Alma e Coração 1930 - Anno 13° - Fasc. 7 e 8 - Novembro e Dezembro
Confe~eração [s~irita ~~ « Camin~eiros ~o Hem» ) l:os n ossos t:tnigos p obr~s Temes vindo, _mercê de Deus am. p aran do aos d esvalidos da sorte que b atem á por ta dos «Caminhe iros >i, uma vez, por mez, n o clomin~o de– t ermin r tJo, desde a f~nclaçao da n oss a sociedade, ha mais de quatro a nnos . . _ h. E q ue de alegrias nao nos enc rnm 0 cor açã o , apó~ a pyece a Jesus e o canto dos Camrnheiros aco1~1pan~a– do em côro por to~la a a~s1sten?ia , quando fa ~i!mos ah, n a sede s~c1al, a d istr ibu içao de ob?los e as p10ga- õe . sobre a necessidade do_traba– Ího e a r es ig na ção no soffnmento. Eram as alln as generosas que nos ·i· avam nessa tar efa de amor e ,aux1 1 , de cari dade . • Eram as a lmn s bnasdq_ue 1 n_os madn- um pouco de m 10 11·0 e e d~vam para di stribuirmos pelos •1 ,·eres , ·t dos 11eces s1 ª ios· todos pobres , tendo r6c:; son 1 r1· - ri quezas da a ma ui spos- a penas tf ·tar tudo de nossa boa t a a O 8 1 m p roveito dos q ue sof– vontade, e frem • . do ao nosso estado de AgoraJ de~' 1 ue atravessamos e saúde e a cr. 1~: J commcrcio da nos– <JUe assober _ nos foi possíve l re– sa p r aça, 11 ªº ilio g eneroso dessas cor r er ao 3 UX das ao bem que o creaturas , ota aJ·udavam com o Sa do nos , . · , an no pas ara O Nata l. P acie_ncia,- seu obolo P que 0 r;; «Cammhe1- Vírá te~ P9 ern sctas por ta s para bnrao as . ,•os11 rea 0 9 nossos amigos nber de novo recu ~ pobres . ue hoj e, n a cri se Bem s1bemos 1 1 ~aio res necessi– que atr ev~ssa T!1° ~ppa recem nos la· nades e priv;~º~~e os au xí lios ago · r es hun11Ide . Jroposito. ra seriam 111a 1 s ~ }Que alimento te · .Mas, que fa~e1 ~ como nos fala o mos para dar,: ' possuimos nem e,,angelho: 'f ª~ern cobre, em nos• Ot11·0 nem pra ::t, • ' umpri- sos cintos~- no passado, c por A . da o an f uma vez in s~ a tare a, 10vembro mos a no ;:,este anno aft~ I ull1 en· . como J us ot'a . mez, r t 1 de es , de cnan· : peii :e: ~ n1 ceJll nd~:~~5.eS affl_i· ;1n braços no meio <:i nhDS nos acoto~eila"~m, a111pla etas que .s: u e enchia a icia de dn mu1t1dao _q }Ieiros )>, na a1 JllO· ·n la (los « can!1~1 aos brnços (~~s aas faz<:,r cheglal .,a~ enco l'regadai ~S de "' . e 5 cn 1or, ::,I c.1 as grat ~ . · . ~ a etll j 1:::;tn uu1çoos ' • isolamento. ALMA E CORAÇAO 5 ---=------=------~ Este anno o Nata l dos pobres será levado aos la res , pela commissão de ?ari dade, visto não ser possível abrir os nossos salões porque a li affl uem, nessa data, uma grande massa po ular e os nossos r ecursos são poucos. _ A' noite de 25 teremos a nossa sf_essão commemor ativa , para g lori- 1car o .l\Iestre, na vibração da nos– sa a lma agradecid a. , A resi~nação nas horas amargas e uma vv-tude que devemo culti – va r e a esperança é o remedio dos afflictos. , ARCHlMil\10 LIMA preaidente g eral dos • Cami~heiros , ti~ S[4RA [SPIRIIn MUNDIAl O Espiritismo en fra nça O Boletim d_a U11ioll Espirilc Frallçaise de Ju– nho fmdo publica un: extenso rel,ucrio do illus– tre Sec_r,t:1rio Geral daquclla colectividJde, sr. Hu– b-!rt Forcstu, por onde se pode aval i,ir bem do extr::iordinario desenvolvimento q~1c o E,piriti smo vae tomanJ? ncs~e Yª'r· ,\ s sociedades espíritas adh-rcnte_s a U. S . F., cm numero de 40, traba– lh1m ::tct1v:1111cntc n.1 cxp.insâo do nosso id t!al quer por meio de ses~ões exp:riment.ics , quer pro~ mo\·endo co11 fcrcnc1as publzc.1s. Os vastos salões da :\faisou ,frs Spiriles são insuílicientcs para con ter o enorme publico que Jcom: ás conferencias que ali se realisam quinzenalzm;ntc, o que ra!\•da grand..: interesse que o Espiritismo está desper– tando: Do mesmo modo as palestras st:manais orgamzad.1s pelo sr. A. Ripcrt têm tido nu– meros.1 assistenci,1. 11 U11io11 Spirrit11a/i;tr dú Suil-Ouest com st'.·dc cm Bordctts, n.:ccnicmcntc constituida' sob a preside11cia do (;m inentc scientista Dr. l'v!axwi.!IL tornou-se um brilhante nuéleo d~ propaganda de CU),' acti\'i<.ludc muito ha de espere1r. -O pJt:onato do Cirrnlc, All1111 lír!1de, , de Rochcfort-Sur-Mcr, conta actu,tlmrnt..: 30 cria n– ças. - O G,upo AllcJ11 lí11rdec, de Lyon, ,1 cidade natal do grande apostolo do Espiriti"sm~, susten– ta um Orph::in.1to, dirigido por Mme. M.dlossc obr:1 de alto valor philantropico em que i: ministra~ da a cduc3çcio espirita. Alem do nOrpl_1J11ato Allan J(ardec» funcciona regularm..:nte um vestiario sJb a d irecção de Mlk. J. Alem.111d, que no inverno ultimo pefendeu numi:rosos velhos dos rigores do tempo. _ «R,•e11,· E spiritc» que traz habitualmente va- riada c intcres~ante collaboraçâo origin.1! est.i pu– blic,indo h.1 \'anos num':ros duas n1onogr,1 phias de altissimo ralor. Rdenmo- nos a •La Crise ele / 11 , ,\Jort ./,111s l,·s desffiptio11s cfrs rl.if1mts q11i st rom- 1111 ,ii,111,·11/ ,, do insigne profrssor Ernesto Bozza– no e; «Lc l'.:rJe Críateur» do destino engenhei ro H..:nry ,\ zam. - P romovida pcb U111011 Fspirilualiste du Sud- 0 11tsl, re.di sou-se cm Hordcus uma conferencia espirita sob O thcma •À_ _ f' rtmde tri111sforflint"1iO• pelo _sr. A. füpcrt, que 101 muito ,1pµl au<lido ao ternunar. ,. . . - O sr. Edemund \\ 1etn1..h desenvolveu o th e 111, 1 <, Reiuca,· 11 açâr» nu_m .1 cont':ren cia que cffc.:t uou em p,iris na J fa,so11 tlts /;;p11 1/es, recebendo os ais vi brantes appl:wso, . ni -O H. J\!oricc rc:i_li1.ou. n~ \f s011 de, Spi,-; _ f Su . ultima . ;or.kr .:nc1:1 sobn.: «.-1, .11,1111 , ·• tS ;\ • . / li d '.itro1101111,l 11101 t'l lhlll. ,a5 tl ,/1 C> Espiritismo em Hespanha .:oufo.:reociJs 1e.liiz.1~l.~• no Athem:11 d1.: J.é- . As ,) Dr. Humberto fo rres t1ven111 gc.111de nda pc O • nos meios intelkctu:.1es. repercussao - O confe rencista., sr. Lino Garcia r interessante conferenci:1 sob o th ' ,reÊ zz?~ uma e a Aslro11omia> peran~e oumer~~lJ " _sp,ntfS1110 qual se refere elogiosamente a i111p:C::1s~enAc1!1. á eiras . e g.:- -Efl ectuou- se no dia 26 d M . . Cml ro JJ} Buwa Nu, ;,•11 corr. nota~cl ~1~1 fm~o no um fcst1 val !itero-musical em 1 :' 1ant1smo, memoria da illustre i:scrit pora es . i_om;nagem á Domingo Suler. Tomaram pmta • Arnalia represcnt:i nt s de Yarios ce tp,1rte o~s!a festa d .d.d n ros esp1rnas t o pres1 t o o professsor Asmár . en· F. E. E. a, presidente da -_-0 r,osso illu~tre confr:1de sr D . Frcm.: que se encontra cm Mad;·ij ; · c\_1?t01110 J. estudo. tem reahz::ido varias confc;c~~~a\ iagem de Iro dt E studos P.<)•colouicos Pi t 's no Ce11- ,. I . ·, H ' . " " o,rn e no C .,'.s n ri a • acia Ia Lu 7 > d li . t'11Jro -P · d J'b - ~• a9ue a cidade. o1 e J cracao una □ 1me d Geral d~ Cwtro de Estudos Ps)'roloa: Asscmbléa de Madnd, foi eleito pre,identc Í 'l;•C~s < Platon,> ce111ro o sr. Dr. Antonio J r. 1_onorano daquelle A . , ~~ire. - renstJ «Hacia la ÍJl!•tw}dad . ' mudou a sua sedt: para ::i Cai/e r:onr )_ '. l Amor» - JJ1rrtlo1111 (He;p,1jhu ). o,d, 17 , S7 -9r O Espiritis~a A r ;,e t· .,, n 111a ;'\o salão de «Co 11 stancia, • J" mamente às se..,uintes conr ·r r~a izar1n1•St! ulti- 0 r: . º ,e ~nc1as · • .e 111g111a da cida e tia m ·f : 1 fismr» - /\rio Rinn ldin i. o, e a uz do Espiri- •Dt'll10st raçJo da i III mortalidadt' ,· e ·•oi _ - Carl os L. Chiesa . • uçao âa ,ilma» «Histuis1110, :lf.-Ji11 11111 ;,1adr p , as Alv:ircz :llontene~ro. ' syco -a,iah w, -Eli- «A Mulher Espi~ itisla e a ,•Ju. • - Dr._ O rcal is Zamor:1no. " 1 •·,io da f11•11ilia» << L1<•rr 11r/1i/1 w t dtlnminis teiro . 1110 »-ManoeJ Por- nO; phm,ímeuos dt ,\1.illesim calé. . . 0 • - Alfon so D1.!p..ts- «.-l . som c1<1 , a f>hilosoria 1 1 · 'J ' t a. re igi • - t .w u11 -se, mas 1111ir-u tia ao "ª" dn •em P . I' . 111es111a p r • IO![r,·sso" - ·ranc1sco Dura d eoccuta(ao de «A 1110,·te i 1<111 passo m:is · 11 progrwer i11fi'1 ito>1- Mania R ª \~'. ''.º ra111 i,i/10 do - Em Colón (Entre Rios) ;~1·1d ini . as,oc1Jcâo e~piritista sob 11 ou-se um.1 nova ,.. . · · . ' o nome de r· i:..tpt rimmtos .\Itd11mmimicos ' .,mira de N A · ». - a ssocwção dt Estudo. p 1 . P 1oç1 ess,,,> o sr. M.inoel Tt~ syo ,,g,.-os " Dio, y contercncia tomando para te 0111 ~z c(fectou uma ma,,,., nuJ11mmiJadt,> . O Espiritismc em Cuba Entrou no I:S. .rnno de • . . . .w 1do , or(Tam do Ceiit d ex!ste11c1a a rensta •Ro- f>ag11111l,1 l;,spirilas d. ro"l,/ 1:.,j,e, ww,t,uio11 v pro . do b,1st,111tc a sua á;rcse at.a1:_z,1s tendo n1dhor.1- tações nt,iç,io . As no,sas fcli.:i- O Espiritismc em Itália Com a fu ndaç·io d,1 A . . la l talí,riur,i de 1 • " _ssoc1at101u Sj•irítualts - Confra de p f qE (: Presidente o nosso illu~tre entrou num/~1 . ' rncsto Bozzano, o Es!)irit i, 1110 ··d d . 0 ~a ph.ise de 1nt1?11sa. e fecunda acti- \ 1 J e Os mt"r' · · 1 ~ ess:11111ss1mos e c~traordm4no p ienom~aos occorridos no Castt!llo·\fillésimo d..: q ue ·1 1111 p 1 . • rensa .1rgamente se t •m occufHJo multo es1· ·b · • ' ·. ·,· :ia contn u111do p;1ra a cxpans:io do Es· P 1 z. 1,!110 1"tCste pais. - Fal_eccu o Proiessor Enrico Morsdl i psyd11- at ra ~1_11111cntc, auctor:d.1 notavel obra ul's'i•roll','Í<I e S/' 11 : 11: -"II.Cll/, \ onde ? <:S~T~VC al~ mas sessoes com º. c~lcbrc mcd1111n Eusáp1a Paladino :is quie, ;1s • s1st1 u. ' (D.1 R,• •is/a d,· l;';pi1 1 ifis1110-Lisboa) AUXILIAE ODL DECORDC -0 ~~. Tomando uma assignatura- cor– mor tnos L ,...... io 1- 1a 1> n
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