Art. 208. - Constituc pro\'a plena relati\·a, e só pode ser re tractada por erro de facto . Art . 209 .- a111. e re\·alida o erro <la acç:io e <lo proce so, sa lvo o prcjuizo de terceiro. Art. 2ro.-1 1 ão po-ie supprira escriptura publica e 1a1ticular, quando ella é da substancia Jo -ontracto. Art. 2r r .-Só pode ser feita pela pessoa que estú na liYrc administração de seus bens . Art. 212 . Sómente prl'jqdica ao confitente, aos seus herdeiros, e não a terceiro, ainda qm: sl'ja co-herdeiro, co-obrigado ou socio . Art. 213 .--A confiss;io ~c1_11 logar, ou por termo os . autos, o u cm dcpoi– rnen to ou n:i.s respostas :10 J u1z. An. 2 q..-A confissão t:m artigos nilo faz prm·a senão aprese ntando o advogado as informa ·ões escri ptas e assignadas pelas partes . Art. 21 5.- A confissiio ft:ita por termo nos autos de\·e ser assignada pelo confitente; e não qm:rt:ndo assignar suppn::-sc essa falta depon do duas testemu– nhas sobre a verdade do que no termo se contém . Esses depoi mentos devem se r tornados immediatamcnte em seguida ao termo, a requerimento da. parte; pena de nullida<le. , Art. 216.-Tomada por termo a confissão assignada peb parte, o confitente d •:e st:r condemnado, passando-se mandado de soln:ndo. Art. 217. A confissão extrajudicia l sendo n:rbal, só é admis ivel nos casos e:11 que a lei não cxig a prova littcra l. O juiz dar-lhe-á a fé que, con(orme o direito, ella merecer. Art. 218.-A confiss:io extrajudicial por escripto tcrú a mesma fé que com– pete ao instrumento Clll que for feita. Art. 219.-Sendo a confissão \'aga e equi,·oca, o juiz mandará que a parte a declare e explique, e, se recusar, será interpretada contra el\a. CAPITULO IV DO DEPOJ\IE. TO D,\ P.\RTE ,\rt. 220. - O depoimento da parte pro\'a plenamente contra clla, mas 11ão a fa\·or; e somente podem d 'por aquellcs que estio na liHc administração de seus bens. Art 22r.--A pane serú citada com a comminado de confessa. e não com– pan.. cer, ou compart:cer e r'lão quizer dt:pôr, será h;\·ida por u i. Art. 222. Para que a parte seja obrigada a depor é essencial : r. º Que ~s artigos st:jam tlaros, precisos e não contradictorios, não cnrn1- nosos, não dilhmatorios nem m·eramentc negati\'OS ; 2. 0 Que os anigqs \'crscm sobre matcri,~ de facto e sobre cousa certa, e pertencente ou _connexa Cl!lll a causa ; 3.º Que nao tenha a111da deposto uma \'CZ na mesma causa. CAPITULO V DO JliR..\\IE,'TO 5L'l'Pl ETORIO Art. 223. - 1.\ promessa ou jur.1111 ·n to suppluorio só é admissivcl nos casos expressos em k-i, ou . nas de:n: nd,l'i cujo · \·.tlor não e. cedn de 100$000; e não pódt ser deferido SLtUO ]lllo 1u1z. _ _ ,\rt. 22 4 . -Havendo pro ,1 plena, ou 11.w h,1\·endo pt0\'a alguma, elle nao terá Jogar. '

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0