A Provincia do Pará de 01 de abril de 1947

Página 4 . A PROV!NCIA DO PARA Terça-Feira, 1 de Abril de 1.~47 - -- --- -------------- ------------------------------- - --- ------ )!)rOPlOítt\boll9rt\ ,:o dram d f ~1-----.--.-.---~-➔- ......... ==~- - ........ ---.GOVtRNO DO ESTADO '":,::_~~;;r'!:~:~.. ,J Alv~MA~ ame o e 1p1r1s o do hamar_· aU .!· Prefeitos 11omeados Redaçáo. Administração e Ofiei- (Copyrlgni '1oa Dlál'los Associadolt Exoneração de chefe de ensino - 0 Ptros nas, em séde própria: Travessa As · d I d Campos Sales. 100/104 _ Belem, MANAUS - Iniciando uma gráfico, diminuindo mesmo nos sis CHATEAUBRIAND atos ontem as~ma os pe O governa or Endereço telegráfico : Provan - grande o corajosa obra de cinco últimos vinte anos os seus coe/i- Telefo1,e: 24-22 volumes, em que dissertará sobre cientes regionais, em duas das Venda avulsa, Cr$ 0,50 - Atra- o drama da fome em todos os unidades federativas que com– zados. CrS 1,00 - Assinaturas : continentes, Josué de Castro vem põem a região: o Estado do Pará Ano, Cr$ 145,00; Semestre. prestar um alto serviço ao Brasil. e o Territórto do Acre". Cr$ 75,00 o ·1 t f Representante comercial no Rio 1 us re pro essor de Antropo- e em s. Paulo: ··serviços de Im- logia e · nu7,riólogo surpreendeu– p_r~nsa Limitada" (SILA) , Edi• me com a primeira série desse f1cio Odeon, sala 802, Rio e Rua tra balho - "Geografia da Fo• Sete d Abril, 230, 2. 0 , S. Paulo. me", a fome no Brasil, em que RECUPERAÇÃO ECONôMICA estuda a área amazônica, a área do nordeste açucareiro, a área do sertão do nordeste. Os quatro volumes restantes serão dedica– dos a.o continente americano, \ aos grupos humanos da Africa, · ,. . - 1 do Oriente e, enfim, da Europa, A úhima edlçao deste jornal retalhada e lavrada pela última f?rnece farta e r!!levante maté- guerra. T!'J. aos que :::e interessam pelos ! . dP.stinos do )?1,rá. ! Josué C,i,stro demonstra smce- , f ridade e desassombro ao enfren- Sobre_ o plano da v~lorização ! tar o assunto, "delicado e perigo– f'C_onõmica reg,on~l, P:Iblica, na '· so. que se constituiu num dos ta- 1nteg~a,_ l\S consignaçoes or_ça - [ bús de nossa civilização". Dividi– mentar~as para o atual exercicio r da em classes. umas que se ves– de i~icio da execução, e uma en- 1 tem e comem excessivamente. ou– t rev1sta do presidente da Socle- tras que se arrast:?.m sem roupas de_ Par~ense de Estudos Ecc,1ô- e alill"~ntos, a humanidade atin– micos, ilustrada com o caso da giu a fronteira crucial do deses– Defesa da ;B~rracha, em 1913; e pero; tem de resolver o proble– sõbre _a prox1ma conferência in- ma. Motivo isolado de literatura ternacional do Comércio e Em- florindo tragicamente em roman~ prêgo. traz longa reportagem, com -ces e contos, a fome saltou do a integra do memorla,l e funda- individuo para o grupo, do gru– meI:tada justific'ação, da Asso- po para a classe, e estabelece o claçao Comercial do Pará, plei~ Eüxo das administrações par11, a teando ?ara a ~mazônia assis- tranquilidade ou para a queda , têncla !ecnica e f1~anceira, e mo- a preocupação do mundo, que se dlfLaçao das tarifas alfandegâ- organiza e reorganiza para con– r~-ir,. e~ função das suas condi- tornar o custo da vida, base:ido çoes geo-politicas e econômicM. na ordem. 1, 0 transporte e na pro- E ' matéria para exame e deli- dução. A éra das P,igantescas in– beração de cada um de nós que dustrias esquecau os campos, mo– vivemos nesta terra, abandona- bilizou as massas para os salã– ~a. ao nosso conformismo com a rios maiores nas usinas e nas precariedade de transformação do cidades. Oi; campos. abandona– llflU imenso potenclr\l de rique- dos pelos antigos trabalhadores, 23.8 cobiça.das pelo mundo e ne- que se transformaram em mecá– ceJsârias à humanidade. · nicos, em técnicos, em soldados, Na execução do plano de va - vi~~amm-se, ace;lera:ndo 1hé. nu– lorização econômica da Amazô- tr1çao para a m1sér10. e a revol– nia, de acõrdo com O artigo 199 t~. Fome no mundo inteiro, ra– e seu parágrafo único, da Cons- Ciona~ento em velhos países· mi– tituição Federal, a União apll- lionános, como a Inglaterra, di– cara\, durante pelo menos vinte I visão entre os que não comem, anos consecutivos, quantia nã; ou comem ~nsufidentementfl, e interior a três por cento (la sua os q?e se lnd1gestam à farta . Ne– renda tributária, assim também cessidade de um plano de reoon– os Estados, Territórios e munici- forte e amparo, como medida pios da região. cristã que se estenda aos nu- Isso representa cl!rca de qua- cleos e povos famintos e impeça trocentos milhões de cruzeiros a formação de hordas, tangidas "'"r ano e oito b- 11 - d pela desesperança, contra as fa- ~~ , 1 oes e cruzei- d ro1< l'l.o prazo mínimo estab 1 - zen as, os armazans de abasteci– cido. e e mento . O mal agravou-se atra– Este primeiro ano, sob prete:ii:– to d e n ã.o ha.ver ainda plano ela– borado, a verba. federal prevista, de 367 milhões de cruzeiros foi reduzida a 50 milhões e di~tri– buida na forma da consignação orçamentána que publicamos. vés de anos seguidos, mas não se espraiara a todos os países. Aprendia-se que faltavam ali• mentas na China e na India, pe– la super-população, enquanto so– bravam cereais na Argentina e café no Brasil. E' verdade que milhões de homens correram às A comis~ão pnrla.rnentar para. armas para salvar a liberdade. a organiza,;ác dô pl"ano, compos- "I A retaguarda, arregimentando ta de repre~,mt!m tes das unida- agronomos, feitores, lavradores e des ria reg ,Ho, depois de ter co- vaqueiros, não cobriu a diferen- .lh.idn. ,,~ J:'l.~n A Tn ... n~._,.. Josué de Castro atribui a. ·"de– cadência demográfica" à crise da borracha, à obtenção de melhor trabalho no sul, à11 endemias, à falta de planejamento na colo– nização, ao isolamento do indi– viduo na floresta, longe da fami– lia ou impedido de estruturar fa. milia, "quase sempre esmagado pela áspera hostilidade do meio". A Amazõriia foi vencida, na parte explorada, pelo homem so– litário, pelo homem isolado sem retaguarclas o!!ciais, sozinho' con– tra o desconhecido. Os próprios indios viviam e vivem em agru– pamentos tribais . .Josué de Cas– tro citando o general Kundt. pensa que o Amazonas deve ser conquistado por ma ssas huma– n11 s, que possam di~pôr, entretan– to, de reservas alimentares. Os habitantes mais resistentes, hígi~ dos como os de outros sertões bra– sileiros, residem em Juga.res em que existem aquelas reservas: Belterra. Fordlândia, missões sa– hisianas em Waupés e Jauarf>tã, campos de Marajó, do Baixo Amazonas, dos Autazes, do ltio– Branco. ,Josué de C~tro reconhece o he– roísmo de nossos desbravadores. Referindo-se ao geógrafo francês Pierre Deffontaines, quando per– quire a dinâmica da colonização, mostra a luta do homem contra a montanha, contra n água, con– tra a Iloresta . O amazonense luta contra a água e contra a floresta. O cien– tista mergulha em panteismo, do– minado pelo gigantismo amazô– nico e pela tenacidade do desbra– vador. "Luta contra a água doi. rios qµe transbordam com violencia, contra a água das chuvas inter– mináveis, contra o vapor dágua da atmosféra que dá mõfo e que corrompe os viveres. Contra a ãgua redonda dai. lagôas paradas e dos igarapés. Contra a corren– teza. Contra a poro:r-óca. Enfim, contra todo~ os exageros e des– mandos da água fazendo e desfa– zendo a terra" . • • • Fome no maior vale tropical do mundo. Relembrando a. fartu– ra dos cardumes nos verões ama– zônicos, muitos sorriem ao fan– taoma. Caca, . pesca, frutos i,il– vestres, terras exuberantes à agri– cultura imediata.. E' necesaá.rio meditar, sem pessimismo. que, até bem pouco tempo, o Amazo– nas vivia sob a aventura da in– dui;tria extrativa e destrutiva, Destruição de incalculave!s rique- v.n11: TIQ.J.: flnflACltoa· Na.af.1'111.inii.-. ~- S. PAULO, 24 - Se eu tivesse va tirar a média entre léste e quem a sustentou, durante o sé· uma. censura a formular ao go- oés~. sacrificando a personalida-1 culo XIX, e no começo deste. verno do general Dutra, :ralaria do de imperial, em troca do p?'1el, Uma vez em Vvashington con– caipirismo hermetico do Itamara- como quer que se.la mais mout-S• vidé lord Halifax para vir falar ti, diante do programa revolucio- to, de amortecedor dos choqu ~s I no R,, sobre a tese acima no nário, enunciado pelo presidente entre o Kremlin e o Departame:1- fürum do "0 Jornal". o antigo Truman, acerca das responsabili- 1 to de Estado. Moscou e Londres vice-Rei da India compondo uma dades da América na direção do trocaram, faz pouco tempo, car- fisionomia meio intrigada disse:– mundo. tas que pareciam darear o céu "Nã.o pensavii que na América Em face do expansionismo rus- dos dois Imperlos. Corresponde- Latina e~istissem muitas pesr:ôas so, da sua tendencia para con- ram-se o Marechal Stnlin e o tendo presente a noção do papel trolar o MediterrA.Aneo à, medida sr. Bevin, através do epistolas da British Navy, na conservação que a Grã-Bretanha se debilita amenas, que semanas at:rás da- da independencia dos Estados do como poMncia mundial, o Depar- vam a sensação, em Paris e Lon- hemisfério". tamento do Estado e 1ma elite dres, de um epilogo, pelo menos Agora, no "Times" de Londres, de dem1>cratas e republicanos nos provisório, das hostilidades. Aque- do dia 13 do corrente, trazir;o pe– Estados Unidos compreenderam la !\ltura interviera. o Gr. Blum, lo "Co~st.,llatinn" da Pana.ir do que a era do isolacionismo na com o proposito de organização Brasil. lc io a transcrição de um ârea continental terminou para politica e economica da Europa, "lcading" do "New York Times" sempre em 1941. Agora a sorte em alicerces pacíficoP. . Escn·evau- • acerca do fim do isolacionismo está tira.da. Depois de liquida.- s~ qur. coind d~i>,m os pontos de ,_ "De:a:de o dh em que se sepa – das as contas eom o J apão e 11. vista do Kremhm com os dos !a- ra:ram do Imperio Brit§ânico ·– Alemanha, terá, que chegar a ves boristas acerca da aliança ;1,nglo e escreve o "New York Times" - da Russla. O apaziguamento mu- soviéti e comunistas eslavo~ um os Estados Unidos viveram em niquiano não deu certo. Cumpre s?v~;tica trocara~ socialistas bri- larga parte debaixo da proteçiio empregar a. mam1ira forre, que é tamcos e C()mumstas ess1avo::; um desse Imperlo e em particular da. a linguagem que se eomeça a. fll.• beijo Lamour?.Us . Mo~cou insis- E~'luadra inglesa. Conquanto·pro– lar a Moscou . t!u em desafiar " Império nos damaC:a pelos Estados Unidos, o E' uma mumilt que temos que bastidores do Proximo Oriente, que tornou realmente efetiva a sacudir no Atllntico como velha- obrigando Washington a intervir dot.trina de Monroe foi a Esqua– ria do passado, essa de uma po• c'lizando o sr. Truman ao Soviet, dra britán:ca. Agora o poder do lítica internacional, especifica - mais ou menos isto: "Alto lá. Imperio não é equivalente às ta– mente americana.. E ' prr.ciso Jn ~ Nem mais um passo à frente". refas que ele tem sobre os ambos. tervir ·na. Europa, na Asia, na O apelo à ONU, de que falam Pela primeira vez na historia, os Africa, onde quer que exista um os líricos do liberalismo "yan- Estados Unidos se v~em forç,,_dos Estado imperialista, pondo em ki,a" seria uma mensagem diri- a contemplar um mundo, em que sobressalto a paz do mundo e a gida a um mortinato. Pode con- o Império Britânico mi.o mais se 111:!erdarle dos povos. O equilibrio siderar-se fracassada a ONU. A acha apto a desempenhar as de forças rompeu-se na Europ:i- e impossibilidade do sidtema de con- funções de estabilizad::;r univer– na Asia, pelo novo ascendente 110- trole internacional da bomba atô- sal. Nossa vida de recolhimento viético. Cada vez mais se 11,firm:.,, mica e, portanto, a continuação acabou . A miss.!ío, que tinham os o Soviet à proporção que decli- do monopolio dessa arma de ingleses, de tirar as castanhas do n1,1 o prestiijíO da Grã-Bretanha guerra pelos Estado11 Unidos, en- fogo é tambem agora nossa. para continuar desempenhando o volve problemas imprevisíveis de Foi-se a época do isolacionís– papel de estabilizador desse equi- response,bilidade para o continen- mo. Ela está. sendo substltuida librío. A queda da A,letnanha, o t e americano na queRtão da segu- pela outra, da responsabilidade crepusculo da França, dominada fança da paz. A ONU, se revelou americana. Nosso objetivo consis– em larga parte pelo Partido Co- até hoje, impotente para regular te em criar condições das quais munlsta, com o consequente en- este e outros assuntos. as Nações Unidas e os nossos fraqueoimento do seu poder mi- Assim o fracaso da ·organização principias tenham chance de so– litar; a agitação anti-britânica, a internacional, com o quebranta- brevive;r". qual lie estende do Egito à lndia, mente da Inglaterra. como po- A alternativa do nosso tempo impõem aos Eatadas Unidos um tencia mundial, com a posição é esta: comunismo ou anti-comu– açrescimo do volume de respon- desta comprometida, desde o E- n lsmo . Não é possível mais :repe– sabllidades com as quais eles não gito até Burma, converte os )1:s- tir deste lado do Atlântico: "náo contavam ao abandonarem a sua tados Unidos na unica Nação sou comun;sta". Para ser demo– neutralidade para atacai· a Ale• com força para itssumir comrro- crata é ünpre:c:cindivel ser anti– manha em 1941. missas I! sustentá-los nos sete comunista militante. Não é a As zonas ameaçiuias pela in- mares. (Isto sem embarg'o do _sr . "doutrina de Truman", como pre– fluencia soviética nos Balkansi ! ,James Forrestal raver declarado, tendem os comunistas italianos. na Europa Central, no Médio Ori- há poucos dias, na Associação E' a doutrina de todos os demor ente, no Mar Vermelho, na In- Americana de Política Exterior cratas. ·A alternativa é ·a paz ou dia, são zonas de uma importân- que, atualmente, é duvidoso que a guerra. Quem fôr pela paz. tem eia estratégica, que ae pode me- os Estados Unidos disponham de que ser democrata e, assi:n, anti– dir pelo que valeram dentro do poder suficiente sequer para comunista. Quem fôr pela guer– ángulo dos esforços das Nações cumprir os compromissos que têm ra será russo e comunista. · Unidas para o aniquilamento da para com a ONU. As forças de Se as instituições livres correm tirania de Hitler. Não há por que que necessitamos para nos de- risco, nnsso dever, e não apenas abandonar os interesses desses po- sempenhar desses deveres, conti- I aquele dos Estados Unidos, ,,. acu– vos, pois que, nas regiões afeta- núa o Secretario da Marinha, de- rlir ao ponto. onde elas estiverem das pelos golpes soviétieos, se a- vem ser forças efetivas - ho- e~ xeque, e jlintar as nossas ninham problemas de uma com- mens adestrados e armas em con- forças às da democracia de todo ple:icidade i.ntemi..cion.l'L A Amé- <lições de atuarem - e não exer- mundo contra o comunismo so– rica eatá nhamada hoje a tomar citas no papel e nos projetos. En- viético e o comunismo interna– decisões tão graves como, há seis contram-se qs Estados Unidos cional, que sai do ventre deste. anos. q11ando Roosevt1lt e um em condições idoneas ::mra dcse.a - Se os Estados Unidos permitir'!m R'rUDO dP. hnmAnJ::. rin anlftl11nn P nPnhs:1.r P.~~~-c:. nh1~i t!;l r>r\,;.c;::? 1\.lr.c::c::,::, n1 't. nt:! 'U.0'11''t-"t"H)ll,,..~ ...;;;:,.. .... ..,r.-. ..... +-~- J. O ajor Moura Carvalho, gover- Encaminhe-se o pres:mte expe– ns.dor do Estado, assinou ontem diem.e ao D. E. e., pai;a, n:1 for– os seguintes atos : ma do Estatutn dos Funcionários F-.i:one:rando o bacharel Fran- Público~ do Estado. chami1.r •1 re– cisco Cardoso de Vasconcelos do qm..-ente p2.ra ir dentro da ld, re– cargo, em substituição, de cl: ' e assumir o exerc.icio de seu car– de ensino - padrão T, do Qua- go. dro Unico, lotado no Instituto - - 0órn Guimarães Donti ·<ca• Lauro Sodré. • peando oficio n , :;11-ou~J. ao D . --Exonerando Aldenira Ri- F., c~m a.i.:.xos, pedido de paga– beiro de Almeida, do cargo da mentoJ - Aauarde melhor opor– clnsse D, da c~rreira de inspetor tuni.lade . de alunos, po rtcr sido nomeada ·--Joana Fernandes de Araujo sem existir a respectiva vaga. ( capear.do peEçf: o n. 4927, 5754, --Exonerando Ruth Mascare- 5819 , de Joaqu·'m Rodrigues de nl:as Vasconcelos do cargo de au- Sousa e oficio 11 _ 152-0506, do s. xmar de escritnrio - padr~o G, 0 . R. , com ane:r.os , licença para. dr. Quadro Unico, lotado no Gabi- explorar cr,;tanh<>.l _ M r-rrabá) - nete do Governador do F.stado. _, .. -Exone.,.anrlo Actalceinda Defiro o pedido, nos termo:; do Queiroz, do catgo da classe D, da pare~er rlo S · (1, R · · carreira de auxiliar de escritório, - - Isabel dos Santos Arruda. po rter e!do nomeada sem existir <ca·.:?~an~o oficio n. 373-0825, do a resectiva vaga. D . ·F ., c'Jm anexos, pedido de pa- -. -Exonerando Orlando ! ,,eia- gamento 1 - Aguarde oportunida– no Mar"tlns de Morais Rr'-º• do de. cargo da clas&e E, da car ira de --Fr:s.ncisco Pinto (pedido da e.uxillar de e:c:critór'io, ·por se tra- retificação de nomeação! - Aten– tar de cargo intermediário dt• car- <lendo ª" informações prestadas, reira. de q'Je ,.,~:- ,,un ( 1 ireito ampara a. --Exonerando, a peclido, Cel- preten~áo requerida, nad:1 há a. ma Maria Almeida do cargo da 1·e~ificar . classe F, da r.arreira de estatístico ._ - Bemvinda 'F'r 0 mça Messias auxiliar, da Quadro Unieo, Jot'>do (pe,j\c: 0 - 1~ tx, ,;,mento > - Aguar• no Departamento de Educação e de onor·iur•. .::..:é',de. Cultura. __ Er1ii.' ides de Snusa And1 ada --Exonerando ,Tosé Alves Ro- Ti drigues do cargo da cl~sse M. da (pedido de exoneraç§.o, N'Jva m- b:->tcua) •- Deferli ~ o pedido. A' carreJ:ra de oficial adminiRtrativo, , • do Qaudro Un!co, lot1>do i:rn. Divi- 13 O ., ng,rs. bs,ix::r O ª"º· súo de Receita do Departamtinto - · -t,·, tonio .-\o• S:;11t,os Gu!ma- àe Fin'.lnças. rf,.~s 1,10m anexos, inter:namento --Exonei·ando. a pedido, Diniz de m~nor, - Em fs.ce da infor– Henrique Botelho do carg, de maçào prP.sta!',a pelo ~r . P1ov~.,– professor, p11-drão I, d-i Q11adro dor 'iio 0 1'.'fanto "Antomo Lemos , Unico, lotado no Instiuto i,auro indefiro o pedido. Sodré. --Nazaré Fe,-re ra dos Santos --Nomeando Américo Germar Silva (capeando ofici(l n. 603~0006, no Pinheiro para exercer o cargo ,;'l D. E. C ., com anexos, hcen– em comissão de Prefeito Munici- ç,a-re!J,,uso) - C01r.o pede . .A' S. pal de [lio Caetano de Odivelas. G., p:.ra o e:r.peclieute. --Nomeando Antonio Atonso _ _:~restor arques de Sousa (pe• Rabelo Lamarão, prefeito munic!- did,, c;e oocumento3) - Como pe– pal de Maracanã. •1e . A' s. G., para fazer entrega.. --Nome11.ndo Joana Hebe mec;i.ane recibo. Santos paa,. exercer, ii1terina.- ---\ídebaro c avaleiro de Ma• :rµente, o carg0 de professor, pa- eedo Kla.•.1tau (capeando oüciv ~1. drão I. do ~uadro Unico, com it t d Ed çao e.xercicio no Institut oLauro So- 76-90fJ, do InS1; u O e uca do Pará, com anexo l - - Como pe– dré, vago er,, virtude ela exonera- rlt . A' s . G., para O expediente ção de Diniz Henrique Botelho . devid-"l. --Conced.endo à normalista --,fosé da Silva Barbosa <ca- Antonia Virgolino Reimão, oc 1 l- p;;~.nrto C'ficio n. 92-220, do 1), s. pante f'o càriw de proi essor ele P e ciido 526 _7 5a4, do e. E. P. grupo escolar da capital, r · 'ir/i.o C :: com o.nexos, pedido de ap,1sen• G, do Qaudro Unico. lo";;au ., no kdnrin. / _ Indefiro O pedido por grupo e!'colar "Dr. Freit:1 R" . q11a- falta dE: apoio legal. tro < ,,r, meses de licença a contar de 6 d e fevereiro último a 5 de E0 01 0 _.aoi~~ºt~ral da Foi:ça Poli• junho do ano em curso . "'' 5 ---Conce<lendo n. Terezinha _' ;.l <~apeand_o petiçã_o. '1 . 587 , Conceição Lima Campos ocupan- d~ .ru110 Pereira D::im~c1l, ..mclho• te do cargo da classe D, da car- ria de prcventos, i:_e11isao d,·. reíor• reira de au:r.iliar <;le escritório, do ma) _- A pretens:w do reqtnren– r:_:ia-lr:l Unico, lotado na ,l\ssisten- te pa,0 t em amparo em lei c~mo eia Judicl ririn Cível, noventa <90) l :essalta o sr. ~~;;onel C?man_oan– dias de licença e c,,,itar de 16 ele ' Ja F 'lrça Ponv,al dn ~ st,a~?• em :"0 vereiro último a 15 de maio vin- seu parecer, pelo que mde!,ro 0 douro pedido. _ --·concedendo a Ildefonso Pe- --Drpartamento de E;d~caçao res Gomes, ocupante do cargc de e C 1 1ltura '.cl'.peando pet1çao n. professor de escola isolada do in- 683, de Mana Xavier de. E:iena, terior, padrão D. do Quadro Uni- com :::.nexos, .hcençr.. saudel -:– co, lotado n~ escola isolada mas- Concedo o p_ed1d_o ~ cunta; ~o dia. culina da vila de Murajá, _muni- 21 de fever~iro ultimo. A S. G ., pio de Curuçá, noventa (90) dias para. os deav1dos fins. . de licenã:i., o, contar de 8 de fe-1 --Departam~nto de Fmanças vcreiro último a 8 de maio do ano (cape_ ando petlçao n . 813,. de Rai– em curso . mundo dos Sa:ntos F'!rreu:a, com

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