Revista Do Ensino 1930 - Março v5 n 43

REVIS T A DO ENSINO 47 - Pois si eu verificar que esta vos foi proveitosa, farei outra der.tro em breve. Agora , d1sponhamns nossas merendas sobre a relva e facamos este lunck em conjuncto, co.no se es– tivessemos em fami ia . - Viva a nossa professora D. Lili ! gritaram em côro. -Viva! MARIA JosE' LEITE CORRfl:A A batata Professor - Chamo a attenção dos meninos para os objectos que trouxe nesta cestinha. Vejam. ~ão coisas que você3 conhecem bastante. Laura - Essa é batata doce . P . - Sim, senhora, e esta outra? Laura - E' a batatinha. P . - Muito b em. E que differença existe entre a batata doce e a h!itatinha? Responda, J efferson. J efferson. E xiste primeiramente a differenca de tamanho. A batata doce é ge ralmente maior do que a batatinha. P - Você tem razão . Em segundo lagar, Ruy, qual é a differença ~ Ruy - Ha diffe1·ença de forma. A b atatinha é commun– mente arredondada, ao passo que a batata doce apresenta formas diver~as. P - Bem. Agora o Celio vae diz_er-nos o que sabe quanto ao sabo 1 • de ambas. Celio - As batatas, quando cruas, não têm sabor algum apreciavel; cosidas, porém, apresenta cada uma o seu eabor. A primeira tem sabor assucarado, donde lhe veiu o nome de batata doce; a batatinha tem sabor especial. P. -Sim, senhor. E qual é o outro nome da batatinha, Gerson ? Gerson - A batatinha tambem se chama ba t ata inglezn . P. - Perfeitamente. Na sua opinião, Gentil, qual das duas tem sabor m;i is ag radavel ? G 11til - Eu gosto mais el a batata doce. Newton - Gosto mai s da batatinha. Antenor - Tanto aprecio uma como outra. Geraldo - A batata doce, quando assa j a, é excellente .

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