A Provincia do Pará 01 de abril de 1947
1 OITO PA...,... AN O Lx xi .. .... )l~rõvitttiª•:f·:b~'l1 tr4_ k ,• " ~ _r;,f FUNDADOR : Ml'I'OHIO L&M08 - O"8à<> <loo "lj)lár10& .MIIOOladoa" - FUNDA:.. - •···• l!ljlp ~ BEL1M-PARA' TERÇA-FEIRA, 1 DE ABfttL DE 1947 , . , . J ,1 .1J, ; .; .• N1.JM . 14.885 DA BOMBJÍATOMICA CONTRA A RUSSIA o GAL. nuTRA ALHEIO-RETORNADAS AS NEGOCIAÇõEs 1 g:..1gis~~ZlJJJ~~ A~ ecl~,~~~•• :!~:.~~~A ENTRE BRASIL E INGLATERRA! Prf{loruza o congressista republicano - Primeira crítica do PSD ao governo do sr. M1ilion Campos • 24 HORA S, A POSSIVEL O ACORDO]M o T I M A QUE IMA DOS EM DUAS SEMANASnoRDO DO · Crawford - Dois problemas propostos por Bevin para solução iru~diata RIO. 31 (.S-1. - ., espediente de hoje, na Cl mara, toram ltd05 tttnca e sete ofl~. recebldoa de m:lniatérlos. int.erventorea e rep&r– tlç6e~, na sua malorla remetendo informações aollclt.ada.s pelos re– Pl'eaent.antes. Um dele do mt,l!,ro do Exterior, encaminha a menaageln cio . WASHINGTON, 31 (R) - O congress lta rei>ubll""'10 Fred , Crawford. declarou. na comissão de ase:unt.oa ex«iriorea dA Clmara, Que, caso os ru5508 nAo aceitem o d esarmame nUJ, O-! E&t&doa Unldoa devem. contra ~es. empregar a bomba. at.OmJC41.. A.dm.1O.1 que medida pode.ria impltcar em guerra, cMO • URSH ~e•ftassc o ~ – Presl da RePúij'e&. aubme- t~ru:to ao ooncre~ 4 acõrdo 66-1 nlclpl,s de Barbacena e Patos. E bre &:ansportrs aére)s. !trmado n--.aal& 00 que U&O, a nomeaçio de entre o Brutl.,. Portup.1. AntonJo Teófilo Pilho, conheci- A iwã o fo aberta l hora. re- • do em. todo o lul de M.tna.s como .em.ai sob a pre.sk fnQ a do ■r bquncelro e responaabllizado, pe– Sa mue1 D uarte-, que, ,n.al, larde; la j\Utiço. de São Paulo, como .,as.sou-a ao ir Jost ~ . De- de.sencamJ:nhador de donzelas ?>Ois ~te. JX>T ~.ta vet; tm:nfertu- par& a cida.d.e de AltJnopoU.s. Dá a e. u-. Alhrnin..nGO Requ!ão. tribuna e. c,portunamente, anall– i..or-, no miei:> elos tqbalhos. to- za.rel, aerena rnu; severamente. "nOtt l>O&e, ntt vaga to ,5:r. Car- cada um deue& a~ praticados !Ci. lJndcn , eleito @'.overnador t>tlo _govhno Milton Oampoa". E' , do !i>lrito t anto, 0 .sr. Carlos Interessante observ•l' ser eate o \!:lrc1ana M'.a:!ctr03 sJ Jc.•·he pes- prime iro J) roteato de repreu.nta.n– ,.cdista. ~.ram m ' 01 mpossado, te da. be.nc &da J)eMedLata mineira, lla fJ:~ de ti0Je, 0 ,u ente D:J.r- na C àm.ar a, contra atos do go– Cf F"rols, do ?So ga.~ e que ver-no do sr. Milton Oa.mPN;, Prc:en<.;ltcu o lugar deu do pelo O CA.SO DE S. PAULO e.·• Oa.s n I 1al:.rt, at?&I aecre- A J)ropós)to das conalde.rações i·lo da Po.a 'lda do Rei Grande feita.s pelo sr. Barreto Pinto, sõ- l!íJ Sul. bre a sltuaçlo de Slo Paulo, o u . ClrUo Junior. Uder da maioria. P. RA A PJtl.NCESA declarou: - "O gov~mo federal :SAllEL 'l1Ao está eovol\'tdo no caso de São Paulo, pal3 o a.ssunto esti exclusivamente entregue à di– reção do Partido Social Demo– cr,uco desse F.stado". o peue– dista Luft Martins. por sua vez, 12 MILHOES LONDRES, 31 (Por Allon,o niao.ri , ela Reuters) - As con- 'MoLoDETH' O Tenaçõea financeiras entre o B rasil e. a l nglaterra, serão relnl- clad.u amanhã i tarde. O ar. Vi tp. Machado, f uncionário do Banco do Brasil c hefiará a. de.lepç'ão brasileira. Ao que se es- 0 · h pera, as reuniões continuarão ~&riamente, até que seja conse- ' governo a camm - O r uido um acôrdo que c·ubra todas as questões em suspenso. da deflação I A decl&io de serem relnlclad11 1S connrsaçõ.. foi tomada boje depois do almoço ofenc@o. a os dele.-ados, por slr Da-rld RIO, 3l <Merld!onaH _ A lm- Wa1ey, so.b•1.ecretário permanente da. Tesouraria. pren.._ di destaque especial à. !n- ACõBDO DENTRO DE ,•~AS SEMANAS clneração hoje realizada, de cento L ONDRES, 31 (Por Afonso Ma~n, da Reuters) - A Embal- e vtnte milhões de cruzeiros. A n.da do Bt-a11l deamentia. caterorloamente os r umores que operação. que teve lugar na Caba aqui clrcllla;fam hoje e seflltldO os quais as n egociações anl'lo– de Amortização e foi presididn pe- bra.sJ.lelras ha'riam sido interrompidas, a dlanto.ndo, out rossim, ~k) ~nW~o~:s;':d~\ut:~ 8 1 J'.!; que o _dele.fado do Banco do Brasil, sr. Vlelra Mach a do, rerrcs- d dulas de soo, 200 e 100 mil re.1a, sarta lfflecUalamenie ao Rio d e l •.nelro. . depasltadas em dezessete 15acos e Como se sabe, aquele ea v_alhdro aq ui checou sexta-feira uum total de 314.172 nota.5. A pusada. O chefe da dele1ação bfasiléi.ra , que debaterá. o asaun– operaçio de Incineração dea.se pa- t.o com u a utorida des britân icas, será. o -próprio embaixad or pel moeda dura cerca de 24 ho- Moniz de A.r3.1i o, que já eniabolou necociações p reliminares. raa. Sabe-se que o sr. Vieira Macb ttdo j á checou a esta capital PROOUR.o\NDO A DEPLAÇAO ínvcsüdo d e plen os poderes para. onclllir o acôrdo. Há confi– ança cada ves maior, nos circulas brasUelroa desta capital, de que o acôrdo poderá ser consepid):dentro de duas sem anas e que cobrirá ele tod&S as questões ~ metidas à discussão, entre a s quais as se(Vlntes: paramento o débito brllânlco de 65 mil libras esterlinas, a atit ude do Banco do B rasll, que aind& se recusa a comprar esterlinos e o futuro das estradas d e ferro brltànlcaa no BTaslL RIO, 31 (Merídional) - A pro– pósito da incineração de papel moeda. h oje levada a e:feit.o, de– clarou o senador AUredo Nevea; - •·Há seLs meses o go\'trno nlo r~ emls&ões e a queima desse dl- ccontlntla n.a. oltan par.> Incendiados os reser– vatorios de petroleo de Haifa HAIFA, 31 (Por John Calder. da Reut.res) - Tropa. brltAnlcas usaram . hoje, bombas lacrlmog~– neas e fumJgenas, 11.flm de vencer a resistência de 900 judtus que se encontravam a bordo do una-, vio interno'' M.odod.et.h, enqu&.nto os bombeiros combathun, na praia, violento in~ .cllo nt.eado aos re– se.n1at6rios de petróleo de Halfa. A fogueira consumiu urna quantida– de de petróleo equlva.Jente a qua– tro mJJhões de eaterllnos. A8 chamas se elevavam a centenas de ~ de altura, ao puso que eij)êsael nuveru; negras cobriam toda a cidade. Olto ienosmes re- (Continua. n.i. oltaTa pqiru) tados UnJd03, maa declarou que, se houvesse guerra, a Russta •·se– ria derrotada ... Ampliando 11:uu declarações, Crawford declarou: - ..,Quando digo que de\lemos exJ1Jr o desannamento à Ruasla, retiro-m e à mudanQB. do govêmo naquele pa.is" . DOIS PROBLEMAS MOSCOU, 31 (Por Syvlaln Mangeot, da Reule.rs) - O sr. Bevln escolheu hoje a revido do nlvel Jnd.ustrfa.l e reparações tmc– diatas, como os primeiros pontos que oa ministros do Exterior de– vem aprovar, antes de partirem de Moscou. Se conseguissem re– solver etsSeS dois problema.,, ..seria mais facll rdblvermos os reatantes na. próxinia ,-ez q__ue nos reunir-mos•, dls&e ( lar in– gl!s. O secr etári o do se a.pfflR .nt.ou um d tltUládo · Tra tamen Al "', aflrman rifa- principal das po Como prineiro oraddr, fez-se OU\ lr o sr. Aureliano Ltlt.e, da ;IJDN de Slo Paulo, que apreun– wu um pro,eto de lel. abrindo, no Minlatérto da Educaçlo, um <:ré<l.lto ••i:er I l de um mJlhão de cruze.Jros, ahm de cuatear a., des– pe.sas com f!. traaladaçio, para o BrasH, e t,m~m para k rona. Lruçlo de um tUD1ulo esr,ecla.1 que deverá r.uardar os reatoo mor– t:l!.a dA. princesa Isabei e de seu :ipóso, o conde d 'Eu. declara que sua bancada estava ouvindo, com intereue, a manei– ra como o ora.dor abordava. o pro– blema polfUco de seu Estado. acrescentando, use não tem rtM– ponc:Udo até agora, E porque se está procurando, em São Paulo, re50Jver um C&50 da mais alta lmportlncla para a vida do pró- Será restaurado • trono espanhol o VOLTARA AO SEU CA_RGO REVELA. o \LARGAMOS UM PE SADO prio Estado e lambém o ioeu apro- o s R N ov ELL I APELOS DA PARA!BA veitamenl'.e. Por con.seqüõncla. so• • mente depois de processados os JUNIOR GENERAL FARDO, DIZ O SR. CONDÉ • O sr. Joaé J o! UI,'~ lata da ;c:~~~:e:~v:S ~e:°!i::r::~~ Parafbo, leu um te.le ,rama rece- clal do PSD, é que poderemos t.!– btdo pela l>ancad a d e seu .Esta- cer consJderações em tôrno do do, •~ bl41a Cona- ca.so. Desejaria, entretamo. pon- Comissão para rever o caso das nomeações dos prefeitos - Nota apócrifa F RANCO "Estamos livres dos dirigentes supremos do PTB" - Novo partido ..i,1n~t ti J pede 1ua inl<tl"f'~- :ff,ra. r one. no ~te l aUtud~ -• .,.;_ • ::! J"" '" ~'n.."- ~ I '-"-~• ,t• •.n':~ • ~ s. P A ULQ, 31 (Meridional) - I nforma•se, em circulos nut.ori– ~ - r.ue o sr. evenr Jur1Jor . q,ue havta pedido demls9A.o do t'at"'"'n •.._ _,. .-'5:• ••.,, 'ICI .. Jf.r"1 • . ll\o• '!j • .úJJ:. •)l!V§. i t. 1.tJ, ermanecerá o "cau- Epi,: ; 1 ~, i~ ~ <lj: ~1.ed ~ ~~i;~:: r~~J•• =,i~, ~:.,ogr~ jfü•:· COil ) C..~<'ÍC ~ -. a, n.ca <',a .!ederal e ,d• dtre çt.oomtnl do,;>. T. B., rfl8te,vou J oJe. flna~·clamento para a produci, eicía. eatá aendo de uma lnJua– ngricola no nordest..e. Leu &J..nda tiça .fiagrante • parquanto este outro de,pacho t.elcgráftco que membro do PSD , com a altivez e isecebeu , cu. A&soclaç6o de Agrl- a dlgnJdade próprias d! um de– cultorts da Paralba, ruir.ando as pulado que sabe honrar e cum– .. torwras" Impostas nos pccua- prlr seu. mandato, .aubordlnou. rlstas do BrUll pelo Banco do como todo mundo sabe. a acel– Dru ll, e pedindo apo\o para o taçlo do CB.flfG de BeCret.irJo de nnlc-proJeto a ser enviado à Cà- Estado à anu~ncia do PS'D. Den– mara, pela. Soclodadc Rural do tro deste eapfrlto elevado e cor– 'n"llngulo Mlnelro. O ar. Cat6 reto, sabendo perfeita.mente a..s Filho decln.rou que a sltuaçio da respo1138bllldades que seu áto pecuária, 110 norte do pais, ! :dên- acarretaria, em concordância com Uca e pediu. em seu nome. te li- o pensamento da bancada dQ tunç6':s, vl.sto como o pedidb que 11zeN J>a3p,an1.-se. 4pena11. na ' 1 llofa. ·onc1a1 ·• da bancada federal do P . S . D :, arora. apontada, pelos pro. prlos parlamentares pessedlsta.s, como apócrifa. ..,., 1;"f 5 ~, ~~~~"1 ~&%~~ k. :à~( l rf:.. d ' .ldt'r~"i:l ,~- Estado Momentos antes do entbarque bl-~ rtldirla, lntegrad& por 3 ele– me.nto11 do P . S . D . e 3 do P . DECLARAÇÕES DO SR. NO- 8 . P . · MADRID, 31 (A , P. ) - O ge– neral Franco, em dlscurso pro– nunciado esta noite, anunciou que será restaurada a monarquia. na Espanha . Continuará ele como chefe do Estado e será. estabelew cldo um Conselh o de Regenc1a . dos prócere.s peteblltu, a rtJ)Orw que é mais grave, jamais ~u tagelTj da " Meridional " lntorpe- a OO!l(lànça dos crabelhndores lou o deputado Berto COndi que. que mlUCam no P. T. B." não escondendo a satlstacio de f VELLI JUNIOR R~ULTADOS EM PE!t.NAMBUCO que se achava pouuldo, <loclarou: APOIÓ D): DUZENTOS - ·'Finlamente, lilrgamos um P,1- DIRETOlÍIÕ S RIO, 31 (Meridional) - O il". HOMENAOJIM A LLOPIB sado fardo que nos lmposslbtlita- va deaenvolver uma atividade de– centemente trabalblata, nuta hora de crlstaUr.açAo da democraola em nossa terra. Estamos livres dos ~~ 1 fcin~ =:~~~~u:~~ o I mo apelo. Depoia de PSD, somente desta forma. foi Novell1 Jun1or. aecretário demJ1- slpi:1&-io do governo Adernar de Barros, declarou que esteve. hoje. em demorada conlerencla com o sr. Cost.a Neto. titular da pasta do J ustiça . Falando à ''Mer!dlo– r.al ", depaLs de àe.lxar o gabine– te d aquela ministro, fez qucstA.o de frisar que não havla nada de Ri:OlFE, 31 (Meridional) - O 'l . R . E . publicou o seguinte re- 8Ult.ado da votaçlo de legendas. no pleito de 19 de Jane.Iro : PSD. t3238; 'Jol.laaçlo, 79858; PCB, ~3595; PR. 14387: PRP.112'7; e PTB 5740. Ainda nl o é conhecida a vo• taçtio Individual dos candidatos. t,ONDR&S. 31 - (Por ALFON– Só MAURI, da Reuters) - Membros do Comitê PMlnmentar do" o programa J)artldirlo à cua– ta dos traba.lhadores que - alheios às combinações dos gabinetes - não titubeavam em preatlJia-loa. na lnsenua supoaJç&o de que eles estavam realmente defendendo seus Inter....,. e aaplraçõel. A •r considera.;6es em t4mo do que .s. excia,.. concordou em tomar lema, &lesando ainda qut, se- paf'te nas negoclaçõea que te.rml– ~taº.' So~~!~~ 3:mi~~~ºcf~~: RECEBIDO PELO PRESIDENTE ti ~~~~:r:to&i:ss:~1:n\a~~ ~ = retA informado, a Caixa nara.m. afinal. com a ~ua nomea– rédh.o COoperaUvo clrcuns- ç&ô ~ para o cargo de secret6rto u suas operações n dol.\ ou da Educaçã o". rencla com o sr. Costa Neto, atlr– mou que Unha aido méra visita de nml7..ade . Por üJUmo. pergun– t.ou o reporter ,;e o M!U pedido de dem issão era em rarater trrevogn.– vel, ou se pretenàta reconsiderl– lo. Sorriu o sr. Novelll Junior, ba– lanceou a. cabeça e rcpetJu: - .. Não ~ t. :Kâo J)OS!K> dizer nada . · Não h'- nada . . . ·· RIO, 31 (Meridional) - O se– nador I vo d'Aquino foi hoje re– cebido. em conferencia, pelo pre- 11!de.nte Dutra . sas do P1ulamento brttà nlco, of e– receram e11La noite um jant.nr a RodoUo Llopb, chet,;, d o gover no republicano espanhol no exllto. O premler exilado declarou que n flnaUdade de sua visita a Lon– dres é entrar em contacto com os r.migrndos espanhola aqui resi– dentes. Consta. que talvez se va– lha da oportunidade para fazer uma exposição às autoridades brl– tê.nlcu. sobre n sua. pollt.tcn . Esbdos do sul. rtlt\:ando, Ainda em out.ro aparte. allrmou , ao mala completo dbprc- o sr. Clr U o Jun ior: - O de– <.aaçlo da lavowa e da puta Novelll Junior só aceitou a ria no nordeste, formulou secretaria de &locação. no go- Tranquilizador o es– tado sanitário do Rio ~~t~r~~· ~~=~=-~ta~ dual, no senUdo de fundarmos um novo partido. ao qua.l, esta.mos cer– e que consulte, de tato. os aruelos do t.rabalhador nacional, foi ple– namente aceita . Au lm, em bre– ve e 80b a direção do deputado Hugo BorgW, terem0t1 1nata1ado dor um requerimento 10UcJ- verno Adernar de Barr05f Porque 1nformaç6ea a reapel~ du anlm o decldlu o PSD. A n.flrma– adu deasa entldade cflclal. Uva em contrArlo.- do S"T. Adernar. aão muda os térmO!J dn quesUío. A O CASO AOUIRR.E O u. NoveJII é elemento dlsclpll- REVlSAO DO CASO DOS sa~~~• :1 ~~~tt~ lt. o d:ecp~~~\~u:;_~ uado e não foge à 1ncld6ncln de PREFEITOS decll\rou l reporta"em. por oculto Inaugur ada a Escola do Estado Maior da Aero- ~-p:i:~r~r~~ fud~ e:~~~: :~e~ da o ar. Café Filho 1pre– u um." lndlcaçG.o no 111.:tdo a teoonhe(a o s ovlrno (), es• de belJa:erã.ncla entre ti re- paragunios e o rv&no o pais. Afirmou o ar. C,Jé que a decl&Ao do llOll4 \"O– de lntcmnr um chtlt d&– mo\'imentD, enoonlrol, no ..o do povo br&l!Uelro, & blala l rep.rova,:Ao acr -tn– sun uidlca~o reflet~ se- pe o· ,entlmen1' do que \."C ger interp do Parll\ll'lento. Tal ln~ e nr sub01 ..eUda à CODll&io lomacla e trate.doe. dande uo pl<oérlo, Pt\111 ""1,. GetuJlo Moura, do Pso f\wnJnen&e. proteJtou con'- a. m ução. até hoJc. peta ~ - t,· <10 Brotl). do hortrlo Uco de ~erra, da.s o~ b d te e mela, quando t lle 11:i.s repart.Jç/Je:s p6bUca1. '-:k,~ 1 ata e taduaJ.s, du onq u cze "'le. Formulou, en~ a qualquer decisão de seu partido. da vl<a que o •r. Rlld"bra.ndo 0013 . P ROTESTO S . PAULO. ? l (Meridlooall - ~e; ~lz~~ •~ 0 ~~~: l ;c:~~~l~~:::::; o sr. Maurtclo O rabob protea- ~ J~~~ld!º J~~~~~l ~~~.e~ 4 •0 \~~ , 1 ~ ~~~~Ulr.ador o ut.ado ,antUrlo d11. tóu. drpots. contra O tato de Ttr aas nomeac;õe.~ de prefeitos mu- o ültlmo bolet..lm da seuA.o de epl- 0U. ~~~~u~I~~ !~!::d:~\ pa- Í ~~l~· a~~r:;~;m:e~ae C~~~ :~mtr:~ ~~ :la~•·it!r.•nu. 4CUOB Para onde vamo r.omos tra tados? náutica com h onestidade, veem no movi– mento lrabalhLata, a aolução do problema poUtlco e aoclal d& mo– mento brMllelro ·•. NENHUMA COMBINAÇA.O rof ~ie!~J~ tel n~~-~ 1 ~i:i~ 1 •d~~~= u~po~~:a~t,r,dC:,O~ ~n~,:~J~ ~!r1:;,~. ,.~! r r~~ ~~:id~~!lcªPei!' Pe&SOa, na qual aquele Jovem po- brlpdelr o Arma ndo Trompewakl, ea- lltico paraibano aconselhavam Wnram pre.se.nt &'I al~patentes du cl\lma. pois " h' de se enc ontra r nONu f orcu a rmada.a e umbem o um Jeito para re80lve.r easa pa.ra – rcpreuntanle do preslde.nle Dutr,. da ··, o deputado Berto Condé , DOROTHY THOMPSON D,1>0t• do hu<um,nto •• l>And,l,a, voltendo-se para o reporl.er , ullr- 1Coprrt,ht doa Ulirtoa .\MOciadoal ~~:ls~fe nd : ~:~~~Ault~C: a R:~I~~~ 1º';= P6?e pu~:~~ nio havr do dia. A 11e1utr. dlacursou o brtga.- ~nJ;~:v!t~ PTB, a ~abªro~t! NOVA YORK. rla. r6dlo - Parece-me umA declaraçln dlsna de nota. Slanrnca ~=~%.~!;":~~ ~=l~ ~~:n~:u: como é, tu,pdarlt, cu11t,e o que cus– Com O pruldent.e Truma.n. o cr.nflral MarrahaU, o e.x- 1 qUf! o rtm da lnlernacton&lfl:içlo de Trtõ6te nlO 6 l qulntA uma. boJe t&o admlravel- tar, um n0\10 pa rtido, Umf\ vez secrat,rlo de Eludo Uyrneae. ao qu" pa:-et:e. tsmbém I proteger oa lu101llTc, ccmtra 0 • ltall 3 ~oa. m~'\., p~te: mente. desen•olvlda no Brull. que, em llipóte.se a]JUmR, quere- ae-nadc,r Vandemlx!;-g. • lnslatl~m ua lmedlata r:itl- aer ~ lt.l\lluHM con.~ra OA lu;oalavoa. L se e.•L'lte dl I mos 5erv lr nos 1n creue11 pe,isoa1s ~cacio dot trnudos com oa Eltadn~ u tt llw;, do EIJ.:o t h'.'rentft'" entre aucar um cat.,do ex-nlml10 deanrmA~~ - - - - ---- - --· tlo,,; membr08 do dlretorlo naclo- - JtaJ1a, JJ\rngrla. n.oma.0111 e Dula:11rla - t dltkll, e • e qWIIQUt"r outra forma. de r:-udo, qual 1-. e:5U d nal. Quanto à colaboração do p . i.alvaz pa.r~a mesmo nmtu. p~e.:;unçto. c:tpr r-M I feriPnp? Çtuer lMO dizer que uma du moda.lldadee de! Lºbe d , f - 'r. N ., com o governo e agorA tio uai ue.r du,•tda, por m&I• hu ml!dcmen t.e que H o At:,que J>Od• at'r cometida com lmpµnldada ? Se f U - J ra 8 S 10 0Cffi8ÇOeS ! decantada, ))OSSO afirmar que nun- ~ • q quanto 6. u bedorta de lal par.cu a:m. o dH:J.rmamcnto f um con•lte à. co~qulata. . • 1 cn t,lvam05 um DOMO companheiro t Nem um a,ó dos noatOI o:ad ata, .. .:ti derend"ndo I A u.:~ca de ~ Ouerra Mundla.l na qual Jl noa sobre 8 eenrg1a aiom1ca em postos govemoment.afa. O sr. 1,rat.adoa por principio. Nlo podem abaoi.uumcntc atanu» afunda.uC:o niO ' mandar vctrcltoa a ... vesaar LOND Rl'.8, 31 (R 1 _ o (rOV~rno Morvan de Figueiredo, que •e diz fazt-lo. Defendem-nos coroo como o pre,tdenLe ROOAC I u frv.n.elru de ou:.ro pals. num ato 01tend YO de •R"rl!.I• publicou 73 documentos aõbre a e.ner- mlnlstro indicado por n68, nun- lt defendeu O acordo de Yalta. ates~ndo. com a fac, ,1o. r.m vu dl.No. t qr l\p(,lo polltlco e annado ª 1 11A atômica e que. até agoro, bulam ca pertenceu 80 P . T . B ., e, 0 n t reida aer o mc:hor ~ue po~lamos c~,.1:ulr D-· fe.eçtu dentro de um pai.a. 1 da'PQ1- ,e Ler aldo nsi. •Ido manUdoa l!m •·abaoJuLO •erredo". ~.u O -n~ com o araumcn:, d:l ..Rr;ilpoUUk ·. aN c..'l:'raquecldo ao pooio ~m que nenhum 1ov~r:,o P0UA Tr&ta••f' do lnt..er~ da apllcaçl.o ~:~:~ alcmlo de PoliUC1 que acabou p-,r se unl\u- 1c"tcrf"e· su• auto~d 2 de - en:n.quec!do por medidas que ::. c;'f',r&J:~~~f!, °:ien:~~:!r!~ ~ aallzar. como par o p rovnr ll o~rvc. 'º de Emuson. de.: cond uzam ao dumorame.nto e.conõmlcn, a mlaérta, ao nhum~Lro documento rol pub11C:. Febre aftosa na Gra- . ~ O, 31 (Merldlonal) - Con- ~,n! ~%,~ós dier:_ª TdeB.d~~ São Paulo aderiram à corrente traba.Uitsta chefiada pelo sr. Hu- 110 Bi:>rghl. Esses dlretorlog, ge rundo ainda uma tnfonnaçlo, trutormar-se-lo em partidos au– tonomos que provavelmente serA prealDlllo por Borghl. o uvido por um vespertino pelo telefone, Bor– ghl, que ~ acha em São Paulo, dlsse que, a~ m dos dJrctoriOtJ mu– nlclpals do P . . B. de S4o Pau– lo conta cor., apolo de dez ele– U}entoe da bancada na AhSembléla =ªt':t1Cu~~; n~~n;:>utJ~: os elem entoB que desejem cola– borar e acredit.em nos principias trabalhi stas . Diste alnda que vá– rios elemento s perteno ent ao P. T. N. e a corrent.es conservn– doraa manl !et taram des ejos de in– JTeM&r em i.eu parUdo. Pcr~un– tado ae ha via e lemento! do P . S . D . entre 03 pplltlcos com ultudos e '-dlspost-os a nderlr ao novo mo– vimento.. reapondeu Borght : - " 0 P . s . D . Inclua-se en~re as correntes donde sairão element.oa que preatJJiario com o seu apolo e sua presença a organJtaçlo do novo partido•·: <>novo partido dc– nom1.na.r-8e-i " Movimento Popu– lar Trabalhista ~" Demonstração de e ti– vadores em Hamburgo 1--M"BUROO. 31 fR.) - Enquanto todll a '-rca do Ruhr ee tn01t.niva em calma. depois dOI Clltt.urblOfl da w-– m•oa J>ll.aaada, cerca de 300 eaUn do– ru doste portõ te.ntaram levar a efrl• Lo uma demon•t.raçlo "m frrnte l Prereltura respeito, um requerimento citei– do ao mln,itro dn Viação. A ,._ b\!lr~ fez UlO da palavra I Ir E o Pinto para, como · \J.e ..tendemo, p ,1.ra nos tornar aqu ilo Q.Ue odlamo,t I dc:cti ,e.ro . e, conaeque.numenl.e. l anarquh1.. do .Obrr- a bomba ai.õmlca. Documen– q O Eccretir10 dr t..ado tnaiSUu .obre a n urtc..çlo I A ca na de Sl o ~raaclaco nA"l orerree mel01 par.a. t.o■ alm.... re■ serAo rOTe.ladoa futu- d que •ua mlo e1teJ:l forta!cctda e::n Uoicou. ae e.ntreot..ar eua rspfcle ü •1:-eulo, embora esta ül- rame.nte , lflm ·o~dc dcpola diaol seaulu. Argi.:mento.i que a, I tlrr.a AUerT& tt"n ha aldo lnlelad-. A.Ulm , Nlo propQreiona O Mlnl•tfrlo d,.. Abuleclmeotoe para 1 1 'd1,sp0&1çõêtJ da. trat..J.dos c-am bMudc:. e.ri llS me.loe por-que dcts.ou de estabe:lec•r qualquer lei d.u reYclou que a 111~ nçlO d ~ tn– prlnc pa W:a 6es dtt. Con1u 6nclu de Pa?U, adota4., por nações. para re ge.r o• a~ pe.rmlulvat• dt1 umu varn rormaçõn rol fclt.a e.e ac61'Cto com u recon,e 08( dos TOtol e q, "'é e.st ., a el'pecle de. coo- 1"0m a.a outru. o pertao para. a. IU.lla nAo ~ u m uu.lt.o d_ecttõa do Ct.nadl e dOI Ettlldos A Po1Jcla dlaperaou ~ manlf•\il.n– t.ea, antee que elea chea;u..""m ao lo– cal que haviam üCOlhldo. Marcha– ram. entAo, em oraem. atra•& dH ru u. ª" que um IJt\lpo de 30 poli• e.la !& a:ermanloo. oooaeaulu d1Mua– dl- J01 de proeaeaulrem c:m seu lnW'n– to. A Po" ·;1 foi mo•lm.atoda. aUm df" cercar a Prefeitura. quando u • taQ6N pollcJale elos •uburblo.i lufor– ma.ram que 01 mantr tantts M dll1- Bretanha • ,,,am "ª"' ª"· LONDRES. JI (A. P ) - O mtni.- 1-- - .. - ------ lln:zar a criticar a rn._~ e . do ,r, Outra·. Det11rou 11?1clalment..e. que f.oer!a rece~ ~ j)Cdldo d, dl!J do po _ p.ef< !to IWdebraudo Oóls, lit~ capi tal, uo: Jà estar lnvn c1, ~ c•~rcto t no:neação, pa.ra ~ , I• corso. db general A naelo Mo,: dola ;:-çque devem1)t'l ci Ju , ae qu1aermoa con•- 1 tuROIWLvo dlr"to a Tr1est..e. e sim o ,po10 1ugoal&vo ao Unidos, pe.rac; .- paz dum.doura.", camuada Totllattl e a seu partido, o txlto de tal •polo trulr um tratAdot de pa.z de ltJJI re,re:::enuw•m Modo aument..ado pelo caos ltaltaoos. O tratado nlo ----------- J;lM : essa n prcle de coop•racAd': buf'ada «'m lu- lennt&ri O Cfl.O.. • cxuam: tereuct entre n ncedores dlv<'trctadoe de. qual•• t LM de rt.n lplOI lnclu•h-f dOI de Woodrow Wl~ n. Nlo ' • • • • . Quel JJ e u;lct tratadOI A p&% cturadoun E oa de 1.ro 1 u r•:d: qmal.J completsmente dl'forct&doe do. Carta Poeem oulroa oa i.mpos, foaaem JU&tlça. e. prtn– ago r:l. "nuco do que os de IIUG o iram doa Q\tAtoru e1, 1oa Ofl u troa que noa suiuaem, houveue ao menoa Ilegal o último aumento dos remedios ;;-~te~• n:'ó~~~~~radO:~~~nu~~- :~ Cordial entrevista de u manlfestaçõtw de febre artoa. 1 ~d~r:;f!t e::;,~ª~n'í!'::!': 1~~r~a;; Gandhi com o vice-rei d~-~i::.~ n: declarou o ministro da India - que a lotec,ol.o pode aer t.ruuunl- MOVA DEL.Hl, 31 (R ) - haDdl conlerenclou hoJ• com o 't1 -rei Lord Mountb &tt.en. Oflc lm,nu. rot controlam & Alt manh • con tia em atingir as segulntH fina• UU:ides; pr1melra - bl'' condições poHUca.-. que !"antam o mundo contra M. ?o'it-. da Ale– ma.nhn µarn A. d.l!.aêura e contra o ressurglmento de uma poUtlea alemã ngre~hA. Scfundl. - e .:,,b,Jcce: oond!– ções econca~~ fa~t. ~:.J"mtta.tll" l Alemanha nparr. - c:a...,a. cau– sados com • IJ'l,t rrt\ :;e,,;., "'-'en– cadeou ; ,, M,, nlem.A.u • .,, mun– do, obterem b-~ndlclo• óa- lndús• tria e dos recursw <!R. Alemanha. sem que sejam restabetecid<:,s 01 allcercea de uma pollUca asrea,-• sh·e. , Terceira - o eatabeleclme.nto de um orpnlsmo constttuc1onal na Alemnnlu., que garanta !ln.e. e seja nceito pelo 1)0\'0 ale– mão: e quarta ....; com esu.s ft.. naltdades. ter em mente o máx!• mo interesse na aUvtdnde polf.. ttca, admlnlstratlra e econõmt e suas responsabnldades oo la– ta s, aõbrc uma base democr para o povo alemão. O PUTURO GOVERNO /\LEMA.O o documento contlnúa. a aflr• mar os prlnclplos de orlentaçl.o durante u n segunda tasc•do pe. rlodo do contrõle 1niclal". Rec..,_ , lhendo as anteriores declara de Be-vln, sõbre a forma do futu- ; ro gov rno alemão e dos prlnc{• pios econõmlcos que norteamo o restabelecimento da tndllstrll. • comércio da Alemanha, o do• cumento propõe que o futuro ao• v~rno nJemAo consibta de um pre... 1 sldent.e e duas Ct\mnraa, uma ~r~~~~=~,, d~es~~~ :o ou~ t.aW>t:i t~den&dr:.l. -A:.1tt. i:~ a .. .Jo r .•. ,· ;; :os .1:.0 J)4 ..>r,; c~hr) 'ilnt' ,- A ClU\Br& dw "'laender " ( ~t de secado). Lerá poderes de \ lo absoluto sõbre tratados inter• nacionais e assúntos tntemnclo– nals, bem cõmo poderes para :sus– pender projetos de lei. o governo central terá rcspgp– sablJldadea leglslaUvas e e."'-eclll~ vaa, cm usuntos e$SC:nclats, para obter : - a nece~l& ajuda Jfllca, especialmente no que ~ – tore à nacionalidade, natural • çAo, imJgração e emigrnçúo, suntos externos e apllcaçlo dql' tratados, 1m medida em uc e tratem d~ nspeclol. dentro da compet.êm: Ul do govêmo ce.n L . o Esta do culdari da unldad'o " · econõmlca, t ,;;ptcinlmente das OO• muu1caçõrs, peso$ e medida.a • tam~m da unida.de fluanc:-eir , especialmente quanto à cml lo de mordn e ccrloa poder para a coordenaçJo du a /Idades y< c6.rlas e contrõle das dlvl!!H es– trongc!lro. 1. o documento propõe qUf': • corte Suprema estabeleça a. VBR'Ullrdn drl CO tll\tf ()- de• clda a.1' dl$J>Utn.3 C♦ trc o • tadOI ou entro alKum elei:. r:: o gov6t• no central. O OURO ALEMAO MOSCOU, 31 <AP) - Os 114• Juntos para a Aletr.onha. t.ratui .1111 hoje, da locall1.açlo e ouro alemão, ouvindo o gõb1e rcpara('úe!'i. de au Jacqu Ru,11. chefe da h1~r-aliadn dr rcp-.a.n.toe dls&c que. ,i 1 ):i~· du 1nr de que dlapu11hfl, .7:01.. (!r: zonas oclde11u:a. r~,·aU .r.vr , tone.tada .., ot,r, :, 1 : tJc 1-<:,.'.:: :i.do. O sr. VlshJn k.r c:ee!nruc q1 1 1 euu lntorrrwçãtJ {""'. >.. .1l·mao:1ado vaga t ~ltclto11 in~c-1 eapecl!lco:t. p,,,.rr rt'r..– o mctnl a n·.arc!<, 1 f\. 8Cndo con ldrr:t.co rvr., netlrlo. Cltou a :t " ' 1 ! dam. pelo qua: ".I ~ ua,·a suM reivtnc.' o d df" l)UrO ntt A.lt "VOU que ,. bn~C'8\'ff tl~3 de MoraJ.S. ' :,:0~~ a40 ptores, multo plorts, ~ 1 ~~I :.'::: ~ ':ºn~ -=~ •:: 1;-d 0 u:~~: 1 ~:ta~o 0 m~~ CRITICADO O SR-. MILTO · · ' · " · • quanto nlo roue poul•e.l oosul~ri-loa todoa num RIO, 31 (M ) - A Sub-Ocmlui.o da. CCP. que eatava es tudando o tabe.la.rnento de produt.oa farmace.u– tlcoa, concluiu HUa t.raba lhoe e e.n– camlnhou-o. &O coronel Mar1o Oo- t:d• pela carne. conaelada, recebida dn América do l!luJ: mu.w.ecundo o. t.~ lcoa. nlo aa den nnur nenhuma apreendo quanto l carne enlatada, vUlto que o proctMO de eua m&nufa– tura dnU'dl \od01 ot 1ermen,; que podula conter··. a ent.revi..ta q uallf teada de "00 'el". ~1:~t~.no,-0 ooloqulo marcado Jl~ \ PARIS. o •1ce.-rel pret4nd nt.rnlftar-u, Jean Ue CAMPOS -eecret..'-rlo Bn aes rol mt41 lon1e na quee,Ao, •o conJUJlto. 0a u-atacto. com oa sat, ut.u do Eixo aó ae- o : xr a &11,ua ao ·ua ven~-ouua. o que dllM !oi rio relatlnmente bons ou maua l luz doa tnLadoa ducrc e ç o.tio do ue de encorajar. com a Alemanha • com • Aunrta. Enquanto, nlo se Q 1 1ar.do e.borda\"11 l\ situa rna~.::.::.w:;;;~l~oa • NC~ltl entre Internado~~= Tlr o p&norama total, seri tml)Otllvel e.nrcer Ju.Iga- J .. U o - lsta WclUn li,; Trldte ou nlo \*r acordo nhum .. . Nacton- mento do. X: :ill4io deu o 6egulnte a ar 1' la udaD4D para a cidade, . . en O poder de faur truadoa e.sU. com o Senado doa - • A mC1111A dextra que : 0 ~~:: q~e =~a:::·:• :.nr t.umultoa. Nnae CUO, a E.ltados Unido,, N'a 'Ylrdade, oa m tadOI at.4 agora. fet- c i manUtttoa da UDN, com C.. luroe1'•la. declarla nec etPrlo ac abar com 05 t.umul~ t.oa do o resul1.ado de uma drte de pr.. loa acord011 rea• J 1:tc1plo da clerna \•JsUAnci&_ •.,, auu troa.t.ehu. e mandar.la tropu p•ra T~t• . u,-.a doa em brnu eo nfereoc lu, aob a preado de eon,1- r 11da. qt;e J d sr lfll Ptrrt. to ,. Iug<Mlfivla Oll4•• ,.me acando repe\lr a ti tJca duaçõu de n•1.unu mlllt.ar . aem prhlo e.s.ame por par- ,. a 3 0 · tft n • dt exa!.t.mente ,. mesma col- te de qua!C\Uer corp o ponde rado ou repreuntatl•o do .... n JO , que admiro e \'tnero dei =:, ~ cr Z1A Sude.t.otao • - r povo amerlc;.ano. No tratado com uma ditadura, temos ' • 0 mab nros anos. desde .. , " c,piAiln r. ~ Juaa.llfl• h •H.ar • •em I lldotad o 01 Prc>e8IOI d.a dtl&dun matA c edo ou mala t "I:oa &fn.a. lab - acaba de • 1111141' ·ll d um t.errlt. orto "' tot~r- tarde, t.tn •ml'>I de clam•r por uma pa.ra.da n~ pro~ r: tnr a d.'\U~ \•enta, ina:po a • e Untdu . Ela com- cellOI. pel o menOI na parte que dia pd\O a nt,i nf.o:1o . ..s se1ai.1. entre ouiroci: t1UH 1ntromei.,,ite no , ml"'ffl\os, ou enu o Ptf'dermoa todo oonltote democn- 0 t" ,.~,,.; d~ P"t"t'ltos a•rrc; do. qt:r tol U~ aobre a politl uttma. t.,L ' fr.c,(' O~, O'l '6r10 li dt Th - .1, ~ - mH, Juntamente 00m o N U pare- ~:;~~~:. mi debatido na reunllo • • 1 Viola ão aberta das Se1uudo apurou a reportaa:em, • Ç • • , aub-comlalo ~ • • oplnllo qu, o Úl· Clausulas do arm1st1CJO timo aume. nLO d e produtos tuma- ceutlco, 41 ne.pl, dnendo •oltar,m a01 p reçoa Joeaui ftltabelecldoa em ROJriU., 31 (R.) - o mlnbtro lta• ma.lo de 1940. uano da M&rtnb• Mercante de,c.t,.,,ou CONTllOLE DE lMPOftTAÇbE8 E EXPO&TAÇ.0 11:B que ,. açlo da lU.IOflla•la. apcman– do-•f" dm r•lo09 elo ent.lao paquet.t tu.11ano '•Rt:1" • de ouU'OI nnl.Oa ltaUª" °"· en um1, •lolacAo aberta tambem, oom o Udtr a, LJ1• Muçul- Idade, an mana, MOllamed All Jloah. Aht• de qundrp, fr •lllt:tr o Yl~ret. Oh&ndl •feren- Toulon r :'º~; · 0 u!"r:dl~1~f~!ard~1:..r:~ n~Je, J;eJ pNn1Mn'to. o ~~h~~~Ô· Alteraçõe do dotesu na navloa fr o quadro }~:~b~ , aricuitura RTO, 31 (li.) - · O pr• ldent~ dt COP d•tauou o m&Jor UUYlo M•lo, ;epn.enta nf4 da. oomlldo Junl,O • Alr:i.ndeea , rom o obJetJco de e.t - belecer o CO'\tr le du 1.m du c..uulu do arrq111,1c10, abbre ot RIO. 3J (1' ) - Foi ...101do ducrc– Cllrtlt.oa tuwrnaclo '11. o mtntt1ru to alLerando u \t..'>elu num rloat; ad•ert•u QUt o a:o• roo U.allano M :~tu. <lol u, J nt~~~~nle~
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