A Província do Pará Abril 1947\A Provincia do Pará de 02 de abril de 1947

-E:mos a.firmar que três quartas pã.r- - vivem ne,s <>idades. As cidades o refúgio que todos procuram na ,,!.l __ :_t!l!!8,. , .. da prpprla exletencla. A lnsa– l _bJldade do Interior não permite . élhôr 1nd1ce de radicação do ho– :ipém à terra. A atividade primária 9t Indústria extrativa. contribúe tam– ~W- para Isso. Em que base, pois, dllve ser programada u ma campanha ,4.e valorização economlca do Vale Amazontco? Teremos de dividir. An– W de mais nada o que se deve fa– ~ 6 amparar os veteranos da Ama– 'tonla., e88ell dois milhões de seres ·4ue lutam pela sobrevivencla em ár– 'cfoa ba.talha. Há problemas imedla– &ôs, que não são propriamente os pro– ~le~ea da_ reglã_o (mais amplos), mas oil 11& Sél)Je que nela vive. O pro– ~~. deve, pois, ser dividido em nyu partea : um cade~no de ·encar~ rg§il de em_ergencla, pàra execução •lfüadl~te., para atender aos proble– .nf~ do povo, e um programa defl- ii . vo_ que atenda às n\icessldàdes nitlyá& de. região. · plano de emergencla. deverá re- 10lver os assuntos que estão rle. or– q~m do dia.. O primeiro deles, por• .-que pertence a todo o vale, é o de tran■p·ortes fluviais . Na, marche. em qil.e as coisas caminham, breve che• gti,rã o dia d~ julzo nna.1 pare. o co– fuérclo • para a produção da Amazo– nia. A noeãe. precária produção, fru– t_o heróico do trabalho dessa legião C,,e pioneiros que enfrenta as vloissi– t'"udea aasobP.rbante,s de nossa. nature• ire, não deacerã, nem dos ~!tos, nem dbS "baixos rios. E será o fim . Há :dêcesaldade de reapa.re !he.r as usinas têrmoaelétrlcas de :Manãus e Belém. i"t!s~gure.ndo meios eficientes de vida ~ n,086as indústrias e às no_ssas po– pulações, que não podem m lils ei;tu– dar ·nem trabalhe,r à noite. 011tras c'ilttades do vale deverão ser benen– cladas com serviço de ãguas, exgotos e eletqcidade. Usina.a mais podero– ~B e moden:u,.s devem ser instale.das riÍls maiores cidades · do Amazonas, Pjirã, Acre e Territórios, como por eJi:emplo, Belém, Manaus, Parlntins, xiacoatlare., Santarém, Alenquer, Ôbldos, Porto Velho, Seabra e Bra– s~nQf!,, poss1b1litando e. tõrm'!,ç_&o de q_utroa il).,dustr1a1s nos próprios lo– càlt da produção, .t\_9IHCULTURA E PECUA• RIA Atenção especial deve ser dada à isr1culture., com o fornecfmento de sementea em qualidade e quantidade lndlspensá.veis e.o progresso de nossa produção. Entre as cultura.a prefe– riveis devemos incluir primariamente e. juta e o algodão, entre e.s plan– tas texteis, e os ~·reais entre os ge– neros allmenticios. Os nossos reba– nhos deverão ser irrigados com a ln– tr9dução maciça. de reprodutores de alta qualidade, não somente para melhoria do gado de corte, como es– eéncialmente pare. e. produção de lei– te e seus der!vados. Os nossos fa– ~_endeiros, em regra, compram man– telgo. mineira para seu consumo . Não temos gado leiteiro em nenhuma de nossas zonas pecll.árias. A criaç!).o de sado entre nós é Indústria. extrativa, como a borracha. ou a ce.stanha. Isso e.e deve em grande parte à Imensa extensão territorial de nossas fazen– das, que !acmta a dispersão do gado, as dificuldades de seu amansamento e todos os problemas dai decorren– tes. Hã, pois, necessidade de fomen– tar a formação da pequena. proprie– dfl.de agro-pecuária, com a instituição de granjas, fazendolas, como se , vê em Minas Gerais, onde não se perde uma grama de leite . RODOVIA VIZEU BRAGANÇA- Nossa. rêde rodoviária precisa ser a.mpllade. para que possa atingir a todos os centros de produção. No que toca. ao Pará, cujos probleme.s co• nheço através do trato que ·com eles tive durante minha vida pública, deve ser feita a l!gaçáo rodoviária de Bragança a Vizeu, que atravessará uma zona fertl!!ssima, despovoada. na qual poderli.o se formar importantes colonlas. E~tas andam sempre à .,;ona bragantina deverã<l ser !lgados a.os portos do Guamá. Em meu go– Yer=., fiz a lir:açí>o Capan.ma-Ou– rém. Será ne~essário fazer o eixo 1ciarapé-Açú-S:'i0 H lguel do Guamá, completando assim o ~omple::o rodo– viário q\!e tem cono espinha dorsal a linha Eelém-Braganç,a, instruções sõbre matança de gacto. Publicamos, abaixo, a íntegra da referida portaria, bem como as instruções a que a mesma alude : O Mil,'listro de Estado, Considerando o desfalque acen– tuado de ventres sofrido nos úl– timos anos, bem como a necessi– dade de serem aumentados os nossos rebanhos bovinos produto– res de carne e de leite, principal– mente em determinados pontos das regiões Sul, Leste e Centro Oeste; Considerando a imediitta neces– sidade de se restabelecer o equilí– brio entre a produção e o consu– mo da carne, do leite e outros produtos derivados; Considerando as grandes ma– tanças de bezerros verificad,as úl– timamente, sobretudo no D'istrlto Federal e em algúns Estados cen– trais do pais; Considerando que na recente Conferência"idos Secretá.rios de Agricultura ·dos Estados, promo– vida pelo Ministério da Agricul– tura, ficou assentada a necessida.– de de ser aumentada a prod11ção. com a adoção de medidas que atinjam êsse objetivo, entre as quais avulta a das restrições sô– bre a matança de fêmeas, e, por outro lado; Considerando ainda que com êsse mesmo objetivo, o Decreto– lei número 4.082, de 4 de feve– reiro de 1942, combin~do com . os itens XV-XXXV-XXXVI e XXXVIII do plano de abasteci– m_ento de carnes para o âno de 1947, aprovado pela Portaria n. 811, de 11 de Dezembro de 1946, do Ministro da Agricultura, prevê prudentemente a fixação de per– centagens de vacas e bezerros cuja matança possa ser permitida. Resolve aprovar as instruções que a esta acompanham, assina– das pelo Diretor Geral do Depar– tamento Nacional de Produção Animal e elaboradas na fórma do Decreto-lei. e Portaria acima ci– tados. - Daniel de Carvalho. INSTRUÇÕES SOBRE A MA– TANÇA DE VACAS E BEZER– ROS A QUE SE REFERE A PORTARIA MINISTERIAL N. 33 I - Só será permitida, no ter– ritório nacional, a matança de va– cas velhas ou impróprias para a reprodução, rec0nhecidas c o m o tais pelas autoridades incumbidas da fiscalização sanitária juntd ao estabelecimento abatedor, nas se– guintes proporções : a ) matadouros frigoríficos, dez por cento; b) matadouros particulares e matadouros mu11icipais que abas– tecem o Distrito Federal, as f a– pitais dos Estados, bem como os municípios ~e Santos, Campinas, Santo Andre (Estado de São Pau– lo) e Juiz ,de Fóra (Estado de Minas Gerais) , dez por cento; c) matadouros municipais que abastecem as demais cidades e cento; e) charqueadas localizadas nos Estados de Minas Gerais e São Paulo, quinze por cento; f) charqueadas localizadai; nps Estados de Mato Grosso e Bahia, trinta par cento; g) charqueadas localizadas em Goiás, trinta por cento; h) fábricas de conser-vas e gpr– duras (salsicharias, sa1marias, etc.), trinta por cento; II ,--, As proporções a que se refer,e o item anterior serão cal– culadas sõbre a matança de bo~ viqos de cada estabelecimento, e,~cluidos os vitelos. III - Só será. permitida a ma– tança de bezerros até quinze por NOVO -DIRETOR DO BAdCO DA BORRACHA - Conforme foi noticiado, em sua renniã.o de an– tP.ontem, a assembléia geral do Banco de Crédito da Borracha, s. A., elegeu para a diretoria da– quele instituto especializado de r,rédlto, nas vagas ali abertas, os srs. dr. Otávio Melra, Francisco de Paula Valente Pinheiro e dr. Francisco Vieira de Alencar. Os dois primeiros já vinham, interinamente, servindo as fun– ções para que foram agora elei– tos, sendo, assim, o dr. Francisco Vieira de Alencar, cujo cliché ilustra esta nota, o único novo elemento na direção do Banco. Chefe de secção do Banco do Brasil, o mais alto posto de car– reira desse estabelecimento, o sr. Vieira de Alencar, ciue é bacharel em Direito, foi, já, chefe do ga– binete do Ministério do Trabalho e gerente da Carteira Industrial do Banco do Brasil, sendo, ain– da, um Intelectual de distingui– dos méritos. Filho de tradicional familia cea– rense, é natural do Amazonas, sendo um profundo conhecedor dos nossos poblemas economlco e social. Oi} 'ti.40 Dc.-JU.&.&.a. v•.a.e;.1..0..a._.. .....,.,. _..., ;c,c..., do leiteiro ou mestiços dêsse gado, entendendo-se como tal, os det– cendentes por um e outro lado de reprodutores de raças especializa– das como sejam a Holandesa, a Jer.sey, a Guernesey e a Ayrshise, exeluindo-se os das raças conhe– cidamente de córte ou de dupla aptidão e os descendentes do gado indiano; .n,e1ug1a-:se U puvu u~ lUoi:I.HlUél uu \:tUllJJU u~ i:IYIUy<ttJ - .r..rc;;:,a.l'C:U.IIIR,>Sl'H sob as águas os ar,m~zens de castanha - Inundada a aaencia · telegráfica ' Em companhia do coronel Alul– sio Feri-eira, seguem hoje para Bragança, de onde rumarão para b) que o pêso não exceda de cem quilos. . IV - Fica exoressamente proi– bida a matança de bezerros em qualquer estabelecimento de car– ne e derivados localizado no ter– ritório nacional. V - Os marchantes ou proprie– tãrios . de quaisquer esta.Qeleci– mentos industriais que infringi– rem as condições estabelecidas nos itens I-II-III e IV serão ime– diatamente auõua.dos, aplicando– se-lhes a multa de Cr$ 1.000,00, dobrada nas reincidências, de ·, rôrdo com o disposto no artigo III do Decreto-lei n. 4.082, de 4 de fevereiro de 1942. VI - As presentes instruções serão cumpridas : a) pelos servidores da Divisão de Inspeção de Produtos de Ori– gem Animal, nos estabelecimentos sujeitos a inspeção federal; b) pelos servidores dos órgãos 1 de :fiscalização sanitária compe– tentes nos estabelecimentos su– sujeitos â inspeção federal; nicipal. VII - A Divisão de Inspeção de Produtos de Origem Animal e os órgãos estaduais ou municipais de fiscalização sanitária expedi– rão ordens rac,iicais sôbre o rigo– roso cumprimento das presentes instruções, sob pena de severa responsabilidade funcional n o s casos de desidia, dôlo ou má fé. VIII - Os Prefeitos Municipais ficam responsáveis pelo cumpri– mento das presentes instruções nos municípios, sob sua jurlsdi– ç:í.o, cabendo-lhes, quando fôr o caso, a aplicação das multas pre– vistas no item V. IX - A Divisão de Fomento da Produção Animal organizará ime– diatamente, instruções claras e precisas sôbre a orientação a ser adotada na separação de vacas v~lhas ou impróprias à reprodu– çao, a serem seguidas pelos ser– vidores encarregados da fiscaliza– ção nos estabelecimentos indus– triais. X - Qualquer pessôa física ou jurídica poderá denunciar ao Mi– nistério da Agricultura, !l '.)!" f-1~– cretários de Agricultura dos Esta– dos e aos Prefeitos Municipais, a não observância das presentes instruções. XI -As dúvidas ou casos omis– sos que surgirem na execução .das presentes instruções serão resol– vidos por decisão do Diretor Ge- As águas do Tocantins conti• nuam a subir assustadoramente, enquanto as · chuvas ton·enciais desabam sôbre a cidade de Mara– bá, num dos mais rigorosos in~ vernos destes últimos anos. Caso não se verifique uma rápida mu– .dança, tudo indica que as conse– quências da atual enchente su.– perarão a de 1926, quando a ci– dade de Marabá ficou totalmen– te submersa. Dessa época para cá muitas vezes foi lembrada a necessidade de mudança de lo– cal para a séde do município, ini– ciativa que jamais se concretizou. AS 'ú'LTIMAS NCYI'ICIAS CHE· GADAS A BELJ!:M As últimas noticias em tôrno da enchente do Tocantins. que começa a tomar proporções de verdadeira catástrofe, chegaram a Belém trazidas pelo motor "Pa– rintins", que viaja consignado a Elias Pais. Podemos mesmo asse• gur)lr que, dentro de pouco tempo, o que aliás já não etã obedecendo a comum regularirdrade, cessarão de vez as comunicações telegráfi– cas . com Marabá, pois as águas estão invadindo a séde da agên– cia local do Departamento Regio– nal dos Correios e Telegrafas. Alcobaça, está anundada e seus habitantes refugiam-se em locais mais altos que, também, em pou– cos dias, serão atingidos pelas. águas. SALVE-SE A CASTANHA Noticiamos a ameaça que pai– rava sôbre a safra da castanha na iminência de ser totalmente perdida. Novos informes chega– dos até nós, adiantam que a si– tuação é de maior gravidade do que se presumia. Os armazens, e muitos deles repletos do produto, desapareceram já sob as águas, enquanto os barrac6es, erguidos para receber e guardar em depó– sito a castanah, reuniram. Os que permanecem ainda visiveis, e dos quais está sendo salvo o produ– to ,não tardarão também em cair. EM FUGA, A POPULAÇAO ral do Departamento Nacional da M b · Produção Animal, ouvida a Divi- ara azmho, como é chamado objetos de usom e animais do~– ticos que foi possível salvar. Re– fugiaram-se os moradores no campo de ayiação, situado ao lado do :rio Tocaiuna. Ali, o ambient,e é de desespero e desolação. Fami– lias inteiras que, de momenoo para outro, perderam seu lar, im– provisam moradias ou descansam ao relento, defendendo-se como fôr possível das chuvas. FALTA DE TRANSPORTE E DE LUZ A falta de transporte e de combustível constitue o maior problema daquela população. Os barcos ou lanchas trafegam car– regados de castanha numa tenta– tiva de salvação do produto. O combustível escasso não permite qualquer iluminação. COM A AGUA PELO PEITO Este é um dos comuns quadros que podem ser, atualmente, observados em Me.rabá. Homens com a água pelo peito carregam LICOR DE CACAU XAVIER, O LOMBRIGUEIRO DAS CRUSÇAS Rebelaram-se os nativos de Madagascar TANANARIVE, 1 (R) - A belelião dos nativos contra ·os franceses de Madagascar e que teve inicio há dois dias, generali– zou-se por toda a ilha e mostra que vinha sendo preparada des– de algum tempo, segundo é de parecer o comando francês. Re– forços militares estão sendo des– pachado:;; apressadamente, com destino aos principais centros de disturbios. As fontes militares di– zem que ainda hoje serão toma– das sérias represálias, por terra e ar. As autoridades francesas de Tananarive declararam que foram expedidas ordens de pri– sões contra certos lideres do mo– vimento separaUsta. O investiga– dor especial do Ministério das Colônias da França partiu hoje, via aérea, de Paris para esta ci– dade. LEIAM são de Fomento da Produção Ani- 0 trecho da cidade que dá para o mal do mesmo Departamento da rio, já não deixa adivinhar a qual, haverá recurso para o 0 Mi- existência de suas construções. O nistro da'. Agrlcultura. povo fugiu levando consigo os "O CRUZEIRO" à cabeça. cestas de ca.stanha, fa– zendo o percurso entre ós arma– zens que ainda resistem e os na– vios que, porventura, cheguem ao porto daquele município. a zona do Gurupí, todos aqueles técnicos aqui chegados e que vão logo iniciar a grande obra ideali– zada que trará, se concretizada, inúmeros benefícios ao Estado. A comitiva via.iará em trem es– pecialmente fretado para aqueM' • fim e que deixará. a "gare" áe 0 secretariado do sr. l São Braz, às 5 horas. Mangabeira Di:MORAR-SE-AO EM GURUP:t RIO, 1 (Meridional) .- Afirma. Com o intuit.o de proceder a um matutino, a.diantando ter co- demorado estudo sôbre a região, lhido as informações em fontes bem como executar um eificien– seguras, que, entre os nomes que te esquema do levantamento to– integrarão o secretariado bahia~ "POgráfico de toda a zona de mi– no do govêrno Otávio Me.ngabei- neração, os engenheiros norte– ra, figuram os dos srs. deputados americanos demorar-se-ão largo Alberico Fraca, secretário do In- tempo em Gurupí, onde prP.ten– terior; depute,do Nestor Duarte, dem estabelecer a séde dos servi• secretário de Segurança Pública: ços que se ,,ão efetuar. e deputado Luiz Barreto Filho. para a secretaria da Agricultura. Venceu o MRP as novas eleições francesas J>ARIS, 1 (Reuters) - o Mo– vimento Republicano Popular so– brepujou os comunistas em mais de 6.618 votos nas eleições parla– mentares xealizadas ontem em Drome, na região sul oriental da França. Os resultados foram os seguin– tes: Populares republicanos - 2 cadeiras (51. 631 votos) ; comuis– ta.s - 1 cadeira (45.013 votos) ; socialistas - 1 cadeira (29.939 votos). Esta elei1-;ão estava sendo aguarda em toda a França. co– mo indicadora da futura tenden– cia polftica francesa. No último pleito eleitoral reali – zado em novembro - anulado pela Assembléia Nacional em virtude dos métodos impróprios e desho– nestos empregados na propag:a.:::i– da e na votação - os resultados foram: comunistas - 2 cadeiras; papulares republicanos - 1 ca– deira e socialistas - 1 cadeira. SERA' ORGANIZADA tTMA GRANDE EMPRESA Caso seja coroada de suce;sso a tareffl. a ser iniciada. pelos técni• cos estadunidenses que vão e;;tu– da.r aquela Vfl.sta zona de ga rim– pagem, uma grande rmprêsa será organizada na América do Norte, filiando capitalistas de11Se oaí~ e do Bre.sil, destinartR. a explorar a região e intensificar o desen– volvimento dos . servicos de mi– neração de ouro em nosso Este.– do. e isso, não resta dúvida, ser– virá. de motivo a que a nossa oco– nomia- venha. a. sofrer considera~ vel impulso. bem 11:;;s;im P-Quelw rica zona do Purá. que experi– mentará forte pi'ogresso. Somente no sábado vol• farão a vender carne RIO, 1 (Meridiual) - O di– r etor do Departamento de A– bastecimento informou que os ~L'}ougues só poderl o vender carne sabado e domingo pró– Jéimos, cm virtude dos dias santificados da. semana. ------------ Avlsos Funebres JOS ' AVENTURAS DE'-;;.T~A~-;N:-;-:C;:;;R~E;;.;~ D;::--0~---__:.:..:..:.......:.::.:.:.....:.::.:.=:.:.:....:::::::::.....::.:_ __ ' Dulcina de Rezende Fragoso, Antonio · '-f.~ !'ZP~ Cesar e Maria José cumprem o dolo- tSTOli MUl~O P~~,CUPAl)p, <.' .PEROÍ.CINCô 0JJILOS l;M D, U/ __ ~EMANAS;.••- ' ~i 1 1 roso dever de comunicar às pessoas de suas relações o falecimento às ' . 21,20 horas de ontem de seu esposo e pai, JOSÉ FERREIRA DA SILVA FRAGOSO comerciante, estabelecido à avenida Portugal: .n. 7f>, com o Botequám Fragoso. Os funerais se i reaiiizaPão às lê horas de hoje, saindo o feretro j , da residência da família enlutada, à avenida 16 -~-~~r~ fit, ~:l'ª., 2ª<:!~. ~ Ji~u Q faJeçiqient9.

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