Revista Do Ensino 1930 - Abril v5 nº 44

REVISTA DO ENSINO 67 grande _Iucta e C0J?-f~são dos povos ( egy~c1os, phemc10s, phrygios, assyri~s .e h ebreu s ), que precede o domrn10 p er sa. "'No extremo oriente, longe do 'E.s,YPto e da Chaldéa e sem r ela– ça~ com elles, os h abita ntes da China e_da India proseguiam pha– ses d es1guaes d e desenvolvimen– to. . A c ivilização chineza, b astante rica de promessas nos principias de s ua historia, infelizmente d ei– x9u de ir muito além da realiza– çao momenta n ea. O fóco mais brilhante e mais ex– tens o da civilização oriental foi a India, a India antiga. Habita– vam-na os arias, povo que é uru cl~s dois ramos principaes da raça bi an ca, sendo o outro os s emitas. El~es ch egar am do noroeste da As1~ e submctter am os primitivos habita ntes da India. O caracter e~se11c ial des·sa r aça é a sua supe– nonda de pela organização s ocial e Pelo progreso. Elia estabelece a s~p r~macia do mundo, vindo con– s l!tu1r os povos da Europa aclual p ar a onde immigrou. Mas os ::iria: n os que ficaram na Asia, devido a v arias causas, nã o attingiram o progr esso de seus irmãos euro– p eus. O cr eador da historia univer– sal foi Herodoto, que p ertence á liter atura g rega e é jus tamente cognominado "o pae da his to ria". Outros dois g randes historiadores g r eg!)s são Thucydides e Xeno– phonte. O maior his toriador r oma– no é Tacilo, o qual, ma is do que n C-llhum outro, contribuiu p ar a eleva r e fortalecer o pensamento huma no. " Na sua mais alta accepção a His tor ia não é menos que a sci~n– cia da civilização humana desen– volvendo-se a través dos tempos". Assim se expr essa Rocha Pombo ei-n sua "Historia Univer sal", que m er ec e ser lida p elo professora– do". Synopse da Historia do Brasil O p r o fessor divulgou, · depois, a seguinte synopse da Historia do Brasil: !Primeiro seculo · (XVI) : I - Descobrimento da America. Colombo. R . P ombo, His toria do Brasil, curs o s ecundaria, 12 . R. Octavio, Festas Nacionaes, 13. S. Roméro, Historia do Brasil, 27. II - Descobrimento do Brasil. Cabral. 3. Ribeiro, Historia do Brasil, curso superior, 36. Lições organizadas por Firmi- no Cos ta. III - Caramum' e João Rama- lho. J. Ribeiro, Idem, 51. R. Pombo, Idem, 25 . IV - Ma rtim Affonso de Souza. R Pombo, Idem, 33. v· - Jndigenas do Brasil. !R. Pombo, Idem, 40 . VI - Thomé d e Souza. J . Ribeirô, Idem, 101. R. Pombo, Idem, 60. VII - P adre .Manoel da Nobte– ga. A. Celso. Porque me ufano do meu paiz, -129 . VII - Duarte da Costa. J . Ribeiro, Idem, 105. R. Pombo, Idem, 66 . IX - P adre .José Anchieta. .J. Ribeiro, Idem, 120. S. Roméro, Idem, 58 . X - Nicolau d e Villegaigncm J. Ribeiro, Idem, 137. Jl. P ombo, Id em, 70 . XI - Mem de Sá. J . Ribeiro, Idem, 143. R. Pombo, Jclem. 73 . XII - Confederação dos Ta- moios. R. Pombo, I dem, 76 . XIII - Dominio h espanhul. R. Pombo, Idem, 88 . XIV - Situação do Btasil em 1580. R. Pombe>, Idem, 91 .

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