A Provincia do Pará 01 de abril de 1947

• Página 4 .A PROV!NCIA DO PAP.fi .. - -------- )l}ro11mru1ôo !fo ró 'O d.rama da fome _I _O____-. -.--- d-- -1---- -,~aovtRNO DO ESTAD(? :;~~~~: 1 'º~.v:.:~!!- . . ca1pmsmo . o tamara ti I PE~~~J:~. ~h.:t~~~ d~~ =· em séde própria: Trave= Assis CHATEAUBRIAND atos ontem ascinados pelo governador campos Sales. 100/ 104 _ Belem MANAUS - Iniclando uma gráfico, diminuindo mi1mo no.s ~ Endereço telegràf.lco: Provan ~ crande o corajosa obra de cinco ülthnos vinte ano.s o, ,eu, coefi- 0 J M O Ih -cornlnt,.e-te o p~ ,í,I,,... Telefo1Je: 2,-22 volumes, em que dl.s&ert.arã sobre ciente.s rtglonaLs, em dua., dai S. PAULO, 2, - Se eu Uves1>e va tirar a mMla entre léste e quem R sustentou, d:urante o eé- a or oura arva o, gover- df~nte ao, D. E. O., ni"~ Venda avulsa, Cr$ 0,S0 _ Atra· 0 drama da tome em todos os unú:tades JtderalivD.3 que com• uma censura a formular ao 10- oésté, sacrmcando a personalida- culo XIX. e no começo deste. :,ct,: 111 f~•-~a•~•-. ua:tnou ontem mr! do Es tut.o dos lonirtas r.ados, CrS l,00 - Assinaturaa: contlne.ntea, Josué de outro "em ~ a regi4.o: 0 Eitado do Pará vemo do general Outra, fala.ria do de Imperial, em troe.a do P'.lPel, Uma vez ·cm Washin1t.on con- Exoner~do ~ bacharel P'ra.n• púb.}icos dà todo, chanlar '\ re,, Ano, Cri 145,00; 5emertre, prestar um alto serviço ao Brasil. e O Terrltôrlo do Acre". caiplrl.amo hermetlco do lt.amara- como quer que seja mais modcs- vido~ rd HAllfax para "lr falar clsco Cardoao de Va!K:Oncelos do qlJcfente po.ra 1r dentro da ~ 1. r Representante~~~taJ 00 Rio O ilustre professor de Aotropo- Josué de Castro atribui a ude- U, diante do pro1rama rcvoluclo• to. de amortecedor dos choques no sobre a tese acima no cargo, em eub3tltuiçã.o, do eh !e assumir• o a erc!cto de NU 1 8 Pa Jogia e nutrlólogo surpreendeu- cad!ncta demofff'á!ica" à crlu da nirto, enunciado pelo presidente entre o Kremlin e o Departnmen- !orum o "'O Jornal". O antJgo de enaino _ padrão T do Qua~ go. e em · ulo: · 6en 1 ços de lln- • · Truman acerca das responsabUI , to de Estado Moscou e Londres vice-Rei da lndla compondo uma dro Unlco, lotado no' Instltul<\ --Oórt. marã.. IlDDU 1 ffu!~~t:J!"~~\ ~ ::~h: ~ ~';a,r~ri:,. d~~ :,.~:S,· à obten::o de melhor dadea d~ América- na direção d~ trocaram. fa~ ;x,uco tempo, car- fistonoirtta meto inlrlanda disse:- Lnuro Sodré. peando oli_çlo n. Z7l-Oi62J, ao &te d Abril, 230, 2.º. s. Paulo. me", a fome no Brasil, em que !alta d~ ~~a~~J~me.n:1d:11acso,lo~ mundo. tas que pareciam clareor o céu ..Não pensavR que na Amárlca -Exonerando Aldenlra Ri• F,, CWl nij s, ~edldolhde P estuda a área amazónica, a área nlzaçáo, ao t&Olamento do indl- Em lace do exparulonwno rus- doa dois Imperlos. Corresponde- Latina ex!stlssem multas peso6u ~ d~. ~~~~de ca~~.t':.~ ~~:de-:-··Acunr • '."e or 0 do nordeste açucareiro, a área do vtduo na floresta, longe da famt- so, d& 5U& tende.nela para con• ram•SC o Marechal Sta.Un e o tendo presente a noção do pape) de alunoa, po rtcr sido nomeada --Jonna Pernandee de A1&1do RECUPERAÇÃO aertão do nordeitc. Os quatro lia ou Impedido de eat ruturar !a- QC:~ª: 0 0 ~~i:;:~~naeo sei ::1: =~en1!:v. lnQ~/~~;~~o a~.1:~:~ da British Navy, na oonservaçl.o sem existir a respectiva vaga. fcspcacdo petição n. 492'1, l'1N. volumes restantes serão dedica- mllla, "'quase sempre esmaga.do da tndependencla dos E!tados d:o -E xonerando Ruth Maecnre• 5819, de Joaqw;tnt Rodrlsun de ECONO~MICA. dos ao continente americano, pela ispera ho.stntdade do meio". como potência mund.1&1, o Depar- vam a sensação. e.m Paris e Lon• hemLstérlo" . oh.as Vaaéonceloa do ca rgo de a u- sousa- e of1clo p. 162·050G. do 1. aos grupos humano., da Atrtca, tamento do Estado e uma eJlte dres, de um epUogo, pelo menos Ap-ora, no "Ti.me&" de Londres, xmar de escritório - padr.lo O, o R,, com anexos, llcen~ . - l do Oriente e, enllm, da Europa, de democratas e republicanoa nos provl.sórto, das hostilidades. Aque- do dia 13 do corrente. t.rnzJdo pe- de. Quadro Untcç,, lotad o no Ga bl- explorar ca eJ. - Ma ) .:: A úlUma edfçao deste Jornal retalhada e la·-da ~Ia u1·1-.... A Ama:r.õn !a foi vencida, na Estados UnJdoa comn-.nderam la altura lntervJera o ~ . Bium, 1 e •-11 ti • d p Ir d ncte do Governador do Estado. o éflro O l)ed 9, no.s termoa WII f r rta -ua .- ""ua l _........ o .. OIUK a on a ana. o -Exonerando Adalcelndn pflrecer do 8 . e. R •• ornece a e relevante mati- guerra. parte exp orada, pe.Io homem so• que a era do t.solaclonismo na com o propostto de organização BrasU. leio a t.ranscrlç§o rle um Queiro:., do cario da cla.!se D, da - Isabel dos Santos Arnllll ~1!-t::::S ~~e :!.r,~teresaam pelos J Josu é Castro demonstra since- Ut4rlo, pelo homem isolado, 5$111 irea continental terminou para pallt1ca e economica da Europa, ''leadlng" do '"New York Times" carreira de auxiliar de e.scrttõrlo, ,caPl!a:ndo· of n. 3'73-082&, â f rida.de e desassombro ao enfrcn- retaruarda.s oflcials. .:,oz.1.nho con- sempre em 1941. Arora a 150rte em alicerce.s paci!icos. Escre"eu- acerca do flm do isolacionismo po rter 6ldo nomeada sem exlstlr F com an 08 pedido de pa.. Sõbre o plano da valort..zação I ta.r O U5\l..Dto, "delicado e pertao• ~:I O deaconhecido. 0 5 próprios eatá tirada. Depol.5 de liquida• se que coincidiam os pontos de - "Desde o dln em que se upa- a resec~:~~:~Ô Orlando Lucla- ~eÜto> - ru-'de oport\llllda. económica reg1onaJ, pllblica, na "", Que •e CO"'tltulu num d""· ... _ os vtvla.m e vivem em agru• das u contai com o Japão e a rata do ICremlim com os dos ln• rarnm do Imnorfo Brltàànlco ·- de , '- j.,,., ·- ..,. ~ menta trib ..,.. no Manlru "Cle MorRis R<-eo, do · dldo i nLCgra, as consta-nações orça- bús de nOMA civillzação". Dh·ldi• pa s o.Is . . Josué de Cas- Alemanha, terá Que chegar a ver bortstas ncerca da aliança nnglo• escreve o "New York Times" - car;:o da oJllSle ~ 1 da .carreira de -FrancJ.sco Pinto (pe cll mentárta.s para o atual exerclclo da em cla.s.,es umas que se ve!~ tro citando o general Kundt, d& Ruula . O apaaifJU.&mento mu- sovléti e comw1l5tas eslavos um os Estados Unidos viveram em x.111 d tw I tra retifica de oomeaçã.o) -~ de 1n1cio da execuçio, e uma en- 1 tem e comem ~xcesstvamente, ou• penu. que o Amazonas deve ser niQuJano não deu certo. Cumpre sO\ri;Uca trocaram socialistas bri- larga parte debnixo da proteção :r de~U:o e:r~«:;;I~~ ~ car: dendo as 1 ~ ormt\QÕN ~ u-evtsta do presidente da Socle- tras que se arra.sbm sem roupas conqulatado por muaa.s huma- empresar a maneira forte, que é tlnloos e comunistas eslavos um desse Impcrio e em particular da reira. de que ne--.hUlll d:fa.elto da bi • de Paraense de Estudos Econõ- e 'alimentos. a humanidade attn- nas, que possam dlapór, entretan- a linau&aem que 1e começa a. t&• beijo La.mouretts. Moscou insls· Esquadra lng]esa. conquanto pro- -Exonerando, a pedJdo, Cel~ preten.5A.O .req_qert ' na • micoa. ilustrada com o caso da glu a fronteira crucial do desu- to. de reurvu alimentares. Os l&r a Mo aeou. Uu em desafiar o Império nos clamada pelos E.stados Un1dos, 0 :i:ss~~l~aA~!~ ~~ ~f~~~ i·c:.lf c:~mvtn - França U-.. Defeaa da Borracha, em JQ13; e pero; tem de resolver O proble• habitantes mais resistentes, higi- z;· uma mum.ta . que temos que bastidores do Proximo Oriente. que tornou reahnento efetiva a o.uxtuar, da Quadro Unlco, Jota.do <podido de pn mento> _ AI\JU'• .Obre a próxima. confer~ncla ln- ma. Motivo isolado de lit.eritura, dos como 01 de outro.a sertõe..s bra- sacudir n o Atllnt ico como velha- obriaando Wa .shlngt.on a 1ntervlr doutrina de l\ionroe foi a Esqua- no Departamento de Educaçã"o e c!e oportur.~dade. ternaclonal do Comúclo e Em- nortndo tragicamente em roman· !llelroa, reaJdem em luprea em ria do passado, easa. de uma po• dizendo o sr. Truman ao Soviet, dra br1tAntca. Agora ,o poder do CUltura. -Eronldes de Sousa Andladl pr!go, traz longa reportagem, com ces e contos, a fome saltou do que existem aquelu reservu : litica tnternaclon&l, especifica- mais ou menos isto: "Alto lã. Imperlo não é equivalente à.s ta- -Exonera.ndo Jos, Alves Ro- (pedido de txoneraçllo, Nova Tim• a tntegra do memorlal e funda- individuo para 0 grupo, do gru- Bel terra, Fordllndla, miaaõea A · mente americana. E' pr eci5 o ln- Nem mais um passo à frente". re!as que ele tem sobre os ombos. drlgues do cario da cluse M, do. bOtcua) - o,.ferto.o o pedido. A' mentada Justificação, da Asso· po para a cla.s&e, e estabelece o lesianu em Waupú e Jauarete, tervlr na Europa, na A.si &, nft O apelo à ONU, de que falam Pela primeira vez na historia, os carreira de oficial admJnlat.ratlvo, s. O ., pa.ra. buxnr o nto. ct.e.çlo Oomerclal do Pará, piei- eixo du administrações n•ra a campos de Marajó, do Baixo Africa, onde quer que- e xist a um os liricos do liberalismo ..yan- Estados Unidos se vêem forçados do Qaudro Unlco, lot.fldo na Divt- - - A nton io Sn.ntoa Ou!ma- - Amuonu dos Aula d RI k " . dl I te alo de Receita do Departam•nto rn:s (com anexos, internammto ~=o ~~~ ªe ~~~en~:. ea.sslsmo: atranqpr~uldapadçãoe oduo pamunradoª, qquueed.. a, Branco, • ies, o o• ==:~::p:rl~.1:~o !'u"n~ºo eei: 1r:a :e~: ~~:u:~~:~:e co~: ~ ~~pér~l~rrl~l:u~~~• !1~\aq: de Pintinças. de menor> - Sm face da mfar• -~ Josué d e tro h h ld f d ONU HenrlqExueºº"f:o!'_d~· 0 ª peo ~adro. 0 ° 1 ':l! ,naqÁo prestai!& pelo ar· PI~ difjcação das tarifas al!andegã- organiza e reorganiza para-' con• e recoo ece o e- liberdade dos pavos. O equlllbrlo s erar-se racas;sn a a . A acha apto a desempenhar a.a .,.. do ·ai dor do Orfanto ..Antonio Lcua"• rlu, 'D! função du auu condl- tornar O cuato da vido, baacndo rolamo de nouo5 desbravadorea. de forças rompeu-&e no. Europa e lmposs!bllidade do sistema de con- funções de estabilizador unlver- profes sor, pad rão I, do Quadro 1ndefü:o O pedido. Q6e1 1eo•poUtlca1 e econõmtcaa. na ordem, no tranaporte e na pro• Re!erlndo•se ao 1eótrrafo fr&nch na. A.sia, pelo novo ascendente so- trote lnternaclonnl da bomba ato- sal. Nossa vida de recolhimento Untco, lota.do no l.116tluto Lauro -Nazaré Pttreira doe Sqtol E' t6r1.& d lo ~ d I ln Pierre Dettontatne1, quando per- vtjUco. Cada vez mals se a!irlIUI. mica e portanto a continuação acabou. A mlsaM, que tinham os Sodré. Nomean do Américo aern;:• snva (CApcandooflelo n. 903-0IOI. ber .... ':'!' para exame e deli· duo 1• A ra u I ianteacas - qulre a dinâmica da colonii.ação, o Sovlet à proporção que declt• do mo~pollo dessa arma de ingleses. de tirar aa castanha.a do no Pinheiro para exercer O ca O ôo o. I:. C., oom anexoa. ltcm- a......, de cada um de n6s que uatr u esqueceu 01 campos, mo- mostra a luta do homem contra ti i d o A guerra pelos Estados Unidos. en- f ó t be so) Oomo pede A' 8 : e~ 0::~;;~~1:~~•~ ~(! 14 ':,,:0,~:! ~~.:• e~~; ~~nr\!~~_contra • igu&, con- :r." e~~°;'ln~a~ d:.e.:~:~d:h~ ;;~;:n:~t;~~: ~:~r:v:~~~.:;~ ;;1:;~esfc:{:i~ ~:E~~~~ ~ ~:~!.';,i~Jl~~}i~[ Jt,"t:;._.'.:,f.=:_n~e~ Bo~ ,;. : :-~=e de:arwlalormação do ~~~od!!j 01 º:nr:pc:,,:a:a~:~~~:.- O ama.z.oneme luta contra a ri~~- d: e::e:~ 1 i:-:o~~=~:~i~ te americano na qucst.Ao dn segu- pela outra, da respansabllldade Rp!-,bcld~ M~';'aªc~~ 1 o, ,prefeito m wilo.1· dcield.o d,e 8 d_oc O um_ • ~-s> 1 ..., - Coen~~ J)O nc de r1Que- - 1 • á 0 ua e contra a floresta . O cleu- ui d Fr d I ad tanr.,a da paz. A ONU, se revetou l N bJ tt 1 = ~ - ~ a ..--u. - ..-. áa cobtçadu pelo mundo e ne- que se tran.sformaram em meci- llita mergulha em n•nte••mo, do- crepuac o a ança, Qm n a té h J tm t t smer cana. osso o e "º cona , _ N d J H b dl ecibo i cuaArlaa à humanJdade. . nicas, em técnicos, em soldados, ...- '"" em larga parte pelo Partido Oo· a o e, po e.n e para regular te em criar condlçõe.s das quais Santos º:ae:1 ~xerç:r~ l~ntertria~ n;.e., t\.~d:baro.C..v&lelro de li&• 1· çlo d vlnp.ram-se, acelerando tnl nu- minado pelo glpntlsmo amazõ- munlsta, com o consequente en- este e outros assuntos. as Nações Unidas e os nossos Iµcnt.e, o cario de profes.,o~, pa- ct~thn.utau (capeando oftck, n. lorf:.ç:ec:conõmfc,.P 1~~ t!a!~: lrtçlo para a mlaéria e a revol- :1 0 : . pela tenacidade do desbra- fft:~~~ 1:i1:ato~oa!:t~,;1~~c::1; 1n!~~i~~;~~~omda0 º:~:~;~:~ ~~~f~.~~~s. tenham chnnce de BO- ~:~i:io ~o Í~1'l:it ~r!~o ~~ 7~-~ d~~ns= ~ ~ t=~ n ta, de acõrdo com o artigo JQe ~-n Pomet,ono mu~~o lnte~, ~- "Luta contra a água dos rtoa qual ae eatende do Egito à Indla, mento da lnglnterra, como po- A nltematlva do nosso te.mpo dré, \'ago em virtude da ~xa..,era.. ~~ f A'\. O ., para~ o expetUenta eaeu par6rrafo llntco, da Cona- f1:n:~n co:,~ :e 1~:1!:rra dJ. Q.Ue traruboJ"dam o.om vlolencla, Impõem aos Eltadoa Unidos um t.encla mundial, com n. pasição é estn: comunismo ou ant1-comu- çl~o~A~~d~ ~~rlqre ~~=;~ d~\,fdo; _ _.e_ da Silva l'ltarbosa fe&• tituJçio Federal, a Unllo apll•, 1 A 't ão ' • contra a água do .a chu vas inter- acresclmo do volume de respon- desta comprometida, desde o E- nJsmo. Não é passlvcl mnts repe- 1 11 Relr:nA ____,u:,c f2 ~~~ :O:u:~~ :~~ºt~a v~ :~ ºco:~ f~u~~:ie:tem!~:~m~ ~n:::;,éc~ntqruae ºd,v~ 1 r 0 deáguquªe sa 00 bnlllaldvaadmes 0 c 0 om•ba•nsdqounalsarcmelesa nsu'ºa !~UldosªtéunJBudromsa, 11 .conuvnelrctae oN•açEãs 0 - Ur deste lado do AUê.ntJco: ..nAo ::~lad: ~:~de prof~~; r ~d~r~;~ 1 ~2 t;' 2 iJ ~~• ~~ ~: J: interto trf os que ae tndlieatam à tarta Ne uw . . ""'" sou comunlst.o." . Pnrn ser demo- rrupa CbCOlf\r da capital, p drrto 0 ·• com anexos ptdtllo de aposen- r a I por cento da l\la euld d d J n de · ~ - corrompe 01 "iveres. Contra a neutralidade para atacar a Ale.. com fo·rça pn.ra as.umir compro- crirt.a é impre~cindlvel ser ant~- O, do Qaudro,, Unico, lÇ>~rJ no t.c.dorla) _ 1nci O ped.ldo por renda b1but4rta, uatm tamWm c a e e um P • 0 recon- água redonda dM lagóa.1 paradu manha em 1941. missos e suste ntâ•lO!i!. nos sete comunista militante. Não ..i. a &TUP0 escolar Dr Freitãs qua t 1 - 1 oa Estados, Terrttórloa e mun!cl- forlo e amparo, como medida e dos igarapés. Contra a corren- "-- --nu ame&çadas - ••' ln- mares. (Isto sem emb~rgo do sr. li, tro (4) meses de Úcenoa a COnta; falta de aµo ~ ~ P ios da região, a:llti que ae eatenda ao3 nu- te Co ~ _, Y'--' . 1 . "doutrina de Truman", como pre- de 6 de fevereiro último a 5 de Ein Otiotos . l f ln 1 14. ntra a poror6oa. Enfim, Ouenclo. soviética nos Balkan1<; James Forrest.Rl raver declarado, tendem os comunistas tt.alJanos. · c ando Oeral d Força PoU• Iaso repreaenta c6rca de qua- c eos e povos am tos e mpeça contra todos oa exa1ero1 e dea- na Europa Central, no M!dlo Orl- hé. poucos dias, na Associação E' a Uoutrlnn de todos os demo- Ju~:n:~~ri~ c~ao Terezjnhn e\ 1 º1capenndo getl ~ o "'l, 61ff, trocentoa milhões de cruzelroa ~l~or;ie:~r:ç~or!ii:t.r~ª::i~:~ mandoa da árua fazendo e desta- ente, no Mar ,Vermelho, na ln- Americana de PolJtica Exterior crata5. A alternativa é 8 paz ou Conceição Lima c am-pos ocupan- d..: JuUo Pereira mlçll, mi!Jbo.. J>Or ano, • oito blltõe1 de oruzeJ. zendaa 01 armau'n• de abaateol zendo a terra"• dia, são zonas de uma tmportA.n- que, atualmente, é duvidoso que a guerra. Quem fõr pela paz, tem te do carao da classe D da cnr- ria de provento.,, revisão éfi!~r etor- ro, uo prazo rnJnl stabel • - 1 ..,,. Est d u ld di nb d reira de auxlllcir de escritório do ma) - A pretemlo do req • oldo. mo e e- mento. o mal agravou•ae atra- e a estratq ioa, que ae pode me- os a os n os spo am e que ser demoornta e, f\sslm, anti- Quaclro'Unlco lotado 'na Assta~- te não tem amparo em Jel 1110 v~ de anos seguidos, ma5 não se Fome no maior vale tropical dlr pelo que valeram dentro do poder suficiente sequer para comunista.. Quem fõr pela guer- ola J udiciária• Olvel.- npventa <DO) 1 ressalta O sr . coronel Comand1m.- Bi:te prim"2ro ano, 10b pretea:- espraiara a todos 01 paftea. · do mundo. Rfliembrando a fartu- An1U10 dos esforoos das Nações cumprir os compromi&&0s que têm ra scrâ russo e comunista. dh.u; de llctnc;t\ e çontn r <te 1 5 de , ctn F ç.."\ PollclaJ do Estado, em to de não hftver ainda plano ela- A dt t 1 ra dos carçtumes nos verõea ama .. Untda1 para o aniquilamento da para com a ONU. As forças de Se ns lrutitulções llvrcs correm r, vereiro úliL'llo a 15 de ma.to vtn- scu,~n,reoer, pelo que indefiro o borado, & vérb& federai prevtata, me:~ n'!,·~hi~~ee :at'i:i';!, ~ : r.õnlcoi, muitos sorriem ao tan- tirania de Hitler. Não há por que que necessitamos para nos de- risco, posso dever, e não apena.a do~oncedendo a Illl .ofonao Pe• ped __°pe;partamento de Educação ~ 3% mllhões de cruzeiros, foi la supe.r•populaçl.o, enquanto 10 _ tasma. Cooa, . p,osca, frutoa i il- abandonar os interesses d·essespo- seúmpe~ar :s:es deveres, contJ- aquele doa Estado• Unidos, é acu- ies Gomes ocupante do cargc de c Cnltur:1 (capea~ petição n. r uz a a 30 m.llbões e dlstrt- bravam cereais Ar ti veatres, terras exuberantes à arri• vos, pais que, nas regiões afeta- n a o ecre roda Marinha, de- dlr no panto, onde elas esttver~m professor d'e escola il0lncla do tn- 6831 de Marta xal'ler de. &ma. bulda. na forma da consignação n~ gen na e cUltura imediata.. E' necessário das pelo~ golpes soviéticos, se a- vem ser forças efetivas - ho- ef\l xeque, e jdntar as no.uns terior, padrão D, do Quaõro Uni- ct,m an·exos, JtceQça aaudel - orçamentir-Ja QUI publicamo,. : 1 ~~~ J!ra~~e.!s :rr:-!emq: meditar, som pesatmtsmo, que, ninham problema& do urna com- mens adestrados e armas em con- forças às da democracia de wclo co, lotado na escola isolada 1na 5 - Çoncedo o pedldp a contar dom. A oomiulo parlaptentar para armas p.ara salvar a ltberdade. até bem pouco tempo, o Amai.o- ~lexlda~~e thntemdaolohnajl, A toAm6· ~:~6:~:ep:p~:Ueº:o;-p~ Jnãtoo exEer- ~~t~cdoo econotrcoamºunººismmuonlslnmteornsoa: culina dn \r1la de Murojé., munli- 2J. .. !e o~e~:~~~~ tf:1º· A S. o ., a or,antaçio do P)'ano, compoa- ,. A ret.a1r1Jarda. arregimentando naa vivt(I sob a aventura da in- r ca eaWI- e ama a o e a mar o e s. n- ~~o 1fc~n~ru~l1Co~~:nt~ ~DOJodf~ 1 ....... _DepartamentO de PinatlO&I ia de npreaentantea daa unida- arronomos, feitores, Javradorea e dustrla extrativa e destrutiva. decta6e1 tio gravea como, há sela contram-se QS Estadoi; Unidos oional, que sni do ventre deste. vcrelro úldmo a 8 de mnlo do ano (capeando petiçl.o O, 813, de RaJ.. dei da regilo, d.s,ot. de ter CO• vaqueiro■, não cobriu a diferen- Dea truiçio de lncalcuJavell rtque- anos, quando Roosevelt e um em condlçôea tdoncas para dcse:n- Se os Estados Unidos permitirem tm curso . . , mundo. dôfi Santos ~ rrelra, oom lbldo, no Rio df Janetro, depot- oa, que 01 iovernoa, fnclualvj O r.as na5 florestas: deatrulção de J{rUPQ de homens do governo e penhar essas obri6açõts? Nossa que os vermelhos vão avantes â --Concedendo à normaltlta anexos. licença 11,üae, Mt.rapa.. mtnto"s e parecere.a, e.atA aendo brullelro, tentam reaolver, pro- rese rvas noa rtos. Centenas de do Partido Republicano enxerga- Cfl,pa.oldade para fa~e.Jo está su- derrocnda dos governos e das Jns- Maria da Encnrnaçt,o Ca.Jllpos de nlm> _ lõ'aOI-IO.,"' ,ato, noa termol ªºº&rdad n Am -• 1 d I d ,_ r1 milhares de MUroi de antm1,ls ram que, rõta a._ prlm.o1rti lLnl\a Jell't' a séria cont.rovef8io.l. tltuiç6es dentocrAllcas nos poJ.ses Aro.uJo ucup•nt..o d<>-c.i-go ~ d t)' o.'v • _ ... ª a ai.No a para H· uz O O fflAu,, 0 ª nd º mata. ·-cm ..., de defesa do hemlsferlo, o Renb, Os acontecimentos que atingem já sob a dirét.n ameaça sovl~tlca l'eto r cÍe g rupo eaoolar do ~r\te· - oparla111ento õd Fina, çaa &udoa .. Jn loco", Juta contra a escas.sfs de çereals ~~:e:~~~~=,J~:r~~i~:::r;:~~ e pasta. em perigo a segunda, a os Estados Unidos e n OrA-Bret.a- ou só infiltrados pelos russos - rlor, pa.dr {lo F, do Quadro Uulao, (cnpeando oticJo D. 137 ·000, do ~ ■erl demall lembrarmos e !e:narne, de t~:g; ed~e lbanh~ criadores esterlltzaçlo das eapé- Orl•Bretan)'la, a entr0,da dos Es- nh.a. náo nos podem deixar indi- os direitos humano.a perigarão na ~~ fº rio~e~SX:a'f::'"cs.1:":..d:e~fc: : :~:.~~ pc~\~:ede~ ll~ru~, A:a._; a GS e a cada um de n&!i, 0 prenaa no e a ar amen du óva.s, como nas tartarugas. lados Unidos na 1r1Jerra se torna- ferentes. Uma das arenas destes foco do plan~ta. E com éles, n nA a contar de 10 de fevereiro Ul- tuaç O flnnncetra do Estado uau dever de attva colaboração nesse II cena.e da fome : fome na Or~cla, E' uma preparação tncon oten- va uin ca&0 de ,;lmples tnsttnto Qols .paíse5, sendo o mar At.hl.n- no3sa. inrter endenoln. Quando d~- funo a 10 de mato próximo vin• permite O auslllo JJtdldo. Aguar• trabalho, de cuja encl6ncla de• na It6lla: fome em OolU; tnun- te para a fome. Devemos ex.ai- de conservação, Llco e, pa.11ticipando o Brnsll da go que o llamo.raU anda bisonho, douro de melhor oportunidade. # pende repormo■ o Pari no ..u dações do Paralba, deatrulndo la- tar quantos vêm luttmdo pela A' at.jtude do presidente Tru- qualidade do nação dessa bacia, oalpirn, é porque éle não, abre -Concedendo a Naaar, de -Departamento de l"IMnçU rumo verdadeiro, dtsc.lpllnando vouras; péste nos porcos; praga realio, tranaformando 01 11 eus ma.n está sendo recebida corn re- o que afetar o corpo polittco an- uma jnnala., uma unlca clareira, Lima Jl'relre Lobo oot@ant.e do (capoondo pet ollnQ, 815 • de Olre• e revttallzando a.s suas fõrça.s de 1afanhóto1. ameaçando recru- latit undtoa em ser1ngata-fazendas, 1crva.s, em certos meios, nn pró• glo-amerloano nos toca. direta• pa1 a. que os brasileiros ylbam cn.rgo de profeuor 'de eeeola lso• ne Pinheiro Xavier t ~llv'd 0 1nm produUvu e condições de vida descer pelas larvas e aallõel, que que proctu1.em O euenclal à ali• prla Untlo. Pouco ou nada, po- mente. Logo, não nos cabe ale• onde começa o seu dever, na hora lada de &elf\lllda cla.sae, padrão B, ~=es"º:r~J:) ~ª~mefac; e de Lrabalho, na criação e con- reatuam du nuvens do ano P&.S· rne ntação, e es tabelecem medidas rém~ 1irtttflcam u VOIOS diuo• gar oondlçAo de Esta.do não- que prus&n. ~: i~!:d~ ~~tcyU~~;"dk::u~~~ de roceDte portaria do governo wUdaçllo racional lia riqueza e sado, combatidas at4! por aviões. para a defesa du reaervae natu- nant.41s qu, ae levantam alt ,con- atHintlco, pois que o somos, para munlclplo de curuçA, noventa nlio pormltfndo mala 11cde 1n 4 o• 1 d• desenvolvimento econõmlco e 10- O sr. t>anlçl de Carvalho, ml- rata. tra a coraJoaa tnicJaUva, que O nos deixarmos flcnr ao largo das NOTICIAS CSO) d1o.s de licença a contar de naturozn do preaalll µe o, D cial do .E.,tado. nlstro da Arrlcultura. esforça-se Prondi-me rapidamente, no pa. ahete do :E.lado deliberou tomar contendas, em que se empenham 30 de Janeiro p. p. a 21 de abrU de~roqft"r;t:,~Eatado Cc&• Do contr6rlo, teremos a repro- nio perde tem1>0 • firma aoõrdos triótico utudo de Joau6 de Cas- 11a Oreola. Os l!Olacloni.tas d• os Estados Unidos. O caso é tan- DE MONTE ALEGRE ,l~~edendo t. normalL,t~ peaMo ~~~lo on. •-01153, :is30• Ouçlo da defesa da Amo.zõnla em ;.;!~~ 0 aov!rno fe d :';.ª 1 0 e 0 • doa tro, à âre9i ama~n.lca. Há ou• extrQma direita. republicana não to mais dellcado quanto :,abemos ESPERADO O NOVO Leonor Dia& da Silva, ocupante do do D. l"., oficio n. 11-0316, do o. 191.3, de exottc 03 órgãoa de cxe- aá '7· para real ç es a1ro• tra5 áreas; hã palses, hã mundos pu11&m de aertanejoa de <1abe9a que a peleja em que luta n Unlúo PREFEITO cario de professor de grupo taco• o . da Força Policial. pe~loio i:· cuçlo, auntuArioa e eabaoJadoree. pecu r as. Provldê.noiaa e mais com fome. dura e poucos nós na cintura das é para R defesa ldeologlca dn MONTE ALEGRE, 31 - (Do lar do ltnerlor padrl.o lil do Qua- ~V~l. 4208, de Antonio .d Oltve li providências contra -a tome, que ..Oeoaraíla da Fome"' raaia calçu. Elaas lhe■ caem, às prl- América e do mundo contra n ln- corrcsponc!ent.e) - O povo de dro unico Jot9.do no 1 1'\ls,o esco• Macha.do e Juntada 11. 887, <'o Ar• Esse mesmo plano em or1anl• ae irmanou, pela exte n lAo e a- horizontes aoa que amam a verda- melraa eacaramuçu, quando n fluencla corrosiva de um povo Mon te Alegre recebeu, com lar do M08Cluelro quarenta e rtn- quivc da-8. O. E., oam anexu, pe• .zaçlo, JA tern experimentado ln• mltaça. "la outru Kra nd ea cala• de e o Brasil. Não ataca, não casa. entra. a arder, comumlda. extra•europeu, o gual se recusa. simpatia, a nomcrv:â.o do sr. co (4&) dlaa de 0 llcença a cóut r ctldo de pagamento!.í"dEm '= vtSUdas corajosas, uma do.a quata mldades. que coatumam a.uolar O meno 1 preza: expõe as couaa■, pelo foao do■ incendiirlos contra a ra,..er conce.ssões aos mctodos TnllGmã Llmn pnra prefeito do 28 de: fevereiro ülUmo a 13 de da!j lnfQrDf1çõe5ui.a1:'cw tnclUJl v4! 0 projeta,,a a atde doa trabAJho1 mun.do - a guerra e JU pêatea ou com imenaa piedade. e apresen- quem ae abitlveram de fazer a de coopernçõ.o, ein que ~ prect80 deste munlolplo. O nOvo pre- abrtl vlo d ouro. ~~r~;~~o~~tor QtN1 do Esta• em Para. com flUnta no Rio e epldem lu", conforme aa palavras ta, em lln1ua1em clara, "'aa con- pollola preventiva. Por taeo Jnsle- aasentar lodo o esforço pora o feito C!l!t.â. sendo esperado. do em estar prelC l'tto o direito do na Amazónia, e outras ainda re• de Josué de Castro. clusões para inelhor época, por tem, em 47, no paradoxo do lao• paz. IRMA RAXEDES \'e~ a~]º~oM:r:dia;;~~~~Íu 8 ~; r,oitclonA.rJo, na.da hl de.ferir· nilente.a. sediando•& no Rio e No capitulo dedicado à Amazõ- uma raça mala feltt e mala forte. lamento, em que se returio.ram Quantos lêem esta colu na não MONTE ALEGRE, 31 - (Do aegutntes despachos : a116nclas neata realio. nia, alicerçando-se a autor1dnde, - ------ ----- outrora os blfonh0& tat\11, Inca- tgnoram a tese ele polltlon ext.cr- corresµondente) - Na matriz Em Petlç6e.■ . E', pois, um uaunto decisivo lnoonte,tea, o aoclólogo de -oeo- par.ea de asalmJlar em tempo do na que, vai por varias an o•, ne - desta cldr.de foi celebrada Maria de Lo~r~•• da ~ PI- Brasileiros condecora- pal'a a no autonomia de Esta- grafia do Fome• escreve: •As- Mudou de sede O Parti• pa. o s tmpondoravela da polltlca la ae delende. A lnvulnerablll- missa d e sétim o dia por aln111 nhelro Cc•peada pelo oflolo n . l • d N do lederado. Sim, enquanto o BraSU em con- • 101tran11elra naolonal. dado do homl•firlo, e, "lpso ta- da Irmii Prnxedcs Monteiro, 1~1-oi 57 • do D. E. e., pedido do dos pelo rei ll oruega Tanto ·ou l1Ulls importantes Junto desenvolve regularmente ª do Trabalhista E' vlalvel no tabuleiro Interna- cto", dos ntvel'i de lncteprndcnota superiora do Colégio da Ima- Í~~:~~~ºb,dfdo~xonere-ae, nos ~~: :'i':;iu~~f.'~º~te1::.::; =~1I~:: 0 ~1 ~{~~~J.~i.~~:~ .. ~~~1~~ ~~: 11 ~:g,\~~t~eà g,~~ ~~i: 1:~;s~fl~~~~~:~~.-~~1; ~:;~:r::~:f :::~1! 1 ~~~t~I~ ~!1.,:.i~[ii~:;:~F }r~!ei:= ~ 1 ~~1:1~1:ê:Jt=t~}:l°:; ~:K{f:::ib~~ti~;iÊ que esperamos ver amparadoa pelo le anos de cerca de 36 · 0 &eu efe- bros do Partido Trabalhlsta. Sra- ra continuar como potenola. mun- guerra. do poder naval brltA.nl- rnm a,; autoridades locais e o aguarde oportW1tdad" liU durante • su•rn IIOI H1uUJ• aov6rno do pals, na conferfnoia. . 1 Uvo humano (aumento propor• e.Uelro tSec;çlio do Pari\), tendo à dlal ~ que a Inglaterra. tom fot- co . Exlate urna fntlnUl norrda.• 1 r •,r~en Lant.e do govornndor -Predloa.nda oà.rnelro de les'"":itdadlot bruilelrÔI: dr. J016 Jntern• cJonal do Comfrclo e Em• clonaJmonte quatro ,·czea mo.Jor Irrente o seu presidente, sr. Antó- to uma politloa de.fenitva e por• ção enLr" 11 "manclpaçAo do con- Moura. Carvalho, comorclnnte Amor im Lot>ea (oapeando <.flolo ~~~u: g::•o... C:·, t~:i e?i~:: r::•~ ~ m~ntormt piei• do que o das populaçõea do• • nl~:o:~~~- O.O veio comunicar- tanto, neea!,Jva, dlnnte do; rus- Unente de Colombo e o "brltl&h AltreUo trantus, que após o ato ~1.ia ~J,' :: g: :: ~:).e c~~cl~n~: Altm' .:ew.l ho111"Uo O nA ooncede\l claJ em termoa d açlo Comer• 1 taclol Unidos. no_mesmo periodol · nos a mudanoa da r.,de do PTB 10 1 . Sua Unha derenstvn se ex- CClnpower". Nossa llbe:-dndc núo apresentou coudolcnctas à3 re• x os. l icença paratr t.ar de tnte- ~~~~çi~t>«r~J'=--- ~ºd,fa;; 605 ' erols e apolo e aplau- ª regld!' ama..rdnaca ~en,ianece e, - para o rua Rlnchuclo, 16, Ed1ífclo prlrne pela timidez com que o foi conquistada pelo nn~1nlll!mo Jtglosn.s em nome do chefe do rea~ea parttcularea) - Inde[lro o Sou.a• e ao JornaUata 0101f rranciaoo 1 · tacionaria em .1cu volume demo• Guanabara. 6f, Bevln atê hl pouco procura• inglb. Stm cmbarg:o, foi ele governo. pcdJdo por fe.lto d, apolo em lei. oonçal'III, Em lHl. 1entt1m1nte co.nYldado pe– lo RoL&rt Olub,e do Pari, u.-. a opor– tunidada da luer em uma d• 1uu NunlO.. Hman.&11, Ucir.ln i,.l•tn .Obre o anu•n,ento da Arnu Onla, nta. tpoca aaunio do. ma.li pai• pltant• & declalYo no d l!D1"01''1• m~nto da 1uern qu, se alutnn • domluan o mundo. A noua borradla, como ta:nb4·n u demai. rlquecM Hlatent.ea no Vale Amaaõulc o, lnt u..,..,.am <UretAm101, u naçO. un.ld &a, no e.forço comum de domin ar • Y tncer o nazi-lac:lamo, JA quul Yitortnao no v,tbo Coou. ntnw. O DruU , nlo PQde.nao nca.r e.t.l.Uco • alb.to ao conruto mundlal. pro:urou. d.ele 1010, c:onJuaa.r todH H auu lõrçu econõmlca, e colabo· nr lnunahamente ao lado dOI PO• ,·o. amlaoa • HHnctelmeote d,mo– cr6Ucoa. Em funç&o de todoa aaa fatoe, a Tida da rq:11,o amazõnlca Ylbrua e nunca OI NU& loWrc.uet haYlam 11. do olhadoa com tanta &.Nl..atencta e aunpaua. como n..,. ocutlo. orp,. nlaanm◄e reparLlçõea t~era11, tnl- ~~~ i:1~~1::• dc;u:i~~=1::. ~~: nm encamlnhadOI para 01 Mrtnaw, campo.- dl nlaçlo fonm amphado., IIC!fYlçoa de aal\de lt:1.lclaram tmedla· tamente u auu ath1dad• e o en• tuawmo 1eral na ph1nlct, oulmlnou com aa pttlaffH prof6Ucaa do ao• vemo. anunciando o \•tJho e tn.dlclo• nal dlrtlco "a Am&zbnla r•ural• n. ..." no tio falad.o t dh·ut1ado dl.t• cur10 do Rio Amu onu... Dlaote de tam•oha aolmat&o • no amblenLe do tAo fortes o vir.ementa promeuaa e em tace da cau.-.nt.e e w:eneroaa bondade do Rotary, proterf a a~lnte paleatra: - '"NtldA mala dl• flcU. 1tnbores. dado o melo em que \"lY~moa, d.'"10 o l110!1meoto em qua tem whtdo e Amazllnla srandlOIO, 1nde cmpreedemO!I noaao t.rab&lho · ) :Oflaalonal, do que poder avoll&r e &AUdu com tnt.er ~e 01 problomaa de eu1tnhar 10 tio e xtt1n101 e m111• Jlltlcot romo a propr:... rtail&o. OJ pro.,lemu tia Ama.tonta, rta•n• t i" , r-. l p:"r:"ll"'to com uu s tan– L.11 vrobll:'maa 1nelon111&, nlo e• rlo por cert.o, fle9r eternamente 1u• 0mtm•'!,:01m 0Cll•r·o~t._oa 1h, 0 1.!"0 • •mfl•c,cdn•,•O<ml•• •• I o N T EM atraz <l• ai, arrasta de e.100ut10 l Jelt.oa 11.1 teortaa d1rrotlltu doe <;ue -. ...... ... E o E aua rci .U.:açlo, dezena• de ouu-01 pro• l)retaodem atra.,,a d• 1ua proprta elebor&do e uecutado no que tradux 11 blc.ma• nto nien01 not.u•aia & n61, lnaçlo d,laar-ae tlear eatUlooa dl• o verdadeiro ae.nt.tdo da rt&11Uçlo r: 6 ..1 .. prhiclp :alment.o nW. crant.et da au'i an1• do volume da obra a reall:u.r. conat.ut6n do.1 pla1101 do 1ul. mn~nltude e r11tor n eceaaarlo ao pro• Pueceri tahn 1urpr11nd1.nte, que Atf cae ponto andAnmOI nós per Engº, Auoausto EIRA FILHO sn O naetonal, podemw. de an~• aqul vanba tqtar de tio m&,&nOI •l1u 111 a.nc.s S,UUdoe. Desalentadoe e mfio, contar com a aua renllZRQIO, problemu. trucendentea por sua pro• dv.,rote,stdoe, Yl'lcmo, eulm por IDo Clube do F1ncl"nharl11) nl)tl,a O de11ouo e r.blndono •em par prta snndem. aos quai.. Ji. .. tem lonao temt,0, C!ucnnt14 n&o da 1n n• 1Pnra A PROVlN( A DO PARAI "'que citev"' r:uJelt,, por lonso. lnot. dtdlcado oa mala emtnenlAI wutt.oa de:. n:1ctonal. rru de um3 m0<1ltl• e·.hr•-nvt1 . a.:;uardn.r o futuro e, da en1enb.arla nacional. Maa, a de:s• C1tçlo rad1 ca 1 na oraanlaaçlo daa col- •doa com trrtcaolo d'a:r,.111. dbau VOI, torna.riun-ar. rullza,·el'! tc,-nnJo ent.Ao, ratar e dllter com 1e11urança peito de qualquer pr1tençlo or111na1, 1 au póbUca,. nuc dta a dia. H tor• aç0Lt1, LAnçk arara o caverno c,m- 1em cont.a, prtnclpt lnientc. 0 altrul•· poelUvndtt o que n. 110luolo deaae pro– falo•W-OI 1n1 conta apenu o uplriu, nava neccadrl.a, J.1N J)Or fim velo a trai OI 11us olhos para a Amasõnta, rrao e o m•rltu l'I aeus roaltxadorea. blem.., pode,. rcaUnr por um Brull de bruUldade, natunl e • PDnt&nCQ l~. A• forçu c:!l•;>e.:alwu , mal..alnado• C • novamente aqui, que a en; onhA• t: lõOmente cue cipt:-lto elevado r al• maior, dl, 110 pelo seu \lalor ecoooml• em todot .nóe, e por tanto o uab:>,· ru • a.nttpat.rtoUcaa Co pa& :111.do , cci- ria ao f•• neoffÚrta loao em Prl• I t.rulat.loo, aenenlludo cm t.odu u oo do qual ein amnae p:u-t.e • Ama– lho fecundo • emprffndedor, a von-1 dcr~n lugar • 0 t.rab1lho ef lclen t.e e melro plano, coadJun.ndo o lnt.ere,. clutea "IOClals do pnle, &>erà cap,u1: de. zúnln »crà colabOrtidora" tad• particular e du plda. de u clu• ar, .ant:u.do do prcscnk. u pUbllco no unUdo de aor rnll• no presr.1te uomentu, atl ilr de b • Como 1e v~. a obra i lP Dtclea d• alvlamo, o ardor e 1ntwlumo • ele· Foi cntlo que a en.;enba.rt11. nacto- ' zado o maior da t.odOI 01 plan01 11 tort, e loabalAvel na orlcnt.i\•\11 ,an«U' a Amn~nla<; foi lnlclada •~ •aç&o monl, a H e o amor • patrla I nnl anurr.lndo eou tup r de com•ndo, J at.uat1 - O SANEAMENTO PA AMA· r rullzaci1o do uneamenio eh An '\• ll'c-lut-"mr11t.,i com oi;; nl. "w do que, conJuaad01 10b a m•m• ban• tcmou-ac , anauardetra da1 rrandcs , ZONIA. ieõnla. Neoet.Mrla 11e t.c: ·ua ar.ora, mata ti!."r,1çn U.pcctal de 8auda PúbUes. d,lra. dnem u r Hmpre a mira Uni• ru.11:ca('ó«. Uoa pr Olperoe E.1tad01 1 Já .,. prtm1lru pedra1 fõram ta.n. do quu nunca, a trani!ormnçAo Hr• e-nUdo1Cle oficial onde O" li()I llra• ca • principal dOI que H toter..a:n do Sul tncnm ,nt.ou a coiutruç&o de çadu • o aenrtto orsanlza-11 pro• dal'lelra do. pla!ltrle it· che&lldo O 1 »lltlru o ame.e. 110. (1.,. mutua cu– por um Brull elewado e Un e., ostr:i.du dt fu ro e d e rodaaem, ado• m11.aorament.1. 1: Já o, poderes p\'1.- momento declalvo cm que ela fie vO JabOrftçQo e coro os m mo:; ldo:111la Diante de aua !menu onençlo ter• tinfto ~ ltólaa la,rsw. elet-rtflcando I bllCOQ wl&Gm tio tntenaamento o nor- prote,alaa por parte do ,;o~uio fedP c~mocratlcoe, procuravr.m dar Inicio rJtortal, o na.o pela, eonte.ndo a um P'lr~ da r6d1 f•rro•IArla •alai.ante a te, a :1.nu.10nla, para que •e torno 1'1. lla«iJ ~,do torna.Ja. d~• 0 rnc• • aoluçlO de t.li: l magno problcnu de &empo IÓ oa mall nrladoa e.Um:.., emprep.ndo e c-<ccutando oa mala entlo o teitro de IUU op1nç6ea reccdoni. do• méritos ainda por n 1 u1# cn,enh:i,rla u r.J tcrla e do qual de• rewtON t.opc)lritlcaa com cancter~• modernos t1poa de paYlmffltaçio ro• 1 conat.r-ut.oru bem maior H t.orna a- t.oe desconhecldOII. Somente n;ora rca• I pcndl:.1.m oa bons ruu1taCJ01 d,. 00• tlou próprtu, donatttulc-lo tf1tc.a e do.-tArta. Duob4trnlu r101, conatrulu 1ora. de DOM& pana a 1rand1 ctpon. ta• llle n. ooortunldnl'lo ele moa, rar pra fhctta da bOrr eh.a e dos DOJ,,l"',OI pro• 1eoló&Jca da wrn anallaae!r• 10b I pom.~., de malorn •IOfl, Usou ctda• , aabt!ldade de emprNtar aoa dlrtr,tn• Ucan: ente 01 \/Atlclnlos d ..., boldt dutoa extrath·OI de1tlnad01 n r.ca.le• multlploa U'pectol, a conJuaaçlo df de:1 de reol Yal6r •conomlco. Tra.na- lei deue Hr•lço o mall dootal'lo que ~ predestinou a um11.c a~!'~a c!• I nar II vitória ,,;1e, tt sn!&lnh au. racw dlrtrentu, emt1radu de ou• formou complatamonte o •l•t.ema de ap0lo • emp.nho. tio noc•a •rto pa~ vlltzaoAo do futuro O celotro do mun• Sc-m o 11,uxlllo da t6cn1ca upec!11U– tr0t contlnent.H dlíundtdu cm vA• comunlcaçlo, hoje moderno e efl• ra o Inicio da rnnd,e obra. dq. E ola. forço.amonte, 0011 o.p:arcc;:• zndll, cm prtmdro Ju1n o depois doa rlOt Pontoa do nouo territ ório, o mes- 1elenco. i..wantou cldadu 11pnt.ea• No entanto, quando ae fala em r6, nlo como O 1lltrmo ,·erde dr.. recunos 11::ii.ncclror neccu:irto.J • auo elido orl1lnlrto da tu.do dtu&& 1en- cu, truformando o Que on tem cata• aanear a Ama'Ulnla. hl ainda quem p0cii.a1, nio co!":lo miséria e ab:indoi.o n;illcação, nada 1tda poaalYOI fazer e tea com lndl1ana br ulletr o, a an.lan- va a~ndonado e a const.tuçl o. a.11• •eJa nut.u pal&Yrl& um titulo lrrt&ó- do1 t1eacrcntr11, ritio como p;urtlO de rcallur. eh, 1Hrtc1na \'Inda. para o Brull oo- 11,da 1101 l(Rndu pl1n01 de urbaniza• rio • por demal1 POmpoao para en- an,mala r.ntl•dUuvlane• 0 hat.ltJ:at de uma ,,tz oraant.s:ndu e ln1taladu lonlal. • própria. na.tureu, eua na- çlo, JA tntclou oa mala not.ivei.. ser- quadar ,m 11 próprto um ernpreen• tnsêtos 1nteoe1osoa, ao contr.-rt, not a, repartlç6cl dlretoru do plano. tuer.a POrtenton e not.1.-.1 nu re• , \'lçm de nmodelaçlo arquitetónica, dlmento que, como CJl~m. nA~ PU• apareocr! oompl"t:imr,nt.e une1i,C2a, li• com0<»1.o,t dt t~uteoa asnlUlrlat.ae &lõca mont.anboe.. do 1u1, trida e Tomou realldade o que hil bem pou• ar.•il apanu de proJ•toe, ealoulo1 t vre d01 malca que a lntcna m e 41 ue b"'a:l!:-1ro:i e amcrlcanoa, devldemente romfnôca nl)G t.abolelro1 do nord6 · co tempo 6ra aptnaa um sonho, o 1rrandt1 e fau.. t.oaos notlclilrl01, E , dominam n 1uk proprla c ,lat.er ,rla. · ltrt'lhndu de materlnl aproprhu\• te. oauinteallte • 1ub!lme na planlcle u ncamento da. Baixada Plumlnense. 01111 c1plrtu, De.ulmlat.e, do leigo que 01 seus trh inllhõn ~ melo de qu ilo• ()Ara a cmmpa.nhfl e. l dlapaalçlo de amamntca, diante dllao. dlant.e dn • Creou em ai mcama, como que uma multai veu1 predomina, max1m, no met.ros quadrndo■ ,crio adaptado,. a tCío nobre empreendtmant.o o numc• do • ·~rro 1nquaJtt1c,nl adaptar oe enacnharlB 1oclal orsanlundo tnau- melo onde aa 1randu td.iH, 01 t.rab•· umr. 11iar1011lt.ura maJeatou e aua ln• rtirlo altf)Onlvel om 110mu íabul01t1a, H P•I• coloual, i,vece•no, 1blur• tut.01 e contribuindo U11m para o lhoe da ,ulto, oe planoe de maior a• dl\11.rla extrativa ten\ renov,.da den• 1nte1ou•.se a bnt:i,lba. m..mOI problemu lndifet1ntem1ntc, Ptrfctto equlllbrto da admlolat:raçlo ~Ucatlo e rt llHçlo deaaparecem em tro tlOI prlnC1p1~ "ontcoa mooernoa Ao IAdo dot MfroQOI empreendidos Mm levar em conta tsaff ro.torea que p\\bUca. lace do dalf..nlmo, conrdla e prlncl• Uma colontu.9'Ô perfeita e eflclent~ para a conquista d• aeln n:1 CO· naturalmante dl.ltln1ucm uma re1l&o No nordeat1 brullelro eal.A rnol• pahntnte da Incapacidade , trno- re1olveri a quntlo 1.Ao tnl&dl\ da I\U• lhcltn da valloea hoven, 01 t6cnlooa :~,:u~Z'nt!.~~n:::o~:.-~o~:v~~.::;. :::~ ~~'!:,~7~:odl\:çcu:!rodb~e~!!:: ~~:: ::~~~:::9:!'~ad::::1~:. :•/:;~ ::e:. dt~a~~~= : \~:':J:r:u!~~; =-~~~t~~oen;::~~m0::~f::idC:~ Dai tcrmoa • ncct11ldadtl de v~r capacidade c:.u• tornaria r•rtei. r•• ça prtmaotal con1trut.on . de uma nr• com o ■aneamonto. E aomente nHlm c1tÚdado p(IIO Serviço Eepectal de aa qu'1t6u relatlwu ao nort.o braal• 1l6el Art~••• ontem totalmente em dadelra nao lonalldad, a & e liberta. nAo teremos mftls o Indico Irri.orlo SI\Udc f'\'l.bllca, lelro de forma deatacada. no que dl• •b:andono. E, como compl,ment.o • 1 Problemu de 1ru11 monta e outro, de eete e melo declmoa de habtt.Antca Apóa ,.taun• 11001 de trabalhoe tn• zrm respeito e dlnitament.a aoa ln• esau Ir • n d e I empre:mdJmentos, dt mator \'la&o. euJa algnutcaçlo nlo por quilometro quadrado, neal.l\ VAII• ten~. na capital e no Interior, po• t.ercucs e condtrMII ecpeelala ao ,ui not&•ae a 11bertum. de n ova.s eat radu dtlla, Qpcns.s do lntereeae do uma rc• tA resll'io do Brasil ,ctc-nt.rlonal. Tio de••• bem Julsnr, a;oNL qurmto C..'"CfC P'l!' 1•~0. ntlo ,•emos poquo n~r • de rodascm rue hoje cari.am em 1 110, mas trndu?.lndo um,. npltcaçlo ,·111t11. e grandlO"...n ,e non Rprcac;l:'l. "· serviço põ:lc c:cecutar cm benc!lclo Anl:\~õnU\ e mesmo " toda o norte, OI t.odoa OI aeut1dcs 01 Elta dos equl nho• ;enerellt"-dA, ben6tlca " t.odoe 01 po• quc.stlo de aonel\r a Amhionla, que. d" terr11, e Cio aeu povo. Mllhf\rea de , homena, ehdea , auxlllearet, t6cnlco■ µlca.1.a nw parta uld do Vali e operartoa. ft':-e.D\ con,·ocad01 para , do Amaaonu, Jil • 1.IO --10 re1ult.a• eaecuoio de um plano de qbru dia- uoa benlnooe a a mbll l tll&r naço.a. nlllcant.e e patrloUco 80 quem vi- contoe.ute uma repartallllll recebl4• vo ncat,u para11nt " ,m oonatante sielo "loaUtu\O of JatS•Amertct.11 conta~ com a- nouoa problemaa 6 JOaln". que btm l,ode anUac o l&Cl'lflclo oí1. Em cotlH(lutncla da tll,lll\laolo. co– aldo ao par de umll tenacidade per- roa.da d e h ,to. dt tNI temu d.a manente para a excouç&o de llr:n tra. &bn.au - cllot nto de AIUI• »o refarldo balho de tio 1rand1 1110Jtkaç&o. no V ale.. \ OdOt ftea proJl'tGI U dtmona– t1eHnYohlment.o eoonomloo da Ama. lra.\11.0, e cldad• \ lanJIII depoalt.&• cõnta. . ro..rn uu.m ttanco de a, ' · · · · · ·•• Tudo lNo foi mµlto b elo e 1 ur. u~, fiOO.qo _ deeUn&dOI Acompra de prcel!dente mu:, a IJUur& fatiei.la Jt cgulpomtntot para dllU'IIIUl('lo d• tlesapareceu e, fol•H corn ~a• aa ,- 1 qa. nórt.e amettoaDOII lolo que HJ• aua1 desg-raçu. E cem ela, lofell,t• l)OéllJel coD-"Jul•loe. roente. o entusl•"fl'Iº d!\ nr,on.~lo :,Usament.e. OI babllantN da que •lnha ae actntuando nm, ti' rn . 9. 1 parte du rtdadc-• do Vale cc;u– hi.ni , te.ndendo a dlmln\)lr e deu.pa .. ,r(lofn\lam a lnaulsçlo t!e ■lltena• de rocer . ,4 1 rlbul(IO de 19ua, romo tóra de Atl rxortat6ea do puaado .ao aenao qu."tltlo, ror U\Ott,01 t ICOI e fl• •ublLltuldat, e.o,, poucos, polo dca. n celroa, nlo obl n\O o lato d caro. abant..ono e peutml..9mo do Prt- aoa'l,;M orluridu da •sua qonaUtul• aenic. rtnl uma dM prtndpab oauua <li o Servtoo Ctpeclal de &\\de P-Q. , naqurlA sor.a. bllca que vtnba oom um maJe,t.cP- 0 i:n..-rnhf'lro1 COI U. 8, A, e do Bra• plano. ae realluQÕe:1 e!t.A, dia a dia, •li 00 ,u ulrom dNonhlr um i,, oço, decre.,cendo u auao r.U•ldAdu almpllll, 11\&!j ellrlen~ com J >a.re .._ o panorama. qUe .noa oprne.nta, 11n de cc.increto e trl!lu oonoaw o•. l mor..r'ltn, 6 at;olador. Tutlo ln<11c::i, tccinw 1,:i,p,.1 tlt! UH "O para n-tH ml• que voltaremoa li. 1n,rcla exl1t.ênto uro-or'K•nltM\A, r.rn pane, ._ ._,.._. antu do reau.""S\me.uto. ('lo 406 poço• t, en d e • feita abat• Dep gi. d e U,o lonsa e 1:utldloan. ,.(l an arun, c,or uaba rc. m\lJ\.I• c•mlI \ha.da, o puerrlno 1ent~•H U• doa ç.e wcoa de mtrl',llllo lnipro..-1- banda nc.do . IÓ e tem amparo, tlll audoa. porfm, alDO& tol umti tarer• molo là eat: -M1& 1'0ltando oovam11:1t, cJ, pguco ouat.o e rei.uwnicnte facu•• para recomcçti,r a luta, Qu do um dOI pr1mttlfOI: Cle.tel ali• ·p lvelmobto, com mnla al""unj~ ttmu ncou rronto, f'DI Ab11.rtetuba. mcsca, a bela e pacloaa l.'ar-1 a.,,11io. i .toru.oeDdO aaua UnlJMI e b6a PL..., nlra, ;cttsrA caquccldA e ab~n:!Ou.htl 80 por ceut.o 1o&a ~ • abut~ – peloa 11 ua prop rtoa 1rm101 e o:i.arn 0 .. 1e.o O re.,tantt por mall de 40 ron– t,,doa de out.na t.erru... E tuclo QUa.n. l t.ta P~• qa cld&d&OI d :obrit"GJII to aqui foi re aUu do e conatru.1do l Q.U t ,_imenti t,lveram que P"cu P-'• com eatorço • u.orlflolo neua r, 4 ~1, llfO ,ntnot do que Unhnm pqo hlat.orlca de 'nmaa •ld&, fica.ri . t:,j I r& c:,all'tlldor dt aaua, que vwdla o e trrem.cllan lmeDie pe rdido. ~ uldD de por&a e,.Q pQftn o alsit- No ent.rtt.ant.o, do out.ro lado d PIA: dlllrlbuldor fOl'UIOtl aaua s-A :i:~a:,.u•~.. 11 = 0 ~ ~·::,•~,l't°'~ oada =,:';,~ de •~:= pren1n que tr&du■ • difunde o pi_, :': ,a&lllt,dm' de a&1I& OObr •• 111' ::::u:ub~=- :. ':: ::::;ª~• i cen•• -:1::. ~ n:::S-lto~ de março d• JM1: - "OI u fo rç01 '-. 1 u~•= AÓI &1Q11: - 8a "°"' mfdtcoe , *º'coa de N Õ.dt, no te I v ,wa ttfdlde&ra ..., • ouc1a ou 11mcrtcan01 e braaUelroa n u au ae ~. t tn a-. 00 prcatDl4. ndo oe • t.ath'q dt oonU'óle dai dOCnÇ&t • are •• .. fada w 1

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0