Alma e Coração - num. 11 - Março
4 na somhra, na tal co nqu is ta de vicloria!:' 1 1 nas taes luctas de col!lpcliçõ s .. Os an,iàs, sflo essas creanças de bO\l ~ dade extremr, qne ch0ram penalisar1as ao ver um infeliz ergo , all' iju.do, r11 or– phelico ou lo1,1co; são os qu r int e1·n•m na defe za dos que estão sendo cnstiga• dos, s"ja um irmão ou um serviçal da casa. rom os an írnaes e com os outros! Ern– íim, para consolo e desafogo , esperança de muitos, a cathegoria uos demoniosi– nhos é dividida em varias cla,srs . Ha os grnudes demonios:-(hori idos,que De~s nos liv1 es clell es !) De um Alllil t a um Lampeão ; e ha os demonios, que somos nós lidos, os soffredores que €ncarn J.– mos para pagar dividas e COlllfUislar pr ng-ress o. Que nos ajude De11s 1m escalada dos cé1 1s superiores, alravez das n~e nca rn ::i – ço~ ..- Porta berndicta aberla ao $êr que ~~1~ep::·~~~ :ª~:, 11 ;1;r:~~~ 1 ~e se, cl10rL1 , AcTÉA. de.ixa de ser sob;·c os outros lodos Elle prohib iu evocar os esµirílos mortos, i so é Lrn1.1 prova dt'. que poaem vir, se •1111 set1 tempo el 1es di., rn enlrnr em rclnções com os mcn,;. aind,1 hoj e e ,e111p re o pode se s:10 espirrlos do , mortos, n:10 exrlus,v.unenle denro 1io qne Vl.lll trarhr o er ro 1.la rgrejJ nn 11no exi" eia do in ferno e p11rg.llorio. A P~rt'j,1 dc1r 11m pa;;so erra<lu, a p.1ixno 11úo r,Hio,·inava nwlhor. Os anjos, são, as vezes relrahi <los , na apparencia, até dos proprio3 paes-é quancio, no cu lll pri men to de nobi lí ssi – mas missões, o menino qu e 2nc:arnou. 0 muito supe rior ao meio. Ell c soff, e de– sabalamenle com o arro11xo dos gri– lhões do corpo; o sen espirilo senle a desolaçãe dos Horlo.3 em presença do.3 Cnlices amargos, mas ha necess idade ele progredir mais ainda, e fazet progredir oulros que não sa bem subi1· a monta– nha da Vida, p, rd alcançar o cimo res– plendente, E o pequeno missionario do lar, ab1 aça a sua cruz e, sem rPcornpen– s.is lene1rns, vae sunindo ... vae suhinrlo aos esp'.endores da Suprema Vida, q11e demoram lá, no infinilos dc1s sP.re11idu– des luruinosas, onde nào chega o olhar terreno. N"cnl,unr ,1rg-,11nc11tu µúdc al..ialnr, face dns milhares de pruras de OI'. divi:rn, Jn s rnilh.rres de r..ctos r.011 d:mles q11c inah al,n'eimcn le s_e p den1 á VPnhdc que Deus concede inlcrrncdio dPs l'Spi1ilos assl'~Ur, mt• lhur evoluçao e a lclicidack da m,in idade. 1 Relação do Alem ,réo l ""'"""""'"'""' Se o cspiriti~n10 ncga;;se a exi~t 1 A verrlade é uma só, irnrnnlnvcl, cter- dP Deus, tfo alrna, rlc· sua indi\'id nn, µorqn ti é rle ordem sintélica e ili- clatle P murlalidadr, dns prnns e re 1 v1na, oc:culla- se a firn de que O asforço pe11sas ful11r,1s; se l'lle ('nsin:,s 0 e l L 1 1 t cada n111 ,ó dev e viver 1 ,ara si, nüu 1 e e_ progrnsso que exige essa \ e co Jer a t' 1 se,1a recompensado com a f'cliciJ,\de de snr senüo Prn si, nào ~ó sel'la elle Demonios !. .. Ah, os cmjinhos, cios la– res, a enthtr a casa ia 'gritaria ins11bor– dinada dos se us Lravessos brinquedos! Todos tem os seus por anjos. F. fazem bem e fazem mal, Fazem bem, porque é preciso que os pRes se illud am com o ~lho, para q11e possam amai-o e des olmgai·-se da ta~ refa ctP conduzi! o, guiai-o e educai-o no caminh o""::1 percorrer ... Para ser rrnji,1ho pnra parPcer anjin ho baixado_ da celest~ altu ra foi q11e nasceu pequen_ino, a cnn,– move1: os co rações," a llrahir cuidados 1 e solici t11des. Tuda i\1 ãe , tem o seu pe– quen o anjo, no filho pequ enino. E', porem , preciso que se ~?uq~e1n as ~H\es em paleslrM=, e 111 confei~ncias pnblicfl" , ceclenclo- lhe jornaes e livros npropri a– (ios a nesenvolver· 11 ~ 0 • O 3 enso pratic0, a diguifirar- ll1e O caracter p:i rl"l q itc ell&. possa desernpeiilwr a nlissao da 1\Ialer- nida1le, Quem nno conhrce a malrlad e das crea nças H A a.Ria esta esperii> 11 cia: J ulgae do filho allWI? ! o q 1 1e 110 vosso parece unH• virtud ·, e no lllúnino extranh0 , um defeito e ~lllli'. culpa. , , l)eHJOfl~us .. .. Todos nos o so rnos. sem prec1,,ar muito I slrrç"! consull1; cada. ttrTI ú seu co1ar;:1 , \'<'Ja o1 qu 1 P J;~ l 10 u por Sf!U,; íllh,,s r L"o11q.>tt' 1011L uu L 10 s AnJ·os 11110 se confu11dc111 co111 os lJIHl O deuionios... . Demonios, sao, f'.rlandn symholira- mente s seres infpr1nrf-'s. Os clr111onríJs mer1t O lé O aditamento. A cal'ldade lhes :in l3 e d1,sronhecirla, se a mrirnn" nüo l.hquas 1 .sína .As vezes vaidosos e es e1 • . . · - rxage1·ndcs ern rnd1c11los~ .is_scw_ q !~ s::icrifi, o'> outros, ns vrze,, suJu~ é rle rnazuJ c~os de inspirar rtp~gnanc:111. Pll• ~11 . a o-ulhosos, cr-lcr11·0s :ité ~ lH,s- rn,rlos, or" . 11 ·,1,,,nü· , liaJidade, ru(te;;, grosseiros, 1 "' e :; saber e de espNar. tr,,rio a rcli girto calholicn. como S~ ª.s manifc fações espíritas fossem das as reli giões do mundo; el!,-, o pri v11Pgio dum horn em , na.o ha dt1rirla tlírriia a nC'gaçüo rle loda ;; as leis rno base ela sot'icdade hun1ana. q.ue , urretlando a esse homem, se po-- r1a un1 l<>rmo ás m:rni fes lc1çõºs ; infeliz- Qual o verJ adc iro caracter do mente !'ara os adversaríos;, ellas nào ritisrno ! a crenca na vida fulur,t, lranrlo a per11clLÍidadP d:is relnções São um rnyslerio para pes:;;oa alguma, ahi nua ha scgrerlos, nada hn de oc- Ire os hon~Pns, cslnhclece entre culto, luJo se passr.: em plena luz, cllas uma solidariedade que ,;e ni'l9 qu ... br estno â ,lisposii;:1o de todo O nillrrdo, e tumulo, d1 sse rnot.lo esta crença n se produzem dcslle O palatío á man- : o curso das id~i:1s de rr1a11eira a no vi11izar1uos a nós prup1 ios, evilo11d ::arda. t l I l 1 Todos parlem ser mcdiun s; qn crn ca as rop 1es 1 ,1 111.1. pórl e imp edi r que uma r.u11ilia no seu Apresento clararnerdc as queslú1' illlimo, lJU " Lllll iru!il'iduo no ~ilen ci0 g11i11lPs, a lodos :1'l1i,,lles que co de seu ;;abinefe, qt1e 11111 p~isio nciro 110 l P 111 o csµirilis1110 sob o ponlo de seu carcerP, lenha corn111u111c:1ções eom rt>li gioso. os Pspirílos? Quem lerú 1nelhnr quinhão n11 O esµir1lismo, nlcm di sso, 111\0 1cm fulurn; aq 'l'lie q11 e nno crê cill sua fonte entre os ho!ll cn , é unrn olir,1 al~ 1 rn1n, ou aqw•lle tpie, c:n• 1 ,l o•., ~ dos cspiri(o,;, qu e não podern SJl" q11 r i- dadns g1·1·L11•s, 11.10 ad111ille Ct;rlus mados n<'m encarce rados, ,; uma lei rio do do,:;-111c1 ? reino clentro tia lei natural para a <li- o, pr?tesL:rnt e e o schism,llico vul,,aç:'to do rksron hec ido. c·o11lu11drdus 111 111es111a rcprnvaçn. o espiritismo é huje um fado atlqnc- o alhúu e o 1nnl1!ric1l i:;la ? riilo; já conqui:;lou o. ,:cu 'ºfr 11 ' na _opi- O quí:: n.10 ,é 01lhodoxo, no l'ig ní ílo e entre as doutmrns phrlosoplw \S; pabvr,,, nras qu, f:iz o lwm que é, poic:, pt'eciso qu",. aqucl les a quem q11t~ é l,om e in du lg •nle pnr,1 o Prox ellc nrLo co11ve111, rcs1g11Prn-sc a vel-( 1 ao !~ai c111 Sttas r,•L1çô1 s con_jugacs seu Jade, , ficando perft•itnmenlc livres r1..tes. devi' co,rlar· 1111•110s cotn de não locarl!t11 nelle. Çilo, q1, c aquc Ih: l{tll' crê ct 1 1 tu ii o - A egreja rcpPllindo sy-,b•malicamenlc q 110 é duro, egoisln 1' Lil to d,• cnrid: os espíritos 'J\le a busr>am, forçilu-os a Qu.11 tl 1á 111<1is valor aos olho retroceder pela natureza e violen cia 0Pr:s : a pr,,tirn das , ir!u l,, 5 C'hris dos seus at,1qu es, ella alargou a discns- srrn º: dC'Vf'fl'S da or(hndu:ia, ou !:ão e conrluziu-a para um tl·rreno novo. tL·s ult1mos sem a da moral:' O espiritismo era apeuas uma sim- Faço_~ t.1s ol,it'CÇ1í1';; rnra prov.:ir plts doutr·ina philosophica, foi a ('greja o ei:;1~rr·l11s1110 st:hre qunlqt11'r prin qurrn lhe deu maiores propurçõos, re- nn.o e opposto a rrroral ,·ai 1 r,.eJiea conhecendo a cerlesa das co nr1unicn- lt1al'le firn1issi111u de no;:sas cr:nç,~' Çõfls com o munrlo invHvel, ella admittc numt'nto íntp('rcc 1lor tla vudade ;. a nulh~nticidade rlc certas apparíçües, la1l.1 por J1 s_1s, IC'rceiro prrcurs, r. e communicsções com os sanlos. A cor~1m.u~•r,1ção e:;piritual,e a san Sr. n lei tle i\{ ,ysé.3 é para a egrej'l nm do:; prI!1~IpIos LJlle constituem O ~ al'ligo de fé sol.>re esse ponto'r rorq,ie o do (i;sp1ntismo, pois, fal!ai 1do cl!n, 0
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