Revista Do Ensino 1930 - Abril v5 nº 44

l\BYISTA DO E~SINO enÍ 1905, lança sua "esc ala metri– ca de intelligencia" em collabo– ração com Th . Simon . Conclu– sio: um tesl só tem valor, quan– do graduado; g) d ÍIEfusão do method'o: Decro– ly, Descreudres, Burt, Porteus Terman, 'llhornd 'i.ke, Godld ar a d·. ' !saias .Alves ,(Binet-Simon-Burt) (Bahia). •Lourenço Fil!ho (iSão Paulo) . Paulo Ma ranhão (iDistricto Fe– deral). Baker-aqui . 3 - Finalid 1 a-des dos tests: pesquisa de conhecimentos em relação á e dad.e. a) conhec imentos não esc ola– res - t est me ntal . lb) coníbecimentos escolares - test pedagogico . !III -Expressão - Albstracta– o,;-al : obter que um ouvi'nte r.e– produza de modo succinto o que fÕi dilo . · Actividade (em casa) .· Leitura dos seguintes capi1u– los: 1 - A inrelligencia - (cap. V . "Les idées modern.es sus les enfants" . Binet) . 2 - Como medlir o que n ão se con·h ece'? etc. (Cap. V . ~T ests" . Medeiros e Albuquerque) . 2.• aula Foi esta a ma-ter ia ventilada pe– la 1>rofessora em su a segunda li– ção:· Test mental - Sua .natureza - Emprego na escola - Utilidade. I - Observação - Dis tribuir exemplares do test de Binet. (Re– visão americana de Terman) . Le~ e salientar que a compre– h ensao das perguntas aihi conti– das nada tem a ver com a instru– cção recebida na escola. Essa c9mpreh ensão supp õe, entretan- to, uma aptidão tão compl.exa quanto a que é exigida n os tr a– balhos escolares da mesma e da– de . . II - Assuciação - I - T ests mentaes i nd ividua cs: a ) Os tests men laes visam me– dir a apt1'dão •de aproveitamento do ensino j(intelligencia geral ou global). h) As determina ntes da 1 . • es– cala metrita de intelli genc ia (Bi– net e Simon) eluc idam esta fina– lidade. c) Di.ff~ uMad!es n a applicação desse test: 1) tempo; 2) material ; 3) tre inamento; 4) tino es-pec i-al. c) convém empregar -a escala de Binet: 1) quan do h a nece ssidade de estudar cr eanças de temperamen 4 to especial ou muito atraza das ; 2) exame de c r e a-nças muito nov-as ; 3) verificação de tests collect.i– vos cujos r;,esulta dos _pareç am du– •bios. -e) Revisões dos tes ts d•e Binet (Kuhlmann, Her.ruing, Cyril Burt, T-erman, I sai,as Alves. ·f) Outros t-esls individuaes (não v-er,baes); tests de ''l>el'forma nce". g) res ts p ara an alphabetos: "Chegue a té a porta". 2 - T ests menlaes collectivos'. 'Â. -Requisitos pa r a sua con– strucção : ia) o e x8'mina,ndo pode rá aúno– tar s,uas r espos tas em ve z d:e dal-<as or;,almente ; lb} annotal-as oom dispendio mínimo de tempo ; e) correcção uniiforme mesmo por p essoas não especialist-as. B . Resulta•do da applic ação dos tests colleclivos n a organização do exer cito ame ricano: 212 r es-

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