Alma e Coração 1968 - Abril

Segunda Página___________ _ A_ L_MA E CO_R_A_C_Ã_ o____________ ._._A_b_ri_I_d_e_1_968 ,. .sl ~ m ALMA E COR 11 ÇÃO Diretor responsável: 11!.11: l'I EDITO Píl 1EIDIEURO$ Diretora redatora: f),Oafq uira Carvalho Diretor Fundador: l n Y:,rancMco 1).111, r.nt <r.t:.J li Diretores Es µirituais: j , 1 Nabuco de Azevedo, Archimi no Urr.a e Klmira Li.ma Vamos falar de nece ■si­ dade de meditar, afim de melhor fixar as idéias para cumpri-las. É indispensável que os b ons princípios aprendi.dos sejam aplicados, a fim de que a lição v,.,nha a render os seus frutos. Não basta, r ealmente, "apenas " conhecer a Ver– dad e, pois, sem pra ticá-la não h á proveito. Efetiva– mente, não basta procla– mar-se apenas ser cristão– espírita! É necessH io afir– .m ar-se nisto, procurando E SPÍR.ITAS cumprir os ensinl:ime.nto ■ , sem o que não se alcança– rá melhor. Cristão-espírita deve ser sinônimo de luta pelo aperfeiçoamento mo– ral - deve ser sinônimo de caridade! M ... s, nãG devemos só fa– lar de caridade, ro as, so– bretudo, devemos praticá– la. Devemos sair das ses– sões espíritas ou da medi– tação ela leitura dos Livro11 para o campo da Luta, da luta constante pelo apri– moramento P.spiritual, p -.-n– do em prát ica o que se aprendeu. Assim que a luz se façl'l no es pírito de cada um, pe– la caridade,vírtude sublime que implica na prática de tôdas as outras. Que ca da un seja por si a candeia que ilumine as trevas ao ser redor, com o facho de seu trebAlho em torno da fé. E que e6ta fé se ar enda em caridade nos corr:ções. para que seja produzida a Luz Médium: N D " Caminfieiros do ti) " vem SEuE PRóPRI.A: AV. CONSELHEIRO FUhTADO N. 0 381 P (EZ11 0 0 IR l.º -Gomo é do c.onhecimf- nto de V. Sa . est a entidade al ém do estudo do espiritismo e a p opagan– da il imitada de seus ensi namentos doutrinarh,s e a p rática d& cari da de t spid tua l e moral. por t odos os mews ao seu alca nce, mantem uma E1:,cola P, imária, gratúit a, destirnida aos filhos de seus asw ciados e ue p.:ssods estranhas, r econh ..,cidamente pob1 es. 2.0 - Outr a f inalidade, além de outras fo rmas de ca ridade materi al, é o a uxilio pelo d esencarne de seus as sociados, pequeno, mas que tem r eso,vido i númen ,s situações afütiv as, qua ndo as respec- ~s Jtrr1,í.:1 s "não dispõem de 0utros recu rsos, de que Ia n<}ar mao. 3_o - Nas ci rcl! n-'t âncias atuois f' m qu e é elevad íssima a manutenção de uma -= ntidade, com o ag ravante dP. · ser em ainda consta ntes as elevações dé p. e .os das utiliuadPs , não pode a Di ret 0r ia dos "Ca– mrn heiros do t1em" continuar a sua ~bra de assistên– cia social, sem um corr elato aumento de receita. A mt nsalidade atual é de apenas NCr$ O, 50 e a sua ma– jora\·ào import::i em estudos mais acurad os. Isso j á est.1 em cogitt1yão, mas poderá ser eft.- tivada, quando f ôc r ea iizada a reforma do nosso Estatu to, já em est u– dos; mais q ue exi ge t empo e o pronunciamento da Assembléia Geral. 4.o - Elm fnce dessas circunstâncias, a Dire– toria resolveu lançar a campanha do aumento do Quadro Soei.ai. Assim, com mttior número de associa– dos poder emos obtec maior r eceita e , manter continui dade no funcionamento normal da Escola Primária ~ nos demai s setor es de as !>istência socia.l a que nos p ropuzemos e que, iniciados há 42 anos passa<i-os, vêm sendo mantidos ultimamente com g randes sacrifícios. 5.º - Ao prezado irmão, que é ch efe de fa– míl ia, pai ou mãe de outras criancinhas, entregamos duas prnpost as p!ira admissões no nos so Quadro oocial. Não cubramos joia ou taxas sob qualquer tít ulo, coma outras entida des. A proposta , devid amente pr eench ida, • deverá ser eni::aminhada a Diretoria d asta entidade juntamente com NCr.j 0,50, que cor respondem a p ri~ meira mensalidade. 6. 0 - V. Sa. que est á ao par da vida desta organização espírita e de assistência social certamen– t~ não n egará o se u apoio a presente ca~panha , q ue visa o be~ e~t~r dos a_ sociados e, especialmente, o de 300 l" fl anc 1r.tr.s que est ão matr iculadas na no11sa Escola Primária. Que a Pa(Z. de ] eJud permaneça em Jeu Lar Sebastião d o Na~cime nto Gu c::. rreiro Diretor-duutri nário) s A P A T A R )[ ~ 11nsso Senfioro dos Sroços l'E M. s. e~ 1\LCRNT~ O c,11 . \ COMPLETO SORTIMENTO DE CALÇADOS PARA HuMENS S E:'.\HORAS E CRI \ NÇAS \.fu!.a 1::i de Ma io , 241 - \ l anto com Trav. Padre Eutíquio )- TELEFONE: 3b74 - BELEM - PARÁ

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