A Provincia do Pará de 01 de abril de 1947

lhido, n<> R lo de Jane\ro, depo1- nl" 1ioi. e pareceres, está sendo &f:! .ardada na Amazónia pará es– tudos "in loco". Não será demais lembrarmos a todos e a cada um de nós, o dever de ativa colaboração nesse trabalho, de cuja eficiência de– pende repormos o Pará no seu rumo verdadeiro, disciplinando e revitalizando as suas fôrças produtivas e condições de vida e de trabalho, na criação e con– solidação racional da riqueza e desenvolvimento econômico e so– cial do Estado. Do contrário, teremos a repro– dução da defesa da Amazônia em 191.~. de exoticos órgãos de exe– cução, suntuários .e esbanjadores. Esse mesmo plano em organi– zação, já tem experimentado in– vestida:; corajosas, uma das quais pro.ietava a ~éde dos trabalhos em Paris, com filiais no Rio e na Amazônia, e outras ainda re– nitentes, r-ediando-a no Rio e agências nesta rei:ii'to. E', pois, um assunto decisivo para a nossa autonomia de. Esta– do federado. ça, que os governos, inclusivé o brasileiro, tentam resolver, pro– duzindo mais, c?iando mais. em· luta contra a escassês de cereais e de carne, de trigo e de banha . A imprensa noticía diariamente as cenas da fome: fome na Grécia, na Itália; fome nm Goiás; inun– dações do Paraíba. destruindo la– vouras; péste nos porcos: praga de gafanhôtos. ameaçando recru– descer pelas larvas e saltões. que restaram das nuvens do ano pas– sado, combatidas até por aviões. O sr. Daniel de Carvalho. mi– nistro da Agricultura, esforça-se não perde tllmpo e firma -acôrdos entre o govêrno federal e os dos Estados, para refl.lizações ae:ro– pecuárias. Providências e mais providências contra · a fome. que se irmanou, pela extensão f' a– meaça, ''às out1•as grandes 1Jala– midades, que costumam assolar o rnnndo - a guerra " as riéstes ou epidemia.s'" . conforme as palavras de Josué de Castro. No capítulo dedicado à Amazô– nia, alicerçando-se a autoridades !ncontestes, o soclólof!o de "Geo– grlcl.fia da Fome" escreve: "As– sim, ·,mquanto o Brasil llm con– junto desenvolve regularmente a reservas nos rios. Centenas de Ido Partido Republicano enxerga- · ,,,r,,~v•---- ~--- milhares tie couros de anlm~is 1·am que, rôta a prirr,.•in Jlt,h&, JeitP a sf•ria _co-1trc.w1r~l<1) lt~tu~çoe:; aen.o•;;;H,uca" n,., ..,..,.,- .,,.= uJ•,, vv~.----·- __ silvestres, de jacerés: bombardeio de defesa do hemisferio, o R.en< .l, 05 acontecimentos Que atingem ja sob a diréta Ameaça sovié-.;ica I retor de grupo escolar ·().o inte– dos cardllmes nas migrações pro- e posta em perigo a segunda, a os Estados Unidos e a Grã-Ereta- ou só infiltrados pelos russos - r!or, padrão F, do Quadro Uuieo, criadoras esterilização das espé- Grã-Bretanha, a entrada dos Es- nha não nos podem deixar indi- os dirP.itos humanos perigarão na lotado no grupo escol!l-r de Co.sta– dal! óvas, como nas tartarugas. tados_ Unidos na guerra se torna- ferentes. Uma das arenas destes face ào planêta. E com êles, a nhal, novent.;. (90) dias de Jicen- Eº uma preparação inconcien- va um caso de simples instinto ,; is países, sendo o mar Atlãn-,nossa in:'lersndcncia. Quando di- "t~'.1 ª con 1 t 0 ardde 10 1 de fe 6 v1:relro 1 úl- d ~ t t· · d B - 1 · ti d b. nh rmo a e ma o pr x1mo v n- t,e para a fome. Devemos exal- e ?°nservaçao. . ít.:O. P., pai; ic1pan_o o ras1 ~a go_ q~e o uamara ~n a _1so o, douro. tar quantos vêm lutando pela A atitude do _presidente Tru- quahr!ade de naçao dessa bacia, ca1p1ra. é porque' eJP nao, abre --Concedendo a Nazpré de xeglão, transformando 011 seus man está sendo recebida com 1·e- o que afetar o corpo politlco an- uma jan.,la. uma unica clareira, Lima Freire Lobo, ocupante do latifundios em serlngais-fazemdas, se~vas, em· certos meios, na pxó- glo-aml",·icano nos toca direta- pa.. 3, · q11e os brasileiro.s saibam cargo de professor de escola_ iso– que produzem O essencial à ali- pria União. Pouco ou nada, po- mentt:. Logo, não nos cabe s,e- onie começa o seu dever, na hora !ada de seJlmda cla.sse, padrao B, mentação e estabelecem medidas rém, &ign!ticam as vozos disso- gar condir:ão de Estado nã.o- q•;e passa. d1 ° Q 1 ualddro Udnlco 1 , lotadAo na es~o- , te 1 t 1 tl" t· • , ,______________ a soa a o ugar raqu1h1m, para a defesa das re 11 ervas natu- nan s ll.Ut. se ~van e.m a 1 ,con- a an 1~0. polS q~e o somos, pa:ra município de curuçá, noventa raig, tr,a a corl\Josa miclativa, que o nos deixarmos ficar ao largo das NOTICIAS (90) dias de licença a contar de Prendi-me rapidamente, no pa- chefe do EetRdo deliberou tomar contendas, em que se empenham ""''".· MONTE ALt::Gn~ 30 de janeiro p. p. a 29 de abril triótico estudo de Josué de cas- na Grecia. Os :lsolaeionl11tas da os Estados Unidos. O caso é tan- ...,1.,; Kt:: ·,tidouro. tro. à é,rea amazônica. Há. óu- extrema dlreita repuJ>licana não to mais delicado quantr> sabemos ESPERADO O NOVO --Concedend(! à norrnalist~. tras áreas; há países, há mundos passam de sertanejos de cabeça qul" a peleja em ']Ue luta a Uni~o PR. -2FEITO ~eonor Dias da Silva, ocupante do com fome . dura e pçu~os nós na cintura das é p~ra a defesa ideologica _da ~ONT~ ,ALEGRE, 31 - (Do 11::~o1fn~~::,s~c:d:o gr~~ ~i~: "~ografla da Fome" rasga calças. Eí,sas lhes caem. às pri- Ameri~a e do m~.ndo contra. a m- co~respm,-, _ente) - O povo de dro Unico, lotado no grupo esM– honzontes aos que amam a verda- melras escaramw;as. quando a fluenma corrosiva de um prJvo Monte . AlPgre rece!Jeu, com J13,r do Mosq,,e!ro, quarenta e ('ln.– de e o · Brasil. Não ataca, não casa entra a arder, consumid1 extra-europeu. o qual ~e recusa simp:ltiR,, " n0L.~C'l.':'l.O do sr, co (45) dies de linença a cc,,.... ,r menos preze,: expõe 85 nousas, pelo foio doa incendiários contre o. fazer concessões aos mctodos TalL:;mã Llma para prefeito dr ~8 df' fevereiro último 11, 13 de com imensa piedade. e api·esen- quem se abstiveram de fazer a ,1e cooperação, em que é preciso deste m~nicipio. O novo pre~.,, abril vindouro. ta, em Hnguagcm clara.. as cen- policie, preventiva. Por isso insis- assentar todo o esforço µara a feito eFta se-- do esperR,do. clusões para melhor época. por tem, em 4'7, no paradoxo do iso- pa1::. IR1u à ~· .dAXEDES uma raf}a mais feliz e mais forte. lamento, em que se ref1.1giaram Quantos lêem esta coluna não MONTE ALEGRE, 31 - <Do O major Moura Carvalho, go– VP.rnador do Estfl.do, proferiu os segui::ltes despachos : - J.J,~~-t-''-"... .,..,.___ (capeando oficio n. 137-60•i, no Esporte Clube Santa Cruz. cci:n e,neirn. pedido de am:Uio) - A !!,l• tuaçãn financeira do Estado nao permite o auxilio pedido. Aguar– de melhor ,oportunidade. --Departament,o de Finanças ccapeando pet oãinç. 8 1 -5, de Cire– ne Pinheiro Xavier da Silva, com auexo, licença para tratar de. in– teresses Mosqueiro) - Em ,.ace de recente portaria do governo oãfl permitindo mais licença da. natureza do presente pedido, in– defiro o requerimento. ;.---Consultoria do Estado (ca• peando oficio n. 295!1-0653, :tf\30• e.lo D. F., oficio n. 9J-fi315, _:,lo e. G. da Força Pol!clal, petiçao _n. ," : ', 4:WB, de Antonio ,d'OlivP-1ra. :Mllchado e junt::>da n. 867, do Ar– quive {;i,. 8. G. E., com rmei:o, PI'!• n•do ,"le pagamento) - Em face das tnfor·mações prestRdas e dos pareceres formulados, inclusivé o do dr. Consultor Geral do Esta– do, em estar prescrito o dir~ito do peticionário, nada há deferir . outrora os .bisonhos tatús, inca.- ignoram a tese de politicn. exter- correspondente) - Na matriz pazes de asslmJ.]ar em tempo de na que, lfai por varios anoP. ne- desta ci..; .z.de foi celebrada Mudou de sede o Parti- paz 0$ i~pond~raveis da polltirn. Ja, se defende. A invulnerabili- 111issa C!_e sétimo e.ia por al~1a Em Petiçõeli : _ 'l , d I\la:tia <le I.ourdes da Costa Pi- Bras1 eiros con ecora- nheiro · (cape11,áa pelo oficio n l . d N 197-0157,_do u. E . e., pecJ!ctc, <1~ 1'10s pelo rei a oruega exoneraçao, ~ Exonere-se. noi< Tanto ou mais importantes sua curva demográfica, aumentam qui! esses. e igualmente superio- nos últimos cinquenta anos de res e legítimos. são os interesses ct'lrc11. de 192% e nos últimoo vin– que espernmos ver amparados pelo te anos de cêrca de 36% i;eu efe– governo do p Aís, na, conferi\ncia • tivo humano (aumento propor– int.ernJ-cional do Comércio e Em-1 donalmente quatro vezes mflior prêgo, este mês, conforme piei- do qur o das populações doi: .Es– t.ea a nos&a Associação nomer- , taclos Unidos, no mesmo período l , eia!. em _termos de apolo e aplau- j a r~giã? ania:eônica permanece es– sos gerais. tacwnari.a em seu volumP- demo- do Trabalhista . E' visivel no tabuleiro Interna- cto". dos nivel o. Õ'> inOP.Df'11dencia sup~riora do c91égio d~ Ima- 1 0strange1ra nac10nal. i:Ia.de c-n ;.w1,,1sfério, e, "ipso fa,~ da Irma ?raxedes Monteiro, ClO!lal a competição, hoje entre e dennocracia. que nele sU>' ~is:.cm, sulada Conceiçao. falPc1da em Esteve ontem em Viliita à nossa russos e noFte-americanos. /\ .J!'O- desde a fll.'a da P.ma. ,eipaçân_ ,o- ~·ir. f'! ~ -,,mana passada . A' ce– r edação, uma comissão de mem- va da lnsufioieneia br!.tânica · pa- ram obra até o fim da outra. rtmOl,"''t religiosa · ..:omparece– bros do Partido Trabalhista Bra- ra continuar como potenei.:., ffil.Jn- guerra. do porler rn.ivll.l br itir:1i- ram as autoridades locais e o slleiro (Secção do Pará.l, tendo à di11l é que a Inglaterra tem foi- co. Exist.e uma frt,i. , .,, ,--.wr,_• - -. ,rcs~n~ante do governador frente O seu presidente. sr. Antô- to uma política de!en5lv11. e. por- ção ~ntre -.. ~mancioação do con- Moura Carvalho, comerciaate nio C::1.etano_ Essa comissii.o veio comunicar~ tanto, nega!;i,·a, diante dos rus- tlnent,P rie '~olombo e o ·•b;-itish A~.' ,,íc .J&ntus. que após o ato nos a mudança da nécie do PT:i;l &os. Su11, llnna d6fensiva se ex- i:eapower•·. Nossa liberdade não .ctp r·e;;~n,., .., i.:u·, ., d.o!.f ,1,Ci,'l.B às re– Pllra a rua Riachuelo, 15. Edifício prlmt! pola timidez com que o :foi conquistada pelo na·:ali.smo ligiosas em nom0 do chefe do Ouan11,bara. sr. Bev!n até hé. pouco procura- ingl('s. S Pm embargo, foi ele g:>vr· "·º• termos <:to P"_diil~. OSLO 3 1 (R)-Sua Magestade, --Ana. Figueira. <com anexos, 0 rei H~akon VII. concedeu a me– pedido de vaga gra~1ta) - Em fa- ~alha da L!berdorie. por relevantes ce elas informaçoes prest:idas. 8 ,,rvlcos prestados à, cansa norue– agur..rde op()rtanidade. i=uesa durante a guerra, aos seguin- --Predic11nda Carneiro de tes clda.dãos braR!le!ros: dr. Jos6 Amorim Lopes (capeando cflcio Harque~ <,omes, dr. Aull\lsto Ore- 43 "9 d D ..,. C f ' · ~orlo dr René Cava e dr. José Silva. n. n. ' o . "". . ' e o ·1c10 11 . Alé . . , s honre.s o rel concedeu 4P.8-88~, do D. S, P.), com ane- c"n~er.'a~~ões aos s~e. osv...Jdo Car– xos, l!cença pa.rat.ratar cll'! lnte- rnllw Lengruber. Fern1<nrlo Tud~l de rP.sses particulares) - Inc:efu•o o Sousc, e oo jornalista Oscar Francisco pedido por feita tj:, apoio em lt!'i. Oonçaives- Eni 1942, gentilmente convidado P"– lo Rotary ClubP. do P:u-é., tivP, a opor– tun!daelo da tn.:u,r "n' uma r:fo am,$ reunlõei< semanais. Ugelm palestra sôbrP o r.ane,ur'!nto da Am11z6nla, nés•n época aisunto cloR mais pal– pltantea e àPc!stvo no deflenvolvl– mento da r;uerra que, se alastrav,i, e domluava o mundo. A nossa hOi'l'AChfl, coroo r.n:nbe!n as deml\ls riquezas <>x!stP.ntl's no V11,Je Amazônico. lntF.ri,s~avarn diretamente a& nações unido ,,, no ""forço comum de r!omtn,w e v~n~n o nazi-!ac!smo. Jé. quasi vltorlnso no Velho Contt– nênt", O Bra~ll. não podendo f1cs.r esté.tlco e ,.Jh,-lo ao contllto mundlR!, pro~urou, desde Jogo. conjugar t.()da,g ·as suas fl\rça~ pr.onômt,cns e colabo– rar lntensiv1tmPnte ao lado dos po– vos amigos e essencialmente demo– cráticos. Em fun!i~O dP t,nrlos i,sses fatps, a ,-ida da regtlío amazônica vibrava o uunca os seus. interesses haviam sl– dq olhados com tanta asslstencla e .s!tupatla, como nessa ocasião, Orga– ni;Garain-se repartições federais, !nl– r !ou-se a •célebre campanha da bor– richa, mllha!P.~ de r.ordestlnos fô– ram encam!nhRdos paco os aerln1:,n.!s, campos de aviação foram ampliados, s.erviços de saúde Iniciaram imedia.– tamente as suas ut1v1dadas " o en– tusiasmo gera·· na pltmlcle culminou com as palr.vras proféticas do go– verno. anunciando o velho P ·tradicio– nal rlist!co: "a Ame.zôn!s resurgl– rá .. ." no tão faledo e divulgado dis– curso do Rio J\mazona~ ... DIPnte de taman'tla an!maç!l.o e no emblente de tão fortes e veementes promessas ~ em face ria cativante e generosa bondade d<> Rotary, proferi s seguln.t,P. pR.lestra,: - "Nada mais di– üc!L senhores, da<,o o meio em que vivemos, de.do o lso,amento em que t,em vivido es611 Amazônia grandiosa, "nde ~mp,·eeacn,os nosso trabalho ?rnfissionPI, do que poder avaUar ,. .e~tur,ar com !nter~ssP. os problemas óe en,o:enharla tão extensos e mai;– nlfico•.! r.nn10 1:1. prop~·:a. r1::giân. 03 problcn1a& cta Amazoni&., giga.n– t ~ ~5 e~~ pi'.rali:- 1 .o com outr.Js tan– L, probkmas l'ºClonais, ur,o (!ode- ---- ----·- ----- ·---------------- - ------------------ - ---- rão pnr certo, ficar eterna,mcnt.e su- 1 mesmo~ direitos, 11. me,;m~ rl11vooio • 1 1 'ltr~::: ,i, si. arr» 'lia tle e_,c;,..1,.0 à homens, chefes e auxll!e.res, Vcnicos p1ca!~ na11 partes habltadns do Vai• jeitos às teorin.s derrot!staR dor, ,:;ue o me~mo tabalho tlio eficientemente I o T ,:.:-W 'I\_ VJI E,J• 'T '"r' Q.· J E'-a. 1 s,,a -~'-fü,:'.;;ãc, dezenas de outros pro- e operartos, fc-~em convocados para a do Amazonas, Jé. estão rtantlo ree'1lta• pr<>t.Pndem atravAs dP. sua propria elaborndo e executado no que traduz íf" _ n~ i! , . ~ bkn:aa iw.o meucs notave1s . E nós, execução de um plano de obras dlg• uos benéficos a ambas PP.ta, , nR9õe 5, Inação deixar-se ficar estátiMs di- o verdadeiro sentldc, da real!raação "'·'-li ~ • ri% . ,j, • :. prlnclp,i!mente nós, crentes da, sua n!f!cante e patrlotlco. 86 quem vi- con~oant,P. uma reportBgPm fPCeblda. ante do volume da obra a real!za1', construtôra dos planos do sul. msgn!tude e fator necessar!o ao pro~ ve nestas parar.eu@ e em constante pelo "Instituto o! lntr,r-Amflrlca~ ParecP-ré. talvez surpi•~endente. .que Até r.sae ponto llndtvamos nós por Engº i\UC111'· t "' 1\ .' ,. ,·nA FTLHO gre3so ,.-.aclonnl, podemo~. de ante- contacto com Ç)S nossos problemas" A,':fn!rs". aqui VF>nha tratar d<> tão mn,gnos alguns anos passados, Desalentados e · " · - • ~ e> ,.:, AJ -1-V •.-,__u. · .,, mao. c0ntar com a sua MnllzRção, que bem pode avaliar o sar.rlflc!o ex!- Em r.on ~P'J.t!enr.lo_da lnatftlação. 00 • problemas. trascenqente$ pnr .~,m pró- desprotegldo3, vivemos nnslm por /Do Clube cl.c FnP,r,nharia.1 n.;oús o de~caso e r'1sndono sem par gldo ao par de uma tenac!<l.ade pe1·- r<:~<1•• de êxito. de tres slttonv1s ;,e pria grandeza. ~.os quais .lã s" tem loufn tPmpo, <!c~crentes não da gran- 1Para A PROVíN( DO PARA• 1 "c111e este"º ·ujP.it"' J)or longos ãnos, manente para a exeo11çõ.o de um tra- abo.•t~e!me,nto de àgua, nn refP.rldo <l.edicado OR mais eminentes vultos deza, nacional. D"ns de uma modlfl• • :,, ~~-.u.,o . · aguardar o futuro e, balllo de tlío grande slgnt!lcaçao no Vale. toclo• eles pr0Jeto11 de demons• da, engenho,ria naeionoJ. Mas, "· des- c 3 çf,o .radical na organlzaç!\o das co!- ados com trrlgação ,t',v,;"n rlêssr,~ vos, tornar11m•sf' realizavolo ieYai._;c, então, falar e dizer com segurança desenvolv!mento economlco da AIDA• ora-,tio, 9 cidades vizinhas deposita• peito de qualquer pretPnçil.o original, 1 aas .Públ\c0:a, nue dia a. dia, se tor- açúr:es Lança agora o çoverno cen- •1 em contn, nr1'1<'1r"• • l1er.te. n altruis- poslt!,roda o que a solução desse pro- zônia_ ram nnm b1>.nco dP Belém •· ••· · · • falo-vos em conta apen11s o eilplrito ! .na,:e· nec~ssárl~. Mas_ por nm velo a trai oM uu• olhos para 8. Ama ~:'lnia_ mn e ~. n, 0 •,•:; c'e ~P.1!~ 1caltzadore,;, iJ!eme, poderá reall,;ar por um .Brasil! Tudo Isso foi multo belo e snr- · L"-; 1!00.00 - destinados à compra de de brasllldade, nrltural e espontanco . lu.,, Ao forças ,.i~.;>e:&1vas, malsmado- i;: r\ novamente aqui, <;IUP. a eni;enha- E sumantP esst esplrlto devado P ai- maior, d'·.• u pelo seu valor econom!- preeudcnte mas. a guerra fntld!ca ja cr,nlp~mentos para dli:trtbu!ção ele ". m t.odaB nós, e por tanto o trab:1-1 raa e ant!patr!ntlcas Co passado, ce- ria se faz neoessirla logo em prt-1 trulst•no, ; enerahzado em todas as co d,o qual em grande p;irte e, Ama-1 desapareceu e foi-se com todas as ~gu~. norte nmP.ricnnos, lor;o <J.Ue seJ" lho fecundo e P,mpr,:,endedor, a von- der: m lugar ao trabalho eficiente e melro pl11.110. coadJnvando o !nterês- cls~fes sncia'$ do pais, oe: à r,apsz ele, zünia ~erá colabcradora" s11ns desgraças. E com ela, lnfel!P.:- por,:;,ivel conse',Ui-los t,ade particular e despida de exc!u- or;;;an !za.do do pre~ente, · se público no sentido dP. ~er real!- no prc~e,ltA nomentn, se. 1lr de r•a. C~mo se vê, :, ob1a g!gantc6ca d~ mente. o ei.tus!a•"'o d:t re.,ovação Ant.lgam~nte, os ha~ltantes ª" slvismo, o ardor e entusiasmo a ele· Foi então que a engenharia nac!o-1 zado o maior d& todo& os planos se !.ort~ e 1,1~h1üé.vel na or!Pnt:.,.,. ,, ! """'ear a Ama·~•:in!a, rol iniciada &us- que vinha se acenttmndo ,•em. tr•n-, I' •.aior pa1·te das cid..c.:3e, ao Vale .ccn– vaçâo moral. a fé e o amor a patr!a I na! assumindo s11u lu~o.r de com~.ndo. atuais - O SANEAMENTO ,DA AMA· r.· real!zação do saneamenio e\" ,\;,--i_-, ,:•c.1võf -1 1e.1tA :r,m ·, '.l\I '1L ··':'" do nc_m, tendendo a diminuir e desapa-, ,·.idp1•0,v~.m_ a 1 1 1sta!açao <!e slsteH 3 i . de que, conjugados sob a mesma ban- tcrnou.,e vi,.niuar<ielra dan grande$ ZôNIA_ zônla _l\lecessárla se t.r ·na ei,ora, mais .-.~, .,ç,., E.ciJeclal de Saude Publica, recer. 1 dlsii1bu!,r.n de ogu11, com, fóra de deirn, devem ser sP.mpre a mira únl-1 re'.llizacl•'-11, UM próspe~os Estado• J6, "ª primeiras pedras !ôram lan- do que nunca, a ~-rnnsfort"laç;;o w,r- .::nt' .d.i.de oficial onde o· · :;,ns hra- As exortações do passado vão sendo qucstii.o. per ,not!vos técn~cos e ti• ca e principal dos qu" se Interessam C:o sui Incrementou a construçlo de j çad•s e o serviço organiza-se . pro- dadeira da pla".l1c!e, E' chegado o l 81!c,r,, " •'Tlct:..c,o, •..., mutua co- substltuicl2.s. F.03 poucos. pelo des- na.uc~ lres. -'~i\o obst 11 nie O fato das por um Brasil elevBdo e l!vre.. e~trndaa cte terro e de rodagem. ado- ml~sorament~. E Já, os poder~s pú- momento decisivo. em q•1e ele. se vi\ uboraçuo e c. cr1 o~ mesmos kleals caso, abanC:,mo e pe!slmlsmo do pre- ; doe'.H:as. Lll·iundas da agua conatitul- Diante de sua !mensR. extenção ter- tanuo l:>ltólM largas, elet.r!ficando I bl!cos visam tão !n.ten~amente o nor- protegida por parti, do .;oveno Jerlt,• <:!emr>craticos, procurav?.m dar inicio sente. 1 .·P:r, um,, c:tas ,wlnclpals causas da rltorial. o noso pais, contendo 1t um 'parte fifi rllde ferroviária existente e te, a Amazonla, para qu" se torne ral, destJando frima-la digna e me- à saluçáo de tá0 magno probl;?ma de O Serviço Especial de Saúde Pú- 1 ·n.,l'tP n»qnelo zorrn. tempo -~ó os mais variados cllmt,s, empro1n11do ,, executando os maia então r, t~l\tro ele a\llllõ operações reccdora dos méritos ainda. por mui• enr,enharla sar-.!t:>.rh e do q1•,ü de- l>llca que vtnha com um Ína,1~st~-e, ', ,·;r.,,;:Anl1elros dos ü , S. A, e do ~;·a• regiões topográ.flc11s com cRracteris- modernos tipos de pavimentação ro-1 construtoras bem maior ,.,, torno. P- tr.s ,Jesconhec!dos. Somente n,:,nra rcs-j pendiam os bons rest~ltaclos da co- plano de real!zaçõe11 e.%á, dia a dia. I· ,,;J sonseguir;,m àpsenhar um pnço, ticas própria.e, <ionatltu!ção fislcB. e doviárla. DesoL~t=uiu rioe, "onatrulu gora. de nossa. plirt.e o, grande espon- ta-1!1e a oportunidade r.e m1Js~rar pra ihe!ta da borrnci:a e dos noosos Pl'O- decrescendo as suas atividades, j' ., b,pl~s. m...s efklenc~. cnm pa,,, -•.es ge?lógl,1a da terra anal!zaC:f.s_ ,sob , 1 pontes de maiarc1 vãos, ligou clda- . sabl!idade d.e emprestar 11,os d!r!gen- Ucamente. os vat!cl11los de Humboldt / dutos ext~ativos. destlnarl~s a scele- O 1;>a:1orama t;U~ nos apreSP"'~ll, nn de r·vncret J ~ t."1~ 1_'l3 concavas. fa• mult!plon aspectos. a conJugaçe.o de des da refll valôr "conomico. Tra.ns-1 te• desse aervlço o mais decisivo que a predestinou a uma gtande c:- .ror " v,to;!n, ,_n<' se avizmha.v.i, · m,.r ,r,to, é <!,,sole.dor. 'f,,cto ln>ilca :te, 1.,,.. _ ·o.,w, 1 ' '" til · 0 para r.-ter mi• raçl\8 di!erente.s. emigradan de ou- i formou compl11tamente o ai&tema de apolo II empenho, go neeessé.ric pa- villzação do futuro e celeli'o do mun- Sem o au,:il!o da téc11ica espeniRI!- que voltare:r.os é. Inércia exl~t/lnte c•·t'-1Ji'1:;anisn,,,,a, l!.,r, parte, a -.ca ,... tros . continentP.s difundidas em vá• comunicação. hoJe moderno e e!!- ra o Inicio da grande obra. do. E ela. forçosamente, nos aparcc.•• zo.do. . em primeiro lugar e depois dos ante;; rto resnr 3 ünento, çà.o dos ,,aços teve <le ser le!ta aba!• rios pontos do nosso território. o mes- ciente, L 11 vanton cidades gigantes- No entanto, quan'do se fala em rá, não como o inferno verde ~k~ rereurs'Js finsncclros, necessarto3 à sua Depois. de til.o longa e fsr.tld!osa , ,. é& aguo. por tr? oalhndores munl.– cladn originário ria fusão dessas gen- cas, trosformando o que ontem esta- sanear a Amazõnli,.. hà ainda quem poetas, não co~,~o mis6da e abandolio a;,licaçõ.o, nada se··ia possivel fazer e caminhe.d:,,, o peregrino s,nte-3e a- i t'M te c~ews de m~rc:,,lho im))rov 1~ tes com lndlgc,11a brasileiro, a a.va.lan- va abandonado e ,,; con~trução, ali- veja nestas pallivraa um titulo !rrisó- uos descrentes, não como parriso ele réallzar_ ba11c,0;1ado, só e sf!m amparo, nn • 1 Gados, porém, Rlnúll ioi uma tarefa. r.he africana vinda ·para o Brasil co- ada aoe grandes planos fie urbaniza- rio e por demais pomposo pare, en- an,ma!s antl•dlluv!anr:-s e habitat dP Uma vez_ org~nlzadas e Instaladas meio é. eatmda voltando novamente \ ,:,, QO'.lCO ct,sto e rcl('tlvarnente fac!!, lon!al, a próprio. natureza, e~so. na- ção, já iniciou os mala notáveis ser- quadar em ~! próprio um empreen- tnsêtos infecciosos. ao contrarl nos as •epart1çoes "':etoras ·do plano, para recomeçar a luta. ; 1 Quai:.do u~ dos primeiros deste~ sis• tueza. portAnto,,a " noM,vel nas re- , ~-!ços de remodelação ai'qu!tetôn!ca. dlmento que, como dizem, nãa paa- aparecerá completamente ~ane&c,a, li- comno ~t.as de t~cnlcos sanitaristas Possivelmente, com mr,is nl::: u.ns, i tm.~as flc.01 · 1,ronto. ,m Ab>i:te.uba. f;lões montanho•as do su!, ó.rida e Tornou real!dade o que h6, bem pou- sr.~é. apenaa lle proJ6tos, .calculos e vre .doa males qu~ a Infestam e ,.,ue brf!.n:e1ros e amer1cnnos, devidamente meses. e. bela e i::rn.ciosa Yl\r.'\ a,1, -;,_/' 1!ornecendC1 agua lh 11 p,· e boa p&ra romantica nos tabolelros ele, nordes- co tempo éra apenes um sonho. o grandee e ta ,u.to ~os notlc:lár!os. E IÍ c!omi11am a sita propna oxlster-cla. ·.~,are).11aclas de material apropriact., nica, estará esquecida e aban,.,ont--<:ia ! &O por cc;...to uas casa8, e auast€~en– (,e, eatontea>.te II sub!lme na planicie saneamento da Ba!x~.da Fluminense. esse esp!rlto pes&lmistp, do !elgo que Os •eus três milhões e melo de quilo• para a campanha e, à dispos!çl\o de pelos seus !)ropr!os irmãos e e11amo- ; "º e restante por mais de 40 fon• amazonica, diante disso. diante des- Creou er.:1 si merma, como que uma mtiltas vezes predomina, max!mé no metros quadl'ados serão adapt11aos a tão r..obre empre,mdimento o nume- rados de outras terras... E tudo quan; · tes públicas, os cidadãos de,c::bc!:r:m do e erro inqualificável adaptar os engenho.ria social organizando ln•t!- melo onde as grandes Idéias. o~ traba- umá agncultura ma.Jestosa P sua ln• ritrio d!sponlvel em somas fabulosas, to aqui foi realizado. e construido. que realmente tiveram que parar p.,.– sn pais ~.olossal, parece-nos abaur- tutos e contribuindo 1i.s&lm para. o lhos dl! vulto, os planos de maior a- dústrla extrativa terá renovada den- iniciou-se a bata!ha. com esforço e sacri!lcto nessa fase . r:i tato menos do que tinham pago msemos problemas !ndiferent.e.mente, perfeito equ!llbr!o da. admtnlstr,.cão ;lllcaçf,o e re~.)l:i:e.ção desaparecem em tro dos prinolpios téc'licos mor:'.ernos. Ao lado dos esfroços empreendidos htstor!ca de nossa vida, f!carà totaif '. ao carrega.dor de agua, que vendia 0 sem levar em conta esses !Mores que pública. face do ded.nlmo, covardia. e prtnci- uma colonização perfeita e eficiente para a conquista da selva n::i. co- e Irremediavelmente perdido, · 1 hqu!rlo ele porta em porta. O slste- 11aturalmente distinguem uma região No norde,ote brasileiro estó. re&ol- palmentl' da tnce.pac!dade o Jgno- resolverá a quest.âo tão falada da au- Ihelta da valiosa hevea, os •técnicos No entretanto, do outro lado ·d<-'• ma distribuidor fornece agua para da outra, e finalmente a.dotar um pa- vendo com tenacidade n problema <las ranc!11, daqueles qua devet'iam co,lar. senc!o. da br~.ços capazes de susten- especlallzados entraram em ação com mar que n08 separa O "New York cada fam!lla, por menos de 1/50 cen– dro\o central, uniforme ., !nve.rlavel. s~cas, cc,ntrulndo o.çudea rtP. grande diante d& apl!cação da teciüca, a for- tar 08 trabe.lll.os que possam advlr a execução do plano estabelecido e sunday :rimes" como orgAo da hrÍ- tavo americano. por g~!ãa. enqu;m– Dal termos a, nMeasidade de vêr capacidade quli tornarão f~rteia r•- ça primacial oon.strutor11 de uma ver- com O saneamento_ E somente ·assim est'.ldado pelo Serviço Especial de prensa que traduz • difunde O pen- to o carre:;;ador de ,igua cobrava 1/10 as questões relo.tivas ao norte brasi- g\óes áridas, ontem tota.lmente ~m dadetn. nacionalidade sll . e l!berta, não teremo 3 mais o !nd!ce trr!sorio Saúde Públ!ca. sarnento livre do povu norte-amel'i- centavo americano para a entrega. de leiro rle forma destacada, no que dl- abandono. E, como complemento a Problemas dl' igu11,i monta e outros de sete e melo clcclmos de habitantes Após alcruns anos de trabalhos ln- cano publica, em ma edição de 2 I um gal.'lo de ague. perigosa. do no". zem respeito e r:llre.t.amentr, nos in- esses g r a n d e s empreondlinentos, de maior visão. cuja algnlfleaçáo não por quilometro quadrado, nesta vas- tensos, n;: capital e no interior, po- de março de 1947: - "Os esforços de ' Dizemos nós agora: - Serã por~ teressea e condicões especiais ao sul. nota-~e a allertura de novas estradas dliila, openas do Interesse de uma re- ta região do Brasil setentrional. Tão de-se bem julgar, a;;ora quanto e:i1e médicos e técnicos de saúde, norte I vei,tura verdadeira essa noticia ou 86 " Pac isso. não vemos peque negar à ele rodagem ! '7.ue hoje cortam em gl!l.o, mas tra.du- ,;lndo uma apl!cação vasta e grandlo~a se nos aprese'1ts. e. serviço pêJc execc1~ar em ber.eficio 1 »mer!canos e brastle!ros nas suas tf:n-: taremos, no presente, vivendo 0 • sau• Ame.zôn!a e mesmo a todo o norte, os todos os sentidcs os Estados equlnho- general!zada, benéfica II toàos os po .. , questão de sanear a Anrnzonla, 4ue, da terra e do seu povo. Milhares de tat!v11s àe contrôle das doenças t1:o- • éosoa contos de fada lla meninice'

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