J~ ~~~eC~p~~: dC:u:1o~~:°:.:adldonaJ b.mllla cu- ~~~~P~'!:tn~:;'~ 1 ~ 0 ~ 1~~ Maraba~o. como ~ chamado lo) e Juiz e Póru (Estndo de ruu, ' natwa.l do Amu.on.u. são de Foment.o da Produçlo Anl• o trecho da cidade que dá para o EM FUGA, A POPULAÇAO objetos de usom e anlmall dollÚ'I· tJcos que foi J>O,Wvel salvar. Re– fugiaram-se os moradores no campo de avlaçio, situado ao lado do rlo Tocaluna. Ali, o ambtent.e é de desespero e desolação. Faml– lla8 inteiras que, de momenio para outro, perderam iseu lar, im– provtaam mora.dlu ou deacanaam ao relento, defendendo-se como fõr possJvel daa chuvas. FALTA DE TRANSPORTE E DE LUZ A falta de transporte e de combustlvel oonstltue o maior problema daquela população. Os bllrcos ou lancha.a ~ p.m car– regados de castanha. numa tenta– tiva de salvação do produto. O combustivel escauo nlo permite qualquer iluminação. COM A AGUA PELO PlllTO Elte é um doa oomUll5 quadros que podem , atU&lme.nte, observados em MaraW.. Homem com a àgua pelo peito carregam LICOR DE CACAU XAVIER, O LOMDRJGU&lllO DAS CR.lA."""ÇAS Rebelaram-se os nativos de Madagascar TANANARIVE, 1 (RI - A belelláo dos nativos contl'a ·os franceses de Madaga1Car e que teve Inicio hà dois dlu, 1enerall– zou-se par toda a Uha e mostra que vlnha. sendo preparada des– de olgum tempo, i,egundo é de parecer o comando !ranofa. Re– forços milltarea estio isendo des– pachados apressadamente, com destino aos principal& centros de diat.urblos. Aa fontes mllltares di– zem que ainda hoje &erAo toma– das sé.rias repreâlta.a, pur terra e ar. A.a autoridades tranceaa.s de Tanana.rlve c1eclararam que toram cxpedldaa ordens de pri– sões contra certos lideres do mo– vimento separallsta. O tnvesUga– dor especial do M.lnl.stérto daa Colõnlu da Prança parUu hoJe, via aérea. de Parla para cst.a ci– dade. LEIAM: l oaboça ceotaa de culanha, fa– zendo o percurso entre óa arma– zena que ainda. resistem e os na– vios que, porventura, cheguem ao port.o daquele mun!clplo. a zona do Ourup(, todoa ~uelu t.6onlcos aqui chegadoa e que \llo logo Iniciar a gr-ande obra Ideali– zada. que trari, ae ooncretlada. ln\lmeros benerlclos 110 J:alada. A comitiva vlajari em trem 11- peclalmente fretado para aqui O secretariado do sr. 1~: ~,:• :a•~•I:-or:.. • ..,.. Mangabeira DEMORAR-BE-AO l:M OURUPt RIO, 1 Cll4erldlonall - Afirma Cóm o Intuito de proceder a um matutino, adiantando ter oo- demorado estudo sõbre a rertto, lhldo u informações em fontes bem como executar um elticien• segura.,, que, entre os nomes quo te eaquema do levantamento 00• integra.rio o &eeretariado bahta.- J>OfJJ'Aílco de toda a zona de mi– no do govúno Otivto Manaabel- neroçáo, oa enaenheir08 norte• ra, firuram. os doa srs. deputados americanos demorar-se-lo largo Alberlco Fraca, secreté.rlo do Jn.. tempo em Ourupl, onde preten– tertor; deputado Neator Duarte, dem eatabélecer a ~e dOI •nl• secretário de serurança Pllbllcn; oos que ae vão efetuar. e deputado Lulr. Barreto Filho, para a secretaria. da Arrtcultura. Venceu o MRP as novas eleições franceses PARIS, 1 CReutua) - O Mo– v!mant.o Republicano Popular ..,_ bl'epuJou os oomurustu em mal.a de 8.818 voto1 nas eleJç6es parla– mentares realtz.adas ontem em Drome, na regtio s)Jl oriental da Prança. Os re1ultado1 foram os seruln– tea: PopuJ1rea reJ)UblJcanoa - 2 e&delru (SJ . 631 votos) : comuJ.s~ t&a - 1 caae!ra <@.013 voto,): &0elallltaa - 1 cadeira (2U39 votoa). Esta elelçio estava sendo a1uarda em toda. a França, co• mo Indicadora da futura tenden– cla polftlca tranc ua. No lllUmo plelt.o elelt .om reall· zado em novembro - an ulado peln Asae.mbl~la Naclon1J em virtude dos métodos tmpróprlos e desho– neato1 emprc1ados na propaga:i– da e na votaçlo - os rffU)tados foram: comunl.ltas - 2 cadc:iru: J)OJ>ularcs repubUca.nos - l ca– deira e 80Clallltat - l cadeira. SERA' ORO~A UVA GRANDE J!lMPRVJA Cuo seja coroada de succuo • tarefa a aor inJclada pelos ticnl– cos est.a.dunldenaca que vlo eatu– dar aquela vuta zona de garlm• pagem, uma gTande empresa nrt\. orp.nJm.da na Am~rlca do Norte. flllando capltalltt&a d- P•ll e do Bru n, de Jnada a e-_plorar a região e intenaltlcar o deflcn• volvlmcnto doa . aervJçoa de mt– neraçlo de ouro em nouo Esta• do, e tuo. não resta dúvida, eer• virá de motivo a que a noua oco• nomla venha a &0(ror conaldera• n l lmpullo, bem uaim aquelw rica r.ona do Pari. que expert-– mentari forte prorreuo. Somente no sábado vol• tarão a vender carne RIO, 1 (Merldk.Jal> - O di– retor do Departamento de A– b11.St.eclm ento Informou que oa :v;ouguea só poderio vender carne oaba:lo e domingo pró– ximos. cm virtude dos dia• snntl1lcados da semana. ----- --------- Funebres JOSE' FERREIRA DA SILVA FR·AGO SO M1nu Oera • dez Por cento; aendo um proruado con_bacedor mn.1 do mesmo Departamento. da rio, Ji nio deixa adivinhar a a~t~~:Sur°Jci:~~t:a~e:u: :".,;:,SOS pobltmu e.conomlco ~1t!~ h:;e~{c~l~~~. para o MJ- :,~n,:1:e i::dc:n:u:o· ~ ''O CRUZEIRO'' -----------:.......----'- --------------~-~---- AVENTURAS DE TANCREDO - ~ROi CINCO "UILOS 1:STOU MUITO PRl:OCU~OO ™ DUASSEMAIJAS,•• 1 (' ·._ lW ~5i ~ --yf'ôl!:iNÀÕSE NÓT NADA•. . ,1 j / APLA COMO VOCÊ Ci)IJ!ã:R NOTA~, SE EU OS PERDÍ ! ! !;, ~#iofe_ .i J AI• Dulcina de Rezende Fragoso, Antonio Cesar e Maria José cumprem o dolo– roso dever de comunicar às pessoas de suas reláções o falecimento às 21,20 horas de ontem de seu esposo e pai, JOS~ FERREIRA DA SILVA FRAGOSO comerciante, estabelecido à avenida Portugal: n. 70, com o Botequim Fragoso. Os funerais se :reMiaa.ão à11 16 horas de hoje, saindo o feretro l da residência da família enlutada, à avenida 16 -~~.ll. ª' ~·~ Q!!Ele se §eu o falecimentQ.

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