Alma e Coração - num. 11 - Março

A ssignatura annual 108000 Oi,gam de pi,opagan dà espi:Pi ta Circulação 11:n 1sn! a e C,oração - - - -- "'-==== ~ ==;=======,========,;=======r===== ===;, CORAÇÃO, parle material dn ccfr:. po no qual collocamos a séde do amor e do sortrimenlo,. caminhos maximos para a elevação da alma. ALMA, principio immorl al que se eleva até Deus e cuja elevação deve ser a nossa unica preoccupação. OMUNDO ESPIRITA . . ........ .. ... . . .. ... ....... . 1111 1 .... ... . ..... ... •• .• ,1.11: ■ 1 • • ····••1.· .. .. A pri meira communicação de CONAN DOYLE (Por M.iriano Ra ngo D'Aragona - Es– Pecíal para o «Dia rio Carioca•) Criat ura, val e-t e da ra l:nrn cJo:3 «T rcsp:,ssntl os» pa ra crr r na lua lm morl.:: lid ade- ,\ hor,1 é ch l'g-acl::l Voz tio Alto . O gr;1ncle jornal inglez«Thc 'l\rn \\'o , lds , pnlilico u a prirlll•ira tom– muni c-açüo dalém lu111ul o tlc Co – nil n DoYlt•. Qne n; hnja sido C's le hom rm é in util rC' pelir : rn cdi cos litt cralo, e~ pirilu nl i,,U1, fo i um giganl•l da rrnluçno hunrn na no campo das almas eleiff1s.-O 85piril ismo cn– si n.i (J llP torlo dcsen c:rt1 nado, an– !t' i de ini cia r no es pa ço a s ua nova 111i ss üo, gosa d0 absol uto repo11s0 (somno) ruj a 1lnraçuo n1lo lem li- 111 ilP, 111 :i • cs l:í na raz.io de s11as nPcc;;sickdes p; yclii c:as. Tenho not ad o, porem, qu e todo dcsr n- 'ca rn ado corres pond e :i. cpoca cm que vir eu no pla11 eta. Por ex0111- plo, quem reflecle os lernpos n, c – nos progrcdi clus , dorme oul, o lon- i lo longa mt nl e Expli cam-se :::i s– si m, as comm uni cações demora– das e algu1n ns Hz cs muito sim– rl e,, dt· nl mas qu e ,iveram , phy– sic:ame nt c, em t; poeas rc rno tas. - – E' claro qu e o pro 6 rrsso tr rreno f•sln cn1 corrcl;_i ç:lo co111 o desC' ll – volvimc nlo es pir1lt1..il 0 , sr mr - ' lh nn trme11lc, qu e a cria llll'a e \' O· Juitla Pn1 conhrcime nl os 1111i\'rr– sa2s, no.o lern ll PCC'ssi darl e, qnando dt•se1wa rno., de !011~0 re µou so. De farto , pna o Espi 1iti-- 1110 lodo o adt pto !1·<,; p,1,-c;a sC'i,•nl P P con – ,·e11cir!o da s,·guntl a ex islcncin, qne affron la srrc11amr nt e, e alé avidamente. J\(arav ilh nr-se-ó, sem rluvidn da p, <•funda •-li, •r~i d,u t1• entre dois 1•nrpos de reves ti mento e nal urnlrtH'tilP, rl"s div,,rsos ha– hitos, 111,1s a \'i~}'o a:>lrnl clle a li– nha f;r111('1Tll'll[(> t01 1ct bidn. 1~· () snlfi c1cnh• para l'l' Vl'ia r-lh,, ::i dcs– ncccssirl i.. dc de rrp0usn1· por_ lon:– go tempo. e 111 ra1no du :111~ia v1- vlssí1 na de rr>vivcr, llü i·calidade, 0 sonh o anhebdo. , c11·\' r r ~ ..rn1 en lc, 1\ ssi1J1 1 e n.,,, ÀNNO XIV - NUM. 11 Belfm - Par á - MARç o DE 1931 Di rector espiritual- ALVARO (Espirito) O Matr imon.io Pi l' do,:ac; n111ll1L•re~ qu e me ouvis, e \' Ós . Obreiros varo nis, pa, a qu em a Yitfa é sonh o ill usivo : dP graln,-; .:;e du eçõL'S o homem c.i pli vo , 11111i l:1:; r eZL'S ne n, pode percchcr O ']til• \' OZt'S illílig::is \' C0 1ll dizer, rl o 0ulro IJc!o, lá rio Além desr onher irl o. Já é u111 assurnp lo por dema is co nh c.:: ido o qu e pretendo ferir , 11 e, le moment o : eu vc,s vr nho fal~ r cio Casanw.nlo ; ela sngrn da união dac; creat ur,1s, para as coisas ma is snntas ,e mais purns ! 1,; vós qu e propagaes o All, eis·no, -prctcr1scs do 11! 0s - a qu em o se nsu :ilisrno já pu·tu1bou ns fnc ulcl adcs menlaes: pa1a ,·ó•, o cas::imen lo é nada 111 a is do qu e o prazer eph cmero e passageiro ; si a ~Jul li er compraes a peso de dinhe iro, nem con srg uis, nss im, 111 ancha r o F im Sagrado ela t.;a nta Lei do Amor. Excommu ngn do ! -tal\' cz brad em, algu ns hi st, iões eh• hal in a, eon lra esse que vem-ba ld adn sina- apezar da L' ll onnc difíl c11 ld ade zurzir ainda o Erro á Sociedade com a energia bru tal dos pcssi mislas que ,ão o vivo horror dos commod islas ... .Ma s vós, os q11 e_ji lendcs in te ira cc,nfl ança na P~lavr_a dt1 Al em; e vossa Es pe rança ter,1 1r rnd1 , 1çn.es. et_li ereas , virginaC's : as pretes_ que fazeis, as preces que fo rmaes, co m rnp1d ez sr elevnm 1s planl as do Senhor. Yós pod eis pralicar A S.\ NTA LEI oo AMoR. Vede no ~l nlri ,non io-a tat·(•fa sa oracl a; - -a Di vin a Miss;lo que vos é conliuda parn o nperfc içonm enlo e e]Pvação s npe rn a pnra o t em rlos rn orlar s e para a Gloria eterna! Parn q11 0 o matrimonio seja inqueb ran lavE: l ~1-j .1_0 jun1men to, fl rmC', inv iolav?l: e 1 1slcr C'Xislir a µerl eit1 hn rmo1;11a ent re os serC's que s e un c111. Toda ,·ia, ex is!Pm in ll-resscs , ex is lc: 111 ambições , qu e µi sa m r exlcr•riinam as puras affc. ições O Amor nilo vis n o Ouro nem quer o Artificio o nobre nmo1· nno tem e a Dor, o Sarrifirio ! f\ 1111i:10 1 1s nlmas, A Grt , :-.11n: i;:,11., O sun1.1,rn se\ \'C na prnli<;,10 ... n rwg-ro horror do crinw. r'1'1ra o scn•rnnlis•rw ! () home m de 111 0ml , ~:;prila e f,1rlifica o Laço Conjug,1 1 ÜpPrario-.'. Uni vo~ ; e q11e d;-,.ssa unin0 . formando o voc;so Lar; c11 111p1indo a san ta lei CRESGEH E Ml.jl 'flPl.l(:,rn . A11.iJOS 111E'llS: fa zei por 111el'rc 1· ele Ueus a di\·ina ass istenc i:i : allenlos. esr-rilando a ,·o·i da cc nsciencia sern um insla11lt• rPsv:ilar, siq1.rr . (Co11!11111á na ~~ pag,nn) Alfredo Sando '/la l (E:;p .). de,,e ler occorrido a Co nan D,.yle q11 e, fi11ado a 7 de ju lh o pas~aa o, dormiu apen as 2-1 hor.ts , p., ra 1 apres tar-se já no dia ~,. 1•ro rnpl o a conlinna r no All0 a !1,c:la e111 q 11 e se empenhara em pr ol da Cll ll• ve1são humana á immor la lid adr. O cn,: o, m: is uni co qu e r::i ro, é ín dice in f. illirel de qu e a~ al ~nas clevo ladns ao F.spiritis ~110 ca11ii – nham celeremente para a suprcrr ~ cl ns Ln zPs ! E11 :bora que uma ligrirr - eia do aco ntecimen to bn· mov ido o mundo lodo, f li 11cçiío de crédos, só cn lh oli ca conli nua a cala r- ca do mullipli ca r qu.-12-F dia 11 pro rn s e, pi1 itas, indici o de -. a alhmospbera cinzen ta que a en• vo l\'e é im permea vel á Re \·c laçào Di vi na. Que a mi sc ri cord ia do SC' nho r , il lumin C'.. .- Po is, no dia 8 de ju llio um Gui a A~ lral con1mu ni, ou que Co nan Doyle, dep oi s· de J,av er se•– ' t·enri menlc dormido , já est~ for te e prnm pto pn ra a s ua nova m is~àn. O 1oed iut11 1 reverendn C. L. T \\'e L' dndc, lransrni lliu no dia 9 qu e o Trespassado deixou-se pho– logrnphnr. F. is qae a chapa photog.-oph icn , severa e anlecipadamenle 1•011tro. !ada, repro duz a fig ura do f.nado. Mas n1lo basta,pois que ell e com– mu nicou o se u primeiro e segu in– te yens~me~to. <•Cheguei ao pa– rmzo . N ao e o Céu; oh nâo, é ap e– nas um Jogar de purificuçâo j::í que lodos aqui viremos a rr t~m– pcra r::10 nos,1 . ((O P:lrni,; IJ não se devo P1ilr 11 - ' ~t c~ 111o sendo o Céo, ma - 11 111, , T PJc 1~ de pa rque (palavra pa rs,1) ºd ª vi~ eu repouso, Bre\'e d are i a escripr fio d . • I ) < 0 novo amb, enl". v'i~f?dqu~ despe rl~i , fi quei mn ra- 1.'. o, d]C'm no rncon cebi\' el de S~!1l1r me h1.o livre e fo rt e , A pa1anas 11.10 pod e rn ex r. s o 4tte sinto . U 1 .P essa • · ' m L us l.H'! lll L• iro · 'cJ?e I· VC IO ªº rnen ~C!l1(;011lro ro"i 101 , esi,. 11 t~!1 lu u e1 1c:nnh 1 10 D . prova da. min h~ •i,l.c11ti~1:~;/u l ra a pe nna do med i11,,1 , l ro111 , . <·0111 e, 1 1 para ser pre E' t)!n 'l f li u I '- t <·011 c• f'en<;·,.. 1 úl 1 11beth ». i.. l \)

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0