Alma e Coração 1930 - Anno 12 - Fasc. 6 - Outubro
t ' ALMA E CORA::.2:.:ÇA::.-O=-· _ _;_____ ___:_____ Dr. I\rchimimQ Lima ~~~ TRAÇOS Encon t ra-se entre nós este illustre Boletim de Espiritismo e devota do paladino elo Espiritismo bras ileiro Presidente da Confede– racão ·E;piri ta «Caminheiros do Bém», do Pa rá , instit u ição reconhe • c ida de utilidade publica pelo go– verno dáque le Estado do Bra s il, que .{leve os seus ag igan tados pro~-re~– sos nos qu atro anos el e ex1stenc1.a .que conta, ao ~acrificio ~os seus d1- ,r iyentes e muito espec ia lmen te. do se~ Presidente G e r~l, Dr. Ar~h1m1- mo Lima e a sua espôsa, a ilustre e scritora e b-rilhante poe tisa D. E l– m ira Lima . Publicacão pet:iodica , editado em São José ·aos Campos-Es tado _de São Pau lo, .visitou-nos o Bole tn~ de Espiriti smo, em -seu numero pri– m e iro. E' seu r edact o r o co nfrade Fran– cisco Velloso e es tá ·sob a ge r enc ia de Demosthe nes Rangel Ve lloso . Mais um o rgam dn Doutrin a e m t e rras paulistanas, a semear .a luz e a fé . Os nossos m e lho res v_o tos de prospe ridade e paz. O The osophlsta • •• Recebemos a Rev ista Theoso phica, · o rga m o ffid a l d~ Sociedade The~– sop bica no Brasil. C om esp~e nd1- do summario e cop1osd secçao. de no tici as, prome tte o magni Ci co e valioso orgam dos irmãos theoso– pb.o , trabalho e longa vida. Os nossos cumprimento ; agrad e- cidos, pela visita . · ••• Tessa obra colabora também de • <licadamente o sec re ta1:io da Com– missã o P ró -F. E. P . no _P a rá, sr. Marcos Arg uelhes, que oc upa o e le– vado cargo de Vi ce-Preside ~te da– qu e la imporfantissima co lec t1v1da~e i rmã que te m mais ele 700 assoc ia– dos, fe de ra 36 grupos e sustenta urnà escola com cê rca de 270 cnan•· -eas. As activiclacles altruís tas . do_s ,~Caminheiros do Bem» são pn_nc1- -pa lme nte. insp iradas pelo nosso 1~us– tre Co nfrade Dr. Archimimo Lima Tr:iaºi h1~~ : •~ gs~!!~: que, p e la su a abnegação, te.m j_us á ir o EUore Bo s to. nossa ma is r es peitosa adm1raçao e Pe nh o rado , agradecemos a offer- fraternal amizade. ta do exempl a r do bem eJa?orado . Na su a viagem a Po rtu ga l, onde tra balho · a rtístico do nosso Il lustre v inha re pousa r um pouco e fazer e presado confrade, qu e tão bem uma cura de águas, foi surpreendi- sabe d ese ncum b ir- se da sua tare fa do por uma pe ri gosa enfe rmidad e de ob re iro, quer pela pa la_vra e cri– q ue o obrigou a dar e ntrada no pta, quer pela ora!, ass im com~ llospital d e S. José onde, passados creando nucleos de es tudo do va loi a lguns dias, se sugeitou a uma me- do Instituto de Me ta psy cbi ca , q ue lindrosa operação, qu e decorreu fe - fun ccio na nes ta c idade ele Be lem. lizmente muito bem, enco ntrand o- e o doente em v ia de resta be lec imen – to, pe lo que nos congra tul amos muito sinceramente. A resignação e humildade com qu e aquele nosso ilustre Confrade sofreu tão rude prova perrnitiram, aos q1-1 e tiveram a o po rtunid ade d e o conb ce r , aYa · j l ia r a elevnção e a bondade do seu e spíri to sensivel e de li cado . * * * BuUeUm d u C o nsellde Rech erch es Me 1 a– psychlqu es- Tivemos pela prime ira vez, a _v i– s ita do orgam da sociedélde esp iri – ta ela Be lg ica. lf uit o obr ig,.1clos p la agratJavel permuta~ * * Aguardamos ngora ansiosarnen t 1 que o es ta?O de saúde _dv Dr. Ar; [ Com unlcaclones Espi- chimimo Lima lhe perm1tn, como .l ª ruas por F- Moreno * Fabre_ Ca valcante d~ Mello e Celina Ra- mos Cavalca nte de Me ll o. -. - D esejamos, ao r ecemn_asfi ::lo e aos paes, vid::l l o nga e fe li z. -- MARIA O'NEI LL ~~ ~ R ea lisa brilhante tou r ne sc iet'l ti– fica-doutrinaria a illu tre Sfa . Ma– r-ia O'r e ill , membr'o da Academia das Sc ie nc ias de Po rtugal. A trav ez dos Estados da União Brasileira, , ,em ella e spalhando o b rilho da sua p a lana de mul her culta es t udando sob re o pont:) µe vista' philosophic? al!os principias de ri10ra l e de scienc1a . Sua· passagem em A) agoas foi um triumpho. ' o Cea rá, Já lhe annun – ciam a visita honrosa , demonstra– ção pa te nte d ma is uma Yi ctoria mental •da Mulb e r. As suas théses clesenyol\·idas com inspiraçã'o e cultura dizem la om– ma de conhec ime nt os a rmazenados n es e ce r ebro feminino a ab rir c::i.– minho como tantos já temo ·, na ' . . obstinação dos re tardata ri os_e ant i - prog ress istas qu e res rnim a capa– cidade da Mulhe r, apenas o cur o_s do mes ti cos o nde se aprende a di– ri g ir a rn e nage e emba la r os fi- lhos. l . O ALMA E C oRAÇ.\O desde 10Je homena o-ea nestas fra ca linha a illust r e O conferencista t1n erante, aguarda ndo a s ua chegada _Dqu1 pa ra visital-a, e cu:·var-se re ,-e1e nte, hu– mild e me nt e, pera nte esse Yulto fe - . m inino qu e h o nra no sexo e ~ do u– t r ina, nssim co mo a sc1enc1a e lettras portuguezas . -- CONAN DOYLE Ili I ' t 1t •l t l,III HUt ltllllllll lllU Ua1Ul11!1'U l lllll ltfll l< Desencarna o espiritci · ~s io- ne home m que s chamou 11< J[, ::-, D 1 1 · vida ele re laçã o - Conan ?Y e - 11s nos prometeu, faze r a l&umas con fe - r ê ncias na sede da F. E. P. Da , Revista de Esp iri ti smo ». -- ALMA EM RITIMOS Por D. 1;·1111irn Li11,<1 A nutora deste del icioso li vro ue vasos, _é t lllll pol!tisa de clcv.1do. $entimento, •u'.~1~. e~p1: ritualista, e um mcd1u1111n sp1rado que ~l\ e nc~k mundo de Jormcntos com ,, mis iio d..: pregai o be 01 e praticar a caridade . Lindos os seus Sl'ne - Grosso \'0 lurn e de 259 paginas, ª obra elo sr. F. Moreno F abre , cha– ma-nos .f! at t nção c uri osa para o ler em origina: l espan ho l como se nos offe rece; o t empo é c urt~, po- ' re m e élpenas registamos, nq u1 , os nos~os Dgrad ec ime nto . to ri ado r, medi co, roma nc ista d~ re nome qu e da negação scient1fiea mate riali sta , chegou á confissão pro funda da sua íé, convicto pe lo teste munho das co mmuni caçôe como ' Elite do mundo es piritunl clc nd bebia, em obse rvaçõ es de caracte moral os a ltos ens inos d ecorren te da revelação do s mortos. ,Sua co versão e test emunho de íe publ1c, se r vi u ao Espiritismo de escud_ bronzeo de dourados lavore P0 1 ,;er le vaíltaclo a cima do rnu 11d0 1- 1Bro a serv ir de anteparo aos rro pes falazes d q ue negam por_ " ' thema ou má vontade a luz .foi m same nl e bendicta qu e d os c us no vem pelo amor de De us . - duma grandl! sensibilidade 1.: _duma gr_:i 11 <le to,, d ·st'1l0 cinzelados pd a sua dd 1cnda P ureza e e , 1 de a rtisn e de mulher culta. ~, ma ' \Da «Revista do Espiritismo»). * * * Nascimento_ Albe rto Ramo Caval.::ant~ de Me llo par ticipa-nos o se u nas c'.rn~n to no la r do se us pae s 01be1to
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