Alma e Coração - num. 11 - Março
; ci a rn de au clorid ade e nll o rn cl evari::irn da esp hcrn div in:1, sem Cllj o a uxi lio j a– mais a hurn ani dndH h:-1 ,·cria alca 11 ç:1 do a id é ia de Deu~, r: o. cnnli cci1n er1to 9us seus rl eve r(•S uw raes e -lo se us desti nos . A revel3çõ.o , ;;end o 11 ecc~s.i ria ao pro · grcsrn dns so r·iedad s, de vi,, \·ir e lem vindo do Alto e rn tnd,,s os l.empo , 11 ,1 lll Cd id a das nece ·s i1L1cl es ht11J1 an:1s e rlo r e~ ladu úe cu lli.lra e ap cr fc içoamcntn d::i·s a lmus. 1 A scic1w i;1 e n lei mord vem d t• D!:1.1;; j e, por tanto. a h11n1 unicl adt:, sc 111 ? rr \' e– laçao dirccln, nno li a VL' r1 a y od_1do d ,r um passo nas varerl as da s.:.. 1en_-~1 ª e da r t:l igião, m•m•prndn zir Ulll cod, r.o p~nal q11 c mere~eí'sé dns bom ns ,1111 mediano respeit o. , . • 1 Os que quize re111 vir a no-; 111 s p1rcni- se e111 enti111 e: 1tos cltrislans, n,u-n nos · ·r 6 e a pa– p ~rs ig,1111, qu e se o t:>spir, ,sn, ' . lar·r.1 div ina, f' lll Yã 0 1 tnlc;ituri\.o opµm- , L • 0 ·a d ·t vontade d e s~ a 101 n •n e 1nvns 1 • Deus. 1 'h c: eparam os iorne11s ,\ ur A F. ro 11 1\ ç '\ o • riu •11 espírito. pelo ph enomeno da voz voz do irmllo Monteiro Lopes aco111pa- din:cla-med inmni da de l'Dl'Í,<-inrn, aincla nhou, baixo, e emocionado. nM vi sta em Bi>lém, ela qual é possui- Ao pedirlo de «Luz !>J fez-se cla ridade do rn a 111 cni1Ja 8rcila Mesqnit n, filha de no aposento. Quem péde luz IJO term ino Elvira i\l esq11ita e orpltà de pac. dos trabalhos, ê sempre o ir111rto Lo- Por intern1 eili o dns /11tido;; rdir:1ri os pes. ri o n1 ed111n1, o Pspirito do nosso irnia o, Momentos após, passou-c,e á segu11cia f da ao:; ns ·islentes numa v1 1 z r.lara, pre- parle eia sessa.o: Effeilos physic,, s, trnns- ci sa e di stind a, co1110 u,n sê r qn e ainria porte 1ie objeclos sem conlactli. pos?11i;;se os or~::ims vocaes ltur11an os. Sahida da gaiola, a. rnedium veiu Jnd t> 1wnil r. nt c do apparell10, a voz d0 sentar-se no centro da sala, numa ca- illvisiv0 I se r le·rn, lJ e111 alta. chei:i, be111 deira pequena. nia~c ulina, gru! s I e c,HT<'gada. diffe • Os a~s1,;lentes tiveram ordem de che- renl e de tod,1s as da assi slencin. Dir- '. gar mais as cudeirns, apertando o cir- sc.in a d P. 1rn1 horn e111 a qu em fultnss,rn1 cul<'. os cten ies, turn:111do a pronuncia pastosa Foram collocados no sólo as lousns l', 11otadu111 c11te interessant,-, p0lo con- am:irracias, um tambor, um lric-tri1; de tr. ste co111 a vozinltn lt! 111111in ~1 rfo me- creança brincar e 11ma rosa. . J i11111 Err·ila, mui to j ovPn, que faln, as As duas tro111pas, collocadas de um vezes , no 111 ,.s ,no tempo que o espirita lado e do outro do espaço occnpado de .\l on t(: iro Lnp es. pelo medium e os objectos, e11,presta- ' 1'.:1nf111,. tf'atr' 111 os da sessno: vam a sua luz, b.1ss?., mortiça, porem, üil o l,orns e111 po11ln, com a as;: isten- luz, nos rlois pontos onde se a, havaru, <·i I do :; !:' rs.-Nclso n Silva, Cario~ Lopr.s, visível para todos. .J 11 ~é Luiz Alves l\Iourn.o, Thon1az d P. A voz se fez ouvir de novo, estabcle- As mura, os q u~ - a- niuntl has l: sl ·w ca liin dc,, ass1111 colllO • dos rl e 0 1• us. Aq11i11 0 L 1 ,bal o, J, ,;.é Roririgu<s Lara, ceram-se as perguntas e respo~tas. ' Aur,•lio Val ent e, Lea ndro Toc:anlin-,, Começou •o transporte: O lambor, 1-..:in a Dourad o, d r. Ama deu Dourado, depois de locado, foi entregue ao sr. q ue separam os mu n . e • À açào pode crg11e1 -se HoJt>, tOL•a a n . . d 'slo o crPnl c Co nseq11 enc;1a 1 . . pensar, em .· .-lhõ~s da !11111 · n llo se .subordina aos g1, s grr1 nclcs ti - l. ·osa snbe qu e ª ' laço.o re ,g1 . ' • ~ Bnd rs sac rifi ,·ios e. nu lida des ex ige m 0 r_ · lroce derPtli OS . n O nao 1e por 1;;so ,n es 1 • ' 1 . 0 ciu e enr e- . . rso cc:p len l Ot OS . ,1ama1s o cu - is Plev,H1.1S da esp1- tnrn os nas fo rm as ma I ciu e a ra zaoe: on - .L 1·d de b ern morn, . n ua I a , . .. !mente ollri gu lor1a. cebc corno 111n~ ve, 5 ª 0 de c;1 ci :1 po vo e a Ent re a ,eg1sl::içã lei nem es pada qn e divina, nu.o ln ,ncl1_1b1 rclad e de t1ua lq1, cr t onh ·1 a , e se an ep ' _ ,, 0 bome1t1 . cullo e ntre D~u" · }Htmana 1, e PoMcrrn Se a c-ondi ç~o e os· liomcns nno ·t ' porqu · . 1110 i111per fe 1 a,_ e I slant 1, a nwd,tar apre nde ram a111dal J\ id,1, e a pra~i car sobre ns r~zõcs ela . s e os cn s111 a– n,;; mnnifes tai;:ões c_ ,vin ., cnt os da s::i be, tori n. pc> nclnuio des tas O horn cn:i h_e rn .,~ 01 ~ 16.t e, co 111 eff,•ito, noções prc lu111n n1c- , 'm1Hões na Ju c:ta e n1 p res u . . À lan ça r- se s -. ·qu e c;; ta 11 c pr,;.se P :ir..i a pe rfe iç1l 0 0• Pº '. ill e fac ult a de se 1·e (' U :, d ns ar111 ::is ll ' 05 espíritos. nica r co rn co rn m u ~ ARGUELH~S ~IARCOS . A voz Dl@~I~- •• • - • • ~-,., • N No instituto da Metapsychica !U d1• ~l .1rç0-ID->!. Deló 1• 1 - 1 1 . p lo .M ,e- tro l•.IL1re Or ,si·1 Cn li\ H a 1 . l 11 l . l° · 111111 .. ' ' SilO ll O " ll:l l ll O fui os~ i:; 11· · :,<;. · • • d ,, r l-l cii> l\J1,l r1p svchitau , a ou1 ir a ,oz _1 . , d . a en' ( J,,de es pi1•il11 al. q.1<•.s<~ cta co 1~1 U.11 d> Jo<:G Eli.i~ ~l o ll l l'lrO Lnpea, . tJ t!OfllC e '1. 9 ·1nn os. A~s irll o ou- desrncacnado 1,1 • 1· J . o . o nome sim o appe 111,1111 ,, v1mos, _1os . , . cl c t1 e tr:d.1 n10s é d,1 1ou,·o 1111poi L,. 0 1 . . f •.c. Lirno 1 J • •OlliC!; l'lYd d,1 111.lfll - • Yl pl~w c.: inc • Bra ul e Limn, Hildehranrlo l\le!'q11ita, Nelson Silva; ll rosa, a senhor~ , 1 ' ina J.1y 111 e Leite. ~llorc Bo;; io, Llli za Bosio, Dourado; os dois botões, a mim. Elvira '.\Icsquita, Fra11 cisca Ba rbosn, Ma - Tirou o ·sapato ao dr. Amadeu Dou- ria ~.1rb 0E a, ~rtlJur _do:; Santos Podo e rado; entr0gou a 1~ trompa ao mesmo ~l.1rn1 e a ass1gm,ta11.1 des tas liras. dr. e a 2~ trompa veio por nas minhas de11-se ini l' iO ao trabalho. mo.os . ' A sala é pintacla de preto, e assim: o An~es de serem entregues, as lrom- hi o111bo, no fundo, ond e, n_uma _c..1d:1ra bas giraram no ar, como se alguem as tl c cn1b.tl o, se s r:nta o med1u111, int~1ra- . tomando pela extremidade as rorb.ssi:> 111c11te nco rdact.1, em se11 _e.i la do ncrmal. sobre a cabeça. De un:a vez, ordcnnram- Trnnc:i dHs as dua s umca., por ias, rl e , lhe : tt B!lla com a trompa no tecto», o fundo e d2 lrenie·qu e commu nic;a pa 1 a que foi executado, fortemente. n sn la de espera-por onde entramos , A' pedido do e!'pirilo, que foi intcr- f<>r~111 as.~ ha,·cs crtlrcgnes aos , e hores romp 'do pela assistencia na prece que ~ e l~o!1.stlr::i e Arthur Santos Pir.ho. tazia, secundando o pedid0 do mnesl o llmgida a luz, pelo ma es tro Busio Bosio encerJaram-se os trabalho8 dessa . 1 1 ' 1 ª? aviso c,a St:n 1ora E lvira, ma.e do me- noite, para mim inexqueciTel,-(Para d1 u111, se fez e~c nro. mim, 4 ue nunca houvera assisti do_essa O CO tllpêHl1.rn cnto _fi cou em lrévas cspecie de trabalhos, embora se;a eu absolut as; e fo , no meio desta e;;cu iidllo P.3pirita e propagandista ha 20 anno;;) profunda que ou viru os a \'lZ direc la do -com uma prece emocional, i111provi- iri11 no cio invisível. sada, feita por mim. Ao pril'.cipio mai s velada , para se tor- No~a ordem do ~spi~ito : Fez s~ tu:r.. n:i r depois r 6 ual a de um sê r vivo co rn o Retiramo- nos sat1sfe1tos, agrad ecendo qua !quer de nós. ao illustre ma estro o seu gentil eon vi te. E:;lab ·ll' ceu-se ~mimada palestra d, s ELMIRA LL\í A. ass isten tes com o irrnllo desencarnad o, e cli (•ia de ,1pa rl es dos circumsl untcs en– l re si. Qua nd o n1Tefecia a conve rst1, pcciia o irma..o L,1p1'S : "Conve rsem; é prec iso di strnhirc 111-se pa ra eu melh or fa lar. Os fl11idos c,, ti\o fr acos". Aco nse lh ou, í'Xpr,, b ·nd 1 1, ::10!' qn c duv i,lam e rlcs r r, •en1 do f,ido - uns, dcpo ,s ri c l1 •1e111 rL; l11 e qu .: s;.i hcm dali nrgan rhJ . Isso, o f.1zia so lfre r• Pel'"Ullt, ,u se csla \';1mns sapliste ilos o D J , inleres~a11do ~e p0r lo•IO!', c11111µnlll en- tava a c;;te e áqnel le do· senhu1es qu e lll e P l'a tll ;1µr esPntad ns. Porque não sou espirita ........................ De norte ao sul do Brasil chegam :w"'· meus ouvidos as vozes dos espi ti tas- a. préga. r a sua doutrina, com pal11vrO",· pa ra mim ungidas el e fé. palavras que- ' vem d0 co1·açàa e bco la.m aos labios. p,na dizP.rem da sublimidade da dou. tl'ina. «~htf ica,,! pP,-di u o esp irilo no nrn cslro 1 Gw, io. " est e s1• dirigi 11 ao ha r111 1 rni 11m, E~ t-•s Silo os destemid-os que no.o, le mero o ataque s1•m tréguas rlo adver. sarir, o_riso mordaz do ignorante d caw a e o sorriso do indilfo re.nte 1u passa no caminho dei bando um olha al1·u , e ;;;ado ao louco sonharlor das i:e l x.e1.. 11t,111 tu u 11 ,_auto r,.• li~ic~o, o qual a ge ne raçõvs da liunHmiA.lade ..
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