Treze de maio - 1846

nambuco, e em res 1ltado temos· de declarar a V. Ex.ª que reva lidamos a materict da informa– çaõ di da em 26 do passado, e que corre im– prt ssa. As tres No tas presentes, Ex m. 0 Snr., saõ vel'dadeiras, suas chapas saõ verdadeiras, eQJ tudo iguaes ás outra:S chapas. Se nas Notas àa segunda encommenda se encontra a numera– çaõ ~iais abaixo, do que nas primeiras, em ,1ue ella ·se acha colloeada ao nivel do emble– ma, e por isso quando de cinco algarismos vem o ultinio algari~1no a ficar sobre o campo do d,i– to emblema, n~õ rleve isso ser motivo de indu– zir suspeita de f,dsida<le, por,jue cumpre notar, que a c~llor.;1çaõ dos trnmerns he huma ,opera-: çaõ separada, poste rior h impressaõ da Nota, e he bem Je pre~urnir que o Fabr:ir ante, reco– nhecendo qne nas anteriores ficava o uhimo algari:sn10 i ,npresso no ca111po do emblema, qui- 2esse . sanar e~sa esµecie de defeito, e por isso a c~>lhcJs'ie mais abaixo para ficar mais folA '\– da, e naõ taõ comprimida, como ht>m se conhe~ oe combinamlo·-se hurna Nota <la Lª encomnwn– da com outra da 2.ª O ser a Nota de n . 0 21518 impressa em -P·•pel com a marca d'agua de 500$000 he incontestavel ter si do mero en~a.. no, e sobrn isto nos pareoe ocioso dizer mais alguma <:ousa. Quanto á côr verde ,-festa segunda emis– saõ ser hum pouco menos verde do 1 1ue a da primeira. he isto taõ natural nesta côr, q11e a mesma differença se encontra .em 111uitas Notas da pr_i11eira emissaõ, e entrt>t.anto nwi cauw u r.eceio algum no Publico; differença esta <Jue t;:t m bem se observa nas outras cifres das N ot;1_s d.e outros valores da 2 ª e ~.ª t-stamp:1, e nem mesmo a collocaçaõ da nume raçaõ, que em to– das as outras classes varia, ora mais abaixo, ora mais aci na, ás vtzes wui to unido ás series, e outras vezes dei la mui se parada· e atP a~ora naõ cauzou esta drcumstanria rt>ceio no Pt1blico, co– mo agora tem apparecido infundadamente. Finalmente a pezar da convicçaõ da vera– ci,Ia'.le destas N,1tas, q11e ren.lo em tudo reali– sarmos h11m p erfeito ex;.ime, nós as levamos aos r€spect1vos talões, como deter11iÍn a o !{ egulamen– to, e com ell es combinaraó pel'f-:itamente. e nem pollia,J deixar de combinar, porque delles san íraõ. P ersuadi Jos de que saõ es tes os ponto.; da Porta– ria <le 8. Ex.ª o S ·1r. Minist ro da Fazen, h1, que nos cumpre informar, julgamos concluído o nosso exame, q11e temos a honra de levar á presença <le V. Ex.a, que mandar~ o que for serv.ido. Deos G1.rnde a V . Ex.ª Caixa d' Amortisa ... çaõ 2 de Março de 1846. - lllm. 0 e E,m. 0 Sr. Conselheiro <l' E staJo, lnspector U t' ral da Caixa d' Arnortisaçaõ, Franci~co Cordeiro da Sil– va Torres. - Os Trof'.adorrs Fi de lis Honor io da Silva uos Santos Pereira, .Fi·"ncisco.Aiv~ J}e Brito Filho: e111a11)u11uu Pede-se-nos a publicaçaõ do seguinte~ Snr. RedactQ.r_. Entendendo eu (pPla merce de Deos) co,; mo entendem os homens judiciózos e honra.. do", que devo presar a minha pi•ssôa e rtpu– taçaõ com0 a propria viria, e defender-me a todo o custo de q11al.1uer aggressa.õ que se !ne faça por gratuita, e menus j11st:i; por isso que ·füe rogo de fazer in '-erir no seu Jornal os incl_usos documentos· j11stifi<-ativos de minha con– duota Civil e moral, que me persuado podern servir de refutaçaô taô plena qu:rnto puhli,·a á arg-uiçaõ sen lo de certos i11divid11os reh,tiva– mente ao ffit'U proceder quando Socio em trac– to Commer 1 ·-i-a-l coin o Snr Joaõ M"ximiann,) de Souza, da V ilia de Santarem, cuja 8 1.Jcierla– de k11do príncipiu em 1. 0 de Novembro de 1843 fin dou em 11 Je Setembro de 1845, com a n-.. esma :iotel~en<'ia e excellente har·mo.nía com que foi principiada, e para prova do que, se augmentarnõ mais as reciprocas ~irnpathi as, o sobre-dito Maximianno de Souza constitui-me por instrumntto p11tilico, seu bast.:rnte procu– r-adnr e.m 3 de Outubrn de 1i-;15, nj •Ínstru,. mento ainda h je \'Oga, e daqui se (·on , )11P. .que, a confiança e a bôa f ~ entre n• iru e o ~r Sou– za, nunca S()ffreo q 1e bra Com quanto hem co... nheça os poucos Íll lividu ,>s me;.1s d itractores, a que me dirij o, toda »via i!,!;noro o ge11ero de in– teresse .que os foduz a manchar o meu credito, e ahoeanhar minha condu~~ta ! Basta para con– fon d i]o.., esta minha convincente admoesta<;aõ. Pará 2~ de Março de 1846. · Luiz Co1:lho de Macedo. Nós ahaixo à<.:sigrnHios NPgoci::intes d'esta Villa. - Attesta,,-mos, q1 1e o S nr. Luiz Coelho de Macedo, N egoci ante d 'esta V illa, h.e de boa conducta, verdadeiro, lis,>, e de b,-,a tê em se11s tractos Commerciaes, e mereee .lor d<t estima publica. Sa n.tarem l de J !IWÍro de 18-16. Ar,tonio Jo::iq uim Alves Lima, Âutnnio Ma• noel da Silva Vill as fü, as., Antonio de Pa iva P .,lhaõ, Antonio V dlo~o Pereira, Simaõ Jo:,é d' Oliveira Campos, J,)1-,é G onzenne F ag t>t, Mi– guel Antonio Pinto Guimaraens, Joaõ Gomes Pereira. RPconheço as as ·ignarnras supras sNern verdadeiras JWIO co.nhecinwnto que della ttnuo. 8antarem 9 de J ,rneiro de 1 8-16 . Em T est.e de V e, ci e .laaõ Feüppe Gun~ lv.es Peixoto. -----------

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