Alma e Coração 1930 - Anno 13° - Fasc. 7 e 8 - Novembro e Dezembro
,. AL.\,fA E COR ÇAO o A irmã El ffi ira Uma e o Ceará intellecfual Fur tando-se a occupar-s~ de _sua ·sôa a 1 ' tnã Eln11ra s1lenc1a r a pes 0 ' 11· t t ' hoje sob re o aco 11men o, q ue íl 1 ~ 1 ~ fü:C't'a O Ceará iu te ll <-'ct.ual., onde 0 rnc>io, s<'leccionado ~ e x1~e nte, at"l. coili ell a teve as mais de licadas P. · 0 ;,éssões ele carinho, como 1:epr e – ex,, ,, 11 te al i da inte lled ualldade senvu , • ' fe min in a pnraense. Hoj.o.· <.Leco l'l'i-cl os . quatrn longos mczes ela_ sua es~acl~t em ~~rras ~f a– ·l'enses. 11 ao ~lesep1n ? ~e1 . esco1 e 1 z 1 ., 1 •ecer 111 o-ra-ta n I m1Jrem;a e e ou l'" , ,..._ Fortalez a que m t?tnm a r~cebeu e tici ou da maneira a mais nohrn e ~o mais gen ti l, r esolve u t~aze1· 1 ara as pa i; ínas d? AL:\IA E ~OR,~– ,, ,, t, Ão os d ize res dos Jorn aes rlo Ceara. J)es:a ta r efa se in<>u~bi r ~ o ~.Jor-. n al de Bel~m,,, que, mf-eh z_mente, d e ixou d e circula r , n esta capita l. Ur xb mcs On' For rito. J.1h1 rcra R~c .itd <jll -OS 111 111 e 1 d E ', pois no jornal espiri ta, no modosto .ADI A e C.oRAÇÃO , que v imos fazer transcripções das no– ticias com q ue os orgãos da im– prensa cearense lhe receberam a v isita . Nunca é ta r de demai s para se p agar clívid~s; nunca se torn a tal'– dio o cumpnmAn to dos devores de delicadeza e cortezi a qgrad ecida , quando ternos a destulpnr -nos o r etardamento da pag a, motivos jus · tos e reaes.• A tarefa incuml1i d a ao «Jornal de Br.lem>> desapparecido, cumpl'e hu– mildemente ao A LMA E ÜOR AVÃO. e, Em \ iagem de r epouso o t rata– m<'n to de impt·<>ssões nervosa !': foi a irni_ã f; 1 mi 1·n, em <lias de !\foio cl ~ste anno pa ~ear na Fortal Pzn, le, ando n inc•u111bc•nci_a, ~rntuitn e prazoi– r'osnmcntc offeeec1da p r. lo «Jorn al de Bel<'n1 • <IP 1·Pp1•pse11 t a l', nlli . essa revi "LL Do bem que se Hah iu des~a hon– ro a o agraúaval rep re ·entação <-1ne \"Cm fmzer á causa espirita, ~ que •lln iel'VP com drno fl o e drvo– tnmonto, ha 20 annos, da l'lo-lho todo O Ul'dOI' d. SUil fé ü os a1·1 ou– bo-s das inspi1·uções q ue recobti pe la ra 1 ~vra (:<mripta o fa lada no afnn de bem set·\·ir a hmuanidade que pr•ecisa <]e luz e de pa½, no progros- 1 50 lueessnute que 110s enusn do!', ·ém 1. 1 ue 110s trnl'ú a, f~l il'idude 1?º 1 do uern 4ue. ·e s:.d11u dess1.t futuro , qurnduvelrepresen tu 1 ·Uo 1 n rosn e ' º L , " ' 1 ? . ~ s podera _1u1gar os no~sos d1ziumo-' elas tr~nscripções que 30 Ieitqres, p . seguem. ~ D. ELM I R A L I MA Dr u- nos, hoj e, 0 prazer de tuna vis ita p e ·– soa i, a e xma . srn . d . Elm ira L ima, poe ti sa de r e nome nns le tras pa raenses e um d os es pí ritos c ultos d o femi ni smo nortista. ~1eia hora de µo lcslra agrada el, scinti l– la nlt.:, con ced e u-no. a vic!orio::;a lyric:i do «Lyni Azu l», livro de primornsos versos esc r iptos ú ca d e nc ia do r ytbmo d e moder– na brn ilid adc lile raria , e quf' bre rn sa – hir:i à lu z da public id ade . ~nno de exi_s tcu cia, t i, emos a ltestado d os hns da Conteder ação E~ p irita «Caminheiros d o Bem », q t!e ~cse nvol ve x tensa pr opa – g_a_ncl a ~ou tnna_r1 a em pani le ll o cum a as– s 1stenc1a e aux1 l10 11:0s seus filiad os. . ~grad_ecendo a mmia gentileza d e s ua v1 ita , ~ s ra . Elmira Lima , que Rre te nde re torna i á Be le m no prox imo di a 18 a b ordo d o «Sa ntos», aq ui deixamo e . 1 . •. d a a nossa sym pathin. juntam enl x e 1n_a– los tl c fe liz viagem. e com \ fl· (Do /) iur i(l do l .'<'ur á ) -----·~ Jorn a li s ta P pot~li sa. d . Elm ira Li ma ern• prega ta rn bcm a s ua ac ti \' icl ndc in tellectna l em d is tribuir pel os c 0 l11m11a" d ns jornaes e revi tas con1J e cin 1emos d r mora l es pirita, forte r le rn c nlo dir·r c tor qu e (• . ci o :\u~,\_ E CoRAG.i.o, o rg nm dr propa ganda e-pmta que ,:e p ubli c a etn ílel e ni. 1 Uma Escriptora amazonense no Ceará E - ll <' pr·csc11 ta ncsh: Estad o o .. Jo rnal Je Bc– lem» - p c riod ieo q ue olH' cl erc á o ri cn taç:io rl e Hil dt> hra ndo l tndricruf•<;. -1 D . E l11ii ra Lim :i tcv '· a1ncl:i fl n imi a gc-n– lii "l'a ue o,tcr,•c·rr-n os um lin-o inli tulad~ 1 «J es us , da .1 utor i:1 do ,-e u cs pos n, s r - rdn - j mimo Lima. O assumpto d o !'efe rido tral..>::ilho vc rs_a ·obre a doutrina e mora l re ligiosa do e~p,– rilismo. Ag rad ecendo a gentileza da visit:1 que nos fez, e d a des pedida ql)t: nos \ c1~ t ra– zer, po r te r d e e n1 bal'C"a1· p a l'a o P a ra . se– g nnd a-feirn JJro xi111a . 18 do coric 11 lc. ~PsP– jamos ú d is lincta e c ul ta cmb a1xnt1 1z da m e nta lid ade feminin a para ensc conLempo– ranPa uma fel iz vi:i uem d e re torno .í terra encan tadora d as Y:~·as . . ) ( Do Jornal do r.omml'rcio Sra . E LMI R A LI MA Deu - no s honte rn, a ::;nlis fa~·;io de s ua vi– s ita pessoa'1, a sra. El11 rirn Lirna! lalen lo_sa p oe tisa q11 e, prol' eclente do l~ara, onde re – side, c;:;hi, a passeio, nesta c ida d e. A festej ad a belle l ri ,-ta é re p r?s cntan.le J do «Jorna l d e Rel e m ,,, que se cd1tn na ca- ( pita l guaja rina. . . Somos g ra tos :í ge nti leza da v1 s1~a- . (Do Corrrio dn Cear(!) --- O. 'EL MI RA L IMA ll r,·r h r1111,~ honl~;; v1•it n ria s rn . d . El– m il':1 Li má, t\•slejad:i° poc-t iim o e<;c>ti plorn re,-;itlrnle e,11 Bel c-m do P,1rú P quf' se 1' 1!· t'<rnlra C'tll rws<;n c·1p1 ta l li :1 rc-rc;i d,• do is 11wz1·s c111 \"i llc-gi,1 t11 ra . Prla fluen te e inlt>ros,;a nt e pal <•strn que cornnosco en t rc te ,·c a int e lli g<'nl e repr-e.– st' nlantP d.1-. le trn s pnr:i,•nses. q •rc t ro uxP tnn1bC'r11 a incu m lwnri:l í'_pr,·i·ll de n .. pr •– . Pula r o ,,,forn,1l di- Bt"le111 • tiv1>1111.,:,: a uw– lhnr inip r·r~>=.to :1 n·spcito dos de ·ign i,)s e:,;.– lt!rnauos 110 r·otn·r dessa <<inten·cw,, , du– ranl P a qual a srn. Elrni ·a nos apresento u as melhores eredcnciues de sua al'luaç:io no.· círculos litenirios dá terra Al_cm da mis:-,iio e:-.pecial com que se in– \'C:::l_ru. uliús de um modo legitimo pelos at1 nbutos dp s ua personalidade, íucenl! va :r u111 escl:irecido unccio de \ inculat· id6u 9 pi•~m utar imprPssõP,; de um1 finalidade ,s: pintor 1 'I li · naturalrnl'nte dt>rí\'~l de5~e 111 • l ei l'aml110 1utdl~c:tual. Em '_Í t11 tk uuruet·uso,; t!spedmeu:; do WC!)-:ano /\L,1.-1. E CoIHÇÃ.o, n:dacluriado e d1r 1 1ghlo na,1~e1L 1 L:lp~tal fltll:t uossu \ isi– t~ntc ,, !JPlo , . Arch11rnmo Lima publíc ç:w essa que actualruente está e,;i seu 'J.O~~ ll <'l•ntrn-se n , •ta ca >"!· . rPpnuso e d e u 1105 11 ~1 1 ai ,º,'. 11 \'r agern d e de s un ,·is itu pe,snul JC O g r,t n dc p rn zr, r d ,, ntn ra Ilc n i-irp;c ln 'e\/!: 1• 0111 11:.i_nh ia el a p rosr1clo ra r-, po rt isa ·in' .. 11 º• · ~, fes tejada mini Li111:1.. ' i,tzoncnsp sra . E l- ~ o correr (!,, s ua brilh nnt .. sa ,Il ustre vi.-i la n tc in tr·. e P,\l e,-tra. nos- intellec tu ncs do «.Torna i1\fi 8 o:=; de qu e os r~gar:1111- na de ti nu a r o in t - c lem:> e nl'a r- n o <!ntrc os cl oi<; Es t~ll n ° 1 1 1 ca_,nb10 li tPra - A y;, " s- '\ra e e sra. ,,,Jrni ra Li rna vac d. <'Urú. du nlgum.Js sern :1w1s ,1 ' t e1u?t·a1·-s(~ ::i in. • t a c a p1 t:11. (Do O P ovo ) --·- . D. ELM I RA LIMA - DPu - nos o pra ze r d . . ~a sra . d. Elmira Lim~1s u a v_1s 1ta a tll us 1ra - 1mprcn~a d r· Bclcin · nossa confrf' ira d · t • <jll C' nos \ C'. • ,l <,uas < i>s p,•d ida., !){) r te r , 111 trazei· a~ «Santos~, no pros,im i5-te einba i-ca r pe lo de regresso ao no 11,-, 0 < tn l8 do co rrente ,\ nossa di s t-i n.la . . . ' ' °' ' \' ISJL• t nos com ex.cmpl a rcs d n .·:Jn' ~ p rcsc nteou- nAr.., 0, cio qual\°• d i· . .1 1 nal ,\ t~I \ 1_. , . \ 1· · l er•tur O s ' , \.,Q- ' rc 11m1mo Litna e d , ,· c·11 es po c;o . nado «Je:su s » Urt , opusc uJo de • 51 · ,\ g r a d ecem;,s a ,, 1 .. 1 norni- • ' S1 a f ran te votos d e fe li ·, . e azNno .- -1. ,. vinge111. . ,t i inc- --•- (Da ,4 Rr1:iio) O. E:LMtRA LIM - A De11- nos a g,' nlit ., . ,! e de ho11t r- 111 , 1 ✓,,, cJ.. s u a \'i•· i·t 1 1 ·1 ' • llO,;s·1 cr t· ' a na l e r:1.,. •, mira Li r . · -• is lltc·ta . • ar- l'l't1 lr c1·t lo nns '.~' 1 • n ii,C vant • _conipat ri - ~ or-1<' dn Jl·\i ✓, · ( ,rl'lr lc., · in Íc1/l_io,;;1 rncn1e l ' ' "'l'lll' ). Elinira Li lllfl . ,ws cio 0 '11 \L'f 'qu' l' f" •1 : : \ E Co11.\ '.\U e ~ 11 "l'c·to,-. 1 d . << or-nr1, de l1C'!Pm ff 1 epr ,. t o JOr– tle se· jorn:.irs u ll, ~i e, cceu.n~ ,n ,\' nte ôo Offort rJu no q . 11111110 agr· t I U111e1•oc; 1 , o.r,ro ·11 • l• 'u r llllW du li\'ro J ,-, n, ll111 1 1( nus. da uuto1 ia du s .:l es~i•~''. (para ,ts ·~,_t1 1 lt• v 0 • Al'chirni1110 L' . chst aiwto cu . t cn,1,:as ,\ ' l El .. inaa . n-;ortt• ., J • t · · n11 ra 4 u . • "r. proxi mo paqt1'Ne i·egr~: a1:i :.i ll vi ,,,.r111 ' lles,.1:1 111 11<; 1 ele n1 no , , 1011 l • llr>o'>H Wri o l..:e Clr<-i) * A <G(l·~eta ue T •• ª?s seu.: e llp" d~ - 1ºt~ctas e cectot1 ll~mdo, pel P:i1'l d~ 1pmp1(lnsa, u1·– wada e bell· . (t 0 1 bi carta á t1 a ?l11 on1ea e ·' f º. , de- - o a irmã E ' . 111 e1tio de nao transcreverne Jrn1ra a qu 1 Pela e:tten"- a ...ao.
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