Alma e Coração - num. 11 - Março

ssao com as varia:; egrejas e$ pe- ente a catho li ca. Bas ta-nos h1vcl– eommendado á <{~li ser icordia Oi vi-:– Mas uma só exo rtaçno eu sin to rl e– ecommenrlar aos arle ptos da UI Re– ão, os quaes pullulam neste gra nde - s concl usõt"? s rio nosso no vo Mrs tre edm:, clarament e, qu e o Espi ri~ism_o é uma religino,,, mas uma fé rnsp: – na crença e111 Deus e na nossa lm– a lidade. udo quant0 se int erfo re en tr e aq uell e ce e o nosso pl:1110 é si,n plesme_nte l e supe rfl uo. po is que seremos .1 111- s pelas c, obrasn' 6 nno pélo «c_rédon. enlãt, a que egr~j inhas, o~• amd~ a templo,;, com cult os rdal1vos , YOS, rma.os meus, occorre reis todos em orre ncia com os ministros das va– re ligiões ? u adrnillo o recol himen to e o r sln– ca ridade e o contac to co ni a vida plane taria, mas dcsa pprovo os edi- rn ais ou menos fau sto;:;os. O noss o plo e a N,üureza, os n0~s os sacer– s somoã nós mesmos. A na tu re za dá .;; a visa.o do A ltn, o nosrn SacerdG– e cump re com a obra e com o exe rn• â e vida honesta. uem dentre vó s eleva a alma á rea– le da I[ existenc ia e obr.i seg undo a ,li cidade do reino esp iritual ? espondei ... ~oxuo DE N lRUCODONOSOR 11,w 1 1 1 1 t I t 11111 1 11 l 1 191~....· • · •• ..••'ll'I I LI I l 'tll'tlfUII E A VISÃO DE DANIEL .. 1 f • . 1 1 f 1 1, 1 t 1 1 1 1 1 1 1 f 1 1 1 1 • . ~ , ...~, .., . 1 f . .... ( C'o,itimwçào) MA pod r r roman o, como uma fo rça 1 1sora ele ct evas ta çn o, pet·corre ~ Italia, a Gal ! a, Ilt:~µa 11h:;i, Africa ci plrional, l\Iact> rl onia , Grec ia, Ly- c-i·t- Menor e o E~yµto, subme ll1: n– odn s esses paizes ao seus doni inios. nfinava ao norté eom o Hheno e o bio; ao su l com 'J are ia! da Lybi ,, ont anhas do AI lns, a kste co 11 1 o rates e o deserto da Ar1hia ; a oes– m o Allanli co. pois !he foram aggrPgarios a Jngla– e os paizes do 11<1 rl e do Danubio. ~-l he ao centro o 111ar Mt? dil t? r– ~~oni a a car, il al desse µo de rt1 so io SP osten tava nrngcs lo ;a edifi ca– hre sete f'Ollina s, n111pa pe ni,uula ifira dvmi na n<lo o mun cio ! podr. r Ps lando nas mitos de um dominador, toc'los 0 1; ciria l~os esc ra vo~ rio seu despo tis 1110 inipe– cahia aprn :l" ;i gna rJ .1r silenc iosa– ª s11·\ sode. ci ue tanto podia es– SPnarlo Romano , ro111 0 no <le- i qu;\]qucr resistenc ia era &fronta r te, ro escrevera á Marcello : uOnde 1 ue esfrjas deves lemhra r- te que rn poder do vencedor•>• . , ADIA E CORAÇÃO 3 gíer Odoa cer qu e se proclamo u impera- cior da llalia . • Os coraçõas opprimi dos pelo pnde r J e fe rro dP Roma, deixavam, no si len– cio do recolhimento subir, nos voos an – gustiados da prece, um apello ao Se– nho r dos Mu ndos, para lhes mandar um sa lvador. O po..-o de Judah red ia um re i que lh e res ti lu isse o anligo explendo_r, nos seus domínios. Ass im fi co11 dividi da a grande monar– ch i.a de f'er r.o e o evangelno ·ae Jesus conti11uou sempre o seu tiabalho atra– vessando as ge rações apezar das ambi– ções e das ma ldades huma na:,; . De to rla parte, qu er dos pala.cios, como da s chou panas, as vozes abafa<las, pelo terror, deixavam snh ir um cebo de an– gusti a, qn e se espalhava, pelas quebra– das das se rr an ias, nas ansias do deses– pe ro , emquan to que a orgia impe rava des pudo rada, nas praças pub li cas, como - nos salões fausto sos d0s ceza res. Ninguem se en contrava segu ro de res pirar no. ddia segui nte, •enão, pela complacenc1a o dominador. E o drsejo 00s secul os fo i sati sfeito ! Dura nte o período at1reo dos Roma– nos, o Sa lvado r ve io ao mundo. Quan do Cezar :A,ugusto, 0 impe rador roma no e o dominaa, r de ta.o vas to e pod eroso impe rio ordenou JJor um de– cr r>lo ql:le todo o 77:undo se_ali stasse, ap– pa receu Jesus, cui a doutrin a li e amor e de pe rdn o enche u a todas as alrnas des– sas con solações e espe ranças que fi ze– ram a adm iraçllo dos seculos. Nem o mà'\a nça de Se lem, cnrn 0 a perseguições aos ch ris làos consegui~ abafnr o fogo sagrado que se espalhnva por todos os recan los do imperio, lc. vando 11 palavra de salvaçt'lo do .l\Ieslre Di vi no. To do o poder coll o,;sal de Roma que submetl ia ao se u domí nio os maiores e n1 as pcderosos rein os, no.o poucl e anni • q11il ar o christi anismo nascen te. . Pouco a pou co se foi di ss;olve ndo ci poder romano e a fé dos ch rislãos cada vez mais for te se torn ava. Começ0u a luc ta dos pa rli rl os a enfra– quece r o go \·e rno e com a morLP. de T heo– dos10, em 395 fl co u o lmperio div idido. De um lado a par te occiden tal, senrio Roma a capital, de outro lado ·a pa rte . oriental, com a capita l Consta nti nopla . Nn.o et·a mais o imperio ro111 ano que poude em 113 A. de C. re!:.i slir nos com– bates dos Cimbros e dos Teutões. Uma onda semelhan te a uma trovoa– da ru:.i ia agora nas front ., iras do imperio, Os Hunos se approxima vam amença- ,riores e de uma só vez: Hunos, God os, Bnr~unrios, Vand,ilos, Suevos, Alanos, Anglo Saxões, cahern sobre o fo rmída– vel imper io, saqueando-o por 1n.,r e por terra. · Duas vezes Roma teve de abrir as snas porlas aos vencedores. • A RCHM INI O L IMA. AS CRIAN ÇAS ANJOS E DEMONIOS 40 illu,stre co1t7rnde Rang" d' Aragon<l Os seres tem de rernca rnor, tno fatal– mente como é real a mizericordia do supremo Jui zque concede ao de li nque nte arrependido um prazo p11 ra prnvar a sua bôa conducla e, depois, npiedado. abre– lhe a porta do presi dio e o reenvia ao trabal ho ulil e regen erador no convívio d0s outros homens. Lc·i commum a todos IJS espíritos cm evoluçãO, é preciso na.o conh ecer nad a do que é j usti ça , para imagina r a. possi– bi li dade de· mn infet:no co ndenat orio eternamente do pobre desgraçado re– probo cuj a maldade é tao grand e que, sem s~ conhece r, j ulga -se bor:o. . . An jos , sa.o os pequ enos m1ss1 ?na r! os que. voltam á terra p~ra cu~pm mis– sões no seio da human_ida_de. ~O.O P?r ve– zes, bem humild e~ ad1stnctos no c1r~ul o t·r s urnido de uma fam ilia . Ne111 por isso de ixará_ de ser O unjo do se u lar. o pe:– q;e nin0 de ':Jom ge nio , cordato, mo.n– g rtado, silllples e amoravel, que vive en re O • sym- tl . s se us ape nas para pr 0vor.ar pflri , ,ads , di ~perta r e allrahi r o Amor, a m e · l o , ao "oll ar ao espaço, evar com uma recorct t oras que P err11anec açno ::unena as t . . eu ;i1· J espmto a insp: rar P1>1 ,, vo llan <1 0, elll . ' do fo rte h;;ian1cntos bo ns, servindo -se prendou esses de Amor com que elle A . cora" - 11JOS, sno, po · -..oes. creai:ças cuja bo~~• e bem raras. essas mínimos gestos e ª 11 e transparece nos admirado.;; os aduJt~: nexoes, deixando suas respostns Sf> nsat de ouvil-os, nas cheias de subodori:i., us_ e prudentes, uq11 ella idade. •nvulga r para E -tas creanças, jámai s ll1 reras como manda ~ di gnirt;i~ltem. Sin– se commellem um enga no q e huma na ll e ' sr.pode chamar uma fa lla,sn 0 nem bem E, em 445 os Vandal os, sob as ordPns de Gensedco fizeram o que fi cou na his l0t ia registado rom a d.enominaçu.o 1 cte : ~devn!:laçào vanda.li ca». j Nove imperadores conseguiram,ainda, I galga r o throno, até em 4761 quando re- meiras que correm aos seu s 8 ~ 1111 s ás pri– contar.inge nuame nte, o que fi~t: riotes a no.o c_ulpar qu e_m qne.r qu~ se_ja.ªiE, lla ra o mn1or, o mais nob1e principio Q esse ri,iade moral , da observaçno do ~ {:a. drpenderia, rerto, a cxeeuça.o da qll a.J d .1 • • t· ·r " ' au::-1rn ,JllS ,çn na erra, baninct e l·~ sua fat~ tn.o en_l an ieada pela intrig~. !la, cnlumnrns, as 11,1pul11ções falsas, asi .-¼~ venções maldosas, ~s sorratdras so\tt, paçõcs J(' nomes e famas, que se fuze~ l lhmtou uma r-ebell iao chefiada por Ru- j

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