Alma e Coração - num. 11 - Março
4 dé j 1illio . por inlc rmedio 1 leberri111 0 111 P, li11111 \V. Hope, Doylc sP 11rn 1:if sl 1JU pho- 1 hicamenl c e11, n- ,:~ imagens ,elas. A viuva dn ill'li slre fi– 'rer. onhe.:eu pc1Íf..: ila mente o rríado companheiro. l 5 elle inf()'rrnou ~ « Es.tou ~·nhado em con'hecer a fundo nba siluaçll.o'». Constatu que tudo quanto e no plancla se reflecte no o : fie Tes, arvores e animaes, m a maior seus, çao é a li– ade. Qllando me npresentei ,são presidida por Robel'lo, a na m:lo um ohj ecto, que os rnediun; viu pcrfe itamcn- 17: «Quando a mi,1ha com-- 1eira eslava cxam'inando o •las– hotographi'Co que ·produzia a figura, -esta vollando a vista ·cebeu ·claramC'nlr. Era eu»! ,, Peço a D{' llS -q ue nllo r ·os 1lres}Jac,sados até o ' zo fi11al u, corno affir- 1eff s da rgreja. Estou n~ ao Senhor, C' me prc– . ra continuar a mi ssAo ini- a . ·N,10 existr a resurreiçn.o da e (•:1,rpo physico) como ensina reja". 25 : «A manifosla çno do es– to é concetiida a todos os ho– s ao mesmo t cm'po. Estamos i cm pl ena aclivldad ,,. -Ha Ho qu e aprend er, mas se dis- de tempo abun dant e para isa r o co11hccimen to da vida iritual - Se o quizcs,P, eu po– in reconstruir fac ilment e o ha- phy::i co des lr1,ido: ou tros que aram o mun do apa ixonada• nte achani isso diffi c.: il . .. Hoje inha maio r rn ensr1gc111 é que 11 Espiriti , mo Christa,on trium- 1 ará pdos propri às meritos; no AL i\-lA P. C:ORAQÀO Comprehendo qu e é del icar]o o mi stér qu e vos coube l'l a Terra. E temeis a vi ci_silml P r -D" IJumild ndc é que pódc n;i seer a Virl11 dc. E qr1 ando escol l. erdl'S a vossa Companhr.ir;1, . qlle vos ha ct e ·ajuda r duráple a vida in leira, f.1 zf' i do rn~s o La r 1111, a rasla Seara reµl el:i do·Amor S;,nto-a l11 z eterna e clara ! E si for vossa casa u111 a simp les cabana, . mais dêveis e'Jí ultar: é gn..ndc e S'J beran:i a bondad-e de Deus! Co r,1 a vossa pohreza ma rd,aes el e front e f rguiela- oh! lcnd .: est:i Cf rl eza preci~os, qu e soffrl•is amarguras ace1bas e o l l'rrivel df'sr! e111 rlas < reatll.rnS soberbas que têm nojo dos pobres! As vossas afíli cçõ.es são g /09•:as que ides colher em 011lraii ?'egiôei:! ! E quando já velhinhos, qnizerd ..:b repousar para sempre; e quando já o VO"SO olhar for se apagando 30,- pou (:os-l,\n1pada ran çada– haveis de ter nos filh os, na Esµosa delicada, os Cherublns do Ceo vos dando o uliin10 ale r,:i lo. naquelle doloroso e suLlirnc momento .. . * * >1- « Resolutos segui, Obreiros do Senlior: cumprindo a Lei de Deus a lei do Amor." GUERRA Ju:--QUEIRO. N. da R.-Estes versos foram obtidos, tal qual os outros, 1::m SPssao publica do Grupo nouslaing pelo medium senhorinha A. Delgado, que os decla~ ma ac!uada pelo Espirito, e, depois, os escreve re– cebendo-os por audi encia emquanto urn orad~r ao seu !_ado explana o ponto em estudo. COM A CHUVA Ch11~a que cantas, que choras ·e que gemes nus telhados, nas rua", no arvoredo, vem me fazer rtormir ! Eu tenho m·êdo de ficar acordado. Requh•m3 por sonhos mortos sôam em minha insomnia, e uma voz poderosa, voz medonha me !ala do passado. Vem, chuva, me ernballar como uma crearici11ha ! A tun cantiga lent a, acalenta, adormenta o proximo, dois bispos ingres- como o vae- e-vem ·a.o nas ~ossas fil eiras~. do bêrço. Eu nun ca ti ve uma a\'ó2i11ha 27 : ~Eis aqui um:i m ensa- que we ninasse em se n rega ço amii o para a egr ej a : (( Nno <l evemos -conchêgo-ninho d e avezila e11 1plume. M compadece r-nos el o mate- Foi por isso, talvez, que fi quei com o ccstume lismo dos homens de sciencia, de vela r noite alia, escu tando as sonoras nrl ernnanrto , an con trario, o ma. badahidas das horas iali c; mo ela egrcja. Os diversos do meu rclogiu antigo, edo,; religLsos» aqui 11 t'lo pre- t t d d A cn re eceo o, e tcnues fi os di ve rsos, IC'cc111 . crença religiosa é um a le ia eph emera e fa llaz l'o caso de nascc 11 ça. U qne im- d ria unicamente:! é a vida das os meus·versos de amor, e inut eis versos ras liumnna!", O nrnol' ao pro- que ella I squeceu e que eu nao d igo mais. 110 lorna aqui nrais su11ve a cxif:. q •rr 1 1 ncia . .i\ao fXisle o inferno, ex- 1 1 • _n I r•i, 10 11111 .1 ··,! i !o :i k ft11.e1· : . f ii1.i11r ,u, p ,rt1 11!1111, ,d l ,il vé1•1· ' plo o 111 crno intimo que o ho- 1~ . n\'11' 1 ,j, ire, 'dia r e 111 c·al i:r em se crêa: é mentira o C<1sli• s,,llr\.' o "' L'U 'flHirl1J ' ' E .' t . . . e o fogo elerno imaginados pe• l'II 11 :111 rnL•i f l iz · , a ua , Lz tnan :a mli a, rgrejas, esµPcia lrnenle, a ca- p, 11,,i 1111 J, 1 · , olica romana. St,bsistem as cul-. : 1 :. l,11 a r 11 ird 1 , 1 t s, até que as almas as reconhe- ' 11 " 111 · 1 e soluç:111do n e se purifi 11 ucm. l\lai" tarde 1 111 ª nitilh,•r q1Je• Dl'us nau qniz ., y <Ju <' f ssc 111inlt e occupnrPi deste ac:s11n1pto ,,. ' ÍI . 'l \H1 T .HEll.\ 1 J:lH . - .. E a 7 ele agos lo : Os clerícaes di z,·m 4ue é necc"sari o st'g uir os con sc:l hu<; da Biblia. Mas o que co nclu e d Bib lia ? Bnsca.,s e acha– reis. Batei e abri r-sc- ~·os :i . E ai n- 1 rl a : As rg rPj 1s aff'irma111 que · é necC'ssa rio crê r na c.:o m1 nu11lt :'\o dos ;a nlos . Or:i, por qu e qual1f1- c2r le de 111 011ios os e. pirilos q11e rêm con r crsa r comno sl'O? Q·1 c hypocri sia.Toma e uo Chris– lia 1s111 0 o. i%inari n». 1 A 1 ~ ll e :•gos to : "Relê a vo,:sa • 1 Oiblia. ü 1·10\·o tes la111 en to é o li– vro cl ns 111ell1 ores 'co11\·ic:çõrs. O Espiri li;;rno j anwis foi contr.:i rio ao Chri slini smo. O novo leda– mer'llo es tá ·.:hei.o de Espiriti smo do pri ncipio ao fim Para mim é e)trunho qu e as C'g1e jas n!io se · apress e111 a reco nh ecer tanta Yer• duel e ~' ara se· salvarem da Des – lrui çA.o. As .minlin s cornrnuni ca– ções lendum a illur,linar o norn mundo que deve rá cQnlin ua r a minha ob ra de .~ropiignn,la do Es• pi ritismou. Fi~ialmente, i;io di a J 8 de agosto : «.\. vid a as tr..-1'1 é maravilhosa, real, cheia de energia. Ass im c0mo nào hh operaçõ 'S comnr erc:i aes 1i~o• isticas, n uo ha tan1be111 e1~annos entre vis inlros e ami gos. 9 rud o tende para 11111 plnno elevado. Sinto-me ·jcnm corno j rmrnis o fui vcrdadei1 amente. Posso al'– parecer e desnp parcrc r á vontade. P erenne11 en te aq ni c.:h 0garn as vossa~ pe1 uona liuades, por nós rec t>b1da s umo rav cln1 en!e. As s-uas pl_1pio no11 ,iJs sn.o ma– ravilh as cm abalimentos. ·o tempo e o esµ~ço (Que vós µrod amaes) nno ex1 slc111 para nó-. Pensamos cm del~ rn1ina clo Jogar e já ali es– tamos.~ ão·hn obslt1l ul us,n em d1 ffi– c~ld -1 des , II L' n1 má saudc, exce pçllo ferla da ment e e da ronscienci a. quando remorcl em.Nn.o existem as lenta_ções lerrenns,pois que ocorpo ph y~1 co des apparece corno o di– nheiro. 'rudo é de or~em espiri– tual. «E ainda !!Nâo posso delertni• nar a esphera em que vi vo, d~ v~z qn e o pri me iro período da vida as lra\ é muito proximo do– pla11 ela». As communi caçuL,s con ti nna ~ a ser pubhcadns e, ll e certo, tera ocra!-Íáf1 1 ? !~:• t ,11.i l-:is ninrb p,,,.~ Oii Cc,nfrnl\, _ 1 ,a~ il, ir,,~ , 11;10 so, 111,is tani\ •'Hl 11 ,, r.i os prof:1n 1_1 s que f gul'tn o ru111 in1Ic, du E 5 i.,r– r itis1110 eorn ,aiur ai ,·11rio~ idat1e. S " . . . f:i111•1le!=, 1.10 COlll")lllll lC'ôl~'Ol''> .' ' C n)as gl'i1t1ltio~. s , 0111° !-rnipll s gr:indi(, o é O nosso id~êll. · 1krC'rf'- Q11a1Jlo!- comlll1 nf él 11 º 5 ~ 1 1. 1 f 1 ,·r 'l ua tel1 mos ,,zc· r ~obre n p;i a L tum 'l.ilo' d( - c ..., fll J 0y ' ~ (' i',Í O I ffb
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