Alma e Coração 1930 - Anno 13° - Fasc. 4 e 5 - Agosto e Setembro

' - Asszg u(!,_tura annuai 10 000 Orgam d e propaganda espirita Circufação me Aln1 a~'.'·e _, 00 r açffo COAAÇÀO, pacte mal ecial l 1 ALMA, principio immortal que se eleva até Deus e cuj a elevação deve ' . - ser a nossa uni ca preocupação. .ANNO XIII 0 - NUM. 05 4 e 5 Pará-Belem - AGOSTO E S~TEMBRO DE 1930 Oirector espiritual- AlYAHO (Espirilo) po no qual coll ocamos a séde do e do soff,rímento , caminhos ma para a elevação da alma. A lfredo Sandoval (Ei C:onfederação Espirita "Caminheiros Qo Ben . . A chegada do Presidente Geral De vo lta de sua viagem á te r ras de Portuga l onde es teve em t ratamento de saúde du rante 4 .longos mezes, a por tou , á esta éidade de Belern, no dia 29 de agosto p . p ., o q ue rido P res idente Ge- . ral dos «Caminheiros do Bem», dr. Arch in1imo Lima. O desembarque no cães Commissões maçonicas , r ep resentan – t es de Loj. ·. deste Or .·. , fu nccionarios da Intendencia Mu n ic ipa l e avu ltado nü mero de «Cam in l;lei ros do Bem», r e – presenta nqo as d i~er~ntes ~e~ções des– ta pµj ante' agg rem1açao espirita, forma– vam o g rupo numeroso dos amigos q ue o foram r ecebe r no cáes de desem– barque, desde t hora da tarde. O trajeeto Ladeado pelos «Caminheiros)) e ou– t ro amigos , o P res ide nte Gera l d ir i– g iu - se á s ua res ide nc ia , em electrico, faze ndo o percurso de pé, em _vi_s La do se u es tado de saúde a in da ex1g 1r essa precau ção. E ra m mais ou menos 5 horas da ta rde qua ndo o dr . Archimim_o Lil'!)a cfiegou em frente á sua res1denc1a, onde o es perava a su rpreza preparada pe la direc toria da Es co la Cam inheiros do Bem Collocados em li oba de tres ala , os a lu mnos da Escola Prima ri a, mantida pelos «Caminheiros», fó r!_llavam a g~a r– da avançada da saudaçao de a leg ria _e recon hecimento ao r egr ess? do seu d! – rec tor- ch efe, em fi-en te a sua res1- dencia. • ·r Vestidos de bran co, em uni orme festivo , com a fa ixa symbo li ca sobre o pei to, sob raçando ramos ~ _flõres em profusão, as creanças. benefi ciadas pel~ cConfoderacão» enchiam o ar com seus vivas j u bilosos 'á approximação do Pre- sidente Geral. , . A' porta de entrada, falou, em nome do seus collegas a a lumna Anna Lo– pes, que disse do . ent irnento de -ale– gria que irradiava do coração dos_seus companheiro , por ver, de novo, vivo e salvo por Deus, enlre as creanças que o amava m, o qu eri do dr. •Archimi mo L ima, cuja acçãO' de energ ià e· devota- · men to pela <Confede ração», c reá ra , a bem da infan cia , aqu ell e n uce lo de en– s ino q ue e ra a demon stração peren ne de um es forço pa ra o bem da b uman i • dade. Que, de longe, aqu ell es corações in– fant is, pul savam po r ell e e · po elle oravam , ped indo ao Pae celes te o eu reg resso em paz e fe licidade. O homenageado foi á janell a a res– ponder á Escola a saudação de ch egada . DR. ARCHlMIMO LIMA P r cs i d c 1" 'l.te Geral DA Confed r ac;,uo Espi r i ta ,_-·CAlVIINHE I ROS DO BENI " ~ Em palavras emoc ionaes, ch e ias de reconh ec inienlo e a leg r ia, o d r. Archi – rni mo Lima se dirig iu ao · a lumnos da Esco la P ri maria «Caminh eiros do Bem», di zendo das saud ades qu e o en ch eram du rante esses mezes de apa r tamento, das provas do lorosas porque passou , e agradecendo ús creanças, teve pa lavras de incitamen to aos peq ueninos da Es– co la, para c ump ri rem, at ravéz da vida cheia de abro lhos e s ur prezas de dores, os deveres que a me ma vida lhes i m– puzesse. Achando-se em dem as ia fat igado, r e– tirou-se o pres idente para o centro da sala onde o corpo docente da Escola representado por genti senhoritas qu~ . a li vão di ssemi na r a semente da i cção com o desi n te resse dos co no bres e magnani mos, o sau dou palav ra inspirada , emociona l e ca i sa da di recto ra do es tabelec imen nhorinha Ai:thi mi ra Mede iros B que, in ter pretando os desejos das fesso ras, d isse uma be lla ora</ 10 se sen ti a vi bra r· a verdade dos men tas que d itavam as - pai~ seu di scu r so. ..:.;.,a Sempre vi c tori adQ da ru a pelos nos da Escol_a e rode1:1,do· pelas p sor~s, o Pres 1den t~ teve expressõ cannho e ag r·adec1men to á essa fes ta ção, _ped indo de c ul pas de se i ve, em v ista de não pode r ma is ma necer de pé. · Foi se r vido, aos p resentes do v inhos fino s , e {is c rea n ças e' cor sões de zelado ras que não pudera ingresso no la r do recem- v indo , do a pequenez do es paço ío i és pc pelas maos de sen horas am irra l tos em profu são. t:, , ' A recepção pro longou-se a té 7 da noite , a penas, em vista do esta pres idente exig ir re pouso. A festa nos «C::iminheiros» Em a noite de 3'1, p r ime iro u, go a pós 'a ch egada do pres id e1 «Confederação» ornou-se em ga lai de empossa i-o no a lto carg·o do l enfermidade o a usentara. - Ch eio o g rande salão da Loj .· . Coswopol I ta, o v íce-pres iden te· em cic io de pres idente ge ra l, agua rd a lto .dos deg ra us da escada ri a a da do dr. Ar c hi mimo. Pe las 8 horas, dava entrada n tas il a «Co nfede ração», acampa de sua fam il ia, o pre idente esp Postados em a las no a l r io do c io, a Direc tori a d~ «Confedera uma commi são de a lu mnos da ' v iva 1:am-n 'o á passagem, at. iran petala de llóre . Logo a pós fo i a berta a se são_ e de pos e e a udação de b~a~ :"n~ Pres idente Ge ra l que e d 1rig1u 11 do trabalh os, t~n do o vice pres1 Marcos Aro- uellcs pro?rn nc1&do o si te di cur g: «Os caminheiros vestem- ~ de vibram de emoção pela feliz vo

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