A Provincia do Pará 02 de abril de 1947

Jtlg[na 4 J A PROvtNCIA DO PAI"..! Quarfa-Mra, 2 de aoril de 194'7 ---------- •ÜIW'IOS Associados.,) do em 1876 :- JOAO CALMON Admlnistraçt!.o e Orlct- (Para 01 "Ollrtoa Aaloctad01") Uma Dem ocraci a Democ raticas que o di abo amassou 1 Luiz -Dias ROLLEMBERG RIO, março - O ncõrdo co- 1947 ter sido de 230 mil tonela- :..---,,----==– merclal argentlno-braslle.lro, ce- das de trigo de procedência nor- elites 11 a ca1p1ra l jGOVERNO DO ESTADO Exonerado a pedi do o prefeito de Marapanim séde próprln: Trav...., . 100/ 104 - Belem, telegráfico: Provan - Telet:o~e: 24-22 , Cr$ 0,50 - Atra- 1,00 - As3lnatur.:..s: 145,00; Semestre, Cr$ 75,00 te comercta.J no ruo Paulo: · Serviç,,a de Im- tada" (SILA), Edl– Odeon, sala 802, Rio e Rua d Abril, 230, 2. 0 , S. Paulo. EXECUÇÃO DO PLANO 8omoa um povo de mal& de um ácUlo de Vida conatltuclonal, t,Don.ndo a sua ConaUtulção. Bavenl. tanto quem deaconheça o te:irto ou um exemplar da atual como houve em relação às ante~ rtora, mesmo entre os mais gra– duados na admlnlatração e na pollUca do paio. Quanto se defina e difunda ao 1 alcance da compnensão popular, ::neste setor, é obra de corutrução 'educacional. Convcm, pots, e.sclarecer que a alua! Conatitulção Podera! es– tabeleceu equJtaUva dlm1bulção financeira aos Estados e Munl– 'dploo, facWtaodo-lhes o desen– Yohlmento, lncluslvé a solução ele antigos problema.,. Da arrecadação dos Impostos ·federais, caberã uma pcrcenta– ltem aos Estados e Municlplos, ,Jll'OIIOl'CloD&lmente t. sua super- lcle, popwaçto. consumo e pro- • e ainda oa munlclplos re– ceborio quotas federais, dlstrl– pbuldas em partes tgut.t.,, para be- 1 Jllflcl01 de ordem rural, e tam– Wm estadut.t.,, quando a rupec– ttva arncadaçf.o, aalvo do !m– ele UJ10rtaçlo em munlcl- que nlo .. Ja o da capital, er o total daa renda& locat, QUal(luer natureza. AMm dlSI<>, a Conatitulção Pe– ~ veto em awâllo direto da 'ftladaçlo ::!:.!,,.. ~= l)Ol&a aêcaa e da baci& do ,Pranc1oco; destinando, no trta por cento a cada duaa primeiras, e um t. 61Uma, daa renda& da Un!Ao, durante, menoo, 'Vlllt. anoo con- r uma contribuição anual fe- ~ de drca de dot, bW8ea de troa, respectivamente aos clplos e Estadoa e valorlra– o homem, da terra e da pro. Na parle referente t. AmuO– art.tso 189, e eeu parigrafo , eer1a de d...Jar que o pla- ezecuUvo comportaaee dt,po– ldentlca t. do parigrafo prl– • do art!Jo 198, 16bre a de– contn. a .eca do nonl-, que manda depoaltar um terço ;., financiamento, para ser apli- cado parle dele, a Juro módico, ;-te reflU]amentação, em - •tlmoa a a,rtcultoru e ln• dllltrtat, estabelecidos na reaJAo, Representaria u'a medida de ,UWldade e prevldencla indlJcuU– , proporcionando a lnlctau,a aular acompanhar a a.çio ftctal, que deve aer, ao mesmo tempo, construtt•a e educadora, Por mais que ae distancie dos anferlores planos de n.lorlzação, ;alspendioaos e fracaaeadoe, o atual não alcançar, os aeus ele- 1'hdoa obJettYOS sem o concurao ;,ieaaa parUclpação propl_clada pelo ~ntereue lndlvldual 1aoneo dos laabltantes regiona!.,. lalo perm!Urta, fortalecendo o deaenYOlvlmento do plano. ou corrigindo aa suae deflclenctaa, a ::a~W:= :,:u;::,, ::!: troo de trabalho da AmalOnla, le– tvando à porta do produtor o dl– nhelro ou crédito em condlç6es de ,utlmulo as suaa atl\rldadea e me• !horta de vida, A própria colonlzaçlo da Ama– aõnlo. e aobretudo ela, requer uma provldtncla d- natureza; e nenhuma opórlun1dade ae oferece •mtlhor para doUv6-la na COD• ~prmldade daa exlstnclaa peculla• fett ao melo. lebrado nos fltlmos meses de 1946, te-americana, adJcionada às du– resu.ltou, segundo expectativa ge- zenta.s mil toneladas da cota de ra.l; como um erro para o nosso Janeiro e fevereiro entregues pela pnt,. Tive então oportunidade Argentina, dispomos, como Já tem de ~ rever um artigo, sob o tl- sido esclarecido, de quantidade do tu.lo •Acõrdo contra o Brasil", produto su!lclente para consumo tlxa mlo os pontos pelos quais nt.é junho. Esta sltu•ção mostra considerava destavo.ravel ao nos- que, 6e por um lado temos a nos– so pais o tratado comercial esta- so favor certa margem de tempo belecido, send.o que economistas para conclulr negociações com os e homens de admlnlstraçlo, quaLs E.,tados Unidos, por outro lado se Artur Torres Filho e tantos ou- evtdencla que continuando o. re: tros, tiveram oportunidade de ba- ceber em março e abril quantl– te.r-se pelo mesmo ponto de vls- dades substanciais de trigo norte– ta. Mais cêdo do que era de es- americano, logrando uma cota a perar, estamos verificando o erro ser fornecida por aquele pais, de do referido acõrdo. mediante a 75 mil toneladas por mês, a ser elevação Y1olenta dos preços do adicionada aos estoque existentes trigo exigido pela. Arge.nt.ina, que teremos suprimentos superiores. Já nos vendeu sem mil toneladas durante 1047, à cota mensal de da cota de fevereiro com o au- cem mil toneladas. estabelecida mento de treze.atos e cinquenta no acórdo argentlno-brwsileiro. cruzeiros por tonelada, correndo, Isto ae eVidencia, prlmelro, por– com viso s de verdade. que au- que o prod.uft.> de procedência menta.rã quantia correspondente norte-americana, se representa para ma rço. em farinha de triao e nAo em DIE-se mesmo que os araentl- trigo em grão; segundo, porque nos alegam que, se o Braall n1o BS resen·as apontadas perm.ttlrão comprar as cota.s de trtgo pelo elevar a média mensal de abrU preço exigido, outros palae.s com- em d.lante com os e~i.oques reall– prarã.o todo o cereal disponlvel, o za.dos a\é mnrço. que, aliás, ~ posslvel, uma vez Não se tomando necessário que que as nações que não obtiveram seja mantida a mistura de fari– cotG.s na Junta Internacional Ali- nhu panlflcavels, que prevaleceu me.ntar de Eme.rgêncl'a, que subs- e.m 1946, na base de 15%, para Utulu o Comblned Pood Board, que seja aasegurado ao pa{a u'a estão em situação desesperado- média de consumo para 1947 de ra em relaçlo ao guprtmento do cem núl toneladas mensais, con– produto. tra a mid1a mensal em 1946, que Todavia, para melhor mostrar foi de 48 mil toneladas. E' ver– quanto deapropositada se repre- dade que da importação de fnrt– se.nta a fixação do preço de 45 nha norte-americana e canaden– pesos por cem quJJ03 de trtgo, ses decorrerão provavelmente vt– para março de 1947, ba..sta tem- vas reclamações dos moagelros, brar que em março de 1946 o pre- que também não poderão impor– ço era de 15 peso3 em relaçlo à tar tigo de origem argentina, na mesma qua.nUdade apontada. re- base de 4.5 pesos por cem quilos gistando-se, portanto, elevação de para vender a menos de duzentos duu.ntos por cento em relação e trinta e sete cruulros a saca, ao preço do trta-o argentino, no quando a far1nh:i norte-:imerica– espaço de um ano. na. é vendido. a cento e .setenta e Allú, ao estudar-se esta ques- quatro cru.zelro.s, não havendo tio tnJctalmente, verl!lcamos que dilvlda que este preço repre– a fixação do preço de quarenta sentaria uma situação ruinosa pe,oa por cem qUllos, para vtgo- p ara es tas lndúst.rtas. Asslnaln– rar em fevereiro, representa vio- .se ma.is que os Estados Unidos e )ação do acõrdo firmado entre O C anadé. exportavam de preterên– BrasU e a Argentina, estabele- ela a farinha não havendo gra.n– cendo que a cotação a vt,orar des posslbllid•des de importação para a venda do produto ao Bra- de trigo em grio dos referidos sll aerta a máx1ma as.slnaJada pai.ses. Finalment e, observa-se no m& an~rior, porquanto O pre- que a parall.saç.ão da lndllstria ço mhimo a&licalado em JaneJ- monge lra acarretar á o problema ro para. qualquer venda felta, fol de mUhares de ope:rirlos. São o de trinta e cinco pesos. Dai evi- àrgumentos dlgnos,de toda. a con– dencJar-se que o preço de teve- stderaçAo. A nosso ver todavia a relro aer1a torçoaamente O de 35 unlca solução para o caso da in– peaos por cem quilos, nAo dven- dúatrta moagelra. em race da po– ~ oogltar-se de estabeleoer O lltlca extorAiva de preços edotadn preço de março, ante.a de escta- pela Argehtina, seria promover rectdo qual !Ora o preço mhlmo negoc.t1ç6es Por inbennédlll do das vend aa re.tt.M a qualquer ItamaraU para aquisição de outro pa.fs , em fevereiro. parcelas da cota de 76.000 tone- A anunc lada dlfere.nça de pre- lada.s men!&l! do trigo em grão, 90 na base de 45 pesos por cem em subotltulç1o parcial da farl– qulloo, a partir de março, elevanl. nba. Serla, porém, orientação !m– o mesmo, conforme os cilculos patriótica. pela profunda subven– que fizemos, a 237 cruzelros por ção econõm1ca e social e pelos aaco de 50 quilos, quando atual- grandes preJuizos de ordem ti– mente prevalece o preço de 184 nancelra, comprarmos o trigo de crurelros, Em relação ao tn 110 c11, procedencla argentina, com ma– procedfncla norte-americana e Joraçio de 40% sõbre o de pro– canadense, verUlcam:>a tamWm cedêncJa norte-americana. que, ae com.prasaemos a quanu- Acontece também que a impor– dade pnvlata de um milhão e du- lação de duzentas mil toneladas sentas mil toneladas da.quelu das cota.s de Janeiro e fevereiro J)TOCedlnclu, em vez de f&U-lo pe:rmJtiri aos molnhos se movt• da Argentina pelo novo preço, ment.aram pelo menos a~ maio. econollllzarlaJno,, durante 1947, All6s, Ji se afirma haver gran– um bil i.Ao e ott.ento mU.b6es de des probabilidades de novos au– crdu.ze !roa. Parece-nos auttctent.e mentes de preços durante o ano esta co nclusio para que ae nlo para o trigo argenUno, no sentido possam suseJtar dilvtdu quanto de aervtr este produto como ele– à oportunidade lnadtanl de pros- mento preponderante para flnan– segul.rmos negociações com os 1:5... clamento do plano quinquenal da tadoa Unidos e Canadi, Vlaando ~pllbllca platina, o que crlarla con&egulnnos que aquelu nações s1tuaçlo cada vez mais angustlo– noa forneçam u aententa e cinco &a para o con&umidor brasllelro. mil toneladas que nos foram con- Em conclu.sio parace que o ca• feridas como cota menaal para mJ.nho que temos a seguir ~ o da 1947, pela Oom.J.uio Internacional conUnuaçAo de negociações com Allmentar de Emerg!ncla. 08 X.lados Unidos no Jntutto de OI matares estorçoa pouco oon– .,.ulriio em rcglõls como a Ama– llOnla, de rlqu..._. lllinitadu e popuJaçlo pequena e pobre, dt• pendenle3 de d.lnbelro ou cttdJto, com seu prolonaamento clbl.ico, 1slo f, oacllaçõea bru&ea.1. nem sempre prevlata.s ou Justutcavela, como ll retençlo QUe agora M ve– rUlca do melo clrculante no auJ do pai.,, perturbando o ritmo da ezpanslo nacional. Antes de conatderarmos os ar- co.nesgulrmos auprlmentos naque– gwne.ntos contrnrlos aqul apon- le pala, na base de selenta e cinco tados em relação à prelerf:ncta a mU toneladu, mensa1a. conso1a.n– ser dada às aqublções do trigo de te a cota que nos !oi atrtbulda procedêncla norte•ame.rtcana e pela Comlsslo Inte.maclonnl AU– cana de.nae. deve.moe considerar mentar de Emergência. E no sen– do.ls p ontos importante., do pro- Udo de dar soluçlo objetiva e bit.m a: 1nlc1alme.nte, que a eleva- compleLa ao problema. se deve çl,o d o preço da farin ha para ltnedtat&men\e estudar as propcs– dubentoa e trinta e gel.e cru.ui - \as de venda de trigo nortc-ame– roa IX>r Me& de 60 quiloa elevará rica.no e canadense, devendo o senalvelmcmte o preço do Pio. próprio governo braslleiro Jnter- crJando novo ele mento d e pertur- vtr pt&ra que estas compras se baçlo eoclal: e a.ln.da que, em efetivem. E tamWm. se.m delon– vlrtude da 1m portac;io . 1' em gaa, entabolar de.marches no tn– e medJdu ae.mHhan~a. e.ncaml– nhattmo.s a execução do plano de vnlorlmçlo econõmtca '1a Ama- 16nla la suas !lnalldades. O assun to rt(lu er que se mant– fe tem os óral.oe tkn.Jcos. u en• tidade., d e claaae e a oplnllo pu– blica pa.raense em aeral, como pede a Comi.ui.o ort&rmadora do ~pecttvo plano. t.ullo de a&Aegurar suprimento deste produto. parte em rartnha e parte em t.rlgo em grlo. vl3a.n– do ao mesmo tc.mpa aquisição do produto a preços sem modifica– ções em relação t.s aluat, tabela& de venda do p:lo e à nmnutençáo da., aUvtdadca da lndüstrta moa– gelra. no Intuito prtnclpa.1 de evi– tar o problema de ch0mage para Com precauçlo, a apllceçlo do flnano1amento. atravú du vta.a onlln6rtu da ll38t.têncla reatonai, RIO, março - Um técnlco •bo– Jandf que esteve no Braall pe.m tudar aa poulbllldadc de .;_mJ- 1raçl.o dcn aeus patrtctos. voltou, ao que conclue das gua,s decla– t-aç,6u dlvulaadu nos tel egramas da imprensa. be.m pouco enlu.al – umado com a idfla, ti:U&e.stio, projeto ou que melhor nome caiba. O. holandeau que terlam Yindo par. o Brull C?) declarou, to– ram reduald~ i maior pobreza. mulheres, eapeclalmente. lu– tam com a.a ma.lorea dUlcul~des para aqui te acllma.r, tal a dUe– rença do modo de ,·lda do aeu pala. A falto. de conheclme.nto da llncua ~ o prtme1ro óblce a n– ci:r; out.ro3 multo mals 1raves, que o tunclonirlo de Hata Poli• damente n1o quis citar, &e depa• rarlAJn aos hlpoteucos advenu da Holanda . Qualquer um de 061 po<lrrl a completar-lhe o Na· mm.ao : a dcsora:aotznçt.o do Sl'Q.• aU. ex a.aper&da. com a dcllnmte polltlca de tnflllção e urbonllmo, com N 6CUI campo,$ larpd H ta,·oura:s rotlnelr.Ls em per– msnentl" crlac, a dellclênda da, aua, corountcncões interno~. • precarieda de d o seu trlatema de crédito. o r.eu dlnhclr o cad~ vez IDIL de nalor l"!ado e ca.da \'tz b1III caro 113 on1ena. do3 ba nco,. au.wncla ou u talhu da u - aoclal a c.arao do EJt.ado o lmplac:ivol c;o!Mno da pc,– mtnorta qur, controla a.s l!DtH ront d.. rl~ur~ nn• mo r~cm de certo abrir (Contlnúa n.r. HU.ma P'sina) tace.b poalbllldades de ~xlto a lharam ruldo!ameote. [lcara.m colonos como devem r os ho· multo aquem da. espcctaUva co• landeses habUuadcn em aua. pA- mum. ~ada. todavia. lhes abala lrla a um nh 1 e.l tlo perfeito . que o cr~Jto. prlncipalmtmte, em se torna quase monotono, de t.ra - meloa como o nosso onde o me– balho e de ordem. E' certo tiue dJocre nlvel de cultura das elites oa bolande,es nio seriam lo e.3- dirtientes pe.nn1te rap1da \•!torta tranhos. quanto parece supor o a quem se tmplnJa como espec.13.– :.eu tknlco de eml.sraçlo. ao e~- lista e.m determinado u.sunto. tllo dt? vida. nas zonas Inter- COnverte-.se cate numa e~pecie de troptcals: têm a expcrtcncln. &e· labU. proibido mesmo ls tntell– cular de Sumatra, de Ja,11. da 1e.nclas ma.l! trcirada.s nos estu– Ou.lana e. mesno. dos 1eus :Lntl- dos e no trato dlarto das cot.su . go.s •boe_rs- nu colonlas do sul Asllm a.contece com a e mlgrnçt.o da Afrlca . Hi trts skulos conse- t colonlza~. monopolls:l.d;u por aulram !1rm&r-$C por vinte e qua• ~ueno grupo que :.e lmp6e aos lro anos no ·ordeate bruUelro. GoW:nos e subslstcm a todos os Eftlretanto, nem no Extremo írac:assoa. Nlnaucm de !órn ne– Orlcnte e nem tl3 cffmera pa.s- la.s pode toc:ir. Propriedade ln– u.aem pelo nOSIO Nordr te eles ,101u·el ... N:lda, toda.vln. me 005 chegaram a ldenutlcar•.sc com o, susceth· 1 de ser c.nccrn.do no 1eus CO\.W "habttau:". Ali. aem comp.3rt r:1e.nto est anque d e spc– emba.rso de tudo que puden.m da.listas autenticos ou f:ll.illlca• realizar no pecto d:a. clvlllzac;:io dos do que este p roblema de a• técnica. nio ac ele\·arom do Upo tralr e fixar tm.te: rontes. Intima– de colonla.s de exptora'jão ou de mente ligad o a to da.s as comp1c– OCUPQçl.o comerc.13.1: em Perm.m- xa.s questões de aeoar&fb - na buco. •pesar tambem do que mats lnrp a.apçlo do termo - marcou a admlnlstro.çlo de um d~ socloloala. de poltUca interna. home.m corr:o o prtnctpe dt? Na.s• e exte.rno. d~ btolo,IB, de cuge• aau, mal p ram pc:la croota nta e de adm.tnlstruçio. ele exige da tf'rrA, lncapaus de com cln ante de tudo um~ ,1. lo de con• lf? contundir como Iazliun o., por- junto que pre.saupõc. por sua vez. tuaucsea e como te.riam f eito ou- oa mais seguroa conhecimentos troa povoa mcditerro.neos, lma.at- gera!.:;:. P0\-"01r as te.rra5 scmJ.. namoa. e.,;panhóll ou Itali anos. dt.sert.u do Bnull, lodo o mundo De bom ou mau grado, prende- proclama e Jli foi mc.:..-no por ai– mo -nos mprc à sup~~tlçlo dos I gum tt-mpo um lema. de 1overno tknlC03. M 11uns expcrlenclu, é um Im pero.U va de polltlca. cons~ tl9 cru ,·ogR depot, da prtm1irn truth·a. li.lo h:\ ctvtll2.'\çlo nos guerra mundlal, quando n1o !a• deeert01, emb ora extremo. densl- 1 Assis CHATEAUBRIAND • S. PAULO. 18 - Se desejasse- e que ele trouxe para o seu lado, mero de cndelra.s no Congresso, mos Urar a limpo, ainda uma vez; num governo. onde sozinho - ou o cargo de chefe do executivo. Novas modificações no quadro de coletores e escrivães de coletor es o caráter bisonho da& nossas su- deverá ser essa sua desalentado- como acontece dentro do regime J lho classe D da carreira de ºPlli,al". postas elites democra.tlcas, 6Õ ra conclusão - imposslvel lhe pre,idencJal entre nós. O dª o~ Mt°taªd Carv'k • Oo- do Qundro único~ com txercfclo precl5o.riamos comentar a sur- fora conce{br no legiGlath'o ns Se, por um lado, as elites &e ~~o:r6e~lntea :to~ ou, on- no Departamento Estntlual cfe presa, de que elas s e deixar am medidas, de que carece, a!lm de desorientam é, por outro lado, Aguas, novP,nta. dias de l!cen.;a, 11 pos.sulr quando O sr. Adea:t.ar de promover o bem de São Paulo. cfiiortaclor encontrar o povo sa- B~o~ra5~~~- ~ =~ºde~~~~ contar de 3 de março ultt mo, a Barros. deliberou compor o seu o traço de ca1plrlsmo, que se tlsfelto pelo ent.e nd1 mento parti- fe&SOr de grupo escolar do 11\te- 1 ~ºttnºC:Jeigg, e.am J~:;"!, ,i.ou. secreta:iado. Foi de pasmo sua constatou no modo como os ho- darJo. Tanto produziu uma im- rlor", padrão E. do Quadro únf .. rão Salomão, ocup ant e ,Jo earr o atitude. mens de uma certa calegorla co- pressão deploravel o absentelsmo co, lotndo nas cscola.s reunidas da de "professor de C'~Cola. 1loW•a 0 que fez e O que contlnúa a me.nt.aram a colaboração dos das classes elevadas aos contlclos, séde do munlcfplo de c~:~f" de segunda clnsse", ,eodrio n., do tazef O governador de São Pau- partidos, no noYo governo de S. que se encerraram agora há pou- mão N:c;n=~~o.n ~ 00 ~~ Quadro untco, lotado na ,scota lo é o que hà de elementar em Paulo, reflete quão pouco prepa- co, como se registou com stmpa- de Prefeito Municipal de Mara- itolada ml5ta do QUtl~metr,, 34. uma democracia pulverizada por rados estamos para entender uma tia o de!perta.r das camadas po- panim. ~~ r~~ ~!:t/ Sdfaªfed:ç11~'t:::.ca; tantas tendencias partJdarta.s. adnúnistrnção formada mercê de pulares e das classes medias, após -Exonerando, a pedido, o cúflt.ar de 10 ãe mn:-ç-,,, flnci,o a 1 Desprovido de maioria própria. uma associação pol!ttca, e con- dois lustros de rrglme de fato e bacharel otélo Martins Leónclo, de Jun ho do Ano cm Cllf!O. no congresso constituinte esta- gregadas essas com o objetivo de de estado de sllio. do cargo de "Promotor do Int . -concedendo, a :Ren,dtta dual, com uma legenda fraca, se facilitar sua tarefa. Reunindo-se Da luta, de que emerglmO_!I:, ~~~r ;~ur::r~ g()~~~g~~= Iracf Rodrigues Martins, r,cupnn– socorreu O che!e do Executivo dos em 'torno de um chefe do execu- com o fato transcendente, que ~ A . te do cargo de "professo:- ~e e&– exemplos francês e ltnliano: ca- tlvo que combateram nns elclções foi o golpe restaurador do Exér- P ~uÊxonerando, a pedido, An- cola isolada de segunda clus,", · ão clt em 45 lição que se pode ,__ padrão B , do Quadro Onlt'(.I, ~ m mJnhou para o govêrno de coll- os parlldos. que assun agem. n ° · ª · tõnto PJ.llhelro dos San-. ocu- exercfcio na escola aux11hu mm.a gaçlo. De resto, é O que promoveu desaparecem e nem abjuram ás tirar é de que surgiu no povo uma. 1 pant.e do cargo da classe M, da do lugar BuMli, no mur.1c!i;; 1 <1e ainda há pouco O general nutra proprias crença.:;. Antes, cada consclencia da democracia. mais I carreiro. de Oficial Adminlstratt- Bragança, noventa dias de llct.'.r·• e O que propagnamos tantas vezes qual permanece na esfera de ln- a.tiva do que nas cha.madas ell- \'O, do Quadro On1~, 1 ft;1~dno ça 8 contar de 16 de fcverelr.::, uJ. para os prlmórd.Jos do seu govêr- fiuencia que conquistou no seio tes. Por isso, ele compreende a Dep~tunento das ~ 1 ~ ~; timo a 16 de maJo próximo \'ln• no constitucional. conslderan- do cleito:-ado. Se s:? aglutinaram necessidade dos governos de coll- ~e't i~ ~~cip'a'r d~o João COê douro. do que o P . 5 . D., reconstltuJ- foi para dar uma transfusão de gação. O nth1smo democrático lho e - De!p!lchos do Govr..madol" do de forças da ditadura. forma- sn.ngue no partido que venceu, popular, resulta .maU ardente, ...:__ Exonerando José Ribamar do de uma colcha de retalhos de pern,Jttndo o governo possuir com mn1s "mordant• do que nas da Cruz. do cargo de escrtvlo da O major Moura Carvll.ltto, Oo– Madalenaa do regime autorttarlo, mais densidade politlca para pe- classes superiores, as quais tradu- Coletoria das Rendas do Estado, vernador do Estado. proferiu. OD• faltava-lhe autoridade para dirl- dir e obter do legislativo a.s pro- zem, antes. o êxllÓ do voto w- em Chaves. á tem, os seguintes despachos: , glr sozinho O pais como base da vtdc.nclas tndlsJ)'"-DSB.Yeis o.o !un- ereto. um pànico em presença de ~ua M:rei:e~!ni~Jve:t~~:oo a?:.a~ Em Pet.lçóes poUtlca do presidente. Compre- cionamento normal do maqulnls- eleições ~lvresnl,onde elas ~po- de escrivão da OOletorla das Re.n· Manodel dos peU~~tc-~• ~r';.~:' ._; endJ afinal O chefe do executivo mo do Estado. Está se pensando dem rn:us ga tAr. oorque po- das do Estado, em Mojú. Capean o '· •' , t federal que, trabalhando sozinho que o rato de um partido haver t.ent-es p:ira ~.acrif!car seu como- -Exonerando o terceiro sar• mesmo. Juntadn n 6, 1 d~ A ~u.vo com O P .S.D., Unha um grande fornecido secretários ao elenco de dismo à ·rudez:i e à tntcnsldade gento da Fôrça Policial do Esta- dn S. O. E., orrct~ (pêl~ct!-~ e •i!º v•'tk> em torno a :;I . Procurou auxilin.res do governador, este ta- das campanhas pré-comJclllis. do, Firmino Malcher Pino"'!, do D. F.. ~r ~n~~arde oportunJ: e ntão attn...t.. 0 equillbrlo do go- to importa em capitulação dlan- A dlt:idura indublt.avelmente cargo, em comL~. de Delegado I ga~en vemo pond~ dois ltderes da u te dele. Em nenhum pnis do criou mal, interesse do po,·o pela de Po~~~~:,on~n~ 1~i·o de da~ Edgar Teodoro da 6t1VI\ - D.N.' no seu segundo mlnia~ : J mundo, governado pelo principio ação do governo. Mau grado o Azevedo Mala ocupante do cargo (restttut~o de contributç!o J)1l'S rio. da plurarldade partldarla, con- sr. Getulto Vargas. mao grado o de lnvestigadàr, classe P. do De- a Cabm do Mont.eplo) - Aguarde Em. minoria na a~emblêla ceba-se a extinção de um parti- seu desdém pelo atvor<>QO dos co- par"t.nmento Estadual de Seguran- oportunlf~ deG l n.rães Roch1!Illea constituinte. tratou o sr. Adhe- do ou a abdicação de SUB llber- mlctos. mau gràdo GeU desprezo ç::i, PübJlca, para exercer, em CO• e L do :,?cio n 434 796 do mar de Barros de supe.re.r essa dade de lntctativa pela clrcuns- pela competição das urnas. o po- missão, o cargo de l Delegado de D S a~e~noficio 505J0604 do ri. E. b d ,·o brasileiro s aiu da ditadura PolfcJa de Monte A egre. e. com· o.nexos - (pedido de de• contlngencia pondo-se em conto.- lancla dele ser mem ro e uma pensando mnls r.os problemas co- -Nomeando Fli\vla Preito, lv ..ldade) - Indefiro o pedido_ cto com o; lideres da.a outras co igação felt.a para colabora!' d Almeida para exercer inter1 l 1 corrente.s de oplnllo para, me- cvm o chefe do executivo. As letivos d1 m:e dantes. Este esta- e t.e • cargo de ••Profe&SC'; por fali'\ rle apOlo ega. diante um secretariado de concl- novas responsabllldades. diante do dalma ..-cm de ser expltcado, :I:~~1')() ~lar do tnt.ertor., P3: - h1a.rla da SH~s•~':~º Õ Uação pa.rtidaria, governar com do Estado, não o aconselham a em roce do fenômeno gernl do. cirdu E. do Quadro Onlco, ':om Capeandrf ~ff~~ i584 do n' Eo C • maLs firmeza e ndminbtrar corh desistir dn ntltude de vigllancia ditadura, pelo sr. Carlos San- exercício na Escoltl Reunida eh !!· e~e;o~ - i (pnlfamenio . dà mols confiança . Assim apazJgllou civlca ou tampouco o condenam chez V!nmonte. poUttco do. Ar- S&!e do município de Curm1ln~o, vcnclmcntos - Capanema) - ln• os pe.u.Jl.stas. E logo criou auto- a desaparecer diante d& forço. i;ent:filo., num livro assAs ~t :c.en~ ~:g~e!:~zv1~;r~ed:a.s 1!:~~er:i o defiro o pedido, por falta de am• rtdade, graças ao emprego habU numl>r!ca mals ponderavel e que te, o qua.l traz este titulo . Uti - Nomee.ndo Artur de Sou.~ paro Je;ol. t d C '- de elementos que o combateram foi aquela que ganhou maior nu- . lldade das dttadur:i.s" Le-;i:- para exercer o cargo de F..s• (: <_?lln:!na!f:u~ º_..a2ecsJs~~ FJ:!~ o sr. Sanchez o Q 1a~ro crl\·ão da Coletoria das Rendns - ap...an ºrf 1 46 ·da p M' ôe DEPARTAMENTO DE FINANÇAS poUUco e soc;a1 do seu país. des- do Estado. em Ananlnd7ua.. ~ntr~me ~º~ o aneX03i _ . (pcdt... de osas ate o go·:~rno Perón, -N' o me ando D Artagnan d d exOneraçlío _ Santartm) 0 qual não d ::ilxo. de ser uma !or- Palmeira da Silvo., para c,:.ercer ~ C:mo pede. A s. o. p!lm exe– !orma ma.is ou menos larvada da. âec~:_nte escrivão da Coletoria cuÇdo do. c.xpccUenle. Expedieme despachado ontem didatura . As ditaduras mesmas, Contando para efeito de Em OfJcl05. capeando petlç6el pondera o senhor Sanchez Via- nposentodoria o'u dlsponibllldade, Departamento_ de Finança.a - monte colaboram sem o saber à normnllsta Clar!MC Danin Mor- Cnpeando peliça.o n. J 93 • ,1 1 1 ~e• e sem' o querer nesta tarefa de que.,-, ocupante efetiva do cargo g:1aêa ~~~~: de ~agnmve'h~ encamintuir o pcvo para normas de " Dl~~tor de Grupo Escolar.. d: de r~:ncT,;,,entos - Alenquer) - de gonm o, f ·nd2.do no direito, ~~~~~ 4 âii:~r se~: 1~ 5 p~f&do Agua.rde oportunidPde. O diretor interino do Departa– mento de Finança.a, proferiu. on– tem, os seguintes despachos : Em Petições De Francisco Jovlno Ribeiro Fi– lho - A D. F. T. Contas, para dizer. - De Q. S. DUBrte - A D. D., para processar o pagamento de Cr$ 900,00 e OrS 600,00, por conta do~ venclmentoB dos funcionários Artur de Matos COrr~a e Maria Alves Menezes, respectivamente. -De Odaise Rodrigues Fer– reira - A D. D., para informação. - De Mário Pereira de Car– valho - A D. F. T. ContM para informação e parecer. · - De Eutálla. Pina - Enca– minhe-se ao Departamento Esta– dual de Sa1lde. Em Ofícios. capeando petições Do Departamento de Educação e Cultura (Joselln& Ferreira do Na3Clmento) - A D. D., para os devidos flru!. - Do Departamento de EdU• caçlo e Cultura (Helena Cardoso P&eel - A D. D., pua oa devidos fina. -Do Departamento de Edu, caçJo e CUltura (Predtcanda car. netro de AJll.orlm Lopes) - A D Nomeado delegado 8 . PAULO, 1 (Meridional) - Atendendo a numerosa dele– gação de habita ntes de Gua– rr.tinguetâ, o governador Ade– rnar de Barr05 nomeou Mário Martins delegado naquela lo– caltd&de . ARTIGOS DE PRIMEIR.C. NECESSIDADE TEEM OS PREÇOS REDUZIDOS NA CAPITAL BARE' MANAUS, 1 (Meridional) - Foram tabelados os generos de primeira necessidade, cujos preços, de muitos artigos, fo– ram reduz.ldos. o que repercu– tiu simpaticamente entre a po– pulação. PUBLICAÇÕES Por intermé dio de s eu reprc• se.nta.nte ne8 a. caplt.al . acodlm1co Abel Oulmarile s. rece~ mos os nú– meros de Janeiro e Pe\'e.relro de " Amaztmlda. ". revista que se cdl• to. em ManAu.,-. Contando com b0a1 oolaboraçôe• e farto notlcl.é.– rlo. 6ues dols m\meros são o con– t.lnuaçio de vltórlos do mensárlo cmazoneru;e. ENCHER O D., para os devldq:s fins. - Do Departamento de Edu– cação e Cultura. (Tere.zn de Jesus Palbêta Miranda) - A D. D., pa– ra. os devidos fins. - Do Departa!llento de Edu– cação e Cultura (Lêoneuza Mon– teiro de Arailjo) - A D. D., para. os devidos !lns. - Do Dep:utamcnto de Edu– caçüo e Cultura (Adelina Portu– gal da Silvo) - A D. D., para 1n– formaçáo. - :UO Departamento de Edu– cação e Cultura (Beatriz COsta)- A. D. D., p!lra os devidos !ln:. - Do Departar"\ento do Ser– viço Pú.bHco (Ratmundo Ctrnc, Costa) - A D. F. T. Contas, pan os necessários esclnrecimentos. - Do Instituto Calmete do Pará - A D. D., para informação e parecer. - Do Departamento Estadual de Sallde (César Nunes dos San• tos) - A D. D., para exame e conferência. na Justiça, n a libe rdade pois, ao Ma5P,stério P llbllco do Estado. -Depart!lmento de Fln~nças ao privá-lo de todos bens, fazem- Pondo à dlspottlção da Ac• - Capeando petição n. 61~, de no compreender e desde já com semblétn COnsUtulnte para os Esmernlda dn S. Dlo.s-(pedldo de ansla a volta do constituclonallG· s~lços de taqulgraria. Orestes pnp-a.mento) - Aguarde oportuni• mo e do respeito à. lei, que lhe Barbosa ?t.Iourão, ocupante ao dade. D artamento de F1nnnç.11 gara11tirnm que lhe seria devol- :Í,~oo?~o S~~iid::t&ir~:~ot:~~ _ CQpe:~do petição n. 6,-514, e vida. no Gabinete do Governador. Ra1mw1da Ma.ria de Cnn l\lho - o ~ecreto.riado paulista encon- -Tomando. sem efe.lto, 0 (pedido de pagamento - Exerci• trou o o.polo do po\'o. Ist-o lhe Decreto de 27 de março findo que cln1 !indas) - Aguarde oportu– basta para ter vida longa. Não tra..mterlu Sócrates Salgado' An- nldadcC lt.o O l d E-t-,ffo conta o caipirismo das elites. ~~~() ::;r1;:i,fªP~le1~ê:;1lc~~ _ cape~~~~ r!uça~ªn. 7~8, 6.8!1G, funções na Coletor!• de AnaJlls. de Jo:lo Snlnme, oficio n. 12491 -Tornando sem efeito o De- 0736, 448, do S. O. R., petJçAo 11. ereto de 28 de Ja.nelro ült.lmo, qut! 5.334, e outros documentos - Deparhn:1.e.nto Estadual de Saúde removeu Dtnalr OentU ReL"I, '?S- (processo a~rcn de exploração de c.rtvã da coletoria de Icoracf, pa- terras de castnnhnts - Marat,a) D h d di t ra a Exatoria de Monte Alegre. - Em face do processo do El', espaC OS O re or -Tomando ,em efeito O De· Consultor G~ral do Estado, que ereto d.e 28 de Janeiro úJUmo. , 1 ue nenhum cabimento legal çobe à r moveu Cntullno Raimundo DAr- espéc ie o que é uaunto JA. eslu• bo6o. escrivão da Coletoria de dp.do e resolvido, \Utermlno o ar• O s.r. Orton Loureiro. cilretor interino cto Departamento E·ta– dual de Saúde. profariu, onte:n, os :;egulntes despachos : ~~~~f Alegre, para a Exatorltl de qu1vamé~'n~ur:rr;ede~~ g~oc~~ Em Petições De Mot,és A. Lopes, Elm!lr Contribuição do g.over- Duarte & eia. e Silva. suva & Cla.. - pedindo renovação de U– no do Estado para a cença para o funcionamento de depósitos de droga.s e produtoa Fundação da Casa · rnrmacêutleos - De acõrdo com o parecer da Sub-Secção da Fisca- Popular llmção de Medlcln• e Farmácia, como requci·. - T<>rnando sem efeito o Do- do - Capenndo oficio n. 38~ 701, ereto de 211 .do mb pallll&do, que do D. s. P .. petição n, 117, 5.653, nomeou Artur de Sousn Leal pnra de Crtsàntemo Pontes de Can•a• exercer o cargo de Coletor das lho e Juntada n. 23, do Arquivo Rendas do F.atado. em Ananln- da 8 . O. E., com anexos - <lt– dcuo., por não .se achar vago o re- cença para tratru' de interêssea ferido 'fu~~ndo sem eleito o De- g:~~ue~e:~e-ae6:~c~~d:.go~: ereto de 11 de fevereiro 1llt\m::,, tador OrllSAnte.mo Pontes de Car• que concedeu &ea&enta dia.a de 11· vnlho e Sousa, por não coD\rlr ao cença a Raimundo doa Sant.os Estado, a nu.a permanência na nt– Ferrelra, coletor esta.dual em ti.h- tuacão irrt'1JUlnr cm que 68 e.n– rapant.m, em virtude de pedtdo contra. D6-se ciência oficial no tetto nea&c &entldo pelo aludido Interessado, dn presente tnforma– ctd:idAo, em petição n. 813, àe 21 çlo. Do .,._ Benedito Costa Neto, Ml– nIBtro da J ustiça, recebeu o Go– vernador do EstacSo, o segutnt.e telegrama: Tenho a honra de solicitar a at.cnçã.o de V. Excl.a. para o 6C• gutnte p rojéto de Decreto-Lei, a.provo.do pelo Exmo. Sr. Presi– dente da República. na expoalçllo de motivos nr. DIJ!DlX 4ll566 '16i nr. 141, de 11 do corrente, relat1\'0 à contribuição csl.adual para a FUndt1çA.0> da Casa Popular: " O Oovefuador do Estado, etc usando, et<:.. Art. I O Imposto de trausmlssão de propriedade "cau– sa mortis" e o de propriedade Imobiliária "Inter vivoe", ficam majorados de um por cento quan– do os bens transferidos forem de \'lf.lor tgunl ou superior n cem mU cruzeiros. Art. 11 O produto lia majoração rclcrlda no artigo an• Lcrlor. terá a destinação prevlst.a no decreto-]('\ federal nr. 9777. de 6 de setembro de 1946, e &etcnt:\ por cento. no mfnlmo, dcvcré. ,ic.r aplicado no território do Estndo; Art. m Pica o Go,•êmo do E.:.– t:ido autortzado a firmar arordos e estabelecer ™' bas. 0 ,; de colabo– raçft.o com a fundação da Casa Popular. Art. IV P..evogn.m-:-c ,lS dlsPQSiçõcs cm contrllrl:>''. Cor– diais saudações. ,a) Benedlt~ Cos• la Neto, MJnistro da J us~tça. -De João Renato Franco, Raimundo F-ellpe de sousa. Pedro Claudlno Duarte. Antontua ReW– lo Prado Ferreira e Mário Aca .. tauo.ssú Nunes, pedindo reno,·a– ção de licença para o !unc.lona– ment.o dl\l tnrmáclas Mencz?s, 1t1galhács, Almor~. Oriental e c ruz, rf.llpccUvnmente - De acõr– do com o parecer da Sub-Secção do Fl~nlli:acúo d.a Medicina e Farmúcil'\, como requer. - De Agostinho Barriga Out– marães. pedlndO renovação de ll– ce'1ça para o funclonament.o Uo IAborntórlo Calmon Ltda. - De acõrdo com o parecer da Sub– secção <ln Ftscall1,ação da Medi– cina e Fo.rmé.cla, como requer. - Dn Diretoria Municipal de ~r~f~n~ri:lar,'p;~~;~~~h!nd;Ío~=::,: ôe con..-t rucio de Emflla e Luct– mar Leoy0ldn d~ suva. Tercz.i .Furuelr&:lo Miranda e Marta d:\ enha Rusll. - A Sub-secção de Engenharia Banttárln. do corrente. . j -Trana!erlndo Edmund o Dupachos do Secretirlo Geral Oucrrelro Bentca, Coletor du Rendas do Estado, em MocaJuba, O sr. Armando Corrêa, Becre• para idênticas funções na Coleto- tê.rio Geral do Estado, l,)roferlu. rla de João Coêlho. ontem, os &egulntes despachos : -Tomando Bem efeito o Ue• Em Pctlt6es ereto de 27 de março findo, QUE: Manoel Pinto Oulmarles dl nomeou Romeu Pc.aaõa da Cunha Va.acoru:eloa - Capea.ndo juntada para exercer o car40 de e&et lvto n. 3, 809, do Arquivo da a . O. E., da COletorta dna Rendas do cnrta n. 14.3, e petição n. 2059, do t.ado cm MuanA. mesmo cidadão e offclo n. 17111 - Concedendo, à normnlt,:l...'\ 41G9, do o. P., com anexos - Marta Inês Pinto Marque,, ~,- (ped.Jdo de pagamento - Exerci• pant.e do cargo de "pro!e ssor t lc cios findos) _ Ao n. F., para di• ((TUPO C&C<>lar da capital· • po.dr ~o zer 60bre o pedido. ' O, do Quadro l)nlco. c~m exe,r: .f- _ Prelazia de Conce.lçAo de, elo no grupo CBCOlar Dr. Frei- Araguaia - Cnpeando Junta.da n. tas'', noventa dlaa de l~cen~n. n 34, 32, do Arquivo da s. o. E., conta r de 1 de maço último, a otfclo n 6 9 da p M de eonceJ.. 29 de ma.to próximo vindovro. çáo do Arng\lala ·otf~lo oNE-GQ-41 - Conce dendo, o. AdBlo;f,:a PI- 1690 do Ministério da Ju.,l19a • ~r1~ºd:e.. ~ ~;:~r :u~~ e~~ c~Óclo1 Interiores e orfcl o n.x 21 8 colar do interior". padrli.o E, do da P. M. de Mnrabà, com a.ne " CORRES~ONDENCIA Qu•dro 'Ontco, latodo na Escob - (prossesulmento de proce ,,so Reunldl. da Séde do Munlcfplo dt de nforamC"nto> - Ao sr. Oh~ Em no rcdR.çáo, pode ,cr re• colhida uma carta endcrcçnda ao 11r. .'ofl.o FcUx, proveniente de Fortalczo.. PralnhD trtnta dJna de llcenç do Expediente C,a 8. O., para o. contaf de 1 a 30 de março fln• uma SnJormaçl1o segura do prc• do sente caso. .:..._ concedendo, a Regina St;,,.!.. - Alice de Limo. Pereira - la do Mélo, ocupante do caroo e.ln (ConUnú.a na 5Him:s.. "'rllla) B S L 1 ~~:r~!::l~ ~a~~pe~:l~pa~:v~l ~~:~ea ~«:'~~~= José Maria BELO ■ ■ G aios. e que ce restaure o pokn- 1 r ,io·ccndo do café . O "futu– c-tal cconõmtco da. Alemanha, tn- ro" colono colocapse sob outro dis;>enso.vel no equillbrlo da Eu· hino. Ve?Tl "dlr!glC:o" J)Clo govrr- (Copyrtgbt csoa Dl'11oa Aaoc.t:i.d01) ropa, t'Sta cpresaat6. a própria no de ~ua pâtrla de or1gem e tem aãfaros e da ero,úo. Refu,µadoe pro.Ucnmcnl.lJ nas nlUplanuru d& Uha orricana, os europeus lf.m de procurar no clima de alt!fudc a lncomt,Jela cowpcn'!'açAo do clt• ma d.e latitude com o seu rttmo de cst.nç6ca. F<ira daf. run planl• eles humlc.1n.a e paludlcaa. qu!Ul• ao comei;Urm reng!r, como 03 norte.amerlcnoos no Pnnam . l\ custa de uma ch·tllzo.çAo c1mo que traz.lda cm cal~õe . i:1:,ida– mcnte de finham. M. m o nc;;ul 1<:os arredores txmtanho.os de P ~ tro• polia, on de me habJtuc J Iludir o tt:.e;u goa:to ao i:Ucnclo ~,, t•.: "Jl1x,. quaJquer um do nós pode ,·rrlf!.• cc.r n pr1mclm ,,lsb a \ltcadC-.l• ela ''eUf'!tnJca" e a qut:!a do nt. ,·el soctÂ.l dos descendentes Coa antJgos colonos alrrnú.c ..• d&de de demoça.tta nAo tmplt- nâa.s... E' só tra.ruporta-tos a•i recuperação. Os europeus têm de ,;e.r "'dlr1glôo'" pt"lo. sua J.)6.– que torc;osa.ment.e alto padrio de 03 nOSiOS porto, ... Desta rorma. uma rr~tc.,,.ror•t:, r..;,e:na~ co pma- tr1a de adoção. El.5 af o complt– :,rQiTesso. pots. zc assim t035C, dentro de poucos nnos. ~ a Ar- \.CI à do:. chineses e à dM nosu.s cadlnJmo problema. Para onde mais: nleria. Java do que a pro- gcnttna _ eterno ducncie _ não formiga, saúvo.&: atacados nas Jcvà•lo? Que garantia, de êxito prla Holanda... Mas lntcnal!I• nos preccde.r. pooeremos impor- SUAI fontes de vida, rccomcçrun. podcmca oterece.r-lhe? Certamen– car O povoa.menta de um pai.i não nos no Continente como n réplt- depat.s dn primeira raso natural te ntn~em pensaria na mons– é e.nchcr um recipiente vasio, co• ca trlunfn.l dos Es:tadru Unldoa. . . 1 e' atordoamento, e com a mrs• lruo5ldade .de jogá-lo à & a so:-– mo por vcus. hJatorlcamente, ter- No entanto, é nec"~ no s.~ber :Tt tenacldndc, a m!Mma paclen- te. em qualquer arrc.njo de mo– ae•la verificado, por exemplo, no prime.iro se extstc.n de !a.to cateJ c-''l, o mumo engen~o dos povos mento nas terras ardente.,, humJ– RCulo po&Çldo, e noaaa corrida no milhões de trnbalhad?r cs e uro- te.1:1rlro~. com Ú<""Jlo~ e e~culoa das e ameaçada.a de lmpaludi&mo século XVlll p.ara o ouro e a.s peus prestes e expat.:lar-se e ac dC" rlvJll:.:içlio ve:·''ca.l. a tmpla• d~s balxado.s ou nos r.crtóes ln• pednfs prcclOSM de MJ.n.u Qcr;ll.3. nos convêm prlnaS &uaa ortçens e cnvel luta.. Só os povos aem pá- "• s, para que ele repetlase o triste o Estado tornou-:c multo amor- peln.s ~uu cor dlç~, pecta.1!1. lria. rco:ráftca. e htst.ortca.mente destino do noS&O caboclo mal nu– nnte para dclxar que ae repitam As nações deva.sUlda., do Velho ddlnJda, como os Judeus e a gcn- trido eivado de moleattu. em per– à sua revelia novas aventura.., Mundo prcci..!am de mG.o de obra. te do amalgcmn da. A.a.ia Menor, manente nomadismo, nio multo novas • txmdelra.s": acertando ou Pá tome. !rio. ml!~rta, d~o. pnrte.m sem esforço os la ços que longe, multa.a ~ezes. do ..intoca. duace.rta.ndo. ele se a.rroga O dl- ...xr!oração. mercado ne;rro. em os prendem à gleba ancestral.. . vcJ.. lndla?"..o. E' ext.rema a C&• rclto de dJrtslr, de controla.r sumA, todas a., ca.lomldn,cs dcrl• Mos o que hfl. de ma.is certo, i pactdade de resistencla do hom'!m ma.Ls 0 ~ menos estTeltamentc, to- vadns da e&Jam!dade suprema dn. que cxt ~t.em , acnão rnllh õea. ao aos cltmu mata lnhósplLos dos do 0 proceso ctvtllndor da na- guerra. mu ndo po.rcc e que cxtt.- menos muit u centenas de mi- pólos ao equador. Mas n~ re– çl o. b p;oprlamc.nt.c cri.se de descm- lharcs de boru. camponeses euro- alsle ele Km 68.Crlt!clo l.rremi&&t- Pechado O ciclo triglco da. EC• prego. rcaultant e, em reir.:i. de r>eus aobre!.t:~o no, ~lsel med!· vel du auaa melhores qualidades rundk gue::-a. mundial, somos Je• crise eoonómlca Inversa. dn que terránt'03, que poderiam em bõa fls'lcaa, morals e intelectuat.s. •&dos. como J' &e notar11. ao tem- atualmente a.fltlie quns.t todo• os parte ser fb::tl<Sos no Bra.aU. O Lembro-me de pequeno cn~alo po d11. primeira connagraçã.o. a )')Afses no rcgtme de 1nnoçlo e que &tgnitlcou a intensa lmta-ra- que li h' J)Ouco tempo aobre a um rac1oc1n1o quase pueril : há que se coracter1zarla, como na cão it.allnna em São Paulo, no fim imJ)OUlbUtdade de locallr.açlo e.m milhões de trabalhadores euro- dcpres&A.o mundial de 1929. pelo dn Monnrquia e nas prtmelras de- mau.a de campone.sea !ranceaea peu., arru1nnd0$ material e mo• excesso de uUUdadcs e escassez ca.dna da Republtc:i, basta para em M&daguc ar. C omo 6 uu.aorLI ra.lmente que a.nseta.m por reco• dos meios de pnanmcnto. E' bem converce.r-no, d!l.S extraordlnartaa a exubera.neta d.as ?eilões equato– meçar a ,1<1a em países me.nos provo.vcl. pois, que os naç6cs c:u- vant.ageru de reabrir as no,sas ria.is ... Desd e qu e a .mau vir• congc:.toiii: e menor usina.la.dos ropelas. amen.çadu pelo exodo da t.erma de lavoura aos europeua sem d eixa de restJtulr aut.omatJ• pela nu,,_Jdlçlo da rue.rru do qur rua. melhor gente de trabalho, re- que qucJ'am t.rabalha-lu, !dentJ- camente à terra a selva que dela os seus, e podemos, nós, no Brn• tomem pallttcn. "anU-cmlS'flltltls- 1 ficando-se com n nOS&a vida. NA.o colheu, es,ota-.se a t6nue cama– ~u oferecer-lhes no ".::.!m !lm" ta" que tieA1J1re.m d::ipais dfl prl- teria po!\Slvel mais refazerem-se da ve eta.l, e começa a Juta, que das no,.... t=u, as suas CR· melra suerra mundial, Dcodc "' condições das primeiras 1 1evas tio bem conhecemos, doo 10los Eltclufaaa por blpOl. ues . ., re– gil>cs contra-tndlcadiu e.os euro• peus pelu suu corul4 nt~ c llm • Urlcu, restaria a c,;tudor as po - &Jblltdades cconõmlca tl:u que melhor ..JL~camcnt.o" lhes come– nhn.m. Todo um comple-:o de 3.3.. suntoa, que aomente t>Odcm ter encarados, M realh:.açAo prntk:o, por um vuto ~' Jnt.el!gente plano. Dout.rc, mooo. à u1~bru dn tml• p-açdo -:ontlnuaremo! i, '!"Ccaber a eacorin C:n EuropR, n...•cnturrl- , pa.rn.1-ltv. \'~nd~dor-es t! •prcstaç6ea", lndc ojr.\'en, cntlm de toda Cbpf,<:Je, cm c;;uo os judeus clandestinos m.nnrJftd('lre.s sutls do dinheiro, perlloa cm mare:m":·r•,1 o COdtso Pena.I, che~nin a pnrec.. r um cscôt. ••

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