- 94 A.rt . I 5 I. fonr::aJo o con selho dé julgamento, o presidente do tribu~al fa l-o•á pronunc iaro cnmp romissopeb forma scguin fc -Pro111cl/o prv111111ciar-111e s111- c,·m111·111t 11csta rau.a, !.·a:·l'r-111.•cv111 fr,nu1 11c:::._11 e i·erd,1dc e proferir o 111m voto scg1111do a 111i11l·a cu,t ·rio,ál!. · .: I ." ·a pr..:~t.i.; do comr1rnmi<;sO basta que o primeiro juradÕ profira a form1Jb, dize, do c.1d u 11 J <; m·tro.:.-ms1111 v pro111rltv . · · 2. ' Do wmp!· m1iss Lfo con -,elho de sentença se lavrari termo especial , n: hric.1do p..:lo prc:sid..:nte do tribunal e assignado pelos jurados que formarem o mesmo conselho . § 3. 0 Ser[t licito ao jurado que qu izc r, em lugar de affi rm:i r, prestar jnr:ime n– to , substi~u ind_o-se a pabna Jm,111ctt I por juro c L' ll1 lu gar th.:- assim v pro111c/l,1- por, ass1111 o 111ro . ~ ·1 ·'' O jur:ido Jcrois de presta r o compromisso não pode se r substitui– do, dissoh endo-sc o con~clho quando haj a talta a preencher. Art. I 52. · O m..:srno co 1selho Ul: sentença, sem exclusào de nenhum ~i os seus membros, poder[t conhec.. -r de ,,iais de um processo, se as partes o acce1ta– rcm, mas prc<;ta r:1 , nm·o comprom isso . Art. I 5 3. Qua!qt:er d:is p:trtl s ou memb ros do con selho de senten..;a~ po– derá n:querer o adiamu1to do julgamento da causa, po r não estarem presente as teskmunhas apreM.:ntaJ:is pdo auctor ou réo ou po r fo rc:a maior. . O presidente do tribuna l, pon'.m, deci dirá como entender melhor aos 111te– resce_ Ja just;c:;a. Art. 154.-0 p•·csidcntc do tr ibunal procc:de r[1 ao interrogatorio do r6o na fórma c<;tatt,ida no C:p. \'II do tit. X . P.tragn:--ho uni.:L1. Se houYer mais de 11111 n:o, o intcrrogatorio d..: cada qua l se rá frite SLJ. r~aamelltL'. de modo que um n}ib assista ao do out ro . Art. I; 5.- rindo o intcrro~atorio, o cs.:rido k1-;1 todo o processo, as res– po.,ta'> do r{o i.: su.1 defesa L';..::1 ipta, se a ti\-crapn:sc11tado. .\rt. 1 5r . · hnda c~•a Litura, o prcsidu1te do t ri bun al ; ;i. r:1 a palana ao qu'-i·.o o m: . 1 0 eu pmcur:1Jor c,u ao rqirL'oLntante do ministcrio publico, que fará a .1.:.:u.,,1<._.w, u,po!!tln o l.1.:tos, prO\ as dos autos, cir..:: umstancias que rodearam? facto d li1.·.u , ,o ( o .1rti,!o do Cod:.,o Puial, de cuj a penalidade sc tornou pass1- n.:I o J li, 1 1uentc. · · rr. I 57. , ' 1• !'rt CL ssos L'lll q t'L .:ou ber a ac<;ao publica e houver accusa– do; r •t;1.', ...., o r l L nt:•11.c l1 o 111ºnisJ.:rio pttt'li.:o falar:1 dcpo i., d\ lk. . P. ·. ,lj h< 1 m L,). _l sn o n 1s 1 ,:cLL'"th un guc couber ac<;;io part1ct_ilar o rq1r · L 1t.1 .i.. d , n I t 11 pt, licu dirú di..' direito sobré o p roú·sso J epo1s do 9uc1 oso u si.li Jll<>Lttr.1, nr. .\rt. 1 58. lJcpoi'> d.1 a..:cu .1:. o,. u·>i introJuz:das na sa la das scssÕL'S, c:ida um.1 dt: jlL · si . ..... llS' 1 l'n 1 ,, do a..:..:t1'i,1dor, as quacs depo i-, da competente :dl;rn1. ··w SLíilO lllt]UÍrid.. s, p,; lt;', 111 ntc pelo .:u:or e depois pelo réo ou se u procurador. ou 11'-!o j. r do qt t o r querer. ·r. 15 :) .-1 1 ',l 1..id.1 o prl's dLntt' do tril un:1! dar:t :t pa l.n ra ao réo ou ao su1 d.f. n < r, que fa1 '1 a íL'>PlC i,·:1 tkkG,t. _ . 1 1. Lo, > J 1 ,·s cpor,10 1 t ·•,.. murh. J 1 r~·P, prnccdcndo-sc a s:u rl ,pl n < 1 .lo(, l o 1 _ '. :i.11: t~d. c..:::or. 1t. 1( ( l ,' •11, du! 1/:-~o a rcplic.1 e a trLplica, po lt I J,,, ., 1 • 1,, ,i · te,·u11u1 ias . 1 • 1 o Jl"I. • nt.1•·á ~o r'o se tun algu rn :1 cousa Sll,I ( l 1 ' ' ( d:i 1111 ' 1 1 l , ~.• tÍ l: 1 lU U C.llli L < ' p.l .1 ' · · " , .. '.1 ,Ln,1c,-sc d._· rn,111 ifc -,ur l:~ .. l ..... :,•s.1 l'lll LSl,lc'.c > d..: ser julga– l,11 ..:•111e11lP, qut: imn1t:diata 111c:- 11 te lh e da r:1. ,•r:: ,ll'=> t1. ·111us do juli:,amcnto .

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0