Alma e Coração 1930 - Anno 13° - Fasc. 4 e 5 - Agosto e Setembro
Expetliente da a corresp.ondencia pa~à .este jornal l e 1• envi ada para a redactora-sccreta– ~aixa postal, 168 e trarnssa Apinagés, 10 ·na viagem de seu presidenLe dr. umimo Lima, e su9. mu ito digna sa d. Elmira Lima . mo preilo 1nui j usto ab rimos o •os em sessão festiva para recebel– en Lre us beijos das crianças e u;os do · «Cam inheiro.». l_eg ri a nos inunda ao contemplar a ,a de apreço e grande es tima di - -ada ao Presidente Uel'al, que por a divina e felicidade de lodos ven– a doença g rave que o prostrou. - «Carh inheiros» felicitam os doi s ,iros dolados para a expansão das s g loriosa ini ciati,•as, irmanados mesmo idea l . ·. presidente: Ao partir confiasle– um Evangelho e uma charn que os auxi los dos memb ros da «Con fe– c;:1o»· pôde, pa ra fe licidade minha, ejar. · r . oresideute: Entrego-vos o Evan - 1o_:. pão da g raça para saciares a aos famintos da luz divina, e com ~11ave fundida nas offic inas do. ·e ,, para que continueis a mane- em 'todos os sentido . eba ixo do amoroso olhar de .lésu irradiac;ão de Francisco de \ ssis, ~-ido o dr. Archimimo Lima a as– ir a presidencia da «Confederação» irita Cam inhei ros do Bem» . a direcção dos tra ba lhos o dr. Archi- o Lima conv idou o senado r Appolli– ·o :\lore1m pa1·a pre idil-os, como re– pen ~ e homenagem de gratidão do rni nh eiro do Hem ao C. · . )Ie t. ·. íaç . ·. no Pará, beneme rita ins ti– ·Jo secu la r cuj a acção de ampal'ado– Ba nobres ca u~a da humanidade, lia de se tornar, e pos ivel , mais udiosa e rn eritori a com a protecção lhedora que dava ao emprehendi- to· e pi1·ita da e onfede rac;ão», em a de Belem. ntaram- se :i me a, ladeando o Grão :tre, á direita , o dr. Archi 1nimo <li Pre id ente Geral, empo ·sado; ú uerda, o vice- pr idente , sr . :\Tar ·os ue lles, rep1·e ·e ntand o ::i. Co ·mopo – - a ca ridosa le nda qu e ern p1·e::; la eu a lão aos cCarninlteil'OS>l, o r. l'es lre lontei_ro ~•'tllcão e o rep1·e ·eu – [e da .\ · oc1açao do;:; Pratico · da azonia . elo grnpo Ivo11 Co ta, o- r;; . An lo– Chiappela e .\nlo1110 .\íedeiro• . O::; •05 logare · era_m oc~upado,:; pela ~ctoria da << on ledc raçao. 11 cade iras e. pec iaes, acltaYarn-se 0 esentautes dos 0 11Lrn · g rupo..; ..:on- rados. eg uiu-se, apó ·, o f1•sliva l lilero-mu- l, obedecendo no p1·ograrn 111a ·e - nte: :nA~1.1rA JJ O n :!-TJ \ ".\L Dr•: :H-~- 10:fü 1-Po se. --Prece-Pelo 0anto c~ral. . . -Saudação-Pela menina 01 landt- na Ponte Sousa, ALM~ E CORAÇAO --- - - IY- \. eaoçãb da JJ1· i cl- olo de violi- . no pe la professo ra Elvira l\Iar– tinho acompanhada ao piano _pela rta . Antoni na Prado . · V-Seja Bernvindo-Antonio !\Iedei– ros . Vi-Pequ ena ar ias variadas - olo de · violino pela a lurnna Lyc ia Ponte ·ou a acompanhada ao piano pela alumna i\Jar ia Leosina l:'onle ·o u– za. YJJ - Le tourbilon - 'o lo de piano pela profes ora Philomena Pinto. VIH-O canto da tarde- olo de violi– no pela s rl. Nair Bote lho acom– panhada ao piano pela rla . An– tonina Pfodo . . IX-Palav ras do Presidente Gera l . X-Palavras do r . ppolinario l\Io- XI - Palavras de .\ 'i'lhunio Yi eira . XII-ll ym no dos «Caminh eiro >. . ·111a das mais ag·radaveís urpreza , fo i a en lrnda no alão em fe ta dum g rupo el e c rean~a - ca nta nd o o «Hymno dos Caminheiros», o qu e chamou a. at .. tenção do Pres iden te Gera l. Era a Escola do «Grupo Ivon Co ta qu e, c umprindo á ri sca o programma dos e tatutos pelo qual se rege a Con – federação, já rnan tem uma escolasi nha de ins trncção grat uita á infancia des– Yalida. 1 o ence rrame nto, o Pres idente Ge ral exte ndeu- e em palavras de reconh eci– .men lo aos seu confrades e amigo·, histuriando a::; 1)1'ovac;ões porqu e pa ·ou nes a an encia, em leito de exlranha terra, longe dos se u ; na rrou factos de telepatllia e vi ão mediunica que atte - lavam a prova das s ua fac uldades rne– diunica , para aviva r-lhe a fé e enco– rajar-lhe c1 animo. Conlou o faclo de uma campainha qu ·oava se ,n contacto e uma larnpa– da qu e e a pagava e accendía, como que avi ~a nd o a sua curn e retirada do lfospilal de S. José. Dis e da uas saudades de toda aque ll a co ll ecl ividade que cll e vi iona– "ª de longe, e perando, sem quebrn ele esmore imenlo, a hora de Lor nar a ver e ab raçar com os olho d'a lma, ape r– tando as mão que se lhe ex tend iam. Teve uma palana para cada um e de todos rec= bcu abraço a fel icilaçõe . ~'oram-lhe offerlado vario · ramo de flores. ,\ ' hava- e alli o rrpre en tante do «Jorna l de Belem». Escola Traba ll tarn, al:Lua lmen tc na E::;co la 21' pl'Ofesso ras; de de o pri n ipio d~ anno, .e· ·e bando genero o de abnega– das d, . ell! ,nado 1·;1 do en ino , ali i le– vam o concurso gratu ilo da :ma acção benfHnc r·ita .. Agora, pelo mez de A.go to llndo , veiu ma , · u111a, normali ta 1 cvde Ferreira de Lemo , que erá 'omo ·a sua- col– lega , a carinhosa am iga das creança do ~caminheiros do Bem>. . Fundador - FRA NCISCO DE P. MENEZES · Desencarnado em 1926 Director - Archimimo P . Lima. Redactora- secre laria - Bimira R. Lima. Auxilios do mez de Agosto Pichita Tavares· Cardoso, 5 ; Francis– ca da ,unh a Can 1 al110, 5,.; Eleonor de 'ou a :\la ia, 5 ; Anna Campo Sodré, 5~· Ca l'lo Ra mundo, - ; alu tia de Cast ro, 2,. ; Felizmina l ibeil'O, _ ; Evan– ge lir;a Sa1llo , 1 ; J os ias Soares. 5 · Adoz inda l\fedeiros Branco, 5$ e Ceies~ te Uorrêa, 1 '500. Secção de caridade Mensa lidades dos protcclores dos pobres no mez de Agosto : José Alrns Campos, 5 000; Jose Dias Pae 5 000; A n~elin a Rebcll o de Souza, 2 Ooo; Deoclato Silva , 2 000; Gcrnldina Portella de . Agui ar, 3, 000; nl ari n Freitas Gouveia 3 . 000· Joaquim Janú Parente, 3 OCO; A11t~nia ti~ Graça e 1lva, 12 000; Elmira Lima 5 000· nial'i nnna Coelho, 6 000 e Lybania r.ordei– ro , 31 000. Em generos: Theophi lo Jo e de Oliveira & C.a 1 al– queire ele farinha; Antonio A. Sa~ to 1 pa11ei1·0 de farinha; M. Bendrihem 4 kilos de arroz; d. l\iaria Lárn , 1 panf irb de fa. rin ha. Offcitas etu dinheil'O : Sr. Ar thu'i· Ferreira, :!O 000 e d. Evange– lina , 1• 000 . Grupos adhesos ü Ce ntro Espirita C,·u: Alta, do n . C.:. do 'ui, diri g iu . ao Pre id enle ,era ! dos «Caminheiros> uma ca rta honrosa pedindo permi ·são pa ra se r cantado em ua se ::;ões a «II~·rnno do · Caminheiros do Bem> . Sendo concedida. com atisfa– ção foi o Ce ntro Cnl: Alta con iderado adheso á Confederação Que os bon · e piritas mi s iona rios da p:iz e da vP,rdade os ampa rem e g ui em, ão o no so votos. . Fcdel'aç:Io _do E lado do 1~ pi rito Sa 11t o, L:0 1_11111un1 cou por meio de u rna c11· ul a r a onfedera ·ão, a trawr r n– c_i a da sua é_de (provi oria) para a rua Cenera l Osono, 3, sobrado-Yiclon a . _Ainda mai , pa rti cipa que co nlinua– rao com a na se õe d e tudo à· Lerça e exlas fe i1·as, .i · 7,30 da noile. Continuando abe rta nos demai- di as, a vis ilação ao eus deparlarn en tos de .\ s– s istencia e Bibliolbeca. onde e en 011 - tra em pre uma pe::;·ua pa ra atl 'll_der ou recebei· o· auxílios qu ' allt ,:;eJalll levado·. (_)u e Deus os abc1içor e g ui e. Estatutos do Centro Espirita Fra– ternidade, de Cruz Alta , E, do Rio G. do Sul. Obrigadis imo pela 1·eme- a: o ((Ca- 111inllei1·os> pc1·mularüo com desvaneci– men to as melhore - r Iar,:ue de confra– ternidade.
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